QUADRO 4-3 MEDICINA Por que marinheiros, Dois modelos que propõem mecanismos
exploradores e universitários devem comer para a ligação cooperativa 167
frutas e vegetais frescos 128 QUADRO 5-1 MEDICINA Monóxido de carbono:
A diversidade estrutural reflete a diversidade um assassino furtivo 168
ⴙ
funcional nas proteínas globulares 130 A hemoglobina também transporta H e CO2 169
A mioglobina forneceu as primeiras noções A ligação do oxigênio com a hemoglobina é
sobre a complexidade da estrutura globular regulada por 2,3-bisfosfoglicerato 171
proteica 131 Anemia falciforme é uma doença molecular da
QUADRO 4-4 O Protein Data Bank 132 hemoglobina 172
As proteínas globulares têm grande diversidade
de estruturas terciárias 133 5.2 Interações complementares entre proteínas
QUADRO 4-5 MÉTODOS Métodos de determinação e ligantes: o sistema imune e as imunoglobulinas 174
da estrutura tridimensional das proteínas 134 A resposta imune inclui um conjunto de células
Algumas proteínas ou segmentos proteicos são e proteínas especializadas 174
intrinsecamente desordenados 138 Os anticorpos têm dois sítios idênticos de
Motivos de proteínas são as bases para a ligação ao antígeno 175
classificação da estrutura 139 Os anticorpos ligam-se ao antígeno de modo
A estrutura quaternária varia de dímeros firme e específico 177
simples a grandes complexos 141 A interação antígeno-anticorpo é a base para
uma grande variedade de procedimentos
4.4 Desnaturação e enovelamento das proteínas 142 analíticos importantes 177
A perda de estrutura da proteína determina a
perda da função 143 5.3 Interações proteicas moduladas por energia
A sequência de aminoácidos determina a química: actina, miosina e motores moleculares 179
estrutura terciária 144 A actina e a miosina são as principais proteínas
Os polipeptídeos enovelam-se rapidamente por do músculo 179
um processo gradual 144 Proteínas adicionais organizam os filamentos
Algumas proteínas precisam de ajuda para se finos e grossos em estruturas ordenadas 179
enovelarem 146 Os filamentos grossos de miosina deslizam
Defeitos no enovelamento proteico constituem sobre os filamentos finos de actina 182
a base molecular de uma ampla gama de
doenças genéticas humanas 147
QUADRO 4-6 MEDICINA Morte por enovelamento 6 Enzimas 187
errado: doenças de príons 150 6.1 Introdução às enzimas 187
A maioria das enzimas é proteína 188
5 Função proteica 157 As enzimas são classificadas segundo as
reações que catalisam 188
5.1 Interação reversível de uma proteína com um
ligante: proteínas de ligação ao oxigênio 158 6.2 Como as enzimas funcionam 190
O oxigênio liga-se ao grupo prostético heme 158 As enzimas alteram a velocidade da reação, não
As globinas são uma família de proteínas de o seu equilíbrio 190
ligação ao oxigênio 159 A velocidade e o equilíbrio da reação têm
A mioglobina tem um único sítio de ligação ao definições termodinâmicas precisas 192
oxigênio 159 Poucos princípios são suficientes para explicar
As interações proteína-ligante podem ser o poder catalítico e a especificidade
descritas quantitativamente 159 das enzimas 192
A estrutura da proteína afeta a forma pela qual As interações fracas entre enzima e substrato
o ligante é ligado 162 são otimizadas no estado de transição 193
A hemoglobina transporta oxigênio no sangue 163 A energia de ligação contribui para a
As subunidades da hemoglobina têm estrutura especificidade da reação e a catálise 195
semelhante à da mioglobina 163 Grupos catalíticos específicos contribuem para
A hemoglobina sofre mudança estrutural a catálise 196
quando se liga ao oxigênio 164
