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Sumário detalhado

Enzimas determinam sequências de reações


1 Fundamentos da bioquímica 1 químicas 27
1.1 Fundamentos celulares 2 O metabolismo é regulado para alcançar um
equilíbrio e ser econômico 29
As células são as unidades estruturais e
funcionais de todos os organismos vivos 3 1.4 Fundamentos genéticos 29
As dimensões celulares são limitadas pela difusão 3 A continuidade genética está contida em uma
Organismos dos três domínios da vida 3 única molécula de DNA 30
Os organismos diferem amplamente quanto A estrutura do DNA permite sua replicação e
às fontes de energia e aos precursores seu reparo com uma fidelidade quase perfeita 31
biossintéticos que utilizam 5
A sequência linear no DNA codifica proteínas
Células bacterianas e células arqueias
com estrutura tridimensional 31
compartilham propriedades comuns, mas
diferem em aspectos importantes 5 1.5 Fundamentos evolutivos 32
As células eucarióticas têm vários tipos de Mudanças nas instruções hereditárias
organelas providas de membranas e podem possibilitam a evolução 32
ser isoladas para estudo 7 As biomoléculas surgiram primeiro na evolução
O citoplasma é organizado pelo citoesqueleto e química 33
é altamente dinâmico 7 RNA ou precursores semelhantes podem ter
As células constroem estruturas supramoleculares 9 sido os primeiros genes e catalisadores 34
Estudos in vitro podem subestimar interações A evolução biológica começou há mais de três
importantes entre moléculas 10 bilhões e meio de anos 35
1.2 Fundamentos químicos 12 A primeira célula provavelmente usou
combustíveis inorgânicos 35
Biomoléculas são compostos de carbono com
uma grande variedade de grupos funcionais 12 As células eucarióticas evoluíram em vários
As células contêm um conjunto universal de estágios a partir de precursores mais simples 37
moléculas pequenas 13 A anatomia molecular revela relações evolutivas 37
A genômica funcional mostra a alocação de
QUADRO 1-1 Peso molecular, massa molecular
genes para processos celulares específicos 39
e suas unidades corretas 13
A comparação entre genomas é cada vez mais
As macromoléculas são os principais
importante para a biologia e para a medicina
constituintes das células 15
humana 39
A estrutura tridimensional é descrita pela
configuração e pela conformação 16
QUADRO 1-2 Louis Pasteur e atividade óptica: I ESTRUTURA E CATÁLISE 45
In Vino, Veritas 18
As interações entre as biomoléculas são 2 Água 47
estereoespecíficas 19
2.1 Interações fracas em sistemas aquosos 47
1.3 Fundamentos físicos 21 Ligações de hidrogênio são responsáveis pelas
Os organismos vivos existem em um estado propriedades incomuns da água 47
estacionário dinâmico e nunca em equilíbrio A água forma ligações de hidrogênio com
com o meio em que se encontram 21 solutos polares 49
Os organismos transformam a energia e a A água interage eletrostaticamente com solutos
matéria do meio 21 carregados 50
QUADRO 1-3 Entropia: tudo se desintegra 22 A entropia aumenta quando uma substância
A energia dos organismos é fornecida por fluxo cristalina se dissolve 51
de elétrons 22 Gases apolares são fracamente solúveis em água 51
Criar e manter ordem requer trabalho e energia 22 Compostos apolares forçam mudanças
Reações de acoplamento de energia nos energeticamente desfavoráveis na estrutura
sistemas biológicos 24 da água 51
Keq e ∆Gº são medidas de a tendência das Forças de van der Waals são atrações
reações ocorrerem espontaneamente 25 interatômicas fracas 53

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Interações fracas são cruciais para a estrutura e Peptídeos e polipeptídeos biologicamente


a função das macromoléculas 54 ativos ocorrem em uma ampla variação de
Os solutos afetam as propriedades coligativas tamanhos e composições 87
de soluções aquosas 55 Algumas proteínas contêm outros grupos
químicos além dos aminoácidos 88
2.2 Ionização da água e de ácidos e bases fracos 58
A água pura é levemente ionizada 58 3.3 Trabalhando com proteínas 89
A ionização da água é expressa pela constante Proteínas podem ser separadas e purificadas 89
de equilíbrio 59 Proteínas podem ser separadas e
A escala de pH indica as concentrações caracterizadas por eletroforese 92
ⴙ ⴚ
de H e OH 60 Proteínas não separadas podem ser quantificadas 95
Ácidos e bases fracos têm constantes de
dissociação ácidas características 61
3.4 Estrutura das proteínas: estrutura primária 96
Curvas de titulação revelam o pKa de A função de uma proteína depende da sua
ácidos fracos 62 sequência de aminoácidos 97
As sequências de aminoácidos de milhões de
2.3 Tamponamento contra mudanças no pH em proteínas já foram determinadas 97
sistemas biológicos 63 A química de proteínas é mais rica devido
Tampões são misturas de ácidos fracos e suas a métodos derivados do sequenciamento
bases conjugadas 64 clássico de polipeptídeos 98
A equação de Henderson-Hasselbalch relaciona A espectrometria de massas é um método
o pH, o pKa e a concentração alternativo para determinar sequências de
do tampão 64 aminoácidos 100
Ácidos ou bases fracas tamponam células e Pequenos peptídeos e proteínas podem ser
tecidos contra as mudanças de pH 65 sintetizados quimicamente 102
Diabetes não tratado produz uma acidose que As sequências de aminoácidos fornecem
traz risco de vida 67 importantes informações bioquímicas 104
Sequências de proteínas podem elucidar a
QUADRO 2-1 MEDICINA Sendo seu próprio cobaio
história da vida na Terra 104
(Não tente fazer isso em casa!) 68
QUADRO 3-2 Sequências-consenso e logos
2.4 A água como reagente 69 de sequências 105
2.5 O ajuste do meio aquoso em organismos vivos 69
4 Estrutura tridimensional das proteínas 115
3 Aminoácidos, peptídeos e proteínas 75 4.1 Visão geral sobre a estrutura das proteínas 115
A conformação de uma proteína é estabilizada
3.1 Aminoácidos 75 por interações fracas 116
Os aminoácidos possuem algumas A ligação peptídica é rígida e planar 117
caraterísticas estruturais em comum 75
Os resíduos de aminoácidos em proteínas são 4.2 Estrutura secundária das proteínas 119
estereoisômeros L 78 A α-hélice é uma estrutura secundária das
Os aminoácidos podem ser classificados pelo proteínas muito comum 120
grupo R 78 A sequência de aminoácidos afeta a
QUADRO 3-1 MÉTODOS Absorção de luz por estabilidade da α-hélice 121
moléculas: a lei de Lambert-Beer 80 QUADRO 4-1 MÉTODOS Distinção entre giro para a
Aminoácidos incomuns também têm funções direita e giro para a esquerda 121
importantes 81 As conformações β organizam as cadeias
Aminoácidos podem agir como ácidos e bases 81 polipeptídicas em forma de folhas 123
Aminoácidos têm curvas de titulação Curvas β são comuns em proteínas 123
características 81 Estruturas secundárias comuns têm ângulos
Curvas de titulação predizem a carga elétrica diedros característicos 123
dos aminoácidos 84 As estruturas secundárias comuns podem ser
Aminoácidos diferem em suas propriedades identificadas por dicroísmo circular 125
acidobásicas 84
4.3 Estruturas terciária e quaternária das proteínas 125
3.2 Peptídeos e proteínas 85 As proteínas fibrosas são adaptadas às funções
Peptídeos são cadeias de aminoácidos 85 estruturais 125
Pode-se diferenciar peptídeos pelos seus QUADRO 4-2 Cabelo com ondulado permanente é
comportamentos de ionização 86 engenharia bioquímica 127

