18 EACH 2014 Agosto Inst Sist Exaustao Gases PDF

Divisão Técnica Divisão Administrativa Consultoria Internacional

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

SUPERINTENDÊNCIA DO ESPAÇO FÍSICO (SEF)
RELATÓRIO TÉCNICO:
INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO

DE GASES DO SOLO SOB OS EDIFÍCIOS
USP LESTE
Rua Arlindo Bettio, 1000 – Vila Guaraciaba
São Paulo/SP
Contrato nº 01/2014
Processo nº 2013.1.1153.82.4
Projeto Weber nº 311.1205.13-3EGS.VS.01
Agosto/2014
WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA
PROJETO 311.1205.14 Versão nº: 3EGS.VS.01 Versão nº: Versão nº:

SEF Data: 28/08/2014 Data: Data:
FOR-NWA-079 REV:003

ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 4
2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ................................................................................................. 5
2.1 LOCALIZAÇÃO DO CAMPUS .................................................................................................................. 5
3 PROJETO DE EXAUSTÃO DE GASES ......................................................................................................... 6
3.1 SOBRE A PRESENÇA DE GASES NO SOLO .............................................................................................. 6
3.2 SOBRE O GÁS METANO ........................................................................................................................7
3.3 SOBRE O CONCEITO DO PROJETO.........................................................................................................7
3.4 PROJETO INICIAL ................................................................................................................................ 8
3.5 READEQUAÇÕES DO PROJETO .............................................................................................................. 8
4 IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO ..................................................................................... 9
4.1 CONEXÃO DOS EXAUSTORES ............................................................................................................... 9
4.2 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CONJUNTO LABORATORIAL................................................................... 10
4.3 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO MÓDULO INICIAL ................................................................................ 12
4.4 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-4....................................................................................... 17
4.7 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA PORTARIA P3 (CPTM) ........................................................................... 25
4.8 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA ENFERMARIA ....................................................................................... 28
4.9 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-1 ................................................................................................ 31
4.10 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-2 INCUBADORA .......................................................................... 34
4.11 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA GUARDA UNIVERSITÁRIA .................................................................... 37
4.12 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO TRANSPORTES .................................................................................. 39
4.13 SOBRE O GINÁSIO POLIESPORTIVO .................................................................................................. 41
4.14 SOBRE A PORTARIA P2 .................................................................................................................... 41
5 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO ................................................................... 42
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES ...................................................................................... 61
7 EQUIPE TÉCNICA .................................................................................................................................. 62
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................... 63
FIGURAS e FOTOS
FIGURA 2.1.1 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO............................................................................................5
FIGURA 3.2.1 ESQUEMA DA FAIXA DE INFLAMABILIDADE DO METANO E SUA COMBUSTÃO ...................................7
FOTO 4.2.1 EXAUSTOR CONECTADO AOS DRENOS – BLOCO A1 ........................................................................ 10
FOTO 4.3.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL ANFITEATROS .................................. 13
FOTO 4.3.2 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL BLOCO 1 ......................................... 13
FOTO 4.3.5 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL CORREDOR ...................................... 15
FOTO 4.3.6 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL LANCHONETE ................................... 15
FIGURA 4.3.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO MÓDULO INICIAL............................ 16
FOTO 4.4.1 EXAUSTOR – EDIFÍCIO I-4........................................................................................................... 17
FIGURA 4.4.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO EDIFÍCIO I-4.................................. 18
FOTO 4.5.1 EXAUSTOR EM ABRIGO – EDIFÍCIO I-1 LATERAL ............................................................................ 20
FOTO 4.5.2 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO AÉREA CONECTADA AO EXAUSTOR EM ABRIGO – EDIFÍCIO I-1
ESTACIONAMENTO ...................................................................................................................................... 20
FIGURA 4.5.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO EDIFÍCIO I-1.................................. 21
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.2/63

Impressão em: 1 de setembro de 2014

FOTO 4.6.1 EXAUSTOR – EDIFÍCIO I-3 AUDITÓRIOS ....................................................................................... 23

FOTO 4.6.2 EXAUSTOR À DIREITA – EDIFÍCIO I-3 BIBLIOTECA (À ESQUERDA = P3) ........................................... 23
FIGURA 4.6.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO EDIFÍCIO I-3 BILIOTECA ................. 24
FOTO 4.7.1 EXAUSTOR À ESQUERDA – PORTARIA P-3 (À DIREITA = I3BIB.) ...................................................... 26
FIGURA 4.7.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA PORTARIA P-3 (CPTM) ..................... 27
FOTO 4.8.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR - ENFERMARIA ............................................ 29
FIGURA 4.8.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA ENFERMARIA .................................. 30
FOTO 4.9.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – CAT-1 ..................................................... 32
FIGURA 4.9.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO CAT-1 ........................................... 33
FOTO 4.10.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – CAT-2 INCUBADORA................................ 35
FIGURA 4.10.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO CAT-2 INCUBADORA ..................... 36
FOTO 4.11.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – GUARDA UNIVERSITÁRIA ......................... 37
FIGURA 4.11.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA GUARDA UNIVERSITÁRIA ............... 38
FOTO 4.12.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – TRANSPORTES........................................ 39
FIGURA 4.12.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO TRANSPORTES ............................. 40
FIGURA 5.1 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO EDIFÍCIO I-1 ............................. 44
FIGURA 5.4 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO CONJUNTO LABORATORIAL ......... 50
FIGURA 5.5 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO MÓDULO INICIAL ....................... 53
FIGURA 5.6 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NA ENFERMARIA ............................. 55
FIGURA 5.7 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO CAT-1 ....................................... 57
FIGURA 5.8 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO CAT-2 (INCUBADORA) ................ 58
FIGURA 5.8 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO GINÁSIO ................................... 60
TABELAS e GRÁFICOS
TABELA 4.1.1 LOCALIZAÇÃO DOS EXAUSTORES MOBILIZADOS ..........................................................................9
TABELA 4.3.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 12
TABELA 4.10.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................. 34
GRÁFICO 5.2 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO EDIFÍCIO I-3 ................................................................... 45
GRÁFICO 5.3 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO EDIFÍCIO I-4 ................................................................... 47
GRÁFICO 5.4 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO CONJUNTO LABORATORIAL ............................................... 49
GRÁFICO 5.5 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO MÓDULO INICIAL ............................................................. 51
GRÁFICO 5.6 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NA ENFERMARIA.................................................................... 54
GRÁFICO 5.7 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO CAT-1 ............................................................................. 56
GRÁFICO 5.9 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO GINÁSIO ......................................................................... 59
ANEXOS
ANEXO I – EVOLUÇÃO CH4 X PRESSÃO
ANEXO II – EVOLUÇÃO GERAL
ANEXO III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
ANEXO IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


1 INTRODUÇÃO
A Weber Consultoria Ambiental Limitada foi contratada pela Universidade de São Paulo para
execução de obras para exaustão de gases e vapores do solo no Módulo Inicial da Escola de Artes,
Ciências e Humanidades do Campus Capital USP Leste, localizado na Rua Arlindo Bettio, 1000 – Vila
Guaraciaba, Município de São Paulo/SP.
Tal trabalho é executado de acordo com a Proposta 311.1205.13 e Contrato nº001/2014. Os

trabalhos foram baseados em Projetos realizados especificamente para a área pelo Instituto de
Pesquisas Tecnológicas (IPT), bem como na metodologia CETESB apresentada na “Decisão de Diretoria
103/2007 – CETESB”, bem como no “Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas” – (CETESB,
2001), além de demais normas e referências pertinentes.
A instalação de sistemas de extração de gases em solo visa ventilar a subsuperfície dos edifícios,
de forma a impedir o acúmulo de gases e assim, afastar o risco iminente de explosividade.
O presente relatório técnico apresenta a descrição dos serviços executados, bem como
apresenta o As-built da instalação. As atividades desenvolvidas foram:
• Realização de furos na laje e conexão de tubulação para captação de ar atmosférico;

• Realização de furos na laje e conexão de tubulação para extração de gases do solo;
• Instalação de Tubulação para conexão aos exaustores.
Para a realização dos trabalhos foram contratadas as seguintes empresas terceirizadas:
• Hyper Furo: Perfuração em pisos de concreto; furos Ø 4 ¼”;

• Projeto 9: Perfuração em paredes; furos de Ø 4¼”;
• Barbieri: Serviços de instalação hidráulica e de alvenaria;
• Mr. Limp: Profissionais da limpeza.


2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
2.1 LOCALIZAÇÃO DO CAMPUS
A área objeto de estudo está inserida no Município de São Paulo/SP na Zona Leste,
Subprefeitura da Penha, bairro Vila Guaraciaba, registrada na Rua Armando Bettio, 1000. Existem três
portarias principais, a P1 situada na Rodovia Parque (na margem da Rodovia Ayrton Senna), a P2
situada na Rua Arlindo Bettio e a P3 na Estação da CPTM USP Leste.
A Figura 2.1.1 Indica a localização da área.
Figura 2.1.1 Localização da área de estudo

Fonte: Adaptado de Google Earth, 2012.


3 PROJETO DE EXAUSTÃO DE GASES
3.1 SOBRE A PRESENÇA DE GASES NO SOLO
Diversos trabalhos realizados Gleba I da USP Leste e consolidados pelo IPT, 2007, identificaram
a ocorrência generalizada de gases e vapores inflamáveis, constituídos por gás metano.
Seguem trechos do texto do referido relatório.
Os solos encontrados na área pertencem aos depósitos aluviais quaternários

associados ao Rio Tietê, sobrepostos aos sedimentos da Bacia de São Paulo, com
espessura total média podendo superar os 100 metros (Relatório Servmar
MA/3134/05/SNH).
Até a profundidade investigada pela empresa Servmar, 6,5 metros, “são comuns
indícios de depósitos antropizados, como as camadas de aterro com escombros de
construção e grandes quantidades de plástico, borracha, etc., provavelmente oriundos
da dragagem do rio Tietê”.
Foram efetuadas sondagens de simples reconhecimento com ensaios SPT pela

empresa Emes Engenharia e Mecânica dos Solos a profundidades variáveis. Essas
sondagens indicaram, em todos os pontos, uma camada de aterro da superfície do
terreno até profundidades variáveis de 0,80 metros até 7,50 metros, constituída
geralmente de camadas fofas de areia fina ou areia média pouco argilosa de cor amarela
a marrom ou cinza, intercaladas com camadas moles e muito moles de argila orgânica
de cor cinza escura. Uma das sondagens indicou a presença de uma camada de turfa
preta muito mole no interior da camada de aterro. Abaixo dessa camada, ocorrem
camadas aluvionares alternadas de argilas orgânicas silto-arenosas moles e muito
moles, e areias médias e finas argilo-siltosas fofas, a maioria de cor cinza escura, e
amarela em alguns pontos. Camadas de turfa preta muito mole ocorrem a profundidades
e com espessuras variáveis.
Foi efetuada pela empresa Servmar uma campanha de ensaios de campo

utilizando um equipamento ThermoGastech marca INNOVA, em malha regular de 10x10
metros, nas profundidades de 0,1 a 0,5 metro e 0,6 a 1,0 metro, em um total de 954
pontos distintos nas áreas de construção futura dos edifícios.
Os resultados indicaram ocorrência principalmente de gás metano na atmosfera

gasosa do subsolo. “A grande maioria dos valores acima de 10.000 ppm foi obtida sem a
exclusão do metano, enquanto que medidas com a exclusão deste gás alcançaram
concentrações maiores que 1.000 ppm somente em dois pontos (MA/3134/05/SNH)”.
(IPT, 2007)
Ainda segundo o IPT, 2007, solos de cor cinza ou preta, de maneira geral são solos que contém
matéria orgânica em maior ou menor grau e, portanto são potencialmente produtores de gás metano,
formado pela decomposição anaeróbia da matéria orgânica. Assim é de se esperar a ocorrência de gás
metano na área, proveniente da matéria orgânica presente tanto nas camadas de origem antrópica


