BRASILEIRA 15575-5
Quarta edição
19.02.2013
Válida a partir de
19.07.2013
Número de referência
ABNT NBR 15575-5:2013
73 páginas
ABNT NBR 15575-5:2013
© ABNT 2013
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Sumário Página
Prefácio ................................................................................................................................................x
Introdução ..........................................................................................................................................xii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................5
4 Requisitos do usuário........................................................................................................7
5 Incumbências dos intervenientes.....................................................................................8
5.1 Usuários e fornecedores ...................................................................................................8
5.3 Fornecedores......................................................................................................................8
5.4 Contratantes, ntes, construtore
construtores es e iincorporadores
ncorporadores ................................
.................................................................8
6 Avaliação o de desemp
desempenho penho ...... ..............................................................
................................................................................................8
7 Desempenho enho estrutural
esttrutural .....................................................................................................9
..............................................................................
7.1 Requisito o – Re esistênciia e de
Resistência eform mabiliida
deformabilidade ade e ........ ................................
.....................................................................9
7.1.1 Critério – Co omporta
Comportamento amento o es stá átic
estático co .... .....................................................
..................................................................................9
7.1.2 Critério – R is
sco de
Risco ea rranc cam
arrancamento mento o de co omp pon
componentes nenttes d do oS SC Cs ob a
sob ação do vento ..........9
7.2 Requisito o–S oliciitaç
Solicitações ções d deem onttage
montagem em ou ma anu ute
manutenção ençã ão .. ...............
..............................................10
7.2.1 Critério – C argas
Cargas s co oncentrad
concentradas das s ...............................................................
......................................................................................10
7.2.2 Critério – C arg
Cargasgas s co oncenttrad
concentradas das se em m sis stem
sistemas mas de c obe erturra a
cobertura cess
acessíveis
aos usuários árioos ......................................................................................................................11
...................................................................................................
7.3 Requisito o–S oliciitaç
Solicitações ções d inââmic
dinâmicas cas em m si istem
sistemas mas d deec obe ertu
coberturas uras e em coberturas-
cessíveis aos usu
terraço acessíveis uárrio
usuários os .. ...........................................................
.....................................................................................11
7.3.1 Critério – Im mpacto de corp
Impacto corpo po m mole olee em sis steema
sistemas as de cob berttura as-te
coberturas-terraço acessíveis
aos usuários ários s .....................................................................................................
.....................................................................................................................12
7.3.2 Critério – Impa acto d
Impacto dee corp
corpo po d uro em s
duro isstem
sistemas mas de c obbertu
cobertura uraaa ce
acessíveis
aos usuários ários ....... ..........................................................................................
.....................................................................................................................12
7.4 Requisito o – Solicitaç
Solicitações ções se emm fforros
orros............................. .......................
.................................................................................12
7.4.1 Critério – Peças fixadas e emm fforros
orros .............. ......................................
.................................................................................12
7.4.2 Método de avaliação ........................................................................................................12
7.4.3 Premissas de projeto ......................................................................................................13
7.4.4 Nível de desempenho ......................................................................................................13
7.5 Requisito – Ação do granizo e outras cargas acidentais em telhados .......................13
7.5.1 Critério – Resistência ao impacto...................................................................................13
7.5.2 Método de avaliação ........................................................................................................13
7.5.3 Premissas de projeto .......................................................................................................13
7.5.4 Nível de desempenho ......................................................................................................13
8 Segurança contra incêndio .............................................................................................13
8.1 Generalidades...................................................................................................................13
8.2 Requisito – Reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento...............14
8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna do sistema de cobertura
das edificações.................................................................................................................14
Anexos
Anexo A (normativo) Determinação da resistência às cargas concentradas em sistemas
de coberturas acessíveis aos usuários – Método de ensaio .......................................33
A.1 Princípio ............................................................................................................................33
A.2 Aparelhagem.....................................................................................................................33
A.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos
de prova.............................................................................................................................33
A.4 Procedimento ...................................................................................................................33
A.5 Expressão dos resultados...............................................................................................33
A.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................33
Anexo B (normativo) Determinação da resistência de peças fixadas em forro – Método
de ensaio ...........................................................................................................................35
................................................................................................
B.1 Princípio ............................................................................................................................35
...................................................................................................
