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6
Aumento de Seção
6.2
- Espessura mínima 7 cm (atualmente).
- Materiais:
- Densidade normal de armadura: microconcreto
- Alta densidade de armadura: argamassa fluída
- Grandes volumes: concreto usinado
6.3
6.4
6.5
6.6
6.7
6.8
6.9
6.10
Embutimento, regra prática:
lb,nec com redução devido ao diâmetro:
barra
h ef lb ,nec
furo
6.11
6.12
6.13
6.14
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
Notações e Símbolos
A s Armadura existente
b w L arg ura
d Altura útil de A s
AR Área de reforço
dR Altura útil do reforço
MRd Momento resistente de cálculo
Mki Momento solicitant e caracterís tico inicial (após max. alívio possível)
Mkf Momento solicitant e caracterís tico final
ci Tensão de trabalho inicial no concreto
si Tensão inicial de A s
Ri Deformação específica inicial no reforço
6.15
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
ΔM Mkf Mki
σ c Tensão de trabalho no concreto para Δ
σsΔ Tensão de trabalho em A s e Δ
I IIi Inércia no estadio II da seção inicial
6.16
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
6.17
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
Verificaçã o da capacidade
R cd A s .fyd
Determina se x
x
βx Se β x β xlim ok
d
Se β x βxlim Interrompe r
6.18
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
e Es
Ecs
Calcula-se I IIi
si Mki
IIIi
ri (dr - x). si
( d x )
( d x )
6.19
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
Cálculo de A R em ELU
d d
z r - 0,4x i Aproximação importante
2
Deter min ação se xi
x
x i
d
6.20
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
Se Domínio 3:
Se D2:
sf 10 . (d-x)
(dr -x)
Para sf yd sd fyd
Para sf yd sd sf .Es
rf 10 - si
Para r f yd rd fy dr
x x
Mrdf Ar . rd . dr - A s . sd . d -
2 2
Mrdf deve ser maior que Mkf . 1,4
6.22
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Momento Fletor (Aumento de Seção)
Cálculo de IIIf
M Mkf - Mki
ok se:
Rf 0,7. fykr
cf 0,6. fck
sf 0,7. fyk
6.23
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Força Cortante (Aumento de Seção)
Simbologia
Vki Força cortante caracterís tica inicial (após o máximo alívio possível)
6.24
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Força Cortante (Aumento de Seção)
Es Módulo de elasticida de de A
sw
fywR Tensão de escoamento do aço de reforço
6.25
Marcha de Cálculo e Formulário
Dimensionamento de Reforços – Força Cortante (Aumento de Seção)
Ar
VRd VRd 2 ou VRd 3 (o menor) Vkf . f Vc A sw .0,9. d. fywd
. 0,9 . dwr . fywr
s
f dwr depende de onde é ancorado o estribo de reforço
VRd 2 0,27. 1 - ck . fcd . bw . d Vkf . f
250
VRd 3 Vc Vsw Deter min a se A r
fck2 / 3
Vc 0,6 . 0,21 . . bw . d
1,4 Caso a lim itação seja a biela aumentar b w e/ou d
A
Vsw sw .0,9 . d . fywd
s
f wres Vrd
Vkf
Se fwres 1,4 reforçar
6.26
“BIM CARMONA REFORÇO”
6.27
REFORÇO DE PILARES
INTRODUÇÃO
Procedimento exato para o projeto e reforço de seções submetidas a flexo-compressão (que é o caso dos
pilares) é complexo e trabalhoso, uma vez que se faz necessária a inclusão dos deslocamentos iniciais obtidos
na fase atual de uso do elemento estrutural para o projeto do reforço e isto combinado aos inúmeros casos de
combinação necessários para o correto dimensionamento.
Serão adotados métodos aproximados de abordagem ao problema, válidos para inúmeros casos práticos, com
resultados à favor da segurança.
6.28
Possibilidades:
1. Reforço para a carga total - Esta situação é bastante comum de ser utilizada dada a facilidade de
dimensionamento, segurança e porque em geral não resultam em grande aumento de seção e nem de custo.
2. Escoramento ativo e demolição dos pilares afetados e reconstrução de outros nas condições necessárias para
garantir a segurança pretendida. A grande variável neste caso é o escoramento ativo a ser realizado, o qual,
dependendo do valor da carga a ser aplicada e da disponibilidade ou não e existirem apoios para o escoramento
confiáveis, em geral se torna impossível economicamente.
6.29
3. Demolição em trechos e reconstrução.
6.30
O método “aproximado requintado”:
Consiste em verificar a capacidade residual de deformação do pilar original para transferência das
novas cargas ao reforço.
