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ENGENHARIA MECÂNICA

Sistemas hidropneumáticos

Sistemas hidropneumáticos

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Sistemas hidropneumáticos

Ementa

 Introdução a sistemas hidropneumáticos.

 Bombas, cilindros, válvulas, acessórios e fluidos hidráulicos.

 Circuitos pneumáticos, ar comprimido, comandos, elementos de controle,


contadores, temporizadores, circuitos sequenciais e combinacionais, conversores
de sinal.

 Sensores.

 Noções de CLPs.

Carga horária semanal: 4 aulas

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Sistemas hidropneumáticos

Objetivos

• Entender o princípio de funcionamento dos sistemas pneumáticos e hidráulicos.

• Conhecer os componentes principais, seu funcionamento e emprego.

• Elaborar circuitos pneumáticos e hidráulicos fundamentais.

• Desenvolver circuitos pneumáticos sequenciais.

• Compreender a técnica de comando elétrico aplicado à circuitos


hidropneumáticos.

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Objetivos

• Enumerar os transdutores empregados em sistemas hidropneumáticos.

• Explicar os tipos básicos, seu funcionamento e suas características, bem


• como identificar seu campo de aplicação.

• Entender o princípio de funcionamento de controladores lógicos programáveis.

• Identificar as áreas de aplicação, principais tipos e características.

• Desenvolver noções de aplicação e programação.

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Avaliação do aprendizado

Nota Bimestral 1:
50 pontos – Atividade sala de aula e relatórios de laboratório.
50 pontos – Atividade prática e avaliação bimestral.

Nota Bimestral 2:
50 pontos – Atividade sala de aula e relatórios de laboratório.
50 pontos – Atividade prática e avaliação bimestral.

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Bibliografia Básica:

1. STEWART, HARRY L., Pneumática e Hidráulica, 3ª Edição, Editora Hemus,


2010, 486p.

2. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE, Automação Pneumática - Projetos,


Dimensionamento e Análise De Circuitos, 3ª ED. Editora Érica, 2003. 324p.

3. NOLL VALDIR, Automação Eletropneumática - Estude E Use, 1ª Ed, Editora Érica,


2011. 140p

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Bibliografia complementar:

1. SILVA, DEODORO RIBEIRO DA, Transporte Pneumático - Tecnologia,


Projetos e Aplicações na Indústria e nos Serviços, Editora: Artliber, 2010,
p172.

2. MOREIRA, ILO DA SILVA, Sistemas Hidráulicos Industriais - Senai - SP Editora,


2012

3. MOREIRA, ILO DA SILVA, Comandos Elétricos de Sistemas Pneumáticos e


Hidráulicos - Senai - SP Editora, 2012

4. MOREIRA, ILO DA SILVA, Sistemas Pneumáticos - Senai - SP Editora, 2012

5. FERDINANDO NATALE ; Automação Industrial - 7ª Edição; Editora Érica, 2005.

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PLC => Aquisição e controle direto de dados dos instrumentos


chão de fábrica (sensores, atuadores, válvulas, posicionadores,
contatores, etc);
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SCADA => Supervisão e comando do processo industrial


(atende às necessidades específicas de um determinado setor
da produção). Supervisão e IHM’s;
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MES => (Manufacturing Execution System) Gerenciamento e


otimização do processo de produção.

É responsável por todo o acompanhamento da produção, desde


a ordem de produção ao produto final;
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ERP => (Enterprise Regular Production): Planejamento


estratégico e gerenciamento macro de todo o processo de
produção.
Administra os recursos da empresa, em que se encontram os
softwares para gestão de vendas e financeira.
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Industria 4.0

O objetivo geral é usar a chamada "fábrica inteligente" para obter vantagens


de produção.

Os elementos-chave são:
- adaptabilidade;
- eficiência de recursos;
- design ergonômico; e
- integração de clientes e parceiros de negócios nos processos de
negócios e de valor agregado.

Essa mudança, que algumas pessoas chamam de quarta revolução


industrial, pretende dar às empresas uma vantagem técnica na competição
internacional
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Plantas devem ter um design modular

Máquinas inteiras e componentes da planta estão se comunicando uns com


os outros e com o nível de ERP, uma taxa de dados adequada deve ser
assegurada no backbone da planta.

Isso evita gargalos e permite que os componentes da planta sejam


atualizados ou expandidos em uma data posterior.

Portanto, as plantas projetadas para a visão da Indústria 4.0 precisam ter um


design modular muito mais consistente.

Cabeamento em conformidade com o padrão Cat.6A é definitivamente à


prova de futuro no backbone da planta, com taxas de dados de até 10
Gbit/s.
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Plantas devem ter um design modular

Esses cabos de backbone são normalmente instalados em conduítes de


cabos ou dutos de cabos.

No entanto, para componentes de plantas móveis maiores, o backbone


muitas vezes precisa ser roteado usando correntes de arrasto.

Para atender a esses requisitos, desenvolveram o ETHERLINE® Cat.6A FD,


adequado para uso em esteira porta-cabos, garantindo uma transmissão de
dados confiável em vários milhões de ciclos de dobra.

No entanto, Cat.6A não é apenas sobre o backbone.


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Plantas devem ter um design modular

Sensores complexos, como câmeras industriais, também precisam desses


tipos de conexões de rede, já que precisam transmitir taxas de dados mais
altas.

Para a conexão, é preciso também um conector que esteja em conformidade


com o Cat. 6 padrão.