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QUADRO 4-3 MEDICINA Por que marinheiros, Dois modelos que propõem mecanismos
exploradores e universitários devem comer para a ligação cooperativa 167
frutas e vegetais frescos 128 QUADRO 5-1 MEDICINA Monóxido de carbono:
A diversidade estrutural reflete a diversidade um assassino furtivo 168

funcional nas proteínas globulares 130 A hemoglobina também transporta H e CO2 169
A mioglobina forneceu as primeiras noções A ligação do oxigênio com a hemoglobina é
sobre a complexidade da estrutura globular regulada por 2,3-bisfosfoglicerato 171
proteica 131 Anemia falciforme é uma doença molecular da
QUADRO 4-4 O Protein Data Bank 132 hemoglobina 172
As proteínas globulares têm grande diversidade
de estruturas terciárias 133 5.2 Interações complementares entre proteínas
QUADRO 4-5 MÉTODOS Métodos de determinação e ligantes: o sistema imune e as imunoglobulinas 174
da estrutura tridimensional das proteínas 134 A resposta imune inclui um conjunto de células
Algumas proteínas ou segmentos proteicos são e proteínas especializadas 174
intrinsecamente desordenados 138 Os anticorpos têm dois sítios idênticos de
Motivos de proteínas são as bases para a ligação ao antígeno 175
classificação da estrutura 139 Os anticorpos ligam-se ao antígeno de modo
A estrutura quaternária varia de dímeros firme e específico 177
simples a grandes complexos 141 A interação antígeno-anticorpo é a base para
uma grande variedade de procedimentos
4.4 Desnaturação e enovelamento das proteínas 142 analíticos importantes 177
A perda de estrutura da proteína determina a
perda da função 143 5.3 Interações proteicas moduladas por energia
A sequência de aminoácidos determina a química: actina, miosina e motores moleculares 179
estrutura terciária 144 A actina e a miosina são as principais proteínas
Os polipeptídeos enovelam-se rapidamente por do músculo 179
um processo gradual 144 Proteínas adicionais organizam os filamentos
Algumas proteínas precisam de ajuda para se finos e grossos em estruturas ordenadas 179
enovelarem 146 Os filamentos grossos de miosina deslizam
Defeitos no enovelamento proteico constituem sobre os filamentos finos de actina 182
a base molecular de uma ampla gama de
doenças genéticas humanas 147
QUADRO 4-6 MEDICINA Morte por enovelamento 6 Enzimas 187
errado: doenças de príons 150 6.1 Introdução às enzimas 187
A maioria das enzimas é proteína 188
5 Função proteica 157 As enzimas são classificadas segundo as
reações que catalisam 188
5.1 Interação reversível de uma proteína com um
ligante: proteínas de ligação ao oxigênio 158 6.2 Como as enzimas funcionam 190
O oxigênio liga-se ao grupo prostético heme 158 As enzimas alteram a velocidade da reação, não
As globinas são uma família de proteínas de o seu equilíbrio 190
ligação ao oxigênio 159 A velocidade e o equilíbrio da reação têm
A mioglobina tem um único sítio de ligação ao definições termodinâmicas precisas 192
oxigênio 159 Poucos princípios são suficientes para explicar
As interações proteína-ligante podem ser o poder catalítico e a especificidade
descritas quantitativamente 159 das enzimas 192
A estrutura da proteína afeta a forma pela qual As interações fracas entre enzima e substrato
o ligante é ligado 162 são otimizadas no estado de transição 193
A hemoglobina transporta oxigênio no sangue 163 A energia de ligação contribui para a
As subunidades da hemoglobina têm estrutura especificidade da reação e a catálise 195
semelhante à da mioglobina 163 Grupos catalíticos específicos contribuem para
A hemoglobina sofre mudança estrutural a catálise 196
quando se liga ao oxigênio 164
A hemoglobina liga-se ao oxigênio de forma 6.3 A cinética enzimática como abordagem para
cooperativa 164 compreender mecanismos 198
A interação cooperativa do ligante pode ser A concentração do substrato influi na
descrita em termos quantitativos 166 velocidade das reações catalisadas por enzimas 198

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A relação entre a concentração do substrato


e a velocidade da reação pode ser expressa 7 Carboidratos e glicobiologia 241
quantitativamente 200 7.1 Monossacarídeos e dissacarídeos 241
Os parâmetros cinéticos são utilizados para As duas famílias de monossacarídeos são as
comparar a atividade de enzimas 201 aldoses e as cetoses 242
QUADRO 6-1 Transformações da equação de Monossacarídeos têm centros assimétricos 242
Michaelis-Menten: o gráfico duplo-recíproco 202 Os monossacarídeos comuns têm estruturas
Muitas enzimas catalisam reações com dois ou cíclicas 243
mais substratos 204 Os organismos contêm diversos derivados de
A atividade enzimática depende do pH 205 hexoses 246
A cinética do estado pré-estacionário pode QUADRO 7-1 MEDICINA Medidas da glicose
fornecer evidências de etapas específicas sanguínea no diagnóstico e no tratamento do diabetes 248
das reações 206 Os monossacarídeos são agentes redutores 249
As enzimas estão sujeitas à inibição reversível Os dissacarídeos contêm uma ligação glicosídica 250
ou irreversível 206 QUADRO 7-2 O açúcar é doce, assim como...
QUADRO 6-2 Testes cinéticos para determinar algumas outras coisas 252
mecanismos de inibição 209
7.2 Polissacarídeos 252
QUADRO 6-3 MEDICINA Curando a doença do sono
Alguns homopolissacarídeos são formas de
com um cavalo de Tróia bioquímico 211
armazenamento de combustível 253
6.4 Exemplos de reações enzimáticas 213 Alguns homopolissacarídeos têm funções
O mecanismo da quimotripsina envolve a estruturais 255
acilação e a desacilação de um resíduo Fatores estéricos e ligações de hidrogênio
de serina 213 influenciam o enovelamento dos
homopolissacarídeos 256
O conhecimento do mecanismo das proteases
As paredes celulares de bactérias e algas
levou a novos tratamentos para infecções
contêm heteropolissacarídeos estruturais 258
por HIV 215
Os glicosaminoglicanos são
A hexocinase sofre um ajuste induzido quando
heteropolissacarídeos da matriz extracelular 258
o substrato se liga 218
O mecanismo de reação da enolase requer a 7.3 Glicoconjugados: proteoglicanos,
presença de íons metálicos 220 glicoproteínas e glicoesfingolipídeos 261
A lisozima utiliza duas reações sucessivas de Os proteoglicanos, macromoléculas presentes
deslocamento nucleofílico 220 na superfície celular e na matriz extracelular,
O conhecimento de um mecanismo enzimático contêm glicosaminoglicanos 261
leva à produção de antibióticos úteis 223 QUADRO 7-3 MEDICINA Defeitos na síntese ou na
6.5 Enzimas regulatórias 225 degradação de glicosaminoglicanos sulfatados
podem levar a doenças graves em seres humanos 264
Enzimas alostéricas sofrem mudanças
Glicoproteínas têm oligossacarídeos ligados
conformacionais em resposta à ligação de
covalentemente 265
moduladores 226
Glicolipídeos e lipopolissacarídeos são
As propriedades cinéticas das enzimas
componentes de membranas 266
alostéricas não seguem o comportamento de
Michaelis-Menten 227 7.4 Carboidratos como moléculas informativas: o
Algumas enzimas são reguladas por código dos açúcares 267
modificações covalentes reversíveis 228 Lectinas são proteínas que leem o código dos
Os grupos fosforila afetam a estrutura e a açúcares e controlam muitos processos
atividade catalítica das enzimas 229 biológicos 268
Fosforilações múltiplas possibilitam um As interações lectina-carboidrato são altamente
controle requintado da regulação 230 específicas e, com frequência, multivalentes 271
Algumas enzimas e outras proteínas são
reguladas pela proteólise de precursores de 7.5 Trabalhando com carboidratos 272
enzimas 230
A coagulação do sangue é mediada por 8 Nucleotídeos e ácidos nucleicos 279
uma cascata complicada de ativações
proteolíticas 232 8.1 Alguns dados básicos 279
Algumas enzimas utilizam vários mecanismos Nucleotídeos e ácidos nucleicos têm pentoses
regulatórios 235 e bases características 279

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As ligações fosfodiéster ligam nucleotídeos 9.2 Utilização de métodos com base no DNA para
consecutivos nos ácidos nucleicos 282 a compreensão das funções das proteínas 335
As propriedades das bases nucleotídicas afetam
Bibliotecas de DNA são catálogos
a estrutura tridimensional dos ácidos nucleicos 284
especializados de informação genética 335
8.2 Estrutura dos ácidos nucleicos 285 Sequências ou relações estruturais fornecem
O DNA é uma dupla-hélice que armazena informações sobre a função das proteínas 335
informação genética 285 Proteínas de fusão e imunofluorescência
O DNA pode ocorrer em formas tridimensionais podem revelar a localização de proteínas em
diferentes 288 células 336
Certas sequências de DNA adotam estruturas Interações proteína-proteína ajudam a elucidar
incomuns 289 a função proteica 338
RNA mensageiros codificam para cadeias Microarranjos de DNA revelam padrões de
polipeptídicas 290 expressão de RNA e outras informações 341
Muitos RNA têm estruturas tridimensionais Inativar ou alterar um gene com CRISPR pode
mais complexas 292 revelar a função do gene 342