6.31
Cuidados Importantes:
1 – O reforço de pilares deve ser ancorado um lance acima e um abaixo do lance a reforçar.
2 – Considerar a resistência das vigas/lajes no caso de seções não confinadas por vigas.
3 – Desconsiderar armaduras que não podem seguir nas interferências com vigas.
6.32
Conjunto de 2 edifícios residencias Projeto Estrutural:
Torre 1 - 15 pavimentos
Torre 2 - 16 pavimentos
Controle por amostragem total
C30 (fck = 30 MPa)
Cimento declarado CPII E 40
6.33
Conselho da Manuela – 180 dias (fora da câmara úmida)
6.35
6.36
6.37
6.38
6.39
“...de repente não mais que de repente...”
Uma descoberta estarrecedora!
6.40
Após amostragem para verificação da colocação de ganchos em vários lances se constatou que realmente o
erro foi generalizado!
6.41
6.42
Exemplos de Projeto
6.43
6.44
6.45
6.46
6.47
6.48
Um caso “tragicômico”
6.49
6.50
6.51
Fissura Principal na Longarina 6.52
Fissura no Passeio e Pavimento 6.53
Fissura na Longarina 6.54
Ponte no seu estado Original
6.55
Veículo com mais de 60 toneladas que transita sobre a ponte Barão de Camargo
6.56
6.57
Pesagem dos Eixos dos Caminhões
Estrutura de suporte aos trabalhos de reforço provisório.
6.58
Aspecto geral do reforço em chapas coladas.
6.59
Paralelamente aos trabalhos descritos, a EXATA ENGENHARIA deu início a uma série de
verificações da estrutura utilizando as mais modernas técnicas de análise estrutural disponíveis.
Se concluiu que havia necessidade de reforço da estrutura, incluindo as fundações, pilares e
vigas.
6.60
6.61
6.62
Seção Transversal Típica do Reforço
6.63
Detalhe do projeto de Melhorias
6.64
Detalhe do Reforço da Fundação
6.65
Detalhes de Armação 6.66
Especificação do Trem Tipo Utilizado para o Cálculo 6.67
Preparação para Execução dos Blocos e Acesso Inferior do Tabuleiro 6.68
Execução de Estaca Raiz
6.69
Cravação do Tubo de Proteção 6.70
6.71
Início de Preparação da Forma
Desvio sem Interrupção de Tráfego 6.72
Plataforma de Trabalho 6.73
Reforço Concluído
6.74
FALHA DE EXECUÇÃO
Edifício em Paredes de Concreto
Desaprumos de até 20 cm
6.75
FALHA DE EXECUÇÃO
Edifício em Paredes de Concreto
Reforço proposto
76
6.76
FALHA DE EXECUÇÃO
Edifício em Paredes de Concreto
6 Torres x 20 Andares…
6.78
FALHA DE EXECUÇÃO
Edifício em Paredes de Concreto
6.80
FALHAS DE EXECUÇÃO
Edifício em Paredes de Concreto
Reforços propostos
6.81
FALHAS DE EXECUÇÃO
Edifício em Paredes de Concreto
Reforços em execução
6.82
Exercício:
Para a estrutura abaixo esquematizada deseja-se aumentar a sobrecarga útil de 150 kgf/m2 para 400 kgf/m2. Verificar a
seção de máximo momento positivo do segundo vão da viga V2 e a seção à direita do segundo apoio e dimensionar os
eventuais reforços necessários:
Considerar:
Armadura inferior do segundo vão da V2:
3 16 | Estribos 5 c/17
6.84
Momento Positivo 2º Vão:
Verificação :
0,25 5
0,85 20 0,8x ( 2 ,45 6 ,03 )
1, 4 1, 15
x
x 15, 18 0,24 Domínio 2
dR
10 ( 55 15, 18)
sf 8,24 yd sd fyd
(63,5 15, 18)
R ,ef 10 1, 16 8,84 yRd Rd fyRd
5 63,5 0,4 15, 18 55 0,4 15, 18
MRdf 2, 45 6 ,03
1, 15 100 100
MRdf 6 , 12 12,83 18,95 tf.m 17,19 Ok! 6.86
- Verificação em Serviço (Estádio II):
xf
20 x f 6 ,03 55 x f 8,82 2,45 (63,5 x f ) 8,82
2
10 x 2f 2.925, 15 53, 18 x f 1.372 21,61 x f
10 x 2f 74,79 x f 4.297 , 15 0
x f 17 ,32
2
20 17 ,32 3 17 ,32
6 ,03 55 17 ,32 8,82 2,45 (63,5 17 ,32 ) 8,82
2
I IIf 20 17 ,32 2
12 2
I IIf 8.659 25.978 75.511 46.083 156.231 cm4
Tensões Finais :
cf 83 69 152 kgf/cm 2 0,6 250 150 Ok!
sf 2.009 1.321 3.330 0,7 5.000 3.500 Ok!
