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A questão regional urbana
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sob a ótica das desigualdades territoriais
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A questão regional urbana
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sob a ótica das desigualdades territoriais
ÁL
ÁLVV ARO LLUCAS
UCAS DO AMARAL
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A questão regional urbana
180p.
EDITORA UNEMAT
Av. Tancredo Neves, 1095 - Cavalhada - Cáceres - MT - Brasil - 78200000
Fone/Fax 65 3221 0080 - www.unemat.br - editora@unemat.br
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Agradecimentos
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PREFÁCIO
Almir Balieiro
Diretor Geral da Escola de Governo
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SUMÁRIO
CAPÍTUL O 1
A R eorganização do TTerritório
erritório e os P rocessos da
Globalização e de Ajuste P rodutivo ......................... 025
CAPÍTUL O 2
Ambiente e Desenvolvimento Regional, Breve Quadro
Conceitual ................................................................... 038
A - Espaço, Região, Regionalismo e Regionalização ........... 038
B - Economia de Base Territorial e de Rede......................... 051
CAPÍTUL O 3
A Concepção e os FFundamentosundamentos do Desenvolvimento
Regional ....................................................................... 059
A - Crescimento Econômico e Desenvolvimento ................. 059
B - A Evolução das Teorias e da Práxis de Desenvolvimento
Regional.......................................................................... 082
C - Os cenários e o Ambiente do Desenvolvimeno Regional 092
CAPÍTUL O 4
A retrospectiva recente do processo de desenvolvimento
e as desigualdades regionais em Mato Grosso ........ 103
A - A Regionalização do Estado na Visão Contemporânea . 104
B - A Dinâmica recente da diferenciação territorial e regional
no Estado de Mato Grosso .............................................. 108
1 - A Dimensão Demográfica - Territorial........................... 118
2 - A Dimensão Econômica .............................................. 119
3 - A Dimensão Social...................................................... 121
4 - Os Índices de Sustentabilidade Regional ...................... 126
5 - As Tipologias do território segundo a condição econômica 127
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CAPITUL
CAPITULO O V
Os limites e as possibilidades de uma política pública
de desenvolvimento regional ...................................... 131
A - A Política Pública de Desenvolvimento Regional e suas
abordagens..................................................................... 136
B - Os Condicionantes e Fatores de Sucesso do Processo de
Construção Regional ....................................................... 147
C - Os Instrumentos de Intervenção e de Ação Regional .... 151
D - A proposta de Organização de um Modelo de Gestão
Regional Urbano ............................................................. 157
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LISTA DE FIGURAS
LISTA
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LISTA DE QU ADROS
LISTA
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APRESENT A Ç Ã O
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A – ESP AÇO
AÇO,, REGIÃO
REGIÃO,, REGIONALISMO E
REGIONALIZAÇÃO
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1. espaço geográfico;
2. uma comunidade humana;
3. uma história regional;
4. uma identidade cultural formada ou em formação;
5. um conjunto de atividades econômicas e,
6. finalmente, a idéia de sistema estruturante dos fatores
mencionados que proporcionam sua coesão e interação.
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Região Funcional é a porção do território composto por entidades locacionais
tendo, por base de agrupamento, o critério de maior interação intragrupo que
entre grupos, independente do papel de cada um no padrão da inter-ação, ou
seja, o relacionamento intra-regional prevalece ao inter-regional,independemente
de se tratar de um centro polarizador.
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I - DESENVOLVIMENTO CONCENTRADOR
• desenvolvimento polarizado;
• crescimento hierarquizado e centralizado;
• medidas e políticas assistenciais ou compensatórias;
• instrumentos e medidas de fomento econômico setorial e
• pólos de crescimento, zonas francas e pólos industriais;
II - DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
• desenvolvimento mais equilibrado territorialmente;
• descentralização e potencialização de comunidades
locais e regionais;
• iniciativas locais de geração de emprego para enfren-
tar a pobreza;
• o importante é criar o “entorno” político, social, eco-
nômico institucional e cultural para impulsionar o desen-
volvimento do potencial local;
• difusão de inovações;
• reorganização da base empresarial e
• formação de capital social.
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I. construção da confiança;
II. criação de bases concretas capazes de permitir redes
de comunicação e
III. proximidade organizacional, decorrente da combina-
ção dos outros dois fatores.