Se a impermeabilização e a resistência à sujeira que atendem à IP67


também forem necessárias.
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Quatro núcleos em vez de oito

Dentro de uma máquina ou célula de produção, os cabos 4-core Cat.5 são os


produtos mais utilizados.

Eles têm uma taxa de dados máxima de 100 MBit/s.

Suficiente para redes de sistemas IO descentralizados ou sistemas de


visualização baseados em máquinas.

Sistemas Ethernet industriais, como PROFINET, ETHERNET/IP e


ETHERCAT, são frequentemente usados nesse nível.

A principal vantagem de 100 MBit/s é que quatro núcleos são suficientes, em


vez dos oito necessários para a transmissão Gigabit.

Isso reduz significativamente os custos de conexão e os cabos são mais


compactos
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Internet das Coisas (IoT)


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Indústria 4.0 – Arquitetura Básica


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A rede convergente

As primeiras redes de dados limitavam-se a trocar informações baseadas em


caracteres entre sistemas de computadores conectados.

O telefone, o rádio e as redes de televisão tradicionais foram mantidos separados de


redes de dados.

Antigamente, cada um desses serviços exigia uma rede dedicada, com diferentes
canais de comunicação e tecnologias diferentes para carregar um sinal de
comunicação específico.

Cada serviço possuía seu próprio conjunto de regras e padrões para assegurar a
comunicação bem-sucedida.
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Computação em nuvem
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ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA
MECÂNICA
Sistemas
Automaçãohidropneumáticos
Industrial I
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Controladores na neblina

Sensores recolhem dados e encaminham essas informações aos controladores. O


controlador pode encaminhar qualquer informação reunida pelos sensores para
outros dispositivos na neblina, como mostrado na figura.
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Sensores habilitados por IP

Alguns sensores e atuadores são compatíveis com TCP/IP, o que exclui a


necessidade de um controlador.

Neste exemplo, o gateway desempenha a função de roteamento necessária para


fornecer conectividade com a Internet para dispositivos habilitados por IP.

Os dados que esses dispositivos geram podem ser transportados para um servidor
regional ou global para análise e processamento.
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Evolução das Instalações

Gerenciamento Workstation, PC

Células CLP, PC

CLP, PC
Chão de Acionam.
Fábrica Válvulas

Nível Atuadores
Atuador- Sensores
Sensor

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Evolução das Instalações

Centralizado

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Evolução das Instalações

Cada dispositivo individualmente ligado


ao CLP.

Alto custo de instalação.


ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA
MECÂNICA
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Automação Industrial II

Evolução das Instalações


Distribuído e Integrado
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Evolução das Instalações


Sensores e atuadores inteligentes.

Ganho funcional.

Baixo custo de instalação.


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Dispositivos de Entrada
Botoeiras
São chaves acionadas manualmente, constituídas por: botão,
contato NA (normal aberto) ou NF (normal fechado). Quando
seu botão é pressionado, invertem seus contatos, e quando
este for solto, devido ação de uma mola seus contatos voltam à
posição inicial.
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Dispositivos de Entrada
Chaves Fim-de-curso
São chaves acionadas mecanicamente, por meio de um rolete
mecânico, ou gatilho (rolete escamoteável), fazendo com que
seus contatos sejam invertidos ao serem acionadas.
Geralmente são posicionadas no decorrer do percurso de
cabeçotes de máquinas, ou hastes de cilindros.
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Dispositivos de Entrada
Sensores de proximidade

São chaves eletrônicas que emitem um sinal ao detectar a


proximidade de um objeto em esteiras, hastes de cilindros ou
cabeçotes de máquinas.

Os sensores de proximidade podem ser de diversos tipos,


entre eles estão os: indutivos e óticos..
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Dispositivos de Entrada
Sensores Indutivos
São sensores que são acionados quando um objeto metálico é
aproximado, entrando em um campo eletromagnético.
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Dispositivos de Entrada
Sensores óticos

São sensores que funcionam segundo o princípio de emissão e


irradiação infravermelha.

Óptico por barreira;

Óptico por difusão;

Óptico por reflexão.


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Dispositivos de Entrada
Ótico por barreira
Sensor no qual possui um elemento emissor de irradiação
infravermelha, montado em frente a um receptor em uma
distância pré-determinada. É acionado quando ocorre uma
interrupção da irradiação por qualquer objeto, pois esta deixará
de atingir o elemento receptor.
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Dispositivos de Entrada
Ótico por difusão

Sensor no qual o emissor e o receptor estão montados em um


mesmo conjunto.
É acionado quando os raios infravermelhos emitidos, refletem
sobre a superfície do objeto e retornam ao receptor
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Dispositivos de Entrada
Ótico por reflexão

Sensor parecido com o ótico por difusão, diferindo apenas no


sistema ótico.
Os raios infravermelhos emitidos refletem em um espelho
instalado frontalmente, e retornam ao receptor.

É acionado quando um objeto interrompe a reflexão de raios


entre o espelho e o receptor.
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Dispositivos de Saída
Cilindros

Também conhecidos como atuadores pneumáticos ou


hidráulicos, podem ser do tipo linear, rotativo ou oscilante. Os
mais comuns são os do tipo linear, que transformam a pressão
do ar comprimido ou do óleo, em movimento linear e força. Os
tipos de cilindros lineares mais utilizados são o de simples ação
e o de dupla-ação.
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Dispositivos de Saída
Válvulas direcionais

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