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Poupança é uma parte do dinheiro que não e gasto no período em que é recebido, que é
guardado para ser usado num momento futuro.
Poupar significa guardar dinheiro ou produto de lado, pouco a pouco, de uma forma segura
até obter a quantidade fixada para um uso futuro, hoje pode-se ter mais do que se precisa e
amanha ter-se menos.
Crédito é uma fonte adicional de recursos que não são seus, mas obtidos de terceiros
(bancos, finança iras, cooperativas de crédito e outros), que possibilita a antecipação do
consumo para a aquisição de bens ou contratação de serviços. Existem várias modalidades
de crédito. Por exemplo: limite do cheque especial, cartão de crédito, empréstimos,
financiamentos imobiliários ou de veículos, compra a prazo em lojas comerciais etc. É
muito importante para sua vida financeira saber escolher a modalidade de crédito mais
adequada para cada situação. Com a devida compreensão dos custos envolvidos nas
operações de crédito, é mais fácil o uso do crédito de forma consciente.
Orçamento pode ser visto como uma ferramenta de planeamento financeiro pessoal que
contribui para a realização de sonhos e projectos.
Orçamento familiar
Para que se tenha um bom planeamento, é necessário saber aonde se quer chegar; é
necessário internalizar a visão de futuro trazida pela perspectiva de realização do projecto e
estabelecer metas claras e objectivas, as quais geralmente precisam de recursos financeiros
para que sejam alcançadas ou para que ajudem a atingir objectivos maiores.
Qualquer que seja o tamanho do seu plano ou sonho, e necessário ter um controle efectivo
das receitas e das despesas bem como se organizar e definir o que tem de ser feito de modo
a alcançar os objectivos em menos tempo e ao menor custo possível.
O orçamento mensal da família e um instrumento complexo. Numa primeira fase pode – se
solicitar a participação dos mais novos na elaboração de um orçamento mais simples, como
de uma viagem ou de um fim-de-semana em família. Mais tarde a participação dos mais
novos poderá ser alargada em orçamento mais complexo.
Para que as famílias consigam acumular riquezas é fundamental seguirem alguns passos
simples: é necessário identificar e calcular o total das receitas e das despesas, iniciando
pelas receitas uma vez que as despesas só podem ser cobertas mediante existência das
mesmas.
Se iniciar pelas despesas automaticamente estará a endividar-se.
As receitas têm duas origens: Trabalho e posse de capital ou investimento por exemplo:
remuneração ou juros obtidos num depósito bancário.
As despesas devem ser entendidas como um gasto essencial. Todos os gastos devem ser
considerados supérfluos ou mesmo desperdício podendo ser eliminado totalmente ou
parcialmente (FERREIRA, 2013:56).
O orçamento financeiro familiar oferece uma oportunidade para avaliar vida financeira e
definir prioridades que impactam na vida familiar. O orçamento vai ajudá-lo a:
• conhecer a realidade financeira da família;
• escolher os projectos;
• fazer o planeamento financeiro;
• definir suas prioridades;
• identificar e entender hábitos de consumo;
• organizar a vida financeira e patrimonial;
• administrar imprevistos;
• consumir de forma contínua (não travar o consumo).
Consumo e Poupança
Cada indivíduo ou família decide, em cada momento, como dividir o seu rendimento
disponível entre consumo e poupança. Designamos por consumo a despesa em bens e
serviços com vista à satisfação de necessidades e desejos. Estas podem ser necessidades
básicas, como alimentação, vestuário e habitação; ou desejos associados ao consumo de
bens de luxo, como férias num país exótico. A poupança é a diferença entre o rendimento
disponível e a despesa em bens de consumo, sendo igual à variação da riqueza do indivíduo
ou família. A decisão entre consumo e poupança é, em última análise, uma decisão entre
consumo no presente e consumo no futuro. Conhecer as necessidades das pessoas ajuda-nos
a compreender o seu comportamento em termos do consumo de bens e serviços. Abraham
Maslow (1943) propôs uma teoria hierárquica com cinco níveis de necessidades:
fisiológicas, de segurança, sociais, de autoestima, e de realização pessoal. Quando uma
pessoa satisfaz as suas necessidades de um nível básico, passa a procurar satisfazer as suas
necessidades do nível imediatamente superior. O consumo permite satisfazer necessidades
básicas, influencia as relações sociais, e chega a definir, em certa medida, a imagem e a
própria identidade da pessoa.