B.2 Aparelhagem .....................................................................................................................35
em............ ...........................................................................................
B.3 Preparação preservação
o e pres servação o das
das am amostras
mostra as p para
arra ensensaios
saio os e d dos corpos
os corpo
de prova.............................................................................................................................35
...............................................................................................................
B.4 Procedimentonto o ...................................................................................................................35
..........................................................................................................
B.5 Expressão do dosos rresultados
esu ulta ados... ...............................................................................................35
..............................................................................
B.6 Relatório de e ensaio
ensaio ..........................................................................................................36
o ... .......................................................................................
Anexo C (normativo) V errifi
Verifi fic aç
caçãoção od daa rresistência
esisttên ncia ao o impa
impactoacto o em m telh hado
telhados os – Mé Método de ensaio .37
C.1 ............................................................................................................
Princípio ............................................................................................................................37
C.2 Aparelhagem em......................................................................................................................37
.......................................................................................................
C.3 Preparação oep reserrvação das
preservação das am mostras p
amostras ara ensaios
para ensaio os e do os c
dos orpo de prova ........37
corpos
C.4 Procedimentontto ...................................................................................................................37
....................................................................................................
C.5 Expressão do dosos rresultados
esultados... ...............................................................................................38
............................................................................
C.6 Relatório de ensaio
e ens saiio ...........................................................................................................38
...........................................................................................
Anexo D (normativo) Determi
Determinação inação d daae stan nqu
estanqueidade ueidad de à ág gua do
água oS SC C–M étodo de ensaio.........39
Método
D.1 .....................................................................................................
Princípio ............................................................................................................................39
D.2 Aparelhagem em...................... .........................................................................
.....................................................................................................................39
D.2.1 ...............................................................................................
Câmara ..............................................................................................................................39
D.2.2 Sistema de pressurização ...............................................................................................39
D.2.3 Manômetro ........................................................................................................................40
D.2.4 Sistema de aspersão de água .........................................................................................40
D.2.5 Equipamento para medição de vazão ............................................................................40
D.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos de prova ........40
D.4 Procedimento ...................................................................................................................41
D.5 Expressão dos resultados...............................................................................................41
D.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................41
Anexo E (normativo) Verificação da resistência de suporte das garras de fixação ou de apoio –
Método de ensaio .............................................................................................................43
E.1 Princípio ............................................................................................................................43
E.2 Aparelhagem.....................................................................................................................43
E.3 Corpo de prova .................................................................................................................43
Anexo J (informativo) Roteiro de cálculo dos esforços atuantes do vento em coberturas .........55
Anexo K (normativo) Método de ensaio para verificação da reação ao fogo em protótipo ........64
K.1 Princípio ...........................................................................................................................64
K.2 Aparelhagem.....................................................................................................................64
K.2.1 Estrutura de ensaio ..........................................................................................................64
K.2.2 Combustível para o ensaio ..............................................................................................65
K.2.2.1 Engradado de madeira.....................................................................................................65
K.2.2.2 Outros insumos ................................................................................................................66
K.2.3 Medidores de temperatura ..............................................................................................66
K.3 Execução do ensaio .........................................................................................................67
K.3.1 Montagem do corpo de prova .........................................................................................67
K.3.2 mento do foco de inc
Posicionamento cêndio ...................
incêndio ...............................
.............................................................................67
K.4 Relatório de e ensaio ........ ..........................................................................................................68
............................................................................
Anexo L (normativo) Observaç
Observações ções v visuais
isua ais d dasasso ocorrências
corrrênc cias durante
s dura antte o ensaio – Verificação
da resistência
cia ao v vento
ento – M Método
étod do d de ensaio
e en nsa aio ..................................................................69
.........................................
L.1 Princípio ............................................................................................................................69
...............................................................................................................
L.2 Aparelhagem em......................................................................................................................69
...........................................................................................................
L.2.1 .................................................................................................................
Tablado ..............................................................................................................................69
L.2.2 vel ....................................................................................................................69
Balão inflável .......................................................................................................
L.2.3 Manômetros oss ......................................................................................................................69
.....................................................................................................
L.2.4 Fonte de arr co ompriimiido ......
comprimido ...........................................................................
..................................................................................................69
L.2.5 Relógios comparadores
omparad dorres ..................................................................................................69
.................................................................................
