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2019

EEEF. “TAQUARA I”
Nome:
Série: 8º ano Data: / /
GOVERNO DO ESTADO
DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTAO Prof.: Victor Barlez
DA EDUCAÇÃO
Resumo

O sistema reprodutor, também chamado de genital, garante a reprodução. Nesse sistema, encontramos
estruturas que produzem os gametas, especializadas em garantir a cópula e, no caso do sistema reprodutor feminino,
o órgão em que é gerado o bebê. Além disso, o sistema reprodutor da mulher é diferente do sistema reprodutivo
do homem.
→ Sistema reprodutor masculino

É no sistema reprodutor masculino que são produzidos os espermatozoides


No sistema reprodutor masculino, existem órgãos externos e internos. Externamente, há duas estruturas: o pênis e o
saco escrotal.
 Pênis: O pênis é o órgão
responsável pela cópula e caracteriza-
se por possuir um tecido erétil que se
enche de sangue no momento da
excitação sexual.
 Saco escrotal: É a região onde
estão localizados os testículos. Sua
temperatura é cerca de 2°C abaixo da
temperatura do restante do corpo.
Internamente, os órgãos do sistema
reprodutor masculino são: testículo,
epidídimo, ducto deferente, ducto
ejaculatório e uretra. Além dessas
estruturas, existem as glândulas
acessórias.
 Testículo: O testículo é a
gônada masculina, onde são formados os espermatozoides. Esses gametas são produzidos mais precisamente em
túbulos enrolados, denominados de túbulos seminíferos. Os testículos também produzem a testosterona. O homem
apresenta dois testículos.
 Epidídimo: Local logo acima dos testículos onde os espermatozoides completam sua maturação e adquirem
mobilidade.
 Ducto deferente e ejaculatório: É um vaso que parte de cada epidídimo e encontra-se com o ducto da
vesícula seminal, formando os ductos ejaculatórios, os quais se abrem na uretra.
 Uretra: Percorre o pênis e é comum ao sistema excretor e reprodutor. Isso significa que pela uretra saem o
sêmen e a urina.
 Glândulas acessórias:
o Vesículas seminais: Formam cerca de 60% do sêmen. Essa secreção destaca-se pela presença de
frutose que garante energia para os espermatozoides.
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o Próstata: Produz uma secreção rica em enzimas anticoagulantes e citrato que também é nutriente
para os espermatozoides.
o Glândulas bulbouretrais: Produz
uma secreção que limpa a uretra antes da
ejaculação.
→ Sistema reprodutor feminino