8.3 Química dos ácidos nucleicos 295 9.3 Genômica e história da humanidade 344
DNA e RNA duplas-hélices podem ser QUADRO 9-1 MEDICINA Medicina genômica
desnaturados 295 personalizada 345
Nucleotídeos e ácidos nucleicos sofrem Anotação fornece uma descrição do genoma 346
transformações não enzimáticas 297 O genoma humano contém vários tipos de
Algumas bases do DNA são metiladas 299 sequências 346
A síntese química de DNA foi automatizada 301 O sequenciamento do genoma dá informações
As sequências gênicas podem ser amplificadas sobre a humanidade 348
com a reação em cadeia da polimerase 301 Comparações do genoma ajudam a localizar
As sequências de longas hélices de DNA podem genes envolvidos em doenças 350
ser determinadas 302 Sequências no genoma informam sobre
QUADRO 8-1 Uma arma potente em medicina forense 304 o passado do ser humano e fornecem
Tecnologias de sequenciamento de DNA estão oportunidades para o futuro 353
avançando rapidamente 306 QUADRO 9-2 Conhecendo o parente mais próximo
da humanidade 353
8.4 Outras funções dos nucleotídeos 310
Os nucleotídeos carregam energia química nas
células 310 10 Lipídeos 361
Nucleotídeos da adenina são componentes de
10.1 Lipídeos de armazenamento 361
muitos cofatores enzimáticos 311
Os ácidos graxos são derivados de
Alguns nucleotídeos são moléculas reguladoras 311
hidrocarbonetos 361
Os nucleotídeos de adenina também servem
Os triacilgliceróis são ésteres de ácidos graxos
como sinais 312
e glicerol 363
Os triacilgliceróis armazenam energia e
9 Tecnologias baseadas nas informações do DNA 319 proporcionam isolamento térmico 364
A hidrogenação parcial de óleos de cozinha
9.1 Estudando os genes e seus produtos 320 melhora sua estabilidade, mas cria ácidos
Genes podem ser isolados por clonagem do DNA 320 graxos com efeitos danosos para a saúde 365
Endonucleases de restrição e DNA-ligases As ceras servem como reservas de energia e
produzem DNA recombinante 321 como impermeabilizantes à água 365
Os vetores de clonagem permitem a
amplificação dos segmentos de DNA inseridos 324 10.2 Lipídeos estruturais em membranas 366
Genes clonados podem ser expressos para Os glicerofosfolipídeos são derivados do ácido
amplificar a produção de proteínas 327 fosfatídico 367
Muitos sistemas diferentes são utilizados para Alguns glicerofosfolipídeos têm ácidos graxos
expressar proteínas recombinantes 328 em ligação éter 368
A alteração de genes clonados produz proteínas Os cloroplastos contêm galactolipídeos e
alteradas 330 sulfolipídeos 369
Marcadores terminais fornecem instrumentos Arqueias contêm lipídeos de membrana únicos 369
para a purificação por afinidade 332 Os esfingolipídeos são derivados da esfingosina 369
A reação em cadeia da polimerase pode ser Os esfingolipídeos nas superfícies celulares são
adaptada para clonagem adequada 332 sítios de reconhecimento biológico 370

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Os fosfolipídeos e os esfingolipídeos são prevista a partir da sequência de


degradados nos lisossomos 372 aminoácidos da proteína 394
Os esteróis têm quatro anéis de carbono Lipídeos ligados covalentemente ancoram
fusionados 372 algumas proteínas de membrana 395
QUADRO 10-1 MEDICINA Acúmulos anormais Proteínas anfitrópicas associam-se
de lipídeos de membrana: algumas doenças reversivelmente com a membrana 397
humanas herdadas 373 11.2 Dinâmica da membrana 397
10.3 Lipídeos como sinalizadores, cofatores e pigmentos 374 Os grupos acila no interior da bicamada estão
Fosfatidilinositóis e derivados da esfingosina ordenados em graus variáveis 397
atuam como sinalizadores intracelulares 374 O movimento de lipídeos através da bicamada
Os eicosanoides carregam mensagens a células necessita de catálise 398
próximas 374 Lipídeos e proteínas difundem-se lateralmente
Os hormônios esteroides carregam mensagens na bicamada 399
entre os tecidos 376 Esfingolipídeos e colesterol agrupam-se em
As plantas vasculares produzem milhares de balsas, ou “raftes”, de membrana 401
sinais voláteis 376 A curvatura e a fusão de membrana são
As vitaminas A e D são precursoras de hormônios 376 fundamentais para muitos processos
As vitaminas E e K e as quinonas lipídicas são biológicos 402
cofatores de oxirredução 378 As proteínas integrais da membrana plasmática
Os dolicóis ativam precursores de açúcares estão envolvidas na adesão de superfície, na
para a biossíntese 380 sinalização e em outros processos celulares 405
Muitos pigmentos naturais são dienos 11.3 Transporte de solutos através da membrana 405
conjugados a lipídeos 380
O transporte pode ser passivo ou ativo 406
Os policetídeos são produtos naturais com
Transportadores e canais iônicos possuem
atividades biológicas 380
algumas propriedades estruturais em
10.4 Trabalhando com lipídeos 381 comum, mas têm mecanismos de ação
A extração de lipídeos requer solventes diferentes 406
orgânicos 381 O transportador de glicose de eritrócitos
A cromatografia de adsorção separa lipídeos de controla o transporte passivo 408
polaridades diferentes 382 O trocador de cloreto-bicarbonato catalisa o
A cromatografia gasosa separa misturas de cotransporte eletroneutro de ânions através
derivados voláteis de lipídeos 382 da membrana plasmática 410
A hidrólise específica auxilia na determinação QUADRO 11-1 MEDICINA Defeito no transporte
das estruturas dos lipídeos 383 de glicose e água em duas formas de diabetes 411
A espectrometria de massa revela a estrutura O transporte ativo resulta em movimento de
lipídica completa 383 soluto contra um gradiente de concentração
O lipidoma busca catalogar todos os lipídeos e ou eletroquímico 412
suas funções 383 ATPases do tipo P sofrem fosforilação durante
seus ciclos catalíticos 413
ATPases tipo V e tipo F são bombas de prótons
11 Membranas biológicas e transporte 387 impulsionadas por ATP 416
11.1 Composição e arquitetura das membranas 388 Transportadores ABC usam ATP para
Cada tipo de membrana tem proteínas e impulsionar o transporte ativo de uma
lipídeos característicos 388 grande variedade de substratos 416
Todas as membranas biológicas têm em comum Os gradientes iônicos fornecem a energia
algumas propriedades fundamentais 388 necessária para o transporte ativo secundário 418
A bicamada lipídica é o elemento estrutural QUADRO 11-2 MEDICINA Canal iônico defeituoso na
básico das membranas 389 fibrose cística 419
Três tipos de proteínas de membrana se As aquaporinas formam canais hidrofílicos
diferenciam de acordo com a natureza da transmembrana para a passagem de água 423
associação com a membrana 391 Canais iônicos seletivos permitem o movimento
Muitas proteínas integrais de membrana rápido de íons através das membranas 425
atravessam a bicamada lipídica 392 A função do canal iônico é medida eletricamente 425
Regiões hidrofóbicas de proteínas integrais A estrutura do canal de Kⴙ revela a base da sua
associam-se com os lipídeos da membrana 393 especificidade 426
A topologia de uma proteína integral de Canais iônicos com portão são fundamentais na
membrana pode, algumas vezes, ser função neuronal 427

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Canais iônicos defeituosos podem ter Canais iônicos dependentes de voltagem


consequências fisiológicas graves 430 produzem os potenciais de ação dos
neurônios 472
Os neurônios têm canais receptores que
12 Biossinalização 437 respondem a diferentes neurotransmissores 473
12.1 Características gerais da transdução de sinal 437 Toxinas que têm canais iônicos como alvos 473