L.2.6 Cronômetro o .......................................................................................................................69
.......................................................................................................
L.2.7 Trena com resolução
re
esolu ução em mil milímetros
límmettros ..............................................................................69
s ......... ...............................................
L.3 Preparação o do oc corpo
orpo de pro provaova.........................................................................................70
.....................................................................
L.4 Procedimentonto ...................................................................................................................70
........................................................................................................
L.5 Resultados s ........................................................................................................................71
...........................................................................................................
L.6 Relatório de e ensaio ... ...................................................................................
..........................................................................................................71
Figuras
Figura 1 – Designações do subsistema de telhados .......................................................................7
Figura 2 – Condições de exposição de acordo com as regiões do Brasil (ABNT NBR 6123)....23
Figura D.1 – Câmara ..........................................................................................................................39
Figura D.2 – Esquema de funcionamento da câmara ....................................................................40
Figura E.1 – Esquema da montagem ...............................................................................................43
Figura F.1 – Binários aplicados no topo da platibanda, simulando ação
de andaime suspenso ......................................................................................................45
Figura G.1 – Carga concentrada transmitida com o auxílio de cutelo de madeira e berço
de borracha .......................................................................................................................48
Figura J.1 – Gráfico das isopletas da velocidade básica do vento, “V0”, em metros por
segundo, no Brasil (ABNT NBR 6123) ............................................................................55
Figura K.1 – Figura ilustrativa da estrutura de ensaio (ver [4], Bibliografia) ...............................65
Figura K.2 – Figura ilustrativa do engradado de madeira .............................................................66
Tabelas
Tabela 1 – Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442 ...............14
Tabela 2 – Classificação dos materiais tendo como base o método BS EN 13823 –
classificação dos materiais especiais que não podem ser caracterizados através
da ABNT T NBR 9442 ................. ...........................................................
..........................................................................................................14
matteriais tendo
Tabela 3 – Classificação dos materiais tendo como b ase o método ABNT NBR 9442 ...............16
base
Tabela 4 – Condiçõesões de ensaio
ens saio de de es stan nqu
estanqueidade ueidade d de e teelhad
telhados dos ..................
..................................................22
Tabela 5 – Critérios s de coberturas
cobberturas s quanto
quan nto à tra ansmittânciia té
transmitância érm mic
térmica ca – M...... ......................................27
Tabela 6 – Parâmetrostros acústicos
acústico os de de avaliação
av
valliaç ção ...............................................................................28
.......................................................
mínnim
Tabela 7 – Valores mínimos mos da da diferença
difere enç ça padronizada
paadron niz zad da d deen ív
vel p
nível onnderad
ponderada, da, D2m,nT,w,
da vedaçãoçãooe xtern
externa na d de e dodormitório
orm mitó ório ..................................................................................29
o ..... ......................................................
Tabela 8 – Nível de pressão
pressão sonora
o so onora d dee imimpacto
mpa actto p padronizado
adrroniiza ado o poponderado,
onde era ado, L L’nT,w ........................29
Tabela C.1 – Massa addooc corpo
orp po duro,, altu altura
ura a e ene energia
ergia d de e iimpacto
mp pacto ..................................................37
o ...... .............
Tabela I.1 – Critérios
os ppara
ara rresistência
essistênciia a ao o imimpacto
mpa acto .........................................................................51
o ..... ........................................
Tabela I.2 – Níveis d deeddesempenho
esem mpenho p para
arra est estanqueidade
tanqu ueiidade e de ttelhas
elhhas .. ..............................................52
.............
Tabela I.3 – Níveis d deeddesempenho
esem mpenho ..................................................................................................52
........................................................................
os
Tabela I.4 – Critérios sen ív
veis de des
níveis sem mpen
desempenho nho de co oberrturas
coberturas s qu uantto
quanto
itâ
ância ttérmica
à transmitância érmica ... .........................................................................
...................................................................................................52
nça p
Tabela I.5 – Diferença adronizada d
padronizada de en ívell pond
nível ponderadaderrada da ve eda
vedaçãoação oe xte erna , D2m,nT,w, para
externa
cam
ensaios de campo mpo ............................................................................................................53
........................................................................................