É no sistema reprodutor feminino que o bebê se


desenvolve
Assim como o sistema reprodutor masculino, o
sistema reprodutor feminino apresenta órgãos
internos e externos. Os órgãos externos formam a
chamada vulva e são constituídos por lábios
maiores, lábios menores e clítoris.
 Vulva: A vulva é formada pelos lábios
menores, que protegem a entrada da vagina e da
uretra, por lábios maiores que circundam os
menores e pelo clítoris, que está localizado acima dos lábios menores. O clítoris é formado por tecido erétil e também
recebe sangue no momento da excitação sexual. É um dos pontos mais sensíveis da mulher.
Os órgãos internos são: ovários, tuba uterina, útero e vagina.
 Ovários: São as gônadas femininas, onde são produzidos os ovócitos. É nos ovários também que são
produzidos os hormônios estrogênio e progesterona. As mulheres apresentam dois ovários.
 Tuba uterina: A tuba uterina são dois tubos que se estendem dos ovários até o útero.
 Útero: Um órgão muscular em forma de pera onde o bebê se desenvolve.
 Vagina: Local onde o pênis se insere na hora da cópula e é também o canal por onde o bebê sai na hora do
parto.
Células-tronco embrionárias
Células-tronco embrionárias (ESCs) são células-tronco derivadas da massa celular interna indiferenciada
de embriões humanos
As células-tronco embrionárias são pluripotentes, o que significa que elas estão aptas a crescer (se
diferenciar) em tecidos derivados das três camadas germinativas: ectoderma, endoderma e mesoderma.
Em outras palavras, elas podem se desenvolver em cada um dos mais de 200 tipos de células do corpo
adulto, desde que sejam especificadas para o fazer.
As células-tronco embrionárias possuem duas propriedades distintas: a pluripotência e a habilidade de se
replicar indefinidamente.
A pluripotência distingue as células-tronco embrionárias das células-tronco encontradas em adultos:
enquanto as células-tronco embrionárias podem regenerar todo o tipo de células de um corpo, as células-
tronco adultas são multipotentes e podem produzir apenas um número limitado de tipos celulares.
Além disso, sob certas condições, as células-tronco embrionárias são capazes de se propagar
indefinidamente.
Isso permite que as células-tronco embrionárias sejam usadas como ferramentas úteis tanto para a
pesquisa sobre medicina regenerativa, já que elas podem produzir um número ilimitado de si mesmas,
quanto para a pesquisa continuada ou para uso clínico.
Em função da sua plasticidade e capacidade potencialmente ilimitada para autorrenovação, as terapias de
células ES tinham sido propostas para a medicina regenerativa em substituição de algum tecido após
lesão ou doença.
Doenças que podem ser potencialmente tratadas com células-tronco pluripotentes incluem uma série de
doenças genéticas do sistema sanguíneo e imunológico, cânceres e distúrbios, diabetes juvenil, Parkinson,
cegueira e lesões na medula espinhal.
Além das preocupações éticas no que tange à terapia com células-tronco, há um problema técnico
associada com transplante alogênico de célula-tronco o da doença do enxerto contra o hospedeiro.
Contudo, esses problemas associados com a histocompatibilidade podem ser resolvidos usando um
doador de células-tronco adulto autólogo, clonagem terapêutica, bancos de células-tronco ou, mais
recentemente, por meio da reprogramação de células somáticas com fatores definidos (células-tronco
pluripotentes induzidas).
Outro uso potencial das células-tronco embrionárias inclui a investigação do desenvolvimento embrionário
humano precoce, o estudo de doenças genéticas e como sistema in vitro para testes toxicológicos.
Formação dos Gêmeos
Chamam-se gêmeos dois ou mais irmãos que nascem num nascimento múltiplo, ou seja, de uma
mesma gestação da mãe, podendo ser idênticos ou não.
Por extensão, as crianças nascidas de partos triplos, quádruplos ou mais também são chamados
de gêmeos. Apesar de não haver uma estatística precisa, estima-se que uma em cada 85
gravidezes é gemelar. Existem duas maneiras de nascerem irmãos gêmeos.

Gêmeos Bivitelinos
Os gêmeos bivitelinos são dizigóticos ou multivitelinos, ou seja, são formados a partir de dois
óvulos. Nesse caso são produzidos dois ovócitos II e os dois são fecundados, formando assim,
dois embriões. Quase sempre são formados em placentas diferentes e não dividem o saco
amniótico.
Os gêmeos fraternos não se assemelham muito entre si, podem ter, ou não, o mesmo fator
sanguíneo e podem ser do mesmo sexo ou não. Também são conhecidos como gêmeos
diferentes. Na verdade são dois irmãos comuns que tiveram gestação coincidente. Representam
66% de todas as gestações gemelares, e neste tipo de gestação, 1/3 têm sexos diferentes,
enquanto 2/3 o mesmo sexo.
Um em cada um milhão de gêmeos
deste tipo têm cores diferentes,
mesmo sendo do mesmo pai. É
possível gêmeos fraternos terem
pais completamente diferentes.

Irmãos nascidos da mesma


gravidez e desenvolvidos a partir
de dois óvulos que foram
liberados do ovário
simultaneamente e fertilizados na
mesma relação sexual (regra),
porém podem ser concebidos de
cópulas distintas, mas daquela
mesma ovulação dupla. Podem ter
ou não do mesmo sexo, se
diferenciam tanto fisicamente como
em sua constituição genética e
possuem duas placentas e duas
membranas independentes e bem diferenciadas.
A frequência dos gêmeos dizigóticos varia de acordo com a origem étnica (máxima incidência na
raça negra, mínima na asiática e intermediária na branca), a idade materna (máxima quando a
mãe tem de 35 a 39 anos) e a genética, com uma maior incidência da linha genética materna que
da paterna, ainda que os pais possam transmitir a predisposição à dupla ovulação à suas filhas.
Em geral, a proporção global é de dois terços de gêmeos dizigóticos para um de monozigóticos
(ou seja, os gêmeos idênticos).
Gêmeos Idênticos
Quando um óvulo é produzido e fecundado por um só espermatozoide e se divide em duas
culturas de células completas, dá origem aos gêmeos idênticos, ou monozigóticos, ou univitelinos.
Sempre possuem o mesmo sexo. Os gêmeos idênticos têm o mesmo genoma, e são clones
um do outro. Apenas 1/3 das gestações são de gêmeos univitelinos.A gestação é difícil pelo fato
de apenas 10% a 15% dos gêmeos idênticos terem placentas diferentes, geralmente possuem a
mesma placenta.

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