oriundas da dragagem do rio Tietê quanto nas camadas naturais pertencentes aos depósitos aluviais
quaternários associados ao Rio Tietê.
Os resultados das medições em campo levam a crer que o composto químico preponderante na
atmosfera gasosa dos poros do solo na área é o gás metano, com ocorrência menos frequente de
vapores orgânicos voláteis.
3.2 SOBRE O GÁS METANO
O Metano nº CAS 74-82-8 é um gás inflamável, comumente encontrado em material orgânico

devido à presença de bactérias decompositoras, apresenta faixa de inflamabilidade entre 5% a 15%,
isto é, concentrações do gás/vapor que em contato com o ar forma uma mistura inflamável na presença
de uma fonte de ignição (mistura ideal). As concentrações abaixo ou acima dessa faixa não propagam
chama, uma vez, que a quantidade de gás/vapor é muito pequena (mistura pobre) ou muito elevada
(mistura rica) para queimar ou explodir, conforme descrito no manual de produtos químicos (CETESB,
2003).
Para que ocorra a inflamabilidade, seria necessária a concentração do gás, em sua mistura ideal
com oxigênio em um ambiente confinado, e um meio de ignição. Observou-se em vistoria que, em
geral, o perfil construtivo das edificações apresenta ventilação fixa, o que dificulta o acúmulo do gás
nesses ambientes. A Figura 3.2.1 ilustra a faixa de inflamabilidade do Gás Metano, bem como a faixa
de medição do equipamento utilizado, e o esquema de combustão.
Figura 3.2.1 Esquema da faixa de inflamabilidade do metano e sua combustão
Com base nessas informações é possível compreender que o gás metano não oferece risco
toxicológico, porém o mesmo não deve ser acumulado em ambientes para que se evite a concentração
da mistura ideal, inibindo assim a explosividade nesses ambientes.
3.3 SOBRE O CONCEITO DO PROJETO
O conceito estabelecido pelo IPT, 2007 é a implantação de Sistema de ventilação (circulação de

ar) nos tapetes de brita, logo abaixo da laje dos prédios, não propriamente visando a remediação do
solo, mas sim mantendo o tapete ventilado impedindo a concentração e intrusão de gases nas
edificações.


Os gases e vapores que eventualmente adentrem o tapete drenante de brita

serão coletados em um fluxo contínuo de ar limpo da atmosfera e conduzidos a sistema
adequado de tratamento na superfície. Mantendo-se ventilado o tapete de brita,
garante-se que os gases e vapores que eventualmente emanem do subsolo não
atingirão o edifício pela sua base.
Tal sistema de ventilação deve prever em seu projeto, vias de saída e vias de
entrada para o fluxo, fisicamente bem definidas, para que se possa determinar com
clareza qual o volume ou estrutura que será ventilada.
(IPT, 2007)
3.4 PROJETO INICIAL
O projeto inicial contemplava, durante a construção das edificações, a implantação de tapete de

brita sob a laje de todos os edifícios e, dentro deste tapete, a instalação de tubos drenantes que
permitissem a circulação do ar no tapete, através de um sistema que promovesse a diferença de
pressão (bombeamento ou efeito chaminé).
No entanto, alguns prédios foram construídos sem essa linha de tubos, ou alguns tubos
permaneceram submergidos eventualmente pelo nível d’água alto da região, impedindo assim a
circulação do ar nesses pontos. Outro ponto foi a utilização de chaminés o que se tornaria inviável
devido à grande quantidade de unidades necessárias para efetivação do processo.
Dessa forma, houve a necessidade de readequação do projeto, de forma particular em cada

edificação, a fim de ajustar e permitir a efetividade da circulação do ar, proposto no conceito do sistema
de ventilação.
3.5 READEQUAÇÕES DO PROJETO
O próprio IPT fez revisões dos projetos ao longo dos anos, bem como realizou simulações,
cálculos e pilotos a fim de avaliar a efetividade e definir condições mínimas de implantação do sistema.
A última versão das revisões foi apresentada de março a julho de 2013. Essa versão serviu de
guia para a instalação do projeto, que ainda assim foi sendo ajustado à realidade de cada edificação
durante a implantação.
Optou-se por um processo ativo de ventilação forçada, substituindo as chaminés por exaustores
em regime contínuo e com aferição programada.
Manteve-se o projeto de furos nas lajes do edifício (4") e interligação com tubulação (4") para
captação (entrada) ar atmosférico e extração (saída) do ar do colchão de brita, propiciando a circulação
do ar e removendo os possíveis gases presentes. As tubulações de extração foram conectadas aos
exaustores.
Quanto aos tubos geomecânicos drenantes, em alguns prédios eles foram completamente
inutilizados, enquanto que em outros foram utilizados em conjunto com o sistema de furos na laje.


4 IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO
4.1 CONEXÃO DOS EXAUSTORES
Inicialmente e, como forma de contingência emergencial, os exaustores foram conectados às

tubulações previamente existentes nos edifícios.
Ao longo dos meses de Março a Julho os sistemas de ventilação foram devidamente reajustados
e os exaustores conectados à situação definitiva, conforme apresentado na Tabela 4.1.1, e detalhado
nos itens a seguir.
Tabela 4.1.1 Localização dos exaustores mobilizados

Instalação de Exaustores
Identificação Ligado a drenos
Local Mobilizado Ligado a solução readequada (IPT)
Inicial existentes (IPT)
SE.01 CAT 26/03/2014 - 17/07/2014
SE.02 CAT-2 Incubadora 31/03/2014 - 27/06/2014
SE.03 Conjuto Laboratorial A1 10/03/2014 10/03/2014 Não há necessidade de readequação
SE.07 Edifício I-1 estacionamento26/03/2014 - 02/07/2014
SE.08 Edifício I-1 lateral 31/03/2014 - 02/07/2014
SE.09 Edifício I-3 - Auditórios 18/03/2014 20/03/2014 Não há necessidade de readequação
SE.10 Edifício I-3 - Biblioteca 17/03/2014 18/03/2014 23/06/2014
SE.11 Edifício I-4 20/03/2014 24/03/2014 29/05/2014
SE.12 Enfermaria 24/03/2014 26/03/2014 17/06/2014
SE.13 Guarda Universitária 31/03/2014 - 11/07/2014
SE.14 Módulo Inicial Auditório 16/04/2014 - 22/05/2014
SE.15 Módulo Inicial Auditório 16/04/2014 - 22/05/2014
SE.16 Módulo Inicial B1 26/03/2014 - 16/04/2014
SE.19 Módulo Inicial Cantina 16/04/2014 - 27/05/2014
SE.20 Módulo Inicial Corredor 16/04/2014 - 06/05/2014
SE.21 Portaria CPTM 16/04/2014 - 27/06/2014
SE.22 Portaria P2 16/04/2014 - A guarita será suspensa não havendo contato com o solo
SE.23 Transportes 16/04/2014 - 18/07/2014
SE.06 Ginásio - Aguardando finalização da reforma e liberação para início
Trabalhos de Campo Weber Ambiental Mar a Jul/2014


4.2 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CONJUNTO LABORATORIAL
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Conjunto Laboratorial no Campus da USP

Leste foram realizados entre os dias 28 de Fevereiro a 17 de Março de 2014.
O Conjunto Laboratorial é composto de 03 blocos principais (A1, A2, A3) praticamente iguais
entre si, e o bloco que os interliga (bloco de circulação).
A construção do Conjunto Laboratorial estava adequada à proposta inicial com as seguintes

características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;

• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 3 longitudinais, no tapete de brita, em cada bloco;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita;
• Conexão de exaustor móvel, o qual revezava entre os blocos.
A Readequação do projeto contemplou:
• Instalação de exaustores individuais e fixos em cada bloco.
As Fotos 4.2.1 a 4.2.3 ilustram as instalações finalizadas.
Foto 4.2.1 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A1




4.3 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO MÓDULO INICIAL
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Módulo Inicial no Campus da USP Leste

foram realizados entre os dias 10 de Março a 30 de Abril de 2014.
O Módulo Inicial é composto de 03 Blocos Didáticos (B1, B2, B3), 01 Corredor de Serviços e 03
Anfiteatros.
A construção do Bloco Inicial apresenta as seguintes características:

• Sem tubos geomecânicos drenantes;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita.
• Proposta inicial com sistema de extração com chaminés solares.
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do

colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores ao invés das chaminés.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de

extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.3.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, as Fotos 4.3.1 a 4.3.6
ilustram as instalações finalizadas e a Figura 4.3.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.3.1 Demonstração de quantitativos executados
Pontos instalados - Módulo Inicial

311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Abr/2014
Pontos de Captação de Ar
Local Pontos de Extração de Gases
Atmosférico
Módulo 1 PC-1 a PC-22 22 PE-1 a PE-22 22
Auditórios PC-65 a PC-102 38 PE-65 a PE-102 38
Corredor PC-103 a PC-148 46 PE-103 a PE-148 46
Somatória 148 148


Foto 4.3.1 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Anfiteatros
Foto 4.3.2 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Bloco 1




Foto 4.3.5 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Corredor
Foto 4.3.6 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Lanchonete


4.4 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-4
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Edifício I-4 (Central de Serviços) no

Campus da USP Leste foram realizados entre os dias 20 de Maio a 10 de Junho de 2014.
A construção do Edifício I-4 apresenta as seguintes características:

• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 7 transversais e 3 longitudinais, no tapete de brita;

• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico;
• No tubo longitudinal central, tamponamento uma extremidade e na outra extremidade
conexão do exautor para extração do ar (e gases) do colchão de brita;
• Tamponamento das extremidades dos dos tubos geomecânicos longitudinais laterais;
• Desativação dos tubos geomecânicos transversais, por meio de preenchimento com calda de
cimento;
Durante o processo de perfuração no piso utilizou-se pequena quantidade de água para não
provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de explosão, devido à presença do gás
metano.

A Tabela 4.4.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.4.1 ilustra a
instalação do exaustor finalizada e a Figura 4.4.1 apresenta o As-Built da implantação.
Pontos instalados - Edifício I-4

311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Atmosférico
Edifício I-4 PC-1 a PC-20 Tubo Dreno Longitudinal Central
Somatória 20 0
Foto 4.4.1 Exaustor – Edifício I-4


Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Edifício I-1 no Campus da USP Leste

foram realizados entre os dias 15 de Maio a 02 de Julho de 2014.
A construção do Edifício I-1 apresenta as seguintes características:

• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 4 transversais e 2 longitudinais, no tapete de brita;

colchão de brita;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores;
• Desativação dos tubos geomecânicos drenantes, por meio de tamponamento da
extremidades com contato com ar atmosférico e seccionar e retirar o trecho da trincheira
drenante e tubo dreno sob o jardim interno;
• Bloqueio de eventuais furos nas vigas baldrames que cercam o jardim interno e recompor o
jardim com argila limpa e compactada, de pelo menos 0,30m e sobre esta uma camada de solo
agricultável.

ilustram as instalações finalizadas e a Figura 4.5.1 apresenta o As-Built da implantação.

Atmosférico
Edifício I-1 PC-1 a PC-12 PE-1 a PE-11
Somatória 12 11


Foto 4.5.1 Exaustor em abrigo – Edifício I-1 Lateral
Foto 4.5.2 Tubulação de Extração aérea conectada ao Exaustor em abrigo – Edifício I-1 Estacionamento


Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Edifício I-3 no Campus da USP Leste

foram realizados no dia 20 de Março e entre os dias 20 de Maio a 23 de Junho de 2014.
O Edifício I-3 é composto por dois prédios: Auditórios e Biblioteca/Administração.
EDIFÍCIO I-3 AUDITÓRIOS

A construção do Edifício I-3-Auditórios apresenta as seguintes características:
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 2 longitudinais, no tapete de brita e interligado com o
Edifício I-3 Biblioteca.