Tabela I.6 – Nível de pressão
e pressã ão sosonora
onora de iimpacto mpac cto pad padronizado
dron nizad do ponponderado,
nderado, L’nT,w, para
ensaios de campo ............................................................................................................53
...................................................................................
Tabela I.7 – Estabilidade
idade da cor para c componentes
omponentes ttelhas elhas e outros compo componentes
artificialmente coloridos ..................................................................................................54
Tabela J.1 – Valores possíveis de S1 ...............................................................................................56
Tabela J.2 – Variação do fator S2......................................................................................................56
Tabela J.3 – Valores possíveis de S3 ...............................................................................................58
Tabela J.4 – Coeficientes para telhados com duas águas.............................................................59
Tabela J.5 – Coeficientes para telhados com uma água................................................................60
Tabela J.6 – Cálculo da velocidade característica do vento Vk para edificação com 5m
de altura ............................................................................................................................62
Tabela J.7 – Valores de referência para Vk e Cp para edificação com 5m de altura ...................63
Tabela J.8 – Cálculo da velocidade característica do vento Vk para edificação com 15m
de altura ............................................................................................................................63
Tabela J.9 – Valores de referência para Vk e Cp para edificação com 15 m de altura ................63
Tabela L.1 – Pressões de ensaio considerando a pressão no beiral desprotegido....................71
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
vel pela identificação de quais
considerada responsável sque
er direitos de patentes.
quaisquer
— Parte 1: Requisitos
sggerais;
erais;
— Parte 2: Requisitos
sppara
ara sistemas
a oss si estruturais;
istemass es
strrutu
uraiis;
sp
— Parte 4: Requisitos ara o
para s sistemass de
os e vvedações
ed
dações ve
er tica
ais int
verticais tern
nas e ex
internas xtern – SVVIE;
externas
s pa
— Parte 5: Requisitos ara o
para s ssistemas
os istemass de
e ccoberturas;
ob
bertura
as;
s para o
— Parte 6: Requisitos s ssistemas
os istemass hid
dross
sanitárrios.
hidrossanitários.
Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-5:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied
to roofing systems of residential buildings.
NOTE Some requirements or criteria, for reasons essentially practical, can be extended to components
of roofing systems.
— projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;
— retrofit of buildings;
— temporary buildings.
Requirements applicable
cable
eoonly for
nlly fo buildings
or buildings
suup
p to fivve oors
e floo will
ors w be
ill b specifi
e sp
pecifi
fied their respective Clauses.
d in th
Introdução
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas
prescritivas específicas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenibilidade da edificação,
o conforto tátil e antropodinâmico dos usuários.
Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam–se aos sistemas que compõem edificações
habitacionais projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que
atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.
orma vis
Objetivamente, esta Norma sa a
visa lavanccar te
alavancar ecnic came
tecnicamenteentte a qual lidad
qualidade de rrequerida
equerida e a oferta de moradias,
ao estabelecer regrass para
a a valiaçção d
avaliação o d
do ese
empe enh
desempenho ho de im móvveis
imóveis s habitacion
habitacionais, auxiliando nas
nan
nciamentto de
análises que definem o financiamento de imóveis
imóve eis e po oss
sibiilitaando adequações
possibilitando adeqquaçções nos procedimentos
anu
utenção d
de execução, uso e manutenção oss imó
dos óveiis.
imóveis.
BR 15575
Esta parte da ABNT NBR 15575
5 sse
e refere
ea os
s re
aos equ
uisittos d
requisitos os us
dos suá
ários
sea
usuários os requ
aos requisitos referentes aos
s (S
sistemas de coberturas SC).
(SC).
turras (SC
Os sistemas de coberturas C) e
(SC) xercem
exercemm fuunçõ ões iimportantes
funções mportaanttes na
as e
nas dificcações
edifi aç
ções h habitacionais, desde
servação
a contribuição para preservação o da
a saúdee doos us
dos suárioos a
usuários té a p
até rópriia p
própria roteeção
proteção o do ccorpo da construção,
en
interferindo diretamente naad ura
abilidade d
durabilidade oss d
dos emmais el
demais lemento
elementos os que e a commpõ õem.
compõem.