12.2 Receptores associados a proteínas G e 12.8 Regulação da transcrição por receptores


segundos mensageiros 440 nucleares de hormônios 473
O sistema dos receptores β-adrenérgicos age
por meio do segundo mensageiro cAMP 441
12.9 Sinalização em microrganismos e plantas 475
A sinalização bacteriana requer fosforilação
QUADRO 12-1 Proteínas G: comutadores binários
em um sistema binário 475
na saúde e na doença 444
Os sistemas de sinalização de plantas têm
Vários mecanismos provocam a terminação da
alguns dos mesmos componentes utilizados
resposta β-adrenérgica 447
por micróbios e mamíferos 476
O receptor β-adrenérgico é dessensibilizado
pela fosforilação e pela associação com 12.10 Regulação do ciclo celular por proteínas-cinase 476
arrestina 448 O ciclo celular tem quatro estágios 476
O AMP cíclico age como segundo mensageiro Os níveis de proteínas-cinase dependentes de
para muitas moléculas reguladoras 449 ciclina oscilam 477
Diacilglicerol, inositol-trisfosfato e Ca2ⴙ As CDKs regulam a divisão celular pela
têm funções relacionadas como segundos fosforilação de proteínas cruciais 479
mensageiros 451
QUADRO 12-2 MÉTODOS FRET: Vendo a bioquímica 12.11 Oncogenes, genes supressores de tumor e
em uma célula viva 452 morte celular programada 481
O cálcio é um segundo mensageiro localizado Os oncogenes são formas mutantes dos genes
no espaço e no tempo 452 de proteínas que regulam o ciclo celular 481
QUADRO 12-4 MEDICINA O desenvolvimento
12.3 GPCR na visão, olfação e gustação 456 de inibidores de proteínas-cinase para o
O olho dos vertebrados utiliza mecanismos de tratamento de câncer 482
GPCR clássicos 456 Os defeitos em determinados genes eliminam
QUADRO 12-3 MEDICINA Daltonismo: o a inibição normal da divisão celular 484
experimento de John Dalton após a sua morte 458 Apoptose é o suicídio celular programado 485
A olfação e a gustação dos vertebrados utilizam
mecanismos similares aos do sistema visual 459
Todos os sistemas GPCR possuem algumas II BIOENERGÉTICA E METABOLISMO 491
características universais em comum 459
13 Bioenergética e metabolismo 495
12.4 Receptores tirosinas-cinase 461
A estimulação do receptor de insulina 13.1 Bioenergética e termodinâmica 495
desencadeia uma cascata de reações de As transformações biológicas de energia
fosforilação de proteínas 461 obedecem às leis da termodinâmica 496
O fosfolipídeo de membrana PIP3 age em uma As células necessitam de fontes de energia livre 497
ramificação da sinalização pela insulina 463 A variação da energia livre padrão está
Interconexões entre sistemas de sinalização são diretamente relacionada à constante de
comuns e complexas 465 equilíbrio 497
A variação de energia livre real depende das
12.5 Receptores guanilil-ciclase, cGMP concentrações dos reagentes e dos produtos 498
e proteína-cinase G 466 As variações de energia livre padrão são aditivas 500
12.6 Proteínas adaptadoras multivalentes e 13.2 Lógica química e reações bioquímicas comuns 501
balsas lipídicas da membrana 467 As equações bioquímicas e químicas não são
Módulos proteicos se ligam aos resíduos de Tyr, idênticas 506
Ser ou Thr das proteínas associadas 468
Balsas e cavéolas da membrana segregam 13.3 Transferência de grupos fosforila e ATP 507
proteínas sinalizadoras 470 A variação de energia livre para a hidrólise do
ATP é grande e negativa 507
12.7 Canais iônicos controlados por portões 471 Outros compostos fosforilados e tioésteres
Canais iônicos são a base da sinalização elétrica também apresentam energia livre de
nas células excitáveis 471 hidrólise elevada 509

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O ATP fornece energia por transferência de Os polissacarídeos e os dissacarídeos da dieta


grupos e não por simples hidrólise 511 sofrem hidrólise a monossacarídeos 548
O ATP doa grupos fosforila, pirofosforila O glicogênio endógeno e o amido são
e adenilila 513 degradados por fosforólise 548
A montagem de macromoléculas Outras hexoses podem entrar na via glicolítica
informacionais requer energia 514 em distintos pontos 551
O ATP fornece energia para o transporte ativo
e a contração muscular 514 14.3 Destinos do piruvato em condições
QUADRO 13-1 O piscar do vaga-lume: notícias anaeróbicas: fermentação 552
brilhantes sobre o ATP 515 O piruvato é o aceptor final de elétrons na
Transfosforilações entre nucleotídeos ocorrem fermentação láctica 553
em todos os tipos de células 515 O etanol é o produto reduzido na fermentação
O polifosfato inorgânico é um doador potencial alcoólica 553
de grupo fosforila 516 QUADRO 14-2 Atletas, jacarés e celacantos: glicólise
em concentrações limitantes de oxigênio 554
13.4 Reações biológicas de A tiamina-pirofosfato transporta grupos
oxidação-redução 517 “acetaldeído ativos” 555
O fluxo de elétrons pode realizar trabalho As fermentações são usadas para produzir
biológico 518 alguns alimentos comuns e reagentes
As reações de oxidação-redução podem ser químicos industriais 555
descritas como semirreações 518 QUADRO 14-3 Fermentação alcoólica: fabricando
As oxidações biológicas geralmente envolvem cerveja e produzindo biocombustíveis 556
desidrogenação 518
Os potenciais de redução medem a afinidade 14.4 Gliconeogênese 558
por elétrons 520 A conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato
Os potenciais de redução padrão podem ser requer duas reações exergônicas 560
usados para calcular a variação de A conversão de frutose-1,6-bisfostato em
energia livre 521 frutose-6-fosfato é a segunda reação que
A oxidação celular da glicose em dióxido de deve ser contornada 562
carbono requer transportadores de elétrons A conversão de glicose-6-fosfato em glicose
especializados 522 é o terceiro ponto a ser contornado 562
Alguns tipos de coenzimas e proteínas servem A gliconeogênese é energeticamente
como transportadores universais de elétrons 522 dispendiosa, mas essencial 563
NADH e NADPH atuam com as desidrogenases Os intermediários do ciclo do ácido cítrico e
como transportadores solúveis de elétrons 522 alguns aminoácidos são glicogênicos 563
NAD tem funções importantes além de Os mamíferos não podem converter ácidos
transferir elétrons 524 graxos em glicose 564
A deficiência de niacina na dieta, a forma A glicólise e a gliconeogênese são reguladas
vitamínica de NAD e NADP, causa pelagra 524 mutuamente 564
Os nucleotídeos de flavina são fortemente
ligados às flavoproteínas 525 14.5 Oxidação da glicose pela via das pentoses-fosfato 565
A fase oxidativa produz pentoses-fosfato
e NADPH 565
14 Glicólise, gliconeogênese e a via das A fase não oxidativa recicla as
pentoses-fosfato 533 pentoses-fosfato a glicose-6-fosfato 565
14.1 Glicólise 534 QUADRO 14-4 MEDICINA Por que
Uma visão geral: a glicólise tem duas fases 534 Pitágoras não comia falafel: deficiência da
A fase preparatória da glicólise requer ATP 538 glicose-6-fosfato-desidrogenase 566
A fase de pagamento da glicólise produz ATP e A síndrome de Wernicke-Korsakoff é
NADH 540 exacerbada por um defeito na transcetolase 569
O balanço geral mostra um ganho líquido de ATP 544 A glicose-6-fosfato é repartida entre a glicólise
A glicólise é precisamente regulada 545 e a via das pentoses-fosfato 569
A captação da glicose é deficiente no diabetes
melito tipo 1 545
15 Princípios da regulação metabólica 575
QUADRO 14-1 MEDICINA A alta taxa da glicólise
em tumores sugere alvos para quimioterapia e 15.1 Regulação das vias metabólicas 575
facilita o diagnóstico 546 As células e os organismos mantêm um estado
14.2 Vias alimentadoras da glicólise 548 estacionário dinâmico 576