• Conexação de exaustor nos tubos drenos existentes e acompanhamento continuado do
sistema de monitoramento.
EDIFÍCIO I-3 BIBLIOTECA
A construção do Edifício I-3-Biblioteca apresenta as seguintes características:

• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 6 transversais e 2 longitudinais, no tapete de brita (os
longitudinais interligados com o Edifício I-3 Auditórios);

colchão de brita;
extremidades com contato com ar atmosférico e seccionar e retirar o trecho da trincheira
drenante e tubo dreno sob a área externa (interligação com Edifício I-3 Auditórios);
• Bloqueio de eventuais furos nas vigas baldrames que cercam a área externa.
Durante o processo de perfuração no piso utilizou-se pequena quantidade de água para não
provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de explosão, devido à presença do gás
metano.

ilustram as instalações dos exaustores finalizadas e a Figura 4.6.1 apresenta o As-Built da
implantação.



Atmosférico
Edifício I-3 Biiblioteca PC-1 a PC-10 PE-1 a PE-09
Somatória 10 9
Foto 4.6.1 Exaustor – Edifício I-3 Auditórios
Foto 4.6.2 Exaustor à direita – Edifício I-3 Biblioteca (à esquerda = P3)


4.7 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA PORTARIA P3 (CPTM)
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação na Portaria P3 no Campus da USP Leste

foram realizados entre os dias 17 e 25 de Junho de 2014.
A construção da Portaria P3, que dá acesso à estação da CPTM, apresenta as seguintes

características:
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita, nos limites das áreas cobertas;
• Nas áreas externas foi instalado um tapete de areia sobre o qual foi assentado o piso de
bloquete intertravado, piso considerado permeável ao ar;
• O poço do elevador é provido de diversas perfurações (2cm) nas quatro paredes e uma
abertura quadrada (60cm) no topo, que podem promover sua ventilação pelo próprio
movimento do elevador.

colchão de brita;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores.

instalação finalizada e a Figura 4.7.1 apresenta o As-Built da implantação.
Pontos instalados - Portaria P-3 (CPTM)

Atmosférico
Portaria P-3 PC-1 a PC-09 PE-1 a PE-05
Somatória 9 5


Foto 4.7.1 Exaustor à esquerda – Portaria P-3 (à direita = I3Bib.)


4.8 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA ENFERMARIA
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação na Enfermaria no Campus da USP Leste

foram realizados entre os dias 22 de Maio e 10 de Junho de 2014.
A construção da Enfermaria apresenta as seguintes características:

• Vigas em radier;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 3 transversais e 1 longitudinal, no tapete de brita.

colchão de brita;
extremidades com contato com ar atmosférico;
• Construir ao longo de todo o perímetro do edifício barreiras impermeabilizantes subterrâneas
verticais de 0,30mL x 1,0mP, com argila compactada limpa.

Pontos instalados - Enfermaria

Atmosférico
Enfermaria PC-1 a PC-2 PE-1 a PE-2
Somatória 2 2


Foto 4.8.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor - Enfermaria


4.9 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-1
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no CAT-1 no Campus da USP Leste foram

realizados entre os dias 21 de Maio e 17 de Julho de 2014.
A construção do CAT-1 apresenta as seguintes características:

• Sem tubos geomecânicos drenantes;
• Vigas baldrames.

colchão de brita;

Pontos instalados - CAT-1

311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jul/2014
Atmosférico
CAT-1 PC-1 a PC-11 PE-1 a PE-11
Somatória 11 11


Foto 4.9.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – CAT-1


4.10 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-2 INCUBADORA
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no CAT-2 no Campus da USP Leste foram

realizados entre os dias 22 de Maio e 26 de Junho de 2014.
A construção do CAT-2, que abriga a Incubadora, apresenta as seguintes características:

• Tubos geomecânicos drenantes;

colchão de brita;
• Tamponamento de uma das extremidades dos tubos geomecânicos drenantes e conexão das
outras extremidades à tubulação de exrtração e exaustor.

Pontos instalados - CAT-2 Incubadora

Atmosférico
CAT-2 PC-1 a PC-25 PE-1 a PE-03 e Tubo Dreno
Somatória 25 3


Foto 4.10.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – CAT-2 Incubadora


4.11 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA GUARDA UNIVERSITÁRIA
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação na Guarda Universitária no Campus da USP

Leste foram realizados entre os dias 07 a 18 de Julho de 2014.
A construção do Posto da Guarda Universitária apresenta as seguintes características:

• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso (detectado durante a
realização dos furos nas lajes;
Não havia projeto inicial para esse edifício, e foi contemplado o seguinte:
colchão de brita;

Pontos instalados - Guarda Universitária

Atmosférico
Guarda Universitária PC-1 a PC-07 PE-1 a PE-09
Somatória 7 9
Foto 4.11.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – Guarda Universitária


4.12 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO TRANSPORTES
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Transportes no Campus da USP Leste

foram realizados entre os dias 10 a 21 de Julho de 2014.
A construção do Transportes apresenta as seguintes características:

Não havia projeto inicial para esse edifício, e foi contemplado o seguinte:
colchão de brita;

Pontos instalados - Transportes

Atmosférico
Transportes PC-1 a PC-12 PE-1 a PE-12
Somatória 12 12
Foto 4.12.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – Transportes


4.13 SOBRE O GINÁSIO POLIESPORTIVO
O Exaustor foi mobilizado para a região do Ginásio Poliesportivo, no entanto, os trabalhos de

instalação do sistema de ventilação não foram efetivados, uma vez que as obras de reforma do
auditório encontram-se paradas.
Quando houver a liberação de acesso a instalação pode ser retomada.
A construção do Ginásio Poliesportivo apresenta as seguintes características:

• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 5 longitudinais, no tapete de brita;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita;
• Furos nas vigas baldrames externas.
A Readequação do projeto contemplará:

colchão de brita;
• Tamponamento de uma das extremidades de três tubos geomecânicos drenantes (central e
laterais) e conexão das outras extremidades à tubulação de exrtração e exaustor.
• Desativação dos outros dois tubos geomecânicos drenantes, por meio de preenchimento com
calda de cimento;
• Tamponar todos os furos nas vigas baldrames externas.
4.14 SOBRE A PORTARIA P2
Essa portaria e provida de uma guarita, a qual passará por reforma e ficara suspensa, sem
contato direto com o solo, não sendo dessa forma necessária a implantação de um Sistema de
Ventilação.


5 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO
Os sistemas de ventilação foram instalados e apresentam-se eficientes no seu propósito de

promover a circulação do ar no tapete de brita evitando o acúmulo e confinamento de gases sob a laje
dos edifícios.
Essa eficiência pode ser observada pela ausência de metano nos poços instalados no tapete de
brita, imediatamente sob a laje (A: 0,30cm), conforme se apresenta nos gráficos do monitoramento de
poços realizados com o equipamento Landtec GEM 5000 entre os meses de abril a agosto.
Além disso, observa-se que mesmos nos poços de monitoramento instalados na profundidade do
solo (B: 1,0m) algumas concentrações diminuíram.
A demonstração da variação da pressão também é apresentada nos gráficos indicando a

movimentação do ar. Observa-se ainda que o sistema inicial/emergencial já promovia a ventilação e que
com os reajustes realizados o sistema passou a ser mais eficiente.
A seguir apresentam-se os Gráficos 5.1 a 5.8 com as variações acima descritas, bem com as
Figuras 5.1 a 5.8 ilustrando o posicionamento dos gases monitorados (em concentrações a partir de
5%) antes do início dos sistemas (Set/13 – Dados Servmar), no início dos sistemas emergenciais
(Abr/14) e após os reajustes dos sistemas (Ago/14).
No Anexo I apresentam-se as variações de Metano x Pressão individualmente em cada poço de

monitoramento que apresentou alguma concentração (retirado do relatório de Monitoramento Ago/14),
e no Anexo II apresenta-se a evolução do monitoramento realizado entre Março e Agosto/2014 com os
dados em %volume (GEM 5000) e em %LEL (MX6) (retirado do relatório de Evolução trimestral
Ago/14).


Gráfico 5.1 Variação de Metano e Pressão no Edifício I-1
Edifício I-1
Sistema Ajustado
35,0% 0,40 Sistema Ajustado
0,20
30,0%
%CH4 em Volume (GEM)
0,00
I-1: Pressão (mbar)

25,0% -0,20
20,0% -0,40
-0,60
15,0%
-0,80
10,0% -1,00
-1,20
5,0%
-1,40
0,0%
-1,60
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
A 0,3m B 1,0m
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
O Edifício I-1 teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 28 de Fevereiro de

2014. Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar)
foram realizados nos meses de Maio a Julho/2014 e o exaustor foi definitivamente conectado em
02/07/2014.
Assim, é possível perceber no Gráfico 5.1, bem como na Figura 5.1, o aumento da eficiência do
sistema após a sua readequação.
Verifica-se que não há a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), observa-se o decaimento das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) após a
readequação do sistema de exaustão, não alcançando a concentração de 5%, e ainda o aumento da
variação da pressão indicando a circulação do ar.

Localização dos poços de monitoramento de gases
Legenda:
Edifício
Laje e Viga Baldrame

Seção Geológica - Concentrações Obtidas
aa
aa Brita
Aterro de Terraplanagem
(Areia siltosa a pouco siltosa, marrom
avermelhda, com fragmentos de azulejo,
concreto e telha)
-0,54 mbar
-1,37 mbar
Aterro de Dragagem do Rio Tietê
PMG-22B -0,09 mbar

PMG-19B -0,03 mbar
PMG-15B -0,03 mbar

-0,03 mbar
PMG-113B 0,11 mbar

PMG-113A 0,06 mbar
PMG-16B -0,28 mbar
PMG-16A -1,66 mbar
PMG-21B -0,07 mbar
PMG-21A -0,03 mbar
PMG-11A -0,03 mbar
PMG-23A -0,06 mbar

PMG-14B -0,03 mbar
PMG-14A -0,03 mbar
PMG-17B 0,11 mbar

PMG-17A 0,01 mbar
PMG-22A 0,03 mbar

PMG-19A 0,04 mbar
PMG-15A 0,02 mbar

PMG-12A 0,07 mbar
PMG-13B 0,03 mbar

PMG-13A 0,08 mbar
PMG-11B 0,00 mbar
PMG-23B 0,00 mbar
(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e preta

rica em restos de vegetais e por vezes com
restos de plástico e fragmentos de piso)
PMG-114B
PMG-114A
PMG-12B
aaaaaaaaaaaaaaaa
100
Camada Aluvionar
(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina a
Solo com leve grossa, cinza escuro)
compactação
Camada Sedimentos Terciários

(Formação Resende: Areia fina a média pouco
argilosa cinza esverdeada)
99
Sedimentos orgânicos Cliente:
naturalmente produtores de Universidade de São Paulo
Espessura média 6m
metano. Campus Zona Leste

Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema de
Ventilação (Ago/2014)
Figura 5.1:
Sem escala
Posicionamento dos Gases
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas EDIFÍCIO - I1

Set a Dez/2013 (Servmar Fev/14)
Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
XXX Pico de Pressão - Agosto/14 Elaborado por: Revisado por:
SEM ESCALA
Gabriela Silva Paula Ramos
Aprovado por: Data Rev.: Revisão:
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014 01/09/2014 01
Carlos Frederico Egli Arquivo:
311.1206.13.4mgs-I1
FOR-NWA-033 REV:000

Edifício I-3 Biblioteca

Sistema Ajustado 0,20 Sistema Ajustado
25,0%
0,10
%CH 4 em Volume (GEM)
20,0%

0,00
-0,10
15,0%
-0,20
10,0% -0,30
-0,40
5,0%
-0,50
0,0% -0,60
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
A 0,3m B 1,0m
O Edifício I-3 teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 18 de Março na

Biblioteca e em 20 de Março de 2014. Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação na Biblioteca
(furos na laje para captação e extração de ar) foram realizados nos meses de Maio a Junho/2014 e o
exaustor foi definitivamente conectado em 20/06/2014. No Auditório, não necessária a adequação do
sistema.
readequação do sistema de exaustão e ainda o aumento da variação da pressão indicando a circulação
do ar.
Quanto ao prédio do Auditório, durante o monitoramento de Março a Agosto, não foram

detectadas concentrações de Metano em nenhum dos poços de monitoramento, nas duas
profundidades.