A hemoglobina liga-se ao oxigênio de forma 6.3 A cinética enzimática como abordagem para
cooperativa 164 compreender mecanismos 198
A interação cooperativa do ligante pode ser A concentração do substrato influi na
descrita em termos quantitativos 166 velocidade das reações catalisadas por enzimas 198
As ligações fosfodiéster ligam nucleotídeos 9.2 Utilização de métodos com base no DNA para
consecutivos nos ácidos nucleicos 282 a compreensão das funções das proteínas 335
As propriedades das bases nucleotídicas afetam
Bibliotecas de DNA são catálogos
a estrutura tridimensional dos ácidos nucleicos 284
especializados de informação genética 335
8.2 Estrutura dos ácidos nucleicos 285 Sequências ou relações estruturais fornecem
O DNA é uma dupla-hélice que armazena informações sobre a função das proteínas 335
informação genética 285 Proteínas de fusão e imunofluorescência
O DNA pode ocorrer em formas tridimensionais podem revelar a localização de proteínas em
diferentes 288 células 336
Certas sequências de DNA adotam estruturas Interações proteína-proteína ajudam a elucidar
incomuns 289 a função proteica 338
RNA mensageiros codificam para cadeias Microarranjos de DNA revelam padrões de
polipeptídicas 290 expressão de RNA e outras informações 341
Muitos RNA têm estruturas tridimensionais Inativar ou alterar um gene com CRISPR pode
mais complexas 292 revelar a função do gene 342
8.3 Química dos ácidos nucleicos 295 9.3 Genômica e história da humanidade 344
DNA e RNA duplas-hélices podem ser QUADRO 9-1 MEDICINA Medicina genômica
desnaturados 295 personalizada 345
Nucleotídeos e ácidos nucleicos sofrem Anotação fornece uma descrição do genoma 346
transformações não enzimáticas 297 O genoma humano contém vários tipos de
Algumas bases do DNA são metiladas 299 sequências 346
A síntese química de DNA foi automatizada 301 O sequenciamento do genoma dá informações
As sequências gênicas podem ser amplificadas sobre a humanidade 348
com a reação em cadeia da polimerase 301 Comparações do genoma ajudam a localizar
As sequências de longas hélices de DNA podem genes envolvidos em doenças 350
ser determinadas 302 Sequências no genoma informam sobre
QUADRO 8-1 Uma arma potente em medicina forense 304 o passado do ser humano e fornecem
Tecnologias de sequenciamento de DNA estão oportunidades para o futuro 353
avançando rapidamente 306 QUADRO 9-2 Conhecendo o parente mais próximo
da humanidade 353
8.4 Outras funções dos nucleotídeos 310
Os nucleotídeos carregam energia química nas
células 310 10 Lipídeos 361
Nucleotídeos da adenina são componentes de
10.1 Lipídeos de armazenamento 361
muitos cofatores enzimáticos 311
Os ácidos graxos são derivados de
Alguns nucleotídeos são moléculas reguladoras 311
hidrocarbonetos 361
Os nucleotídeos de adenina também servem
Os triacilgliceróis são ésteres de ácidos graxos
como sinais 312
e glicerol 363
Os triacilgliceróis armazenam energia e
9 Tecnologias baseadas nas informações do DNA 319 proporcionam isolamento térmico 364
A hidrogenação parcial de óleos de cozinha
9.1 Estudando os genes e seus produtos 320 melhora sua estabilidade, mas cria ácidos
Genes podem ser isolados por clonagem do DNA 320 graxos com efeitos danosos para a saúde 365
Endonucleases de restrição e DNA-ligases As ceras servem como reservas de energia e
produzem DNA recombinante 321 como impermeabilizantes à água 365
Os vetores de clonagem permitem a
amplificação dos segmentos de DNA inseridos 324 10.2 Lipídeos estruturais em membranas 366
Genes clonados podem ser expressos para Os glicerofosfolipídeos são derivados do ácido
amplificar a produção de proteínas 327 fosfatídico 367