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A quantidade de uma enzima e sua atividade 15.4 Metabolismo do glicogênio nos animais 600
catalítica podem ser reguladas 577 A degradação do glicogênio é catalisada pela
As reações longe do equilíbrio são pontos de glicogênio-fosforilase 601
regulação usuais nas células 580 A glicose-1-fosfato pode entrar na glicólise
Os nucleotídeos de adenina têm papéis ou, no fígado, ser usada para repor a glicose
especiais na regulação metabólica 582 sanguínea 601
15.2 Análise do controle metabólico 584 UDP-glicose, um nucleotídeo ligado a um
glicídeo, doa glicose para a síntese do
A contribuição de cada enzima para o
glicogênio 603
fluxo através de uma via é determinada
experimentalmente 584 QUADRO 15-4 Carl e Gerty Cori: pioneiros no estudo
O coeficiente de controle de fluxo quantifica do metabolismo e das doenças do armazenamento
o efeito de uma alteração na atividade do glicogênio 604
enzimática sobre o fluxo metabólico por A glicogenina fornece um fragmento iniciador
uma via 585 para a síntese do glicogênio 607
O coeficiente de elasticidade está relacionado
com a capacidade de resposta da enzima a
15.5 Regulação coordenada da síntese e da
alterações na concentração do metabólito ou degradação do glicogênio 608
do regulador 585 A glicogênio-fosforilase tem regulação
QUADRO 15-1 MÉTODOS Análise do controle alostérica e hormonal 608
metabólico: aspectos quantitativos 586 A glicogênio-sintase também é regulada por
fosforilação e desfosforilação 609
O coeficiente de resposta expressa o efeito
A glicogênio-sintase-cinase 3 controla algumas
de um controlador externo sobre o fluxo de
ações da insulina 611
uma via 587
A fosfoproteína-fosfatase 1 é central no
A análise do controle metabólico foi aplicada ao
metabolismo do glicogênio 612
metabolismo de carboidratos, com resultados
surpreendentes 588 Sinais alostéricos e hormonais coordenam
integralmente o metabolismo dos carboidratos 612
A análise do controle metabólico sugere um
método geral para o aumento do fluxo por Os metabolismos de carboidratos e de
uma via 588 lipídeos são integrados por mecanismos
hormonais e alostéricos 614
15.3 Regulação coordenada da glicólise
e da gliconeogênese 589 16 Ciclo do ácido cítrico 619
As isoenzimas da hexocinase do músculo e do
fígado são afetadas diferentemente por seu 16.1 Produção de acetil-CoA (acetato ativado) 619
produto, glicose-6-fosfato 590 O piruvato é oxidado a acetil-CoA e CO2 620
QUADRO 15-2 Isoenzimas: proteínas diferentes que O complexo da piruvato-desidrogenase requer
catalisam a mesma reação 590 cinco coenzimas 620
A hexocinase IV (glicocinase) e a O complexo da piruvato-desidrogenase
glicose-6-fosfatase são reguladas consiste em três enzimas distintas 621
na transcrição 592 Na canalização do substrato, o intermediário
A regulação da fosfofrutocinase 1 e da nunca deixa a superfície da enzima 622
frutose-1,6-bisfosfatase é recíproca 592
16.2 Reações do ciclo do ácido cítrico 624
A frutose-2,6-bisfosfato é um regulador
A sequência das reações do ciclo do ácido
alostérico potente da PFK-1 e da FBPase-1 593
cítrico é quimicamente lógica 624
A xilulose-5-fosfato é um regulador-chave do
O ciclo do ácido cítrico tem oito etapas 626
metabolismo dos carboidratos e das gorduras 593
A enzima glicolítica piruvato-cinase é inibida QUADRO 16-1 Enzimas plurifuncionais
alostericamente por ATP 595 (moonlightning): proteínas com mais de uma função 628
A conversão gliconeogênica do piruvato QUADRO 16-2 Sintases e sintetases; ligases e liases;
em fosfoenolpiruvato está sob múltiplos tipos cinases, fosfatases e fosforilases: sim, os nomes são
de regulação 595 confusos! 631
A regulação transcricional da glicólise e A energia das oxidações do ciclo é conservada
da gliconeogênese altera o número de de maneira eficiente 633
moléculas das enzimas 596 QUADRO 16-3 Citrato: uma molécula simétrica que
QUADRO 15-3 MEDICINA Mutações genéticas reage assimetricamente 634
que originam formas raras de diabetes 599 Por que a oxidação do acetato é tão complicada? 635

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Os componentes do ciclo do ácido cítrico são 17.3 Corpos cetônicos 668


importantes intermediários biossintéticos 636 Os corpos cetônicos formados no fígado
Reações anapleróticas repõem os são exportados para outros órgãos como
intermediários do ciclo do ácido cítrico 636 combustível 668
A biotina da piruvato-carboxilase transporta Os corpos cetônicos são produzidos em
grupos CO2 638 excesso no diabetes e durante o jejum 670
16.3 Regulação do ciclo do ácido cítrico 640
A produção de acetil-CoA pelo complexo 18 Oxidação de aminoácidos e produção de ureia 675
da piruvato-desidrogenase é regulada por
mecanismos alostéricos e covalentes 640 18.1 Destinos metabólicos dos grupos amina 675
O ciclo do ácido cítrico é regulado em suas três As proteínas da dieta são enzimaticamente
etapas exergônicas 641 degradadas até aminoácidos 676
A canalização do substrato em complexos O piridoxal-fosfato participa da transferência
multienzimáticos pode ocorrer durante o de grupos α-amina para o α-cetoglutarato 679
ciclo do ácido cítrico 641 O glutamato libera seu grupo amina na forma
Algumas mutações em enzimas do ciclo do de amônia no fígado 680
ácido cítrico levam ao desenvolvimento de A glutamina transporta a amônia na
câncer 642 corrente sanguínea 681
A alanina transporta a amônia dos músculos
esqueléticos para o fígado 682
17 Catabolismo dos ácidos graxos 649
A amônia é tóxica para os animais 683
17.1 Digestão, mobilização e transporte de gorduras 650
18.2 Excreção de nitrogênio e ciclo da ureia 684
As gorduras da dieta são absorvidas no
intestino delgado 650 A ureia é produzida a partir da amônia por meio
Hormônios ativam a mobilização dos de cinco etapas enzimáticas 684
triacilgliceróis armazenados 651 Os ciclos do ácido cítrico e da ureia podem
Os ácidos graxos são ativados e transportados estar ligados 686
para dentro das mitocôndrias 652 A atividade do ciclo da ureia é regulada em dois
níveis 687
17.2 Oxidação de ácidos graxos 654 QUADRO 18-1 MEDICINA Ensaios para avaliar
A β-oxidação de ácidos graxos saturados tem lesão tecidual 688
quatro passos básicos 655 A interconexão de vias reduz o custo
Os quatro passos da β-oxidação são repetidos energético da síntese da ureia 688
para produzir acetil-CoA e ATP 656 Defeitos genéticos do ciclo da ureia podem
A acetil-CoA pode ser ainda mais oxidada no ser fatais 688
ciclo do ácido cítrico 657
QUADRO 17-1 Uma longa soneca no inverno: 18.3 Vias da degradação dos aminoácidos 690
oxidando gorduras durante a hibernação 658 Alguns aminoácidos são convertidos em
A oxidação de ácidos graxos insaturados requer glicose, outros em corpos cetônicos 691
duas reações adicionais 659 Diversos cofatores enzimáticos desempenham
A oxidação completa de ácidos graxos de papéis importantes no catabolismo dos
número ímpar requer três reações extras 660 aminoácidos 691
A oxidação dos ácidos graxos é estritamente Seis aminoácidos são degradados até piruvato 694
regulada 661 Sete aminoácidos são degradados, produzindo
QUADRO 17-2 Coenzima B12: uma solução radical acetil-CoA 697
para um problema desconcertante 662 O catabolismo da fenilalanina é defeituoso
Fatores de transcrição ativam a síntese de geneticamente em algumas pessoas 697
proteínas para o catabolismo de lipídeos 664 Cinco aminoácidos são convertidos em
Defeitos genéticos nas acil-CoA-desidrogenases α-cetoglutarato 700
causam doenças graves 664 Quatro aminoácidos são convertidos em
Os peroxissomos também realizam β-oxidação 664 succinil-CoA 701
As enzimas da β-oxidação de organelas Os aminoácidos de cadeia ramificada não são
diferentes divergiram durante a evolução 665 degradados no fígado 702
A oxidação ω dos ácidos graxos ocorre no A asparagina e o aspartato são degradados em
retículo endoplasmático 666 oxalacetato 703
O ácido fitânico sofre α-oxidação QUADRO 18-2 MEDICINA Detetives da ciência
nos peroxissomos 667 solucionam um assassinato misterioso 704

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A hipoxia leva à produção de ERO e a várias