AUDITÓRIO
PMG-45A -0,02 mbar

PMG-44A -0,11 mbar
PMG-26B -0,02 mbar
PMG-25A -0,01 mbar
PMG-45B 0,01 mbar

PMG-29B -0,07 mbar
PMG-44B 0,09 mbar

PMG-27B -0,01 mbar
PMG-26A 0,05 mbar
PMG-25B 0,04 mbar
PMG-28B 0,02 mbar

PMG-28A 0,01 mbar
PMG-29A 0,04 mbar
PMG-27A 0,00 mbar
100
aaaaaaaaaaaaaaa Solo com leve

compactação
99
Sedimentos orgânicos
Espessura média 6m
naturalmente produtores
de metano.
Legenda:
Sem escala
Edifício

Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas
aa
aa
Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% Brita
XXX Pico de Pressão - Agosto/14
SEM ESCALA Aterro de Terraplanagem
concreto e telha)

Seção Geológica - Concentrações Obtidas (argila/silte arenoso, amarelada, cinza e preta
BIBLIOTECA rica em restos de vegetais e por vezes com
Camada Aluvionar
grossa, cinza escuro)

PMG-37A -0,07 mbar

PMG-30B -0,03 mbar
-0,02 mbar
-0,02 mbar
PMG-36A -0,02 mbar

PMG-31B -0,08 mbar
PMG-31A -0,02 mbar
PMG-43B -0,02 mbar

PMG-43A -0,01 mbar
PMG-37B 0,01 mbar

PMG-34A -0,06 mbar
PMG-38A -0,06 mbar

PMG-30A 0,05 mbar
0,04 mbar
0,09 mbar
PMG-36B 0,04 mbar

PMG-39B 0,05 mbar
PMG-39A 0,03 mbar
PMG-40B 0,02 mbar
PMG-40A 0,00 mbar
PMG-34B 0,11 mbar
PMG-38B 0,04 mbar

0,02 mbar
0,01 mbar
PMG-41B 0,02 mbar

PMG-41A 0,01 mbar
PMG-35B 0,03 mbar

PMG-35A 0,00 mbar
aaaaaaaaaaaaaaaaa
PMG-33B
PMG-33A
PMG-32B
PMG-32A
PMG-42B
PMG-42A
Cliente:
100
Universidade de São Paulo
Solo com leve Campus Zona Leste
0,0%
compactação
Projeto 311.1205.13:
99
Sedimentos orgânicos Instalação e Eficiência do Sistema de

Espessura média 6m
naturalmente produtores Ventilação (Ago/2014)

de metano. Figura 5.2:
Sem escala
BIBLIOTECA E AUDITÓRIO - I3
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% Elaborado por: Revisado por:
SEM ESCALA
311.1206.13.4mgs-I3Bib+Audit
FOR-NWA-033 REV:000

Edifício I-4
Sistema Ajustado 1,00 Sistema Ajustado
40,0%
0,00
35,0%

-1,00
30,0%
-2,00
25,0%
-3,00
20,0%
-4,00
15,0%
10,0% -5,00
5,0% -6,00
0,0% -7,00
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
A 0,3m B 1,0m
O Edifício I-4 teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 24 de Março de 2014.

Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação (furos na laje para captação de ar) foram realizados
nos meses de Maio a Junho/2014 e o exaustor foi definitivamente conectado em 20/06/2014.
readequação do sistema de exaustão e ainda o aumento da variação da pressão indicando a circulação
do ar.

Legenda:
Edifício
aa
aa Brita
Aterro de areia grossa
PMG-69A -0,03 mbar
PMG-66B -0,01 mbar
PMG-81A -0,07 mbar

PMG-69B 0,01 mbar
PMG-67A -0,08 mbar

PMG-66A 0,02 mbar
PMG-81B 0,01 mbar

PMG-78B 0,03 mbar
PMG-78A 0,01 mbar
PMG-67B 0,08 mbar

concreto e telha)
aaaaaaaaaaaaaa
100 rica em restos de vegetais e por vezes com
Solo com leve Camada Aluvionar

compactação (Quartenário: Argila orgânica e Areia fina a
0,0%

99
Sedimentos orgânicos
Espessura média 6m
naturalmente produtores de Cliente:

metano. Universidade de São Paulo
Campus Zona Leste
Projeto 311.1205.13:
Sem escala
Figura 5.3:

Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% EDIFÍCIO - I4
SEM ESCALA
Elaborado por: Revisado por:
311.1206.13.4mgs-I4
FOR-NWA-033 REV:000

%CH4 em Volume (GEM) %CH4 em Volume (GEM)

10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
0,0%
08 a 11/04/14 08 a 11/04/14
08 a 11/04/14
14 a 17/04/14 14 a 17/04/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14 22 a 25/04/14
22 a 25/04/14
FOR-NWA-079 REV:003
A 0,3m
28 a 30/04/14 28 a 30/04/14
A 0,3m
28 a 30/04/14
A 0,3m
05 a 08/05/14 05 a 08/05/14
Sistema Ajustado
Sistema Ajustado
05 a 08/05/14
Sistema Ajustado
12 a 16/05/14 12 a 16/05/14
12 a 16/05/14
19 a 23/05/14 19 a 23/05/14
19 a 23/05/14
23 a 27/05/14 23 a 27/05/14
23 a 27/05/14
B 1,0m
B 1,0m
B 1,0m
02 a 06/06/14 02 a 06/06/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14 09 a 13/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14 16 a 20/06/14
16 a 20/06/14
Conj. Lab. A-2

Conj. Lab. A-1
Conj. Lab. A-3

24 a 27/06/14 24 a 27/06/14
24 a 27/06/14
07 a 11/07/14 07 a 11/07/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14 14 a 18/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14 21 a 25/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14 28 a 01/08/14
da pressão indicando a circulação do ar.

28 a 01/08/14
04 a 08/08/14 04 a 08/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14 11 a 15/08/14
11 a 15/08/14
Faixa Inlamabilidade (CH4)

18 a 22/08/14 18 a 22/08/14
18 a 22/08/14
A-1: Pressão (mbar)

A-3: Pressão (mbar) A-2: Pressão (mbar)
0,00
2,00
4,00
-8,00
-6,00
-4,00
-2,00
-16,00
-14,00
-12,00
-10,00
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
-0,40
-0,20
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
-1,00
-0,50
14 a 17/04/14 08 a 11/04/14
08 a 11/04/14
22 a 25/04/14 14 a 17/04/14
14 a 17/04/14
311.1205.13/3EGS-Vs.01
22 a 25/04/14
22 a 25/04/14 28 a 30/04/14
28 a 30/04/14

28 a 30/04/14 05 a 08/05/14
Gráfico 5.4 Variação de Metano e Pressão no Conjunto Laboratorial
Sistema Ajustado
Sistema Ajustado
05 a 08/05/14
Sistema Ajustado
05 a 08/05/14 12 a 16/05/14
12 a 16/05/14
12 a 16/05/14 19 a 23/05/14
19 a 23/05/14
19 a 23/05/14 23 a 27/05/14
23 a 27/05/14
A 0,3m
23 a 27/05/14 02 a 06/06/14
A 0,3m
02 a 06/06/14
A 0,3m
02 a 06/06/14 09 a 13/06/14
09 a 13/06/14
09 a 13/06/14 16 a 20/06/14
16 a 20/06/14
considerada a individualização e permanência fixa dos exaustores em cada prédio.

16 a 20/06/14 24 a 27/06/14 24 a 27/06/14
B 1,0m
B 1,0m
B 1,0m
24 a 27/06/14 07 a 11/07/14 07 a 11/07/14
07 a 11/07/14 14 a 18/07/14 14 a 18/07/14
14 a 18/07/14 21 a 25/07/14 21 a 25/07/14
21 a 25/07/14 28 a 01/08/14 28 a 01/08/14
04 a 08/08/14 04 a 08/08/14
28 a 01/08/14
11 a 15/08/14 11 a 15/08/14
04 a 08/08/14
18 a 22/08/14
11 a 15/08/14 18 a 22/08/14
18 a 22/08/14
O Conjunto Laboratorial teve o exaustor conectado ao sistema de ventilação existente em 28 de
pg.49/63
subslab), observa-se a oscilação das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) e a variação
Fevereiro e 10 de Março de 2014. Nesse edifício não havia a proposta de readequação, sendo
LABORATÓRIO A2
-0,02 mbar
PMG-54A -0,03 mbar
-0,25 mbar
PMG-51B 0,10 mbar
PMG-51A 0,07 mbar
PMG-52B 0,05 mbar

PMG-52A 0,02 mbar
0,05 mbar
PMG-54B 0,09 mbar
0,06 mbar
aaaaaaaaaaaa
PMG-55B
PMG-55A
PMG-53B
PMG-53A
100
Solo com leve

Seção Geológica - Concentrações Obtidas compactação
LABORATÓRIO A1
99
PMG-49A -0,01 mbar

PMG-46B 0,09 mbar
PMG-46A 0,05 mbar
PMG-47B 0,11 mbar
PMG-47A 0,08 mbar
PMG-49B 0,21 mbar
PMG-50B 0,05 mbar

PMG-50A 0,02 mbar
PMG-48B0,70 mbar
PMG-48A0,05 mbar
Espessura média 6m
aaaaaaaaaaaa
Sedimentos
A’
orgânicos
A
(WSW) (ENE) naturalmente
produtores
Sem escala
100
de metano.
Legenda:
0,0%
0,0%
1,0%
0,0%
1,0%
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas Edifício
74,3%
6,0%
Solo com leve

4,0%

19,5%
99
2,4%
compactação Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
aa
aa
SEM ESCALA Brita
Espessura média 6m
Sedimentos Aterro de Terraplanagem

orgânicos (Areia siltosa a pouco siltosa, marrom
naturalmente avermelhda, com fragmentos de azulejo,
produtores de concreto e telha)
metano. Aterro de Dragagem do Rio Tietê
Sem escala

Camada Aluvionar
Seção Geológica - Concentrações Obtidas (Quartenário: Argila orgânica e Areia fina a
LABORATÓRIO A3 grossa, cinza escuro)
Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% Camada Sedimentos Terciários
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% (Formação Resende: Areia fina a média pouco
aaaaaaaaaaaa PMG-59B -0,07 mbar

PMG-59A -0,09 mbar
-0,09 mbar
-0,17 mbar
PMG-58B -0,09 mbar

PMG-58A -0,04 mbar
PMG-56B -0,03 mbar
PMG-56A -0,03 mbar
PMG-60A -0,00 mbar

PMG-61B -0,02 mbar
PMG-62B 0,10 mbar

PMG-62A 0,01 mbar
PMG-60B 0,01 mbar
PMG-61A 0,02 mbar
SEM ESCALA
PMG-57B
PMG-57A
Cliente:
100
Solo com leve

Localização dos poços de Campus Zona Leste
compactação
monitoramento de gases
Projeto 311.1205.13:
99 Figura 5.4:
Sedimentos
orgânicos
Espessura média 6m
naturalmente Posicionamento dos Gases

produtores de
CONJUNTO LABORATORIAL
Sem escala
Elaborado por: Revisado por:

Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas Gabriela Silva Paula Ramos
Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% Aprovado por: Data Rev.: Revisão:
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% 29/08/2014 01
29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014 XXX Pico de Pressão - Agosto/14 Carlos Frederico Egli Arquivo:
311.1206.13.4mgs-Lab
FOR-NWA-033 REV:000

%CH4 em Volume (GEM) %CH4 em Volume (GEM) %CH4 em Volume (GEM) %CH4 em Volume (GEM)
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
0,0%
5,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
0,0%
08 a 11/04/14 08 a 11/04/14 08 a 11/04/14 08 a 11/04/14
14 a 17/04/14 14 a 17/04/14 14 a 17/04/14 14 a 17/04/14
22 a 25/04/14 22 a 25/04/14 22 a 25/04/14 22 a 25/04/14
FOR-NWA-079 REV:003
28 a 30/04/14 28 a 30/04/14
A 0,3m
28 a 30/04/14
A 0,3m
28 a 30/04/14
A 0,3m
A 0,3m
05 a 08/05/14 05 a 08/05/14 05 a 08/05/14 05 a 08/05/14
Sistema Ajustado
Sistema Ajustado
Sistema Ajustado
12 a 16/05/14 12 a 16/05/14 12 a 16/05/14 12 a 16/05/14
Sistema Ajustado
19 a 23/05/14 19 a 23/05/14 19 a 23/05/14 19 a 23/05/14