Muitos sistemas diferentes são utilizados para Alguns glicerofosfolipídeos têm ácidos graxos
expressar proteínas recombinantes 328 em ligação éter 368
A alteração de genes clonados produz proteínas Os cloroplastos contêm galactolipídeos e
alteradas 330 sulfolipídeos 369
Marcadores terminais fornecem instrumentos Arqueias contêm lipídeos de membrana únicos 369
para a purificação por afinidade 332 Os esfingolipídeos são derivados da esfingosina 369
A reação em cadeia da polimerase pode ser Os esfingolipídeos nas superfícies celulares são
adaptada para clonagem adequada 332 sítios de reconhecimento biológico 370
A quantidade de uma enzima e sua atividade 15.4 Metabolismo do glicogênio nos animais 600
catalítica podem ser reguladas 577 A degradação do glicogênio é catalisada pela
As reações longe do equilíbrio são pontos de glicogênio-fosforilase 601
regulação usuais nas células 580 A glicose-1-fosfato pode entrar na glicólise
Os nucleotídeos de adenina têm papéis ou, no fígado, ser usada para repor a glicose
especiais na regulação metabólica 582 sanguínea 601
15.2 Análise do controle metabólico 584 UDP-glicose, um nucleotídeo ligado a um
glicídeo, doa glicose para a síntese do
A contribuição de cada enzima para o
glicogênio 603
fluxo através de uma via é determinada
experimentalmente 584 QUADRO 15-4 Carl e Gerty Cori: pioneiros no estudo
O coeficiente de controle de fluxo quantifica do metabolismo e das doenças do armazenamento
o efeito de uma alteração na atividade do glicogênio 604
enzimática sobre o fluxo metabólico por A glicogenina fornece um fragmento iniciador
uma via 585 para a síntese do glicogênio 607
O coeficiente de elasticidade está relacionado
com a capacidade de resposta da enzima a
15.5 Regulação coordenada da síntese e da
alterações na concentração do metabólito ou degradação do glicogênio 608
do regulador 585 A glicogênio-fosforilase tem regulação
QUADRO 15-1 MÉTODOS Análise do controle alostérica e hormonal 608
metabólico: aspectos quantitativos 586 A glicogênio-sintase também é regulada por
fosforilação e desfosforilação 609
O coeficiente de resposta expressa o efeito
A glicogênio-sintase-cinase 3 controla algumas
de um controlador externo sobre o fluxo de
ações da insulina 611
uma via 587
A fosfoproteína-fosfatase 1 é central no
A análise do controle metabólico foi aplicada ao
metabolismo do glicogênio 612
metabolismo de carboidratos, com resultados
surpreendentes 588 Sinais alostéricos e hormonais coordenam
integralmente o metabolismo dos carboidratos 612
A análise do controle metabólico sugere um
método geral para o aumento do fluxo por Os metabolismos de carboidratos e de
uma via 588 lipídeos são integrados por mecanismos
hormonais e alostéricos 614
15.3 Regulação coordenada da glicólise
e da gliconeogênese 589 16 Ciclo do ácido cítrico 619
As isoenzimas da hexocinase do músculo e do
fígado são afetadas diferentemente por seu 16.1 Produção de acetil-CoA (acetato ativado) 619
produto, glicose-6-fosfato 590 O piruvato é oxidado a acetil-CoA e CO2 620
QUADRO 15-2 Isoenzimas: proteínas diferentes que O complexo da piruvato-desidrogenase requer
catalisam a mesma reação 590 cinco coenzimas 620
A hexocinase IV (glicocinase) e a O complexo da piruvato-desidrogenase
glicose-6-fosfatase são reguladas consiste em três enzimas distintas 621
na transcrição 592 Na canalização do substrato, o intermediário
A regulação da fosfofrutocinase 1 e da nunca deixa a superfície da enzima 622
frutose-1,6-bisfosfatase é recíproca 592
16.2 Reações do ciclo do ácido cítrico 624
A frutose-2,6-bisfosfato é um regulador