19 Fosforilação oxidativa 711 respostas adaptativas 742
19.1 A cadeia respiratória mitocondrial 712 As vias produtoras de ATP são reguladas de
Elétrons são canalizados para aceptores modo coordenado 743
universais de elétrons 712 19.4 Mitocôndrias na termogênese, na síntese de
Os elétrons passam por uma série de
esteroides e na apoptose 744
carreadores ligados à membrana 714
Os carreadores de elétrons atuam em O desacoplamento em mitocôndrias do tecido
complexos multienzimáticos 717 adiposo marrom produz calor 744
Complexos mitocondriais associam-se, Monoxigenases P-450 mitocondriais catalisam
formando respirassomos 722 hidroxilações de esteroides 744
Outras vias doam elétrons para a cadeia As mitocôndrias são de importância central
respiratória via ubiquinona 723 para o início da apoptose 745
QUADRO 19-1 MÉTODOS Determinando
19.5 Genes mitocondriais: suas origens e efeitos
estruturas tridimensionais de grandes
das mutações 746
complexos macromoleculares por
criomicroscopia eletrônica de partícula única 724 As mitocôndrias evoluíram a partir de bactérias
A energia da transferência de elétrons é endossimbióticas 746
conservada de maneira eficaz em um Mutações em DNA mitocondrial acumulam-se
gradiente de prótons 724 ao longo de toda a vida do organismo 747
Espécies reativas de oxigênio são geradas Algumas mutações nos genomas mitocondriais
durante a fosforilação oxidativa 726 causam doenças 748
As mitocôndrias vegetais têm mecanismos Uma forma rara de diabetes resulta de defeitos
alternativos para oxidar NADH 727 nas mitocôndrias das células β pancreáticas 749
QUADRO 19-2 Plantas quentes e malcheirosas e
vias respiratórias alternativas 728
20 Fotossíntese e síntese de carboidratos
19.2 Síntese de ATP 728 em plantas 755
No modelo quimiosmótico, oxidação e
fosforilação estão obrigatoriamente acopladas 728 20.1 Absorção de luz 756
A ATP-sintase tem dois domínios funcionais, Os cloroplastos são o sítio onde ocorre o
Fo e F1 731 fluxo de elétrons impulsionado pela luz e a
O ATP é estabilizado em relação ao ADP na fotossíntese nos vegetais 756
superfície de F1 732 As clorofilas absorvem energia luminosa para a
O gradiente de prótons impulsiona a liberação fotossíntese 759
de ATP a partir da superfície da enzima 732 Os pigmentos acessórios ampliam a faixa de
Cada subunidade β da ATP-sintase pode absorção de luz 759
assumir três diferentes conformações 733 A clorofila canaliza a energia absorvida para
A catálise rotacional é a chave para o os centros de reação pela transferência de
mecanismo de alteração na ligação durante a éxcitons 761
síntese de ATP 735
De que forma o fluxo de prótons pelo complexo 20.2 Centros de reações fotoquímicas 763
Fo produz movimento rotacional? 735 Bactérias fotossintéticas têm dois tipos de
QUADRO 19-3 MÉTODOS Microscopia de força centro de reação 763
atômica para visualizar as proteínas de membrana 737 Fatores cinéticos e termodinâmicos impedem a
O acoplamento quimiosmótico permite dissipação da energia por conversão interna 766
estequiometrias não integrais de consumo de Nas plantas, dois centros de reação agem em
O2 e de síntese de ATP 738 sequência 766
A força próton-motriz energiza o transporte ativo 738
O complexo de citocromos b6 f liga os
Sistemas de lançadeiras conduzem fotossistemas II e I 770
indiretamente NADH citosólico para as
O fluxo cíclico de elétrons entre o PSI e o
mitocôndrias para oxidação 739
complexo de citocromos b6 f aumenta a
19.3 Regulação da fosforilação oxidativa 741 produção de ATP em relação a NADPH 771
A fosforilação oxidativa é regulada pelas Transições de estado mudam a distribuição do
necessidades celulares de energia 741 LHCII entre os dois fotossistemas 771
Uma proteína inibitória impede a hidrólise de A água é quebrada pelo complexo de liberação
ATP durante a hipoxia 741 de oxigênio 773

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20.3 Síntese de ATP pela fotofosforilação 774


21 Biossíntese de lipídeos 811
Um gradiente de prótons acopla o fluxo de
elétrons e a fosforilação 774 21.1 Biossíntese de ácidos graxos e eicosanoides 811
A estequiometria aproximada da A malonil-CoA é formada a partir de acetil-CoA
fotofosforilação foi estabelecida 775 e bicarbonato 811
A ATP-sintase dos cloroplastos é semelhante A síntese dos ácidos graxos ocorre em uma
àquela das mitocôndrias 775 sequência de reações que se repetem 812
A ácido graxo-sintase de mamíferos tem
20.4 Evolução da fotossíntese oxigênica 776 múltiplos sítios ativos 814
Os cloroplastos evoluíram a partir de antigas A ácido graxo-sintase recebe grupos acetila e
bactérias fotossintéticas 776 malonila 814
As reações do ácido graxo-sintase são repetidas
Em Halobacterium, uma só proteína
para formar palmitato 816
absorve luz e bombeia prótons para
A síntese de ácidos graxos é um processo
promover a síntese de ATP 778
citosólico em muitos organismos, mas nas
20.5 Reações de fixação de carbono 780 plantas ela acontece nos cloroplastos 817
O acetato é transportado para fora da
A assimilação de dióxido de carbono ocorre em
mitocôndria como citrato 817
três estágios 780
A biossíntese de ácidos graxos é regulada
A síntese de cada triose-fosfato a partir do CO2 precisamente 818
requer seis NADPH e nove ATP 786 Os ácidos graxos saturados de cadeia longa são
Um sistema de transporte exporta trioses- sintetizados a partir do palmitato 820
-fosfato do cloroplasto e importa fosfato 788 A dessaturação dos ácidos graxos requer uma
Quatro enzimas do ciclo de Calvin são oxidase de função mista 821
indiretamente ativadas pela luz 790 QUADRO 21-1 MEDICINA Oxidases, oxigenases,
enzimas citocromo P-450 e sobredose de fármacos 822
20.6 Fotorrespiração e as vias C4 e CAM 792
Os eicosanoides são formados a partir de ácidos
A fotorrespiração resulta da atividade de graxos poli-insaturados de 20 ou 22 carbonos 824
oxigenase da rubisco 792
A via de salvação do fosfoglicolato é onerosa 793 21.2 Biossíntese de triacilgliceróis 826
Em plantas C4, a fixação do CO2 e a atividade Os triacilgliceróis e os glicerofosfolipídeos são
da rubisco são separadas espacialmente 794 sintetizados a partir dos mesmos precursores 826
A biossíntese de triacilgliceróis nos animais é
QUADRO 20-1 Poderá a engenharia genética de regulada por hormônios 827
organismos fotossintéticos aumentar sua eficiência? 796 O tecido adiposo gera glicerol-3-fosfato por
Em plantas CAM, a captura de CO2 e a ação da meio da gliceroneogênese 829
rubisco estão separadas temporalmente 798 As tiazolidinedionas no tratamento do diabetes
tipo 2 aumentam a gliceroneogênese 829
20.7 Biossíntese de amido, sacarose e celulose 798
A ADP-glicose é o substrato para a síntese de 21.3 Biossíntese de fosfolipídeos de membrana 830
amido em plastídeos vegetais e para a síntese As células dispõem de duas estratégias para
de glicogênio em bactérias 798 o acoplamento dos grupos polares dos
A UDP-glicose é o substrato para a síntese de fosfolipídeos 830
sacarose no citosol de células das folhas 799 A síntese dos fosfolipídeos em E. coli utiliza
CDP-diacilglicerol 831
A conversão de trioses-fosfato em sacarose e
Os eucariotos sintetizam fosfolipídeos
amido é firmemente regulada 799
aniônicos a partir de CDP-diacilglicerol 833
O ciclo do glioxilato e a gliconeogênese As vias eucarióticas para síntese de
produzem glicose em sementes em fosfatidilserina, fosfatidiletanolamina e
germinação 800 fosfatidilcolina são inter-relacionadas 833
A celulose é sintetizada por estruturas A síntese de plasmalogênio requer a formação
supramoleculares na membrana plasmática 802 de um álcool graxo unido por ligação éter 834
As vias de síntese de esfingolipídeos e
20.8 Integração do metabolismo de carboidratos glicerofosfolipídeos compartilham
em plantas 804 precursores e alguns mecanismos 835
Conjuntos (pools) de intermediários em comum Os lipídeos polares são direcionados para
conectam vias em diferentes organelas 804 membranas celulares específicas 835