23 a 27/05/14 23 a 27/05/14 23 a 27/05/14 23 a 27/05/14
B 1,0m
B 1,0m
B 1,0m
B 1,0m
02 a 06/06/14 02 a 06/06/14 02 a 06/06/14 02 a 06/06/14
09 a 13/06/14 09 a 13/06/14 09 a 13/06/14 09 a 13/06/14
16 a 20/06/14 16 a 20/06/14 16 a 20/06/14 16 a 20/06/14
24 a 27/06/14 24 a 27/06/14 24 a 27/06/14 24 a 27/06/14
07 a 11/07/14 07 a 11/07/14 07 a 11/07/14 07 a 11/07/14
Módulo Inicial - B3
14 a 18/07/14 14 a 18/07/14 14 a 18/07/14 14 a 18/07/14
21 a 25/07/14 21 a 25/07/14 21 a 25/07/14 21 a 25/07/14
28 a 01/08/14 28 a 01/08/14 28 a 01/08/14 28 a 01/08/14
Módulo Inicial - Anfiteatros
04 a 08/08/14 04 a 08/08/14 04 a 08/08/14 04 a 08/08/14

11 a 15/08/14 11 a 15/08/14 11 a 15/08/14 11 a 15/08/14

18 a 22/08/14 18 a 22/08/14 18 a 22/08/14 18 a 22/08/14
B-3: Pressão (mbar)

B-1: Pressão (mbar) Anfiteatros: Pressão (mbar)
B-2: Pressão (mbar)
0,00
0,50
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
5,00
-5,00
10,00
-20,00
-15,00
-10,00
08 a 11/04/14
08 a 11/04/14
Gráfico 5.5 Variação de Metano e Pressão no Módulo Inicial
08 a 11/04/14 08 a 11/04/14
14 a 17/04/14
14 a 17/04/14
14 a 17/04/14 14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
311.1205.13/3EGS-Vs.01
22 a 25/04/14
22 a 25/04/14 22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
28 a 30/04/14

28 a 30/04/14 28 a 30/04/14
Sistema Ajustado
05 a 08/05/14
05 a 08/05/14
Sistema Ajustado
05 a 08/05/14 05 a 08/05/14
Sistema Ajustado
Sistema Ajustado
12 a 16/05/14
12 a 16/05/14
12 a 16/05/14 12 a 16/05/14
19 a 23/05/14
19 a 23/05/14
19 a 23/05/14 19 a 23/05/14
23 a 27/05/14
23 a 27/05/14
A 0,3m
23 a 27/05/14 23 a 27/05/14
A 0,3m
A 0,3m
A 0,3m
02 a 06/06/14
02 a 06/06/14
02 a 06/06/14 02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
09 a 13/06/14
09 a 13/06/14 09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
16 a 20/06/14
16 a 20/06/14 16 a 20/06/14
B 1,0m
24 a 27/06/14
B 1,0m
B 1,0m
24 a 27/06/14
B 1,0m
24 a 27/06/14 24 a 27/06/14
07 a 11/07/14
07 a 11/07/14
07 a 11/07/14 07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
14 a 18/07/14 14 a 18/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
21 a 25/07/14 21 a 25/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
28 a 01/08/14 28 a 01/08/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
04 a 08/08/14 04 a 08/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
11 a 15/08/14 11 a 15/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
18 a 22/08/14 18 a 22/08/14
18 a 22/08/14
pg.51/63

O Módulo Inicial teve o exaustor conectado diretamente ao sistema adequado em 26 de Março

de 2014 nos blocos didáticos e em 16 de Abril de 2014 nos Anfiteatros. Os trabalhos de instalação do
sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar) foram realizados nos meses de
Março a Abril/2014.
Verifica-se que houve a presença eventual de gás metano nos poços de monitoramento rasos
(0,30cm subslab), apenas no Bloco B-2, porém não alcançado a concentração de 5%, mas que o
sistema segue estabilizado não permitindo que novas concentrações a essa profundidade. Observa-se a
variação da pressão indicando a circulação do ar.

Seção Geológica - Concentrações Obtidas Localização dos poços de monitoramento de gases
B2 - Módulo Inicial
PMG-10B -0,09 mbar

PMG-10A -0,02 mbar
PMG-09A -1,98 mbar
PMG-09B -1,22 mbar
PMG-08A -0,07 mbar
PMG-08B 0,00 mbar
aaaaaaaaaaaaaa
C C’
(NNW) (SSE)
100
Solo com leve

compactação
99
Espessura média 6m
Sedimentos
orgânicos
Sem escala
naturalmente
produtores
de metano. Legenda:
Set a Dez/2013 (Servmar Fev/14) Edifício
aa
SEM ESCALA

Auditório-Módulo Inicial
aa Brita
concreto e telha)
PMG-06B -0,15 mbar
PMG-05B -0,09 mbar

PMG-07B -0,09 mbar

B1 Aterro de Dragagem do Rio Tietê
aaaaaaaaa
PMG-06A
PMG-05A
PMG-07A

-0,21 mbar
-0,13 mbar
-0,11 mbar
-0,03 mbar
-0,05 mbar
-0,02 mbar
0,02 mbar
0,22 mbar
100
Camada Aluvionar
PMG-02B
PMG-02A
PMG-01B
PMG-01A
PMG-03B
PMG-03A
PMG-04B
PMG-04A
compactação 100
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Camada Sedimentos Terciários

Solo com leve argilosa cinza esverdeada)
99
compactação
99
Cliente:
Campus Zona Leste
Espessura média 6m
Projeto 311.1205.13:
Sedimentos Instalação e Eficiência do Sistema de
Espessura média 6m
orgânicos Sedimentos
orgânicos Ventilação (Ago/2014)
naturalment
e produtores naturalment Figura 5.5:
e produtores
Sem escala
de metano.
Sem escala
MÓDULO INICIAL
Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5% Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas
XXX Pico de Pressão - Agosto/14 Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
SEM ESCALA
XXX Pico de Pressão - Agosto/14 Aprovado por: Data Rev.: Revisão:
311.1206.13.4mgs-ModInic
FOR-NWA-033 REV:000

Gráfico 5.6 Variação de Metano e Pressão na Enfermaria
Enfermaria
Sistema Ajustado Sistema Ajustado
20,00%
16,0%
Enfermaria: Pressão (mbar)

14,0% 0,00%
%CH 4 em Volume (GEM)
12,0%
-20,00%
10,0%
8,0% -40,00%
6,0%
-60,00%
4,0%
-80,00%
2,0%
0,0% -100,00%
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
A 0,3m B 1,0m
A Enfermaria teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 26 de Março de 2014.

Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar) foram
realizados nos meses de Maio a Junho/2014 e o exaustor foi definitivamente conectado em 29/05/2014.
readequação do sistema de exaustão, chegando a zerar as concentrações e ainda a variação da pressão
indicando a circulação do ar.

Legenda:
Edifício
Seção Geológica - Concentrações Obtidas Laje e Viga Baldrame
aa
aa Brita
concreto e telha)
-0,02 mbar
-0,02 mbar
0,24 mbar
0,04 mbar
PMG-73B -0,03 mbar

PMG-73A 0,03 mbar
aaaaaaaaaaaaaaa
PMG-70B
PMG-70A
PMG-74B
PMG-74A

100
Camada Aluvionar

99
Solo com leve
compactação
Cliente:
Campus Zona Leste
Espessura média 6m
Projeto 311.1205.13:
Sedimentos orgânicos Instalação e Eficiência do Sistema de
naturalmente produtores Ventilação (Ago/2014)
de metano.
Figura 5.6:
Sem escala
ENFERMARIA
SEM ESCALA Gabriela Silva Paula Ramos
311.1206.13.4mgs-Enfermaria
FOR-NWA-033 REV:000

Gráfico 5.7 Variação de Metano e Pressão no CAT-1
CAT 1
Sistema Ajustado
5,00 Sistema Ajustado
16,0%

14,0%
0,00
12,0%
10,0% -5,00
8,0%
6,0% -10,00
4,0%
-15,00
2,0%
0,0% -20,00
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14
A 0,3m B 1,0m
O CAT-1 teve o exaustor conectado diretamente ao sistema adequado em 17 de Julho de 2014.

Os trabalhos de instalação do sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar)
foram realizados nos meses de Maio a Julho/2014.
Verifica-se que houve a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), não alcançado a concentração de 5%, mas que após a instalação do sistema, as
concentrações na porção rasa foram eliminadas e na porção profunda diminuíram não alcançando a
concentração de 5%.
No CAT-2 (Incubadora), nenhum poço apresentou concentrações em nenhuma das

profundidades.

Legenda:
Seção Geológica - Concentrações Obtidas Edifício
aa
aa Brita
PMG-97B -0,12 mbar
PMG-97A -0,09 mbar
PMG-96B -0,19 mbar
PMG-96A -0,29 mbar
PMG-94B -0,14 mbar

PMG-98B -0,07 mbar
PMG-94A 0,01 mbar

PMG-98A 0,03 mbar
concreto e telha)

100
Camada Aluvionar
compactação
99 Camada Sedimentos Terciários

Espessura média 6m
Cliente:
Sedimentos orgânicos Campus Zona Leste
naturalmente produtores
Projeto 311.1205.13:
de metano.
Sem escala
Figura 5.7:
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas CAT 01

SEM ESCALA
311.1206.13.4mgs-CAT
FOR-NWA-033 REV:000
Legenda:
Edifício
Seção Geológica - Concentrações Obtidas Laje e Viga Baldrame
aa
aa Brita
PMG-91B -0,07 mbar
PMG-91A -0,02 mbar
PMG-90A -0,01 mbar

PMG-92A -0,06 mbar
PMG-90B 0,04 mbar

PMG-92B 0,05 mbar
concreto e telha)

100
Camada Aluvionar
Solo com leve
compactação
99
Cliente:
Espessura média 6m

Campus Zona Leste
Sedimentos orgânicos Projeto 311.1205.13:
naturalmente produtores Instalação e Eficiência do Sistema de
de metano.
Sem escala
Figura 5.8:

Set a Dez/2013 (Servmar Fev/14) INCUBADORA
SEM ESCALA Elaborado por: Revisado por:
311.1206.13.4mgs-Incubadora
FOR-NWA-033 REV:000

10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
08 a 11/04/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
FOR-NWA-079 REV:003
28 a 30/04/14
A 0,3m
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
19 a 23/05/14
23 a 27/05/14
B 1,0m
02 a 06/06/14
Ginásio
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
somente na porção profunda.