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calizadas, desde o final do século XIX, por Alfred Marshall, que desta-
cava: a característica principal dos distritos industriais, não era sim-
plesmente a aglomeração de setores economicamente correlatos, mas,
sobretudo, um fator intangível, uma certa “atmosfera” industrial que
se materializava em três “economias externas”: a difusão dos conhe-
cimentos, das técnicas e da tecnologia, o desenvolvimento de máqui-
nas de produção especializadas e a criação de um importante mer-
cado local de empregos (OCDE, 2001).
O tema ficou na sombra do início de 1920 (com a publi-
cação dos últimos trabalhos de Marshall) até a descoberta pionei-
ra dos distritos industriais italianos, já nos anos 70, que imprimiu
interessante coloração sociológica a essas realidades produtivas,
destacando o papel da confiança, do inter-conhecimento e da
interação social entre os indivíduos na formação de um ambiente
em que se operava a “construção social do mercado”.
Desde então, e, sobretudo, durante a última década, é
crescente a preocupação dos economistas com a dimensão espa-
cial do crescimento econômico.
A expressão desse movimento intelectual tem como um
dos resultados a criação pela Organização Comercial do Desen-
volvimento Econômico – OCDE, uma “divisão de desenvolvimento
territorial” e passa a editar, a partir de 2001, uma publicação
anual periódica, As perspectivas territoriais da OCDE. Logo na
primeira página do número de lançamento pode-se encontrar o
reconhecimento de que “cada território dispõe de um capital es-
pecífico, o” capital territorial’, distinto daquele de outros
territórios...”(OCDE, 2001, p. 15).
O debate nos anos noventa dividiu-se, a grosso modo,
entre as perspectivas das redes mundiais e as dos distritos indus-
triais localizados. Temos aí um conjunto de produção recente em
economia regional: Piore e Sabel (1984, distritos industriais); Gremi
(1985, ambientes inovadores); Storper e Scott (1988, Organiza-
ção Industrial ) e Krugman ( 1991, Retornos crescentes), em que
o foco são as relações mercantis, sociais, tecnológicas, empresas
/ comunidades locais e a vinculação ao processo de globalização.
Segundo Camagni (apud BOISIER, 2001, p.22) a evolu-
ção dos paradigmas do desenvolvimento regional, nas últimas
décadas, poderiam ser assim descritos:
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A accountability se refere as condições existentes de processos transparentes e
facilmente compreensíveis que permite a sociedade exercer pressão sobre o
desempenho das políticas públicas, garantindo o uso legal democrático e apro-
priado dos recursos públicos.
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Quadro 02 - Desenvolvimento regional: tipologia dos principais paradigmas/influências analíticas
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por sua vez, gerará valores regionais específicos que irão efetiva-
mente constituir uma região.
Por outro lado, temos as causas que impedem a
potencialização dos seres humanos como pessoas: o desempre-
go, a discriminação e a distribuição da renda e que está associa-
do à produtividade, às políticas sociais e à educação.
É importante quantificar, potencializar e articular os di-
versos capitais tangíveis e intangíveis de uma forma endógena.
Essa possibilidade tem uma vinculação forte com o princípio da
descentralização e com a capacidade regional de reter e reinvestir
o seu excedente para operar seus próprios impulsos de inovações
tecnológicas, fortalecendo as suas identidades regionais,
ameaçadas pelo processo de globalização.
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Quadro 04 - Regiões de Planejamento - indicadores sócio - econômicos - 1991
Fonte: SEPLAN – MT, Boletim Sócio Econômico – 2004 Diário Oficial do Estado de MT (1991/2000)
.D: Densidade demográfica – hab /km² - V
D.D .A
V.A
.A: Valor Adicionado da Produção
PIB
PIB: Produto Interno Bruto - T.Urb.
.Urb.: Taxa de Urbanização (Relação população urbana/total )
IDH
IDH: Índice de Desenvolvimento Humano - IDH R : Índice de Desenvolvimento Humano- Componente Renda
IP
IP: Índice de Pobreza (% de famílias pobres)
IDR
IDR: Índice de Desenvolvimento Regional (Relação Renda Per Capita Regional / Renda Per Capita Estadual)
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Quadro 05 - Regiões de planejamento/sub regionalização - indicadores sócio - econômicos - 1991¹
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¹dezenove regiões
Fonte : SEPLAN – MT, Boletim Sócio Econômico – 2004 Diário Oficial do Estado de MT (1991/2000)
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Quadro 06 - Indicadores sócio-econômicos - Regiões de planejamento - 2000
Fonte: SEPLAN – MT, Boletim Sócio Econômico – 2004 Diário Oficial do Estado de MT (1991/2000)
.D: Densidade demográfica – hab /km² - V
D.D .A
V.A
.A: Valor Adicionado da Produção
PIB
PIB: Produto Interno Bruto - T.Urb.