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21.4 Colesterol, esteroides e isoprenoides: A biossíntese de histidina utiliza precursores da


biossíntese, regulação e transporte 837 biossíntese de purinas 876
A biossíntese de aminoácidos está sob
O colesterol é formado a partir da acetil-CoA
regulação alostérica 877
em quatro etapas 838
O colesterol tem destinos diversos 842 22.3 Moléculas derivadas de aminoácidos 880
O colesterol e outros lipídeos são transportados A glicina é precursora das porfirinas 880
em lipoproteínas plasmáticas 842 A degradação do heme tem múltiplas funções 882
QUADRO 21-2 MEDICINA Alelos da ApoE predizem QUADRO 22-2 MEDICINA Sobre reis e vampiros 884
incidência da doença de Alzheimer 844 Os aminoácidos são precursores da creatina e
Os ésteres de colesterila entram nas células por da glutationa 884
endocitose mediada por receptor 846 D-Aminoácidos são encontrados basicamente
A HDL realiza o transporte reverso de colesterol 847 em bactérias 885
A síntese e o transporte do colesterol são Aminoácidos aromáticos são precursores de
regulados em vários níveis 847 muitas substâncias de origem vegetal 886
A desregulação do metabolismo do colesterol Aminas biológicas são produtos da
pode levar à doença cardiovascular 849 descarboxilação dos aminoácidos 886
O transporte reverso do colesterol por HDL se A arginina é precursora na síntese biológica de
opõe à formação da placa e da aterosclerose 850 óxido nítrico 887
QUADRO 21-3 MEDICINA A hipótese lipídica e o
desenvolvimento das estatinas 851 22.4 Biossíntese e degradação de nucleotídeos 888
Os hormônios esteroides são formados por A síntese de novo de nucleotídeos púricos
clivagem da cadeia lateral e oxidação do inicia com o PRPP 890
colesterol 852 A biossíntese de nucleotídeos púricos é
Os intermediários na biossíntese de colesterol regulada por retroalimentação negativa 892
têm muitos destinos alternativos 853 Os nucleotídeos pirimídicos são sintetizados a
partir de aspartato, PRPP e carbamoil-fosfato 893
A biossíntese de nucleotídeos pirimídicos é
22 Biossíntese de aminoácidos, nucleotídeos regulada por retroalimentação negativa 893
e moléculas relacionadas 859 Nucleosídeos monofosfatados são convertidos
em nucleosídeos trifosfatados 894
22.1 Visão geral do metabolismo do nitrogênio 859 Os ribonucleotídeos são precursores dos
O ciclo do nitrogênio permite a manutenção desoxirribonucleotídeos 894
de um estoque de nitrogênio biologicamente O timidilato é derivado do dCDP e do dUMP 898
disponível 860 A degradação de purinas e pirimidinas produz
A fixação do nitrogênio é realizada por enzimas ácido úrico e ureia, respectivamente 898
do complexo da nitrogenase 860 Bases púricas e pirimídicas são recicladas por
QUADRO 22-1 Estilos de vida incomuns de seres vias de recuperação 900
obscuros, porém abundantes 862 Excesso de ácido úrico causa gota 900
A amônia é incorporada em biomoléculas via Muitos agentes quimioterápicos têm como alvo
glutamato e glutamina 866 enzimas da via biossintética de nucleotídeos 901
A reação da glutamina-sintetase é um ponto
importante de regulação no metabolismo do
nitrogênio 867 23 Regulação hormonal e integração do
Diversas classes de reações desempenham metabolismo em mamíferos 907
papéis especiais na biossíntese de 23.1 Hormônios: estruturas diferentes para
aminoácidos e nucleotídeos 868
funções diferentes 907
22.2 Biossíntese de aminoácidos 869 A detecção e a purificação dos hormônios
O α-cetoglutarato origina glutamato, glutamina, requerem um ensaio biológico 908
prolina e arginina 870 QUADRO 23-1 MEDICINA Como é descoberto um
Serina, glicina e cisteína são derivadas do hormônio? O caminho árduo até a insulina purificada 909
3-fosfoglicerato 872 Os hormônios atuam por meio de receptores
Três aminoácidos não essenciais e seis celulares específicos de alta afinidade 910
aminoácidos essenciais são sintetizados a Os hormônios são quimicamente diferentes 911
partir de oxalacetato e piruvato 873 A liberação de hormônios é regulada por uma
O corismato é um intermediário-chave na hierarquia de “cima para baixo” de sinais
síntese de triptofano, fenilalanina e tirosina 876 neuronais e hormonais 915

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Os sistemas hormonais de “baixo para cima” Os simbiontes microbianos do intestino


enviam sinais de volta para o cérebro e para influenciam no metabolismo energético
outros tecidos 916 e na adipogênese 947

23.2 Metabolismo específico para cada tecido: 23.5 Obesidade, síndrome metabólica e diabetes tipo 2 949
a divisão de trabalho 918 No diabetes tipo 2, os tecidos tornam-se
O fígado processa e distribui os nutrientes 919 insensíveis à insulina 949
O tecido adiposo armazena e provê ácidos graxos 922 O diabetes tipo 2 é controlado com dieta,
Os tecidos adiposos marrom e bege são exercícios, medicação e cirurgia 950
termogênicos 923
Os músculos usam ATP para trabalho mecânico 925 III VIAS DA INFORMAÇÃO 955
QUADRO 23-2 Creatina e creatina-cinase:
inestimáveis auxiliares do diagnóstico e amigas 24 Genes e cromossomos 957
dos fisiculturistas 926
24.1 Elementos cromossômicos 957
O cérebro usa a energia para a transmissão
Os genes são segmentos de DNA que codificam
de impulsos elétricos 928
cadeias polipeptídicas e RNA 957
O sangue transporta oxigênio, metabólitos
As moléculas de DNA são muito mais longas do
e hormônios 929
que o invólucro celular ou viral que as contém 958
23.3 Regulação hormonal do metabolismo energético 930 Os genes eucarióticos e os cromossomos são
A insulina opõe-se a níveis altos de glicose muito complexos 961
sanguínea 931 24.2 DNA supertorcido 963
As células β-pancreáticas secretam insulina em A maior parte do DNA celular se encontra
resposta a alterações na glicose sanguínea 932 subenrolada 964
O glucagon opõe-se a níveis baixos de glicose O subenrolamento do DNA é definido pelo
sanguínea 934 número de ligação topológico 965
O metabolismo é alterado durante o jejum As topoisomerases catalisam mudanças no
e a inanição para prover combustível para número de ligação do DNA 967
o cérebro 935 QUADRO 24-1 MEDICINA Curando doenças pela
A adrenalina sinaliza atividade iminente 937 inibição de topoisomerases 970
O cortisol sinaliza estresse, incluindo baixa A compactação do DNA necessita de uma
glicose sanguínea 937 forma especial de supertorção 970
O diabetes melito resulta de defeitos na
produção ou na ação da insulina 938 24.3 A estrutura dos cromossomos 972
A cromatina é formada por DNA e por proteínas 972
23.4 Obesidade e regulação da massa corporal 939 As histonas são proteínas básicas pequenas 973
O tecido adiposo tem funções endócrinas Os nucleossomos são as unidades fundamentais
importantes 939 da organização da cromatina 973
A leptina estimula a produção de hormônios Os nucleossomos são empacotados em
peptídicos anorexigênicos 941 estruturas cromossômicas altamente
A leptina dispara uma cascata de sinalização condensadas 975
que regula a expressão gênica 941 QUADRO 24-2 MÉTODOS Epigenética, estrutura
O sistema da leptina pode ter evoluído para dos nucleossomos e variantes de histonas 976
regular a resposta à fome 942 As estruturas condensadas dos cromossomos
A insulina age no núcleo arqueado, regulando são mantidas pelas proteínas SMC 979
a ingestão de alimento e a conservação de O DNA das bactérias também é altamente
energia 942 organizado 979
A adiponectina age por meio da AMPK,
aumentando a sensibilidade à insulina 942
AMPK coordena o catabolismo e o anabolismo
25 Metabolismo do DNA 987
em resposta ao estresse metabólico 943 25.1 Replicação do DNA 989
A via mTORC1 coordena o crescimento celular A replicação do DNA segue um conjunto de
com o suprimento de nutrientes e energia 944 regras fundamentais 989
A dieta regula a expressão de genes essenciais O DNA é degradado por nucleases 991
para a manutenção da massa corporal 945 O DNA é sintetizado por DNA-polimerases 991
O comportamento alimentar a curto prazo é A replicação tem alto grau de precisão 993
influenciado por grelina, PYY3-36 e canabioides 946 E. coli tem pelo menos cinco DNA-polimerases 994