24 a 27/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
Gráfico 5.9 Variação de Metano e Pressão no Ginásio

0,00
0,05
0,10
0,15
-0,15
-0,10
-0,05
08 a 11/04/14
14 a 17/04/14
311.1205.13/3EGS-Vs.01
22 a 25/04/14

28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
19 a 23/05/14
23 a 27/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
A 0,3m
16 a 20/06/14
24 a 27/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
O sistema no Ginásio ainda não foi instalado, uma vez que o edifício está em reforma.
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
pg.59/63
Apresenta-se a variação do monitoramento, indicando que as concentrações apresentam-se
Legenda:
Edifício
aa
aa Brita
-0,07 mbar
0,01 mbar
PMG-110A -0,03 mbar
PMG-110B 0,02 mbar
PMG-112A 0,01 mbar
0,07 mbar
concreto e telha)
PMG-111B
PMG-111A
PMG-102A
aaaaaaaaaaaaaaa
100
aaaaaaaaaaaaaaa
Camada Aluvionar

99
Espessura média 6m
Cliente:
Sedimentos orgânicos Universidade de São Paulo
naturalmente produtores Campus Zona Leste
de metano.
Projeto 311.1205.13:
Sem escala
Figura 5.9:
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidas GINÁSIO

SEM ESCALA
311.1206.13.4mgs-Ginasio
FOR-NWA-033 REV:000

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Os Sistemas de ventilação foram devidamente instalados considerando as adequações dos

projetos estabelecidos pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e ajustes necessários durante a
execução.
Os Sistemas de Ventilação conectados aos exaustores mostraram-se eficientes na realização da

circulação do ar no tapete de brita situado logo abaixo da laje de cada edifício, de forma a não permitir
que os gases existentes no local se acumulem sob os edifícios.
A eficiência foi demonstrada através das medições em poços de monitoramento de gases em

profundidades distintas. Nessas medições foi possível perceber que o gás metano está presente na área
(poços profundos 1,0m), porém, com a ativação do sistema, não alcançam o tapete de brita (poços
rasos 0,30m).
Os sistemas promoveram inclusive a diminuição de concentrações em poços profundos, uma vez

que por consequência da circulação do ar, são gerados fluxos até mesmo abaixo do tapete de brita.
Recomenda-se a manutenção da operação do sistema permanente, já que sem a circulação do

ar os gases se acumularão no tapete de brita, podendo gerar a intrusão dos gases no ambiente, bem
como se recomenda a manutenção do monitoramento nos poços e nos ambientes.
Recomenda uma proteção física a toda tubulação vertical existente nas salas, corredores,
sanitários, auditório, refeitório e demais para evitar uma possível quebra ou danificação desse
patrimônio.
A rede externa, como foi visto, terão todas as suas válvulas e registros expostos em área aberta
e sem nenhuma proteção, além da guarda existente contratada para manter essa segurança seria
conveniente cercar e delimitar o seu acesso às pessoas estranhas.


7 EQUIPE TÉCNICA
Carlos Frederico Egli Alessandro Perencin

Engenheiro Civil Advogado
CREA 600493705 OAB 170030
Mário Innecchi Junior Paula Ramos da Silva

Engenheiro Civil Engenheira Ambiental
CREA 600399400 CRQ 67239 / CREA 5083314530
Ariane Mantovani Luciana Barbieri Trevisan
Engenheira Ambiental Engenheira Ambiental
CREA 5063299002 CREA 5063657086
Tasso Slongo Trindade

Geólogo
CREA 1400005160
São Paulo, 01 de Setembro de 2014.
_______________________________
Carlos Egli
Engenheiro Civil
CREA 600493705
WEBER Consultoria Ambiental LTDA


8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CETESB-GTZ. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. 2.ed; São Paulo: CETESB, 2001.
CETESB. Manual de Produtos Químicos. Constituído de um Guia Técnico e 879 Fichas de Informação de
Produto Químico. 2003.
CETESB. Decisão de Diretoria CETESB nº 103/2007 de Junho de 2007.
IPT. Relatório Técnico 130991-205-Final - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de

edifícios do campus da EACH/USP. São Paulo: IPT, 29 de julho de 2013.
IPT. Relatório Técnico 130990-205-Parcial III - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de

edifícios do campus da EACH/USP – Posto de Enfermagem,, Portaria P3 e modificação nos I-1 e I-3-
Biblioteca. São Paulo: IPT, 24 de junho de 2013.
IPT. Relatório Técnico 130989-205-Parcial II - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de

edifícios do campus da EACH/USP. São Paulo: IPT, 22 de março de 2013.
IPT. Relatório Técnico 125011-205 - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo do edifício

‘Módulo Inicial’. São Paulo: IPT, 28 de outubro de 2011.
IPT. Relatório Técnico 92353-205 - Avaliação e sugestões de aperfeiçoamento para alguns dos sistemas
de ventilação de gás e vapor do subsolo de edifícios do campus da USP Leste - resultados
preliminares. São Paulo: IPT, 02 de abril de 2007.
SERVMAR. Relatório de Investigação Detalhada, Avaliação de Risco à Saúde Humana e Plano de

Intervenção na AI-01 e Investigação Detalhada de Gases. São Paulo: SERVMAR, 01 de Fevereiro de
2014.
USP. Relatório Ambiental Preliminar. São Paulo: USP, 01 de março de 2004.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Mar/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Abr/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Mai/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Jun/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Jul/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Ago/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
FOR-NWA-079 REV:003 087.996.12/3EGS-VS.01 pg.63/63


ANEXOS
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01


ANEXO I – EVOLUÇÃO CH4 X PRESSÃO
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01

Inicio do sistema
Readequação do
sistema
311.1206.13-6MGS.Vs01 Gráfico de Composição - Ago/2014

Inicio do sistema
Readequação do
sistema
50,0% 1,00
45,0% 0,80
40,0% 0,60 CH4: PMG-77 A 0,3m

%Vol. CH4
35,0% 0,40
Pressão (mbar)
CH4: PMG-77 B 1,0m

30,0% 0,20
Faixa Inlamabilidade
25,0% 0,00
(CH4)
20,0% -0,20 Pressão: PMG-77 A
0,3m
15,0% -0,40
Pressão: PMG-77 B
10,0% -0,60 1,0m
Inicio do sistema
5,0% -0,80
0,0% -1,00 Readequação do

sistema
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14

Readequação do
sistema
50,0% 1,00
45,0% 0,80
40,0% 0,60 CH4: PMG-74 A 0,3m

%Vol. CH4
35,0% 0,40
Pressão (mbar)
CH4: PMG-74 B 1,0m

30,0% 0,20
25,0% 0,00
(CH4)
20,0% -0,20 Pressão: PMG-74 A
0,3m
15,0% -0,40
Pressão: PMG-74 B
10,0% -0,60 1,0m
Inicio do sistema
5,0% -0,80
0,0% -1,00 Readequação do

sistema
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14

Inicio do sistema
50,0% 1,00
45,0% 0,80
40,0% 0,60 CH4: PMG-97 A 0,3m

%Vol. CH4
35,0% 0,40
Pressão (mbar)
CH4: PMG-97 B 1,0m

30,0% 0,20
25,0% 0,00
(CH4)
20,0% -0,20 Pressão: PMG-97 A
0,3m
15,0% -0,40
Pressão: PMG-97 B
10,0% -0,60 1,0m
5,0% -0,80 Inicio do sistema
0,0% -1,00
08 a 11/04/14
19 a 23/05/14
02 a 06/06/14
09 a 13/06/14
16 a 20/06/14
07 a 11/07/14
14 a 18/07/14
21 a 25/07/14
28 a 01/08/14
04 a 08/08/14
11 a 15/08/14
18 a 22/08/14
14 a 17/04/14
22 a 25/04/14
28 a 30/04/14
05 a 08/05/14
12 a 16/05/14
23 a 27/05/14
24 a 27/06/14

ANEXO II – EVOLUÇÃO GERAL
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01

150% Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Instalação válvulas individuais
sistema Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014 sistema Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% 100%
do sistema
Readequação
do sistema
Readequação
50% 50%
0% 0%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14
Inflamabilidade Prevenção PMG-11 A (0,30m) PMG-11 B (1,0m) Inflamabilidade Prevenção PMG-114 A (0,30m) PMG-114 B (1,0m)
35,0% 25,0%
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
30,0% Março a Agosto/2014 Março a Agosto/2014
20,0%
% em Volume
% em Volume
25,0%
Volum
PMG-11 A O2 15,0% PMG-114 A O2
Volu
20,0%
PMG-11 B O2 PMG-114 B O2
15,0% 10,0%
CH4 PMG-11 A CH4 PMG
PMG-114
114 A
10,0%
CH4 PMG-11 B 5,0% CH4 PMG-114 B
5,0%
Faixa Inflam. (CH4) Faixa Inflam. (CH4)
0,0% 0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4) Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
PMG‐11 PMG‐114
Máximas concentrações
(CH4 - MX6 %LEL)
PMG-114A/B
mar/14
4
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
(CH4 - MX6 %LEL)
PMG-11A/B
0% 0% 0% 0%
100% 0%
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
100% 12% 100% 100% 100% 100%

100% 47%
12% 0% 2% 0%
100% 100% 100% 100% 100%61%
MG‐114
PMG‐114
PMG‐11
MG‐11
Gráficos de Evolução
311.1206.13-E2MGS MAR-AGOI
200% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% 150% Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Início Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
sistema Março a Agosto/2014 sistema Instalação válvulas sistema Instalação válvulas Março a Agosto/2014
Março a Agosto/2014
individuais
individuais 100%
do sistema
Readequação
100%
do sistema
Readequação
do sistema
Readequação
Instalação válvulas 50%
50%
individuais
(0 a 5%Vol)
0% 0%
(0 a 5%Vol)
%LEL
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14 0%
(0 a 5%Vol)
%LEL
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14

%LEL
Inflamabilidade 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%… Inflamabilidade Prevenção PMG-42 A (0,30m) PMG-42 B (1,0m)
Inflamabilidade Prevenção PMG-39 A (0,30m) PMG-39 B (1,0m)
25,0% 25,0% 25,0%

% em Volume
% em Volume
% em Volume
20,0% 20,0% 20,0%
15,0% 15,0% 15,0%
10,0% 10,0% 10,0%
5,0% 5,0% 5,0%
0,0% 0,0% 0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1ª 2ª 3ª 4ª
Sem.Sem. Sem.Sem. Sem. Sem.Sem. Sem. Sem.Sem. Sem.Sem. Sem. Sem.Sem. Sem.Sem. Sem. Sem.Sem.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) Março a Agosto/2014
PMG-39 A O2 PMG-39 B O2 CH4 PMG-39 A PMG-42 A O2 PMG-42 B O2

PMG-31 A O2 PMG-31 B O2 CH4 PMG-31 A
CH4 PMG-42 A CH4 PMG-42 B

CH4 PMG-31 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4) CH4 PMG-39 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
Máximas concentrações (CH4 - MX6 Máximas concentrações (CH4 -

%LEL) MX6 %LEL)
mar/14 PMG-31A/B PMG-39A/B Máximas concentrações (CH4 - MX6
mar/14
mai/14
ago/14
mai/14
ago/14
%LEL)
abr/14
jun/14
abr/14
jun/14
jul/14
jul/14
PMG-42A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
0% 5% 0% 0% 0% 0%
12% 0% 0% 0%
0% 0%
0% 0% 0% 0% 0% 0%
66% 100% 100% 54% 52% 45%
100% 100% 100% 100% 49% 29% 6% 3%

40% 18% 10% 4%
PMG‐42 PMG‐39
PMG‐31
39
31
PMG‐42
PMG‐3
PMG‐3
311.1206.13-E2MGS MAR-AGO
150% 150%
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Instalação válvulas individuais Instalação válvulas individuais
Março a Agosto/2014 Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
100%
%LEL
100%
do sistema
Readequação
Início
do sistema
Readequação
sistema
Início
sistema
50% 50%
0% 0%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
25,0% 40,0%
Março a Agosto/2014 35,0% Março a Agosto/2014
20,0%
30,0%
,
m Volume
m Volume
Volum
Volum
PMG-64 A O2 25,0% PMG-66 A O2

15,0%
PMG-64 B O2 20,0% PMG-66 B O2
% em
% em
10,0% 15,0%
CH4 PMG-64 A CH4 PMG-66 A
10,0%
5,0% CH4 PMG-64 B CH4 PMG-66 B
5,0%
0,0% 0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
Máximas concentrações (CH4 - MX6

Máximas concentrações (CH4 - %LEL)
MX6 %LEL) PMG-66A/B
PMG-64A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
PMG‐66
0% 0% 0% 0% 0% 28% 0% 0%
100% 0% 0% 0%
100% 12% 100% 3% 8% 49%

100% 100% 100% 100% 0% 100%
PMG‐64
PMG‐66
MG‐64
PM
150% Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
sistema Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014 Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
do sistema
Readequação
100%
%LEL
do sistema
Readequação
100%
Início
sistema
50% 50%
0% 0%
25,0% 25,0%
20,0% 20,0%
m Volume
m Volume
PMG-77 A O2
Volum
Volum
15,0% PMG-69 A O2 15,0%
% em
% em
10,0%
10 0% 10,0%
10 0%
CH4 PMG-69 A
CH4 PMG-77 A
5,0% CH4 PMG-69 B 5,0%
CH4 PMG-77 B
Faixa Inflam. (CH4)
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
(CH4 - MX6 %LEL)
PMG-77A/B
0% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 0% 0% 0% 0% 0%
PMG‐69
PMG‐77
Máximas concentrações (CH4