Tipos de Consumo
Há ainda classificações do consumo que têm como base o autor do ato de consumir. Neste
caso, são duas: o consumo privado e o consumo público. Enquanto que o consumo privado
é efectuado por particulares famílias e empresas o consumo público é efectuado
pelas Administrações Públicas, como por exemplo o Estado.
Consumo sustentável
Poupança
A poupança e fonte de riqueza para qualquer pessoa, família, empresa ou país, é a parte do
rendimento que não foi gasto no consumo. Uma maneira de construir património, o que
geralmente envolve mudança de hábitos, pois requer uma redução nos gastos pessoais e
familiares.
Além disso, poupar exige a avaliação objectiva das despesas, afixação de metas, muita
persistência, a fim de manter-se poupando pelo tempo necessário até que sejam alcançados
os objectivos que motivaram a poupança. Qualquer pessoa a qualquer momento pode
poupar, desde que tenha rendimento e algum valor remanescente que não o queira utilizar
para fazer face as despesas fixas e queira atingir um objectivo.
No geral, a idade não constitui um limite para quem quer fazer popança, existem algumas
instituições que exigem que uma pessoa tenha no mínimo 18 anos de idade para fazer
poupança.
Importância da poupança
Tipos/fomas de poupança
1. Poupança Informal
Vantagens
Fácil acesso
Desvantagens
Falta de segurança
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Ganha-se juros
Desvantagens
Tipos de credito
Empréstimo com Cheque especial Neste caso, é um tipo de empréstimo em que o banco
disponibiliza ao cliente que tem conta corrente, um crédito pré-aprovado com um limite de
recurso em dinheiro estabelecido de acordo com o perfil do correntista, que pode usá-lo
como empréstimo quando
quiser. A única facilidade é não ter que pedir o dinheiro emprestado na hora de ter que
equilibrar o orçamento ou em alguma emergência.
O ponto negativo são os juros altos cobrados quase que de forma abusiva, e o fato de achar
que esse dinheiro já faz parte de sua renda.
Empréstimo Rotativo Neste tipo de empréstimo seria como pegar um dinheiro emprestado
e pagar somente uma parte dele, neste caso o valor mínimo da fatura. Aqui as taxas e
encargos cobrados pelo crédito rotativo são altíssimos. É interessante utilizá-lo nessa
condição somente em situações de emergência e tomar cuidado para não se acostumar e
virar escravo do empréstimo rotativo, ficando sempre na mão do financiamento da fatura do
cartão.
Empréstimo com Penhor Com esse tipo empréstimo a pessoa tem acesso a um crédito
rápido, se livra de análise de cadastro de crédito e não tem que apresentar nenhum avalista.
Além disso o consumidor pode estar com o nome sujo (inscrito em cadastros do SPC,
Serasa ou CCF), ou seja, pode estar inadimplente que ainda assim pode penhorar qualquer
coisa sem problema.
Apesar das facilidades do empréstimo com penhora, tome cuidado com os custos do
penhor, como qualquer financiamento, os deste caso os juros e tarifas também são altos.
Outro fato é que se não resgatar o bem penhorado, ai o prejuízo fica maior ainda, uma vez
que o valor total avaliado no final e sempre superior ao valor do bem.
Empréstimo Pessoal Os bancos costumam oferecer linhas de crédito para seus correntistas
e, especialmente, para quem tem conta salário. As regras variam muito de um banco para
outro. Sabendo que existe essa modalidade de crédito, você pode procurar o banco por onde
você recebe o seu salário.
Exemplo: alguns bancos exigem que o tomador do empréstimo tenha conta salário na
própria instituição e carteira de trabalho assinada há, no mínimo, 12 meses.Os recursos vão,
de imediato, para a conta corrente do cliente.
Cartão de crédito
É uma forma de pagar as compras. É muito popular hoje no Brasil. Com base em sua renda
ou em seu perfil de consumo, as empresas oferecem cartões com determinados limites de
crédito. Você escolhe um dia do mês para pagamento da fatura e chega a ter até 40 dias de
prazo se utilizar o cartão em data boa (nove dias antes do vencimento da fatura, por
exemplo).