A sequência das reações do ciclo do ácido
alostérico potente da PFK-1 e da FBPase-1 593
cítrico é quimicamente lógica 624
A xilulose-5-fosfato é um regulador-chave do
O ciclo do ácido cítrico tem oito etapas 626
metabolismo dos carboidratos e das gorduras 593
A enzima glicolítica piruvato-cinase é inibida QUADRO 16-1 Enzimas plurifuncionais
alostericamente por ATP 595 (moonlightning): proteínas com mais de uma função 628
A conversão gliconeogênica do piruvato QUADRO 16-2 Sintases e sintetases; ligases e liases;
em fosfoenolpiruvato está sob múltiplos tipos cinases, fosfatases e fosforilases: sim, os nomes são
de regulação 595 confusos! 631
A regulação transcricional da glicólise e A energia das oxidações do ciclo é conservada
da gliconeogênese altera o número de de maneira eficiente 633
moléculas das enzimas 596 QUADRO 16-3 Citrato: uma molécula simétrica que
QUADRO 15-3 MEDICINA Mutações genéticas reage assimetricamente 634
que originam formas raras de diabetes 599 Por que a oxidação do acetato é tão complicada? 635
23.2 Metabolismo específico para cada tecido: 23.5 Obesidade, síndrome metabólica e diabetes tipo 2 949
a divisão de trabalho 918 No diabetes tipo 2, os tecidos tornam-se
O fígado processa e distribui os nutrientes 919 insensíveis à insulina 949
O tecido adiposo armazena e provê ácidos graxos 922 O diabetes tipo 2 é controlado com dieta,
Os tecidos adiposos marrom e bege são exercícios, medicação e cirurgia 950
termogênicos 923
Os músculos usam ATP para trabalho mecânico 925 III VIAS DA INFORMAÇÃO 955
QUADRO 23-2 Creatina e creatina-cinase:
inestimáveis auxiliares do diagnóstico e amigas 24 Genes e cromossomos 957
dos fisiculturistas 926
24.1 Elementos cromossômicos 957
O cérebro usa a energia para a transmissão
Os genes são segmentos de DNA que codificam
de impulsos elétricos 928
cadeias polipeptídicas e RNA 957
O sangue transporta oxigênio, metabólitos
As moléculas de DNA são muito mais longas do
e hormônios 929
que o invólucro celular ou viral que as contém 958
23.3 Regulação hormonal do metabolismo energético 930 Os genes eucarióticos e os cromossomos são
A insulina opõe-se a níveis altos de glicose muito complexos 961
sanguínea 931 24.2 DNA supertorcido 963
As células β-pancreáticas secretam insulina em A maior parte do DNA celular se encontra
resposta a alterações na glicose sanguínea 932 subenrolada 964
O glucagon opõe-se a níveis baixos de glicose O subenrolamento do DNA é definido pelo
sanguínea 934 número de ligação topológico 965
O metabolismo é alterado durante o jejum As topoisomerases catalisam mudanças no
e a inanição para prover combustível para número de ligação do DNA 967
o cérebro 935 QUADRO 24-1 MEDICINA Curando doenças pela
A adrenalina sinaliza atividade iminente 937 inibição de topoisomerases 970
O cortisol sinaliza estresse, incluindo baixa A compactação do DNA necessita de uma
glicose sanguínea 937 forma especial de supertorção 970
O diabetes melito resulta de defeitos na
produção ou na ação da insulina 938 24.3 A estrutura dos cromossomos 972
A cromatina é formada por DNA e por proteínas 972
23.4 Obesidade e regulação da massa corporal 939 As histonas são proteínas básicas pequenas 973
O tecido adiposo tem funções endócrinas Os nucleossomos são as unidades fundamentais
importantes 939 da organização da cromatina 973
A leptina estimula a produção de hormônios Os nucleossomos são empacotados em
peptídicos anorexigênicos 941 estruturas cromossômicas altamente
A leptina dispara uma cascata de sinalização condensadas 975
que regula a expressão gênica 941 QUADRO 24-2 MÉTODOS Epigenética, estrutura