- MX6 %LEL)
PMG-77A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
0% 12% 0% 0% 0% 0%
0% 0%
100% 100% 43% 2%
150% Início 150% 150%
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) Início Instalação válvulas Início
sistema Instalação válvulas Março a Agosto/2014 sistema individuais sistema Instalação válvulas
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
individuais Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) individuais
100% 100% Março a Agosto/2014 100%
%LEL
%LEL
%LEL
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
50% 50% 50%
0% 0% 0%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
Inflamabilidade Prevenção PMG-48 A (0,30m) PMG-48 B (1,0m) Inflamabilidade Prevenção PMG-49 A (0,30m) PMG-49 B (1,0m) Inflamabilidade Prevenção PMG-50 A (0,30m) PMG-50 B (1,0m)
35,0% 25,0%
70,0%
% em Volume
30,0%
% em Volume
20,0% 60,0%
25,0%
50,0%
% em Volume
20,0% 15,0%
15,0% 40,0%
10,0% 10,0%
30,0%
5,0%
5,0% 20,0%
0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
,
10,0%
0,0%
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Variação
V i ã d da concentração
t ã de
d CH4 e O2 (GEM 5000 - % V
Volume)
l ) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Março a Agosto/2014 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) Máximas concentrações (CH4
Março a Agosto/2014 Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
PMG-48 A O2 PMG-48 B O2 CH4 PMG-48 A - MX6 %LEL) Março a Agosto/2014
PMG-49 A O2 PMG-49 B O2 PMG-49A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
PMG-50 A O2 PMG-50 B O2
jul/14
CH4 PMG-48 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
5% 0% 0% 2% 0% 0%
Máximas concentrações (CH4 -
MX6 %LEL)
PMG-48A/B
47% 100% 61% 100% 100% 100%
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14

MX6 %LEL)
1% 0% PMG-50A/B
22% 14% 2% 0%
ar/14
mar/14
ai/14
o/14
mai/14
ago/14
abr/14
r/14
n/14
jun/14
/14
jul/14
100% 100% 100% 100% 100% 100%
9% 3% 0% 0% 0%
5%
100% 100% 100% 100% 100% 0%
PMG‐48
PMG‐50
PMG‐49
P
150% Início 150% Início
sistema Instalação válvulas individuais sistema Instalação válvulas individuais
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% 100%
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
50% 50%
0% 0%
70,0% 25,0%
20,0%
m Volume
m Volume
50,0%
Volum
Volum
PMG-51 A O2 15,0% PMG-53 A O2

40,0%
30,0%
% em
% em
10,0%
CH4 PMG-51 A CH4 PMG-53 A
20,0%
CH4 PMG-51 B 5,0% CH4 PMG-53 B
10,0%
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.

MX6 %LEL)
PMG-51A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
11% 15% 9% 4% 4%
4%
100% 100% 100% 100% 100% 100%

MX6 %LEL)
mar/14
PMG-51A/B
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
0% 0% 0% 13% 13% 13%
PMG‐51
MG‐53
3% 61% 100% 100% 100% 100%
PM
P
150% Instalação válvulas individuais 150% Início
sistema
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 100%
sistema Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
50% 50% Instalação válvulas individuais
0% 0%
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)

30,0% 70,0%
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) Março a Agosto/2014
Março a Agosto/2014 60,0%
25,0%
% em Volume
% em Volume
50,0%
20,0% PMG-54
PMG 54 A O2 PMG-55
PMG 55 A O2
Volu
Volu
40,0%
15,0% PMG-54 B O2 PMG-55 B O2
30,0%
10,0%
10 0% CH4 PMG-54 A CH4 PMG
PMG-55
55 A
20,0%
10,0%
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)

MX6 %LEL)
PMG-54A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14 Máximas concentrações (CH4 -

MX6 %LEL)
PMG-55A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
ago
jul/
abr
jun
ma
ma
7% 7% 0% 0% 0% 0%
27% 0% 0% 0%
0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
PMG‐54
PMG‐55
150% Instalação válvulas individuais 150% Início Instalação válvulas individuais
sistema
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% 100%
Início Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
sistema Março a Agosto/2014
50% 50%
0% 0%
45,0% 35,0%
40,0% Março a Agosto/2014 30,0% Março a Agosto/2014
35,0%
% em Volume
% em Volume
25,0%
30,0%
, PMG-57
PMG 57 A O2 PMG-59
PMG 59 A O2
Volu
Volu
25,0% 20,0%
20,0% 15,0%
15,0%
15 0% CH4 PMG
PMG-57
57 A CH4 PMG
PMG-59
59 A
10,0%
10,0% CH4 PMG-57 B CH4 PMG-59 B
5,0% 5,0%
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)

MX6 %LEL)
PMG-57A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
72% 69% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100% Máximas concentrações (CH4 - MX6
%LEL)
PMG-59A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
0% 0% 0% 0%
100% 8%
PMG‐59
PMG‐57
100% 100% 100% 100% 100% 100%
150% Início 150% 150%
Início
sistema Instalação válvulas sistema Instalação válvulas
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) individuais individuais
100% 100% 100% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
%LEL
%LEL
%LEL
Março a Agosto/2014 Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Início Março a Agosto/2014
Instalação válvulas sistema
50% individuais 50% 50%
0% 0% 0%
25,0% 45,0% 30,0%

40,0%
20,0% 25,0%
35,0%
% em Volume
% em Volume
15,0% 30,0%
% em Volume
20,0%
25,0%
10,0% 20,0% 15,0%
15,0%
5,0% 10,0%
10,0%
0,0%
, 5,0%
5,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Março a Agosto/2014 Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
PMG-60 A O2 PMG-60 B O2 CH4 PMG-60 A PMG-61 A O2 PMG-61 B O2 CH4 PMG-61 A
CH4 PMG-60 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4) CH4 PMG-61 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4) CH4 PMG-62 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)

%LEL)
Máximas concentrações (CH4 - PMG-62A/B
MX6 %LEL)
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
PMG-60A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
5% 5% 0% 0% 0% 0%
100% 3% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
100% 100% 52% 100% 100% 100%

%LEL)
PMG-61A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
8% 3% 0% 0% 0%
0%
MG‐62
MG‐61
MG‐60
PM
PM
PM
100% 100% 100% 100% 100% 100%
150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150%
Março a Agosto/2014 Março a Agosto/2014 Início
Instalação válvulas Instalação válvulas Instalação válvulas sistema
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
individuais individuais Início individuais
100% 100% 100% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
%LEL
%LEL
%LEL
sistema
Início
50% sistema 50% 50%
0% 0% 0%
25,0% 25,0% 25,0%
20,0% 20,0%
20,0%
% em Volume
% em Volume
15,0%
% em Volume
15,0%
15,0%
10,0%
10,0%
10,0%
5,0%
5,0%
5,0%
0,0%
0,0%
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
0,0%
Máximas
Má i concentrações
t õ
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
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5ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
1ª
2ª
3ª
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1ª
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1ª
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1ª
2ª
3ª
4ª
(CH4 - MX6 %LEL) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
PMG-06A/B
jul/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Março a Agosto/2014 0% 0% 0% Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
PMG-06 A O2 PMG-06 B O2
4% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100%100%

MX6 %LEL)
PMG-07A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
jun
ma
ma
jul
ab
ag
MX6 %LEL) 0% 0% 0% 0% 18%
0%
PMG-05A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
2% 9% 8% 18%
100% 0%
4% 0% 0% 0% 0% 0%
PMG‐06
PMG‐05
PMG‐07
52% 10% 53%

100% 100% 100%
150% Início 150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Instalação válvulas individuais sistema Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
Início
%LEL
%LEL
100% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)

100% sistema
50% 50%
0% 0%
25,0% 30,0%
20,0% 25,0%
m Volume
m Volume
Volum
Volum
PMG-01 A O2 20,0% PMG-02 A O2
15,0%
PMG-01 B O2 15,0% PMG-02 B O2
% em
10,0%
10 0%
% em
CH4 PMG-01 A 10,0% CH4 PMG-02 A
5,0%
0,0% 0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
Máximas concentrações Máximas concentrações (CH4 -

(CH4 - MX6 %LEL) MX6 %LEL)
PMG-01A/B PMG-02A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
mar/14
mai/14
ago/14
jul/14
abr/14
jun/14
jul/14
2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100% 0% 0% 0% 0%
0% 0% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 52% 100%
PMG‐01
PMG‐02
150% Início 150% Início
Instalação válvulas individuais sistema Instalação válvulas individuais sistema
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% 100% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)

Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) Março a Agosto/2014
50% 50%
0% 0%
90,0% 25,0%
70,0% 20,0%
% em Volume
% em Volume
60,0%
, PMG-03 A O2 PMG-04 A O2
Volu
15,0%
Volu
50,0%
40,0%
10,0%
30,0%
30 0% CH4 PMG
PMG-03
03 A CH4 PMG
PMG-04
04 A
20,0% CH4 PMG-03 B 5,0% CH4 PMG-04 B
10,0%
0,0% 0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)

MX6 %LEL)
PMG-03A/B Máximas concentrações (CH4 - MX6
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
%LEL)
PMG-04A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
ab
ag
ju
m
ju
0% 0% 0% 0%
100% 100%
0% 0% 0% 0%
100% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
3% 7% 2% 0% 0%
0%
PMG‐03
PMG‐04
150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% Início
sistema
Março a Maio/2014 Instalação válvulas individuais
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% 100% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)

Início Março a Maio/2014
sistema
50% 50%
0% 0%
25,0% 45,0% Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)

Março a Maio/2014 40,0% Março a Maio/2014
20,0% 35,0%
% em Volume
% em Volume
PMG-08
PMG 08 A O2 30,0%
, PMG-09
PMG 09 A O2
15,0%
Volu
Volu
25,0%
10,0% 20,0%
CH4 PMG-08 A 15,0%
15 0% CH4 PMG
PMG-09
09 A
5,0% CH4 PMG-08 B 10,0% CH4 PMG-09 B
5,0%
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)

- MX6 %LEL)
- MX6 %LEL)
PMG-08A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
PMG-09A/B
jul/14
100% 7% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 29% 2%
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 6% 3%
PMG‐09
PMG‐08
150% Início Instalação válvulas individuais
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% Início
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
sistema
sistema Março a Agosto/2014 Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
do sistema
Readequação
%LEL
%LEL
100% 100%
do sistema
Readequação
50% 50%
0% 0%
25,0% 25,0%
20,0% 20,0%
% em Volume
% em Volume
PMG-71 A O2 PMG-75 A O2
15,0% 15,0%
Volu
Vol
10,0%
CH4 PMG-71 A 10,0%
CH4 PMG
PMG-75
75 A
5,0% CH4 PMG-71 B 5,0% CH4 PMG-75 B
0,0% Faixa Inflam. (CH4) Faixa Inflam. (CH4)
0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)


MX6 %LEL)
PMG-71A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
3% 19% 0% 0% 0% 0%

%LEL)
28% 20% 0% 2% 0% 0%
PMG-75A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
8% 43% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 5% 37% 0% 0%

MG‐74
PM
150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% 150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Instalação válvulas Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
do sistema
Readequação
Instalação válvulas Instalação válvulas Março a Agosto/2014
individuais Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
individuais
do sistema
Readequação
individuais
100% 100% 100%
%LEL
%LEL
%LEL
Início
do sistema
Readequação
Início Início
sistema sistema
sistema
50% 50% 50%
0% 0% 0%
25,0% 25,0%
25,0%
20,0% 20,0% 20,0%

% em Volume
% em Volume
% em Volume
15,0% 15,0%
15,0%
10,0% 10,0%
10,0%
5,0% 5,0%
5,0%
0,0% 0,0%
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
5ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
0,0%
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
5ª Sem.
em.
1ª Sem.
em.
2ª Sem.
em.
3ª Sem.
em.
4ª Sem.
em.
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
5ª Sem..
1ª Sem..
2ª Sem..
3ª Sem..
4ª Sem..
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014 Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume) Março a Agosto/2014
PMG-74 A O2 PMG-74 B O2 CH4 PMG-74 A PMG-72 A O2 PMG-72 B O2 CH4 PMG-72 A
CH4 PMG-74 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4) CH4 PMG-72 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)