Rf 1.619 kgf/cm2 0,7 5.000 3.500 Ok!
6.87
Cortante à direita do Apoio 2:
- Verificação da capacidade:
Vki 6 ,79 tf
Vkf 13,71 tf
25 0,25
VRd2 0,27 1 20 55 47 ,73 tf 13,71 1,4 19,2 Ok!
250 1,4
25 2 / 3 20 55
Vc 0,6 0,21 8,46 tf
1,4 100
0,39 5
Vsw 0,9 55 4,94 tf
17 1, 15
VRd3 8,46 4,94 13,40 tf
13,40
fwres 0,98 1,4 Necessário reforço
13,71
- Cálculo do Reforço:
A wR 5
13,71 1,4 8,46 4,94 0,9 (63,5 8)
s 1, 15
A wR 2,67 cm / m 6,3 C/20
2
6.88
• Concreto moldado in-loco
• fck = 25 MPa
• Uso: escritórios (sobrecarga = 200 kgf/m2)
• Contrapiso + revestimentos = 160 kgf/m2
• Lajes pré-fabricadas h16 (bom blocos cerâmicos e capa de 4,0 cm) = 240 kgf/m2
• Classe de agressividade ambiental: CAA II (cobrimento nominal = 3,0 cm)
• Alvenarias internas com espessura acabada de 15 cm (bloco de concreto)
6.89
6.2. Reforço com Aumento de Seção (Momento Fletor e Força Cortante)
6.90
• Ao término da execução da estrutura, o cliente solicita uma alteração no tipo de ocupação do segundo pavimento
da edificação de escritório para biblioteca.
• A sobrecarga de 200 kgf/m2 passará para 600 kgf/m2.
• Todas as demais cargas permanentes não foram inseridas.
6.91
DIAGRAMAS DE ESFORÇOS DE FLEXÃO
Esforços finais
(q=600 kgf/m2)
6.92
DIMENSIONAMENTO DO REFORÇO A MOMENTO FLETOR +
-1.6
-1.6
RY.65 RY.85
4.9
6.93
Momento Positivo 2º Vão:
6.94
- Cálculo de AR em ELU:
6.95
6.96
- Verificação de MRdf em ELU:
6.97
- Verificação em Serviço (Estádio II):
6.98
- Verificação em Serviço (Estádio II):
6.99
Cortante:
6.100
6.3. Reforço com Aumento de Seção de Pilares:
O pilar abaixo foi dimensionado considerando C25. Devido a problemas de produção o concreto não
atingiu a resistência esperada. Segundo os consultores da área de materiais deve-se considerar para a
verificação fck de 20 MPa. Verificar a capacidade remanescente e dimensionar o reforço necessário.
6.101
Perda de Capacidade (método simplificado de carga centrada):
0,25
N Rdcen 0,85 20 40 25,14 4,2 227 tf
1,4
N Rdcen 227
*f 1,8
N Sd 126
0,20
N´Rdcen 0,85 20 40 25,14 4,2 203 tf
1,4
N´Rdcen 203
N ´
Rd 113 tf
*f 1,8
126 - 113
Perda de Capacidade 100 10%
126
6.102
A verificação simplificada anterior pode ser também visualizada por meio dos diagramas de
interação para Nd = 126 tf para o fck (especificado) e fck,est (estimado no controle):
6.103
Imaginando um aumento de seção de 7 cm em todo o
perímetro do pilar e armadura adicional de 8 de 12,5
mm a seção resultante seria:
6.104
6.4. Reforço com Aumento de Seção de Pilares com método “aproximado requintado”:
Nd = 2.000 tf
MSdx = 1.311 tf.m
MSdy = 210 tf.m
fck = 50 Mpa
fck,ext,seg = 26 MPa
6.105
Estimativa da deformação atual
Considerando que atua somente o peso próprio da parte construída até o momento:
Nk = 1200 tf
Mkx = 56 tf.m
Mky = 12 tf.m
6.106
É verificada a condição da seção final com a resistência de C26:
Nd = 2.000 tf
Mdx = 1.311 tf.m
Mdy = 210 tf.m Observação:
6.107