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A replicação do DNA precisa de muitas Tanto íntrons quanto éxons são transcritos de
enzimas e fatores proteicos 995 DNA para RNA 1048
A replicação do cromossomo de E. coli O RNA catalisa o splicing de íntrons 1049
prossegue em estágios 997 Os mRNA de eucariotos têm uma estrutura
A replicação em células eucarióticas é da extremidade 3′ característica 1053
semelhante, porém mais complexa 1003 Um gene pode dar origem a vários produtos por
DNA-polimerases virais fornecem alvos para meio do processamento diferencial do RNA 1054
a terapia antiviral 1005 RNA ribossômicos e tRNA também sofrem
processamento 1055
25.2 Reparo do DNA 1005
Os RNA com função especial sofrem vários
As mutações estão ligadas ao câncer 1005 tipos de processamento 1059
Todas as células têm sistemas de reparo de As enzimas de RNA são os catalisadores de
DNA múltiplos 1006 alguns eventos no metabolismo de RNA 1060
A interação das forquilhas de replicação
Os mRNA celulares são degradados em taxas
com o dano do DNA pode levar à síntese
diferentes 1062
de DNA translesão propensa a erro 1012
A polinucleotídeo-fosforilase produz polímeros
QUADRO 25-1 MEDICINA Reparo do DNA e câncer 1015 aleatórios semelhantes ao RNA 1063
25.3 Recombinação do DNA 1016 26.3 Síntese de RNA dependente de RNA e síntese
A recombinação homóloga bacteriana é uma de DNA dependente de RNA 1063
função de reparo do DNA 1017
A transcriptase reversa produz DNA a partir
A recombinação eucariótica homóloga é de RNA viral 1064
necessária para a segregação adequada de
Alguns retrovírus causam câncer e Aids 1066
cromossomos durante a meiose 1019
Muitos transposons, retrovírus e íntrons
A recombinação durante a meiose se inicia
podem ter origem evolutiva comum 1066
com quebras na dupla-fita 1021
QUADRO 26-2 MEDICINA Combatendo a Aids com
QUADRO 25-2 MEDICINA Por que a segregação
inibidores da transcriptase reversa do HIV 1067
adequada de cromossomos é importante? 1023
A telomerase é uma transcriptase reversa
Algumas quebras de dupla-fita são reparadas
especializada 1067
por união de extremidades não homólogas 1024
Alguns RNA são replicados por
A recombinação sítio-específica resulta em
RNA-polimerases dependentes de RNA 1070
rearranjos de DNA precisos 1025
A síntese de RNA fornece pistas sobre a origem
Elementos genéticos de transposição
da vida em um mundo de RNA 1070
movem-se de um local para outro 1027
Os genes de imunoglobulinas se reúnem por QUADRO 26-3 MÉTODOS O método SELEX para
recombinação 1029 gerar polímeros de RNA com novas funções 1072

26 Metabolismo de RNA 1035 27 Metabolismo de proteínas 1077


26.1 Síntese de RNA dependente de DNA 1036 27.1 O código genético 1078
O RNA é sintetizado pelas RNA-polimerases 1036 O código genético foi decifrado utilizando-se
A síntese de RNA começa nos promotores 1038 moldes artificiais de mRNA 1078
A transcrição é regulada em vários níveis 1039 QUADRO 27-1 Exceções que confirmam a regra:
QUADRO 26-1 MÉTODOS A RNA-polimerase variações naturais no código genético 1082
deixa sua digital em um promotor 1040 A oscilação permite que alguns tRNA
Sequências específicas sinalizam a terminação reconheçam mais de um códon 1084
da síntese de RNA 1041 O código genético é resistente a mutações 1085
As células eucarióticas têm três tipos de Mudanças na fase da tradução e edição do
RNA-polimerases nucleares 1042 RNA afetam a maneira como o código é lido 1085
A RNA-polimerase II precisa de muitos outros
fatores proteicos para a sua atividade 1042
27.2 Síntese proteica 1088
A RNA-polimerase DNA-dependente sofre A biossíntese de proteínas ocorre em cinco
inibição seletiva 1046 estágios 1088
O ribossomo é uma máquina supramolecular
26.2 Processamento de RNA 1047 complexa 1090
Os mRNA de eucariotos recebem um cap na RNA transportadores têm características
extremidade 5′ 1048 estruturais próprias 1092

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Etapa 1: as aminoacil-tRNA-sintetases ligam os 28.2 Regulação da expressão gênica em bactérias 1138


aminoácidos corretos aos seus respectivos O óperon lac sofre regulação positiva 1138
tRNA 1092
Muitos genes que codificam as enzimas da
Etapa 2: um aminoácido específico inicia a
biossíntese de aminoácidos são regulados
síntese proteica 1096
por atenuação da transcrição 1139
QUADRO 27-2 Expansão natural e artificial do A indução da resposta SOS requer a
código genético 1098 destruição das proteínas repressoras 1142
Etapa 3: as ligações peptídicas são formadas A síntese de proteínas ribossômicas é
no estágio de alongamento 1103 coordenada com a síntese de rRNA 1143
Etapa 4: a terminação da síntese de
O funcionamento de alguns mRNA é regulado
polipeptídeos necessita de um sinal especial 1107
por RNA pequenos em cis ou em trans 1144
QUADRO 27-3 Variação induzida no código Alguns genes são regulados por recombinação
genético: supressão sem sentido 1107 genética 1146
Etapa 5: as cadeias polipeptídicas
recém-sintetizadas passam por 28.3 Regulação da expressão gênica em eucariotos 1147
enovelamento e processamento 1110 A cromatina ativa na transcrição é
O perfil ribossômico fornece uma visão estruturalmente distinta da cromatina
instantânea da tradução nas células 1111 inativa 1148
A síntese proteica é inibida por muitos A maioria dos promotores eucarióticos é
antibióticos e toxinas 1112 regulada positivamente 1149
27.3 Endereçamento e degradação das proteínas 1114 Ativadores de ligação ao DNA e coativadores
As modificações pós-traducionais de muitas facilitam a montagem dos fatores gerais de
proteínas eucarióticas começam no retículo transcrição 1150
endoplasmático 1114 Os genes do metabolismo da galactose em
A glicosilação tem um papel-chave no leveduras estão sujeitos às regulações
endereçamento de proteínas 1115 positiva e negativa 1153
As sequências-sinal para o transporte nuclear Ativadores da transcrição têm estrutura
não são clivadas 1118 modular 1154
As bactérias também usam sequências-sinal A expressão gênica nos organismos
para o endereçamento de proteínas 1118 eucarióticos pode ser regulada por sinais
As células importam proteínas por meio de intercelulares e intracelulares 1155
endocitose mediada por receptor 1119 A regulação pode resultar da fosforilação de
A degradação de proteínas é mediada por fatores de transcrição nuclear 1157
sistemas especializados em todas as células 1121 Muitos mRNA de eucariotos estão sujeitos à
repressão da tradução 1157
O silenciamento gênico pós-transcrição é
28 Regulação da expressão gênica 1127 mediado por RNA de interferência 1158
28.1 Princípios da regulação gênica 1128 A regulação da expressão gênica mediada por
A RNA-polimerase se liga ao DNA RNA se dá por várias formas nos eucariotos 1159
nos promotores 1128 O desenvolvimento é controlado por cascatas
A iniciação da transcrição é regulada por de proteínas regulatórias 1160
proteínas e RNA 1129 Células-tronco têm um potencial de
Muitos genes bacterianos são agrupados e desenvolvimento que pode ser controlado 1165
regulados em óperons 1131 QUADRO 28-1 Sobre barbatanas, asas, picos
O óperon lac está sujeito à regulação negativa 1131 e outras coisas 1168
As proteínas regulatórias têm domínios de
ligação de DNA discretos 1133
Teste seu conhecimento: solução dos problemas 1173
Proteínas regulatórias também têm domínios
de interação proteína-proteína 1135 Glossário 1207
Interações proteína-proteína em proteínas
regulatórias de eucariotos 1136 Índice 1227

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