MX6 %LEL)
PMG-72A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
0% 0% 0% 0% jul/14
0% 0%
MX6 %LEL)
PMG-76A/B
mar/14
4
0% 0% 0%
4
0%
mai/14
ago/14
4
100% 0%
4
abr/14
4
jun/14
jul/14
9% 6% 0% 0% 0%
0%

MX6 %LEL)
56% 42% 0% 15% 0% 0%
mar/14
PMG-74A/B
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
PMG‐74
19% 0% 0% 0% 0%
PMG‐76
PMG‐72
50%
100% 100% 19% 56% 12% 3%
150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL) 150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
Março a Agosto/2014 Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
%LEL
%LEL
100% 100%
do sistema
Readequação
do sistema
Readequação
50% 50%
0% 0%
16,0% 18,0%
14,0% Março a Agosto/2014 16,0% Março a Agosto/2014
12,0% 14,0%
% em Volume
% em Volume
PMG-82 A O2 12,0% PMG-83 A O2
10,0%
Volu
Volu
10,0%
8,0% PMG-82 B O2 PMG-83 B O2
8,0%
6,0%
6 0% CH4 PMG
PMG-82
82 A CH4 PMG
PMG-83
83 A
6,0%
4,0% 4,0%
CH4 PMG-82 B CH4 PMG-83 B
2,0% 2,0%
0,0% 0,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)

%LEL)
PMG-83A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jjun/14
jjul/14
m
m
a
Máximas concentrações (CH4 - MX6 6% 6% 6%
%LEL) 0% 0% 0%
PMG-82A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
23% 13% 8% 7% 20% 5%
20% 0% 0% 0% 15% 4%
26% 16% 25% 7%

24% 43%
Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014 Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
do sistema
Readequação
%LEL
100%
%LEL
do sistema
Readequação
100%
50% 50%
0% 0%
25,0% 25,0%
20,0% 20,0%
% em Volume
m Volume
Volum
15,0% PMG-94 A O2 PMG-95 A O2
Volu
15,0%
10,0%
% em
10,0%
CH4 PMG-94
PMG 94 A CH4 PMG-95 A
5,0% CH4 PMG-94 B 5,0% CH4 PMG-95 B
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)

PMG-95A/B
mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
75% 100% 59% 50% 100% 0%

%LEL)
PMG-94A/B
40% 9%
mar/14
mai/14
ago/14
2% 67% 2%
abr/14
jun/14
0%
jul/14
33% 0% 0%
0% 0% 0%
PMG‐94
17% 0%
35% 56% 4% 2%
Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014 Instalação válvulas individuais Março a Agosto/2014
(0 a 5%Vol)
(0 a 5%Vol)
do sistema
Readequação
%LEL
100%
do sistema
Readequação
%LEL
100%
50% 50%
0% 0%
25,0% 25,0%
20,0% 20,0%
% em Volume
m Volume
Volum
15,0% PMG-97 A O2 PMG-96 A O2
Volu
15,0%
10,0%
% em
10,0%
CH4 PMG-97
PMG 97 A CH4 PMG-96 A
5,0% CH4 PMG-97 B 5,0% CH4 PMG-96 B
0,0% 0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
Prevenção (CH4)

MX6 %LEL)
PMG-96A/B
mar/14
mai/14
ago/14
abr/14
jun/14
jul/14
- MX6 %LEL)
PMG-97A/B
mar/14
4
4
mai/14
ago/14
4 15%
abr/14
0%
jun/14
24% 0% 0% 0%
jul/14
100% 69% 0% 42%

18% 0% 100% 100%
7% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 56% 7%

PMG‐96
PMG‐97
MGSGráficos
de Evolução
311.1206.13-E2
311.1206.13-E2M MAR-AGO
150% Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)
(0 a 5%Vol)
%LEL
100% Instalação válvulas individuais
50%
0%
Inflamabilidade Prevenção PMG-110 A (0,30m) PMG-110 B (1,0m)
25,0%
20,0%
m Volume
Volum
15,0% PMG-110 A O2
PMG-110 B O2
% em
10,0%
10 0%
CH4 PMG-110 A
5,0% CH4 PMG-110 B
Faixa Inflam. (CH4)
0,0%
Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.

%LEL)
PMG-110 A/B 48%
ar/14
ai/14
go/14
br/14
abr/14
n/14
jun/14
mar/1
l/14
jul/14
mai/1
ago/1
30% 30% 30%
30% 30%
PMG‐110
12% 19% 39%
100%

ANEXO III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – Superintendência do Espaço Físico, com sede na Avenida

Corifeu de Azevedo Marques, devidamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
junto ao Ministério da Fazenda sob o n. 63.025.530/0040-10 em conjunto com WEBER
CONSULTORIA AMBIENTAL LIMITADA, sediada nesta Capital do Estado de São Paulo, na Av.
Vereador José Diniz, 3725 - 12º andar, CEP 04603-020, devidamente inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas junto ao Ministério da Fazenda sob o n. 06.273.115/0001-36,
por seus representantes legais e técnicos adiante assinados, declaram, sob as penas da lei e
de responsabilização administrativa, civil e penal, que todas as informações prestadas à
CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, na INSTALAÇÃO DE
SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE GASES – USP LESTE, localizada na Rua Arlindo Bettio, 1000 –
Vila Guaraciaba – São Paulo/SP, são verdadeiras e contemplam integralmente as exigências
estabelecidas pela CETESB e se encontram em consonância com o que determina o
Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas aprovado em Decisão de Diretoria
da CETESB, publicada no Diário Oficial do Estado no dia 11 de Junho de 2007.
Declaram, outrossim, estar cientes de que os documentos e laudos que subsidiam as

informações prestadas à CETESB poderão ser requisitados a qualquer momento, durante ou
após a implementação do procedimento previsto no documento “Procedimento para
Gerenciamento de Áreas Contaminadas” , para fins de auditoria.
São Paulo, 01 de Setembro de 2014.
RESPONSÁVEL LEGAL
Nome:
C.I.R.G. n°
C.P.F./M.F. n°
RESPONSÁVEL TÉCNICO
WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA.
CARLOS FREDERICO EGLI ALESSANDRO PERENCIN

C.I.R.G. n.° 3.604.421-0 C.I.R.G. n.° 8.957.804-1
C.P.F./M.F. n.°769.719.538-00 C.P.F./M.F. n.° 155.239.208-27
CREA: 600493705 OAB 170030
Projeto nº 311.1205.13 Página 1 de 1

ANEXO IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01

Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 1/2
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço

Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 92221220140192688
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo
1. Responsável Técnico
CARLOS FREDERICO EGLI

Título Profissional: Engenheiro Civil RNP: 2605281299
Registro: 0600493705-SP
Empresa Contratada: WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LIMITADA Registro: 0671638-SP
2. Dados do Contrato
Contratante: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ? SUPERINTENDENCIA DO ESPAÇO CPF/CNPJ: 63.025.530/0040-10
FÍSICO N°:
Endereço: Avenida CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES 1909
Complemento: Bairro: BUTANTÃ
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 05581-000
Contrato: 001/2014 Celebrado em: 10/02/2014 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 652.585,56 Tipo de Contratante: Pessoa jurídica de direito público
Ação Institucional:
3. Dados da Obra Serviço

Endereço: Rua ARLINDO BETTIO N°: 1000
Complemento: Bairro: VILA GUARACIABA
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 03828-000
Data de Início: 17/02/2014

Previsão de Término: 16/06/2014
Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:
Proprietário: CPF/CNPJ:
4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Consultoria
1 Instalação Remediacao Ambiental 1240578,00 metro quadrado
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
ESCOPO DOS TRABALHOS: INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE GASES NA USP LESTE
ÁREA: 1.240.578.M2
EXECUÇÃO DE 293 PERFURAÇÕES
INSTALAÇÃO DE 147 DUTOS DE EXAUSTÃO DE GASES
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº
5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2
7. Entidade de Classe 9. Informações

- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
0-NÃO DESTINADA constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.
8. Assinaturas
- A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
Declaro serem verdadeiras as informações acima www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
de de
- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
Local data
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
CARLOS FREDERICO EGLI - CPF: 769.719.538-00
www.creasp.org.br
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ? SUPERINTENDENCIA DO ESPAÇO tel: 0800-17-18-11
FÍSICO - CPF/CNPJ: 63.025.530/0040-10
Valor ART R$ 167,68 Registrada em: 17/02/2014 Valor Pago R$ 167,68 Nosso Numero: 92221220140192688 Versão do sistema

18 EACH 2014 Agosto Inst Sist Exaustao Gases PDF

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18 EACH 2014 Agosto Inst Sist Exaustao Gases PDF

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Divisão Técnica Divisão Administrativa Consultoria Internacional

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO

WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA

PROJETO 311.1205.14 Versão nº: 3EGS.VS.01 Versão nº: Versão nº:

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.2/63

FOTO 4.6.1 EXAUSTOR – EDIFÍCIO I-3 AUDITÓRIOS ....................................................................................... 23

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.3/63

Tal trabalho é executado de acordo com a Proposta 311.1205.13 e Contrato nº001/2014. Os

• Realização de furos na laje e conexão de tubulação para captação de ar atmosférico;

Para a realização dos trabalhos foram contratadas as seguintes empresas terceirizadas:

• Hyper Furo: Perfuração em pisos de concreto; furos Ø 4 ¼”;

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.4/63

2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

2.1 LOCALIZAÇÃO DO CAMPUS

A Figura 2.1.1 Indica a localização da área.

Figura 2.1.1 Localização da área de estudo

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.5/63

3 PROJETO DE EXAUSTÃO DE GASES

3.1 SOBRE A PRESENÇA DE GASES NO SOLO

Seguem trechos do texto do referido relatório.

Os solos encontrados na área pertencem aos depósitos aluviais quaternários

Foram efetuadas sondagens de simples reconhecimento com ensaios SPT pela

Foi efetuada pela empresa Servmar uma campanha de ensaios de campo

Os resultados indicaram ocorrência principalmente de gás metano na atmosfera

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.6/63

3.2 SOBRE O GÁS METANO

O Metano nº CAS 74-82-8 é um gás inflamável, comumente encontrado em material orgânico

Figura 3.2.1 Esquema da faixa de inflamabilidade do metano e sua combustão

3.3 SOBRE O CONCEITO DO PROJETO

O conceito estabelecido pelo IPT, 2007 é a implantação de Sistema de ventilação (circulação de

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.7/63

Os gases e vapores que eventualmente adentrem o tapete drenante de brita

3.4 PROJETO INICIAL

O projeto inicial contemplava, durante a construção das edificações, a implantação de tapete de

Dessa forma, houve a necessidade de readequação do projeto, de forma particular em cada

3.5 READEQUAÇÕES DO PROJETO

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.8/63

4 IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO

4.1 CONEXÃO DOS EXAUSTORES

Inicialmente e, como forma de contingência emergencial, os exaustores foram conectados às

Tabela 4.1.1 Localização dos exaustores mobilizados

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.9/63

4.2 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CONJUNTO LABORATORIAL

Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Conjunto Laboratorial no Campus da USP

A construção do Conjunto Laboratorial estava adequada à proposta inicial com as seguintes

• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;

A Readequação do projeto contemplou:

• Instalação de exaustores individuais e fixos em cada bloco.

As Fotos 4.2.1 a 4.2.3 ilustram as instalações finalizadas.

Foto 4.2.1 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A1

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.10/63

Foto 4.2.2 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A2

Foto 4.2.3 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A3

FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.11/63

4.3 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO MÓDULO INICIAL

Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Módulo Inicial no Campus da USP Leste

A construção do Bloco Inicial apresenta as seguintes características:

• Tapete drenante de brita 1 com 5 cm de espessura sob a laje de piso;

A Readequação do projeto contemplou:

• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do

Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de