O sistema da leptina pode ter evoluído para dos nucleossomos e variantes de histonas 976
regular a resposta à fome 942 As estruturas condensadas dos cromossomos
A insulina age no núcleo arqueado, regulando são mantidas pelas proteínas SMC 979
a ingestão de alimento e a conservação de O DNA das bactérias também é altamente
energia 942 organizado 979
A adiponectina age por meio da AMPK,
aumentando a sensibilidade à insulina 942
AMPK coordena o catabolismo e o anabolismo
25 Metabolismo do DNA 987
em resposta ao estresse metabólico 943 25.1 Replicação do DNA 989
A via mTORC1 coordena o crescimento celular A replicação do DNA segue um conjunto de
com o suprimento de nutrientes e energia 944 regras fundamentais 989
A dieta regula a expressão de genes essenciais O DNA é degradado por nucleases 991
para a manutenção da massa corporal 945 O DNA é sintetizado por DNA-polimerases 991
O comportamento alimentar a curto prazo é A replicação tem alto grau de precisão 993
influenciado por grelina, PYY3-36 e canabioides 946 E. coli tem pelo menos cinco DNA-polimerases 994
A replicação do DNA precisa de muitas Tanto íntrons quanto éxons são transcritos de
enzimas e fatores proteicos 995 DNA para RNA 1048
A replicação do cromossomo de E. coli O RNA catalisa o splicing de íntrons 1049
prossegue em estágios 997 Os mRNA de eucariotos têm uma estrutura
A replicação em células eucarióticas é da extremidade 3′ característica 1053
semelhante, porém mais complexa 1003 Um gene pode dar origem a vários produtos por
DNA-polimerases virais fornecem alvos para meio do processamento diferencial do RNA 1054
a terapia antiviral 1005 RNA ribossômicos e tRNA também sofrem
processamento 1055
25.2 Reparo do DNA 1005
Os RNA com função especial sofrem vários
As mutações estão ligadas ao câncer 1005 tipos de processamento 1059
Todas as células têm sistemas de reparo de As enzimas de RNA são os catalisadores de
DNA múltiplos 1006 alguns eventos no metabolismo de RNA 1060
A interação das forquilhas de replicação
Os mRNA celulares são degradados em taxas
com o dano do DNA pode levar à síntese
diferentes 1062
de DNA translesão propensa a erro 1012
A polinucleotídeo-fosforilase produz polímeros
QUADRO 25-1 MEDICINA Reparo do DNA e câncer 1015 aleatórios semelhantes ao RNA 1063
25.3 Recombinação do DNA 1016 26.3 Síntese de RNA dependente de RNA e síntese
A recombinação homóloga bacteriana é uma de DNA dependente de RNA 1063
função de reparo do DNA 1017
A transcriptase reversa produz DNA a partir
A recombinação eucariótica homóloga é de RNA viral 1064
necessária para a segregação adequada de
Alguns retrovírus causam câncer e Aids 1066
cromossomos durante a meiose 1019
Muitos transposons, retrovírus e íntrons
A recombinação durante a meiose se inicia
podem ter origem evolutiva comum 1066
com quebras na dupla-fita 1021
QUADRO 26-2 MEDICINA Combatendo a Aids com
QUADRO 25-2 MEDICINA Por que a segregação
inibidores da transcriptase reversa do HIV 1067
adequada de cromossomos é importante? 1023
A telomerase é uma transcriptase reversa
Algumas quebras de dupla-fita são reparadas
especializada 1067
por união de extremidades não homólogas 1024
Alguns RNA são replicados por
A recombinação sítio-específica resulta em
RNA-polimerases dependentes de RNA 1070
rearranjos de DNA precisos 1025
A síntese de RNA fornece pistas sobre a origem
Elementos genéticos de transposição
da vida em um mundo de RNA 1070
movem-se de um local para outro 1027
Os genes de imunoglobulinas se reúnem por QUADRO 26-3 MÉTODOS O método SELEX para
recombinação 1029 gerar polímeros de RNA com novas funções 1072