.Urb.: Taxa de Urbanização (Relação população urbana/total )
IDH
IDH: Índice de Desenvolvimento Humano - IDH R : Índice de Desenvolvimento Humano- Componente Renda
IP
IP: Índice de Pobreza (% de famílias pobres)
IDR
IDR: Índice de Desenvolvimento Regional (Relação Renda Per Capita Regional / Renda Per Capita Estadual)
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Quadro 07 - Indicadores sócio-econômicos - Regiões de planejamento / sub regionalização - 2000
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Fonte : SEPLAN – MT, Boletim Sócio Econômico – 2004 Diário Oficial do Estado de MT (1991/2000)
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2 - A DIMENSÃO ECONÔMICA
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3 - A DIMENSÃO SOCIAL
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Índice de Gini – medida de desigualdade. Varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais
próximo de 1, pior a distribuição de renda. O índice de Gini é obtido através da
curva de Lorenz. Índice de Theil – mede o grau de desigualdade da distribuição de
indivíduos segundo a renda domiciliar per capita, quanto maior for este índice,
maior será a desigualdade.
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Média Alta (0,746 a 0,769) cor verde e Alta (0,770 a 0,844) cor azul.
As classes do ÍNDICE DE GINI são as seguintes: Baixa (0,480-0,550), cor
vermelha; Muito Baixa, cor laranja (0,560 a 0,580); Média (0,590 a 0,600), cor
amarela; Média Alta (0,610 a 0,630) cor verde e Alta (0,640 a 0,710) cor azul.
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de cada território;
3. territorialidade – pensar na economia como um con-
junto de economias territoriais e não apenas como um
conjunto de setores econômicos e
4. articulação – elaborada em conjunto com os atores sociais.
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A s ustentabilidade
ustentabilidade,, cujo caráter é amplo e abrange as
diversas dimensões: social, econômica, ambiental, cultural, políti-
ca, espacial e institucional é o terceiro valor a ser perseguido. A
dimensão espacial da sustentabilidade é a que está mais ligada à
questão regional pelo fato fundamentar-se na existência de um
sistema espacial equilibrado de cidades e regiões com baixa
disparidade inter-regionais.
A dimensão ambiental incorpora a conservação e a con-
vivência com o meio natural como condição para se atingir o de-
senvolvimento. Está assentada no fato de que a preservação não
garante apenas uma melhoria na qualidade de vida, mas também
assegura um crescimento permanente e conseqüentemente uma
melhoria das condições materiais de trabalho para a sobrevivên-
cia da população.
A eqüidade social não é apenas intrínseca à natureza da
sustentabilidade, à proporção que se traduz na distribuição dos
resultados em todos os extratos sociais, mas se impõe como ele-
mento identificador do verdadeiro sentido e direção ao desenvolvi-
mento regional.
Em muitos projetos, a tecnologia empregada e a racio-
nal utilização dos recursos naturais implicam em reduzida absor-
ção de mão-de-obra.
Em vista disso, a dimensão econômico-social deverá con-
siderar de modo integrado todos os elementos, procurando aproxi-
mar tanto quanto possível, os objetivos da eficiência e eqüidade.
A viabilização do processo tecnológico, sem maiores pro-
blemas, deverá se efetivar mediante a universalização da educa-
ção básica, a qualificação para o trabalho, a geração de mais
empregos produtivos, uma melhor distribuição de renda e um amplo
acesso da população aos serviços.
A dimensão histórica-cultural permite identificar os as-
pectos mais importantes da formação nesse aspecto na Região,
essenciais para o processo de desenvolvimento regional. Nela, a
organização e a mobilização dos atores sociais são fatores
condicionantes básicos. Também o conhecimento e o laço de cul-
turas e da organização dos atores sociais facilita a compreensão
dos elementos que conformam as outras dimensões do desenvol-
vimento, inclusive a diversidade do nível de carências.
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B - OS CONDICIONANTES E FFA
A TORES DE SUCESSO DO
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO REGIONAL
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