rtu
urass (SC)
Os sistemas de coberturas (SC) impedem m a infi
in
nfiltração
ltraçã
ão dede umidade
umidaade
e oriunda
oriiund
da das
da intempéries para
is e evitam
os ambientes habitáveis evvittam a proliferação
prolife
era
açãão de
de micro-organismos
mic
cro--orgaanism
mos patogênicos
patoogêênico
os e de diversificados
ção d
processos de degradação oss m
dos ateriaiss de
materiais e cconstrução,
on
nstruç ção,, in
nclu
uindo ap
incluindo podreecime ento corrosão, fissuras
apodrecimento,
a e outr
de origem higrotérmica ros.
outros.
se
er planejados
Por esses motivos, os SC devem ser planejados e executados
executad
dos de forma
form
ma a proteger
proteger os demais sistemas.
As ações atuantes, particularmente vento, intensidade de chuvas e insolação, são as que exercem
a maior influência e são determinantes nos projetos de SC.
As disposições contidas nesta parte da ABNT NBR 15575 aplicam–se às edificações habitacionais,
referindo-se aos sistemas de coberturas.
Requisitos aplicáveis somente a edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas
respectivas seções.
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho requeridos
para os sistemas de coberturas para edificações habitacionais.
NOTA Alguns requisitos ou critérios, por questões essencialmente práticas, podem ser estendidos
aos componentes dos sistemas de coberturas.
das;
— obras já concluídas;
— obras em andamento na
mento naddata da
ata d entrada
a entr da em vvigor
rad igo desta
or desta Norma;
a No
orm
ma;;
— projetos protocolados
olad nos
dos n órgãos
os órgã competentes
ãos com
mpettentes
saaté data
té a data entrada
a da entra m vvigor desta Norma;
ada em
— obras de reformas;
as;
— retrofit de edifícios;
io
os;
visó
ória
as.
— edificações provisórias.
ABN
1.3 Esta parte da ABNT NT NBR
NB
BR 15575
5 é utilizada
uttiliza
ada como
co
omo
o um
m procedimento
proc
ced
dimento
o de avaliação
a do desempe-
nsstru
utivos.
nho de sistemas construtivos.
estab
bellecid
1.4 Os requisitos estabelecidosdos nesta
a parte
parr te da
da ABNT
AB
BNT
T NBR
NB
BR 15575
155
575
5 (Seções
(Se
eçõ
ões 4 a 17) são complemen-
os estabelecidos
tados pelos requisitos esttabelecidos nas
na
as ABNT
ABNT T NBR
NB
BR 15575-1
15575
5-1 a ABNT
AB
BNT N BR 15575-6.
NBR 15
1.6 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados
em suas respectivas seções.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para sistema de gestão de manutenção
ABNT NBR 8521, Emulsões asfálticas com fibras de amianto para impermeabilização – Especificação
ABNT NBR 9910, Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição de polímeros –
Características de desempenho
ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio
ABNT NBR 15215-2, Iluminação natural – Parte 2: Procedimentos de cálculo para a estimativa
da disponibilidade de luz natural
ABNT NBR 15215-3, Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação
da iluminação natural em ambientes internos
ABNT NBR 15215-4, Iluminação natural – Parte 4: Verificação experimental das condições de ilumina-
ção interna de edificações – Método de medição
ABNT NBR 15220-1, Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades
ABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da trans-
mitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator de calor solar de elementos
e componentes de edifificações
ISO 717-1, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 1:
Airborne sound insulation
ISO 717-2, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 2:
Impact sound insulation
ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method
ISO 11952-2, Reaction to fire tests – Ignitability of products subjected to direct impingement of flame –
Part 2: Single flame source test
BS EN 13823, Reaction to fire tests for bulding products. Building Products excluding florings exposed
to the thermal attack by a single burning item
ASTM E 96-00e1, Standard test method for water vapor transmission of materials (Desiccant method)
ASTM G 155-05a, Standard practice for operating xenon arc light apparatus for exposure of non-
metallic materials
ASTM E 662-03, Standard test method for specific optical density of smoke generated by solid materials
ASTM C 1371-04, Standard test method for determination of emittance of materials near room
temperature using portable emissometers
ASTM D 2939-03, Standard test methods for emulsified bitumens used as protective coatings
3 Termos e defi
finições
niç
ções
ess ta
Para os efeitos desta a parte
p artt e da
d a ABNT
AB
B NT
T NBR
NB
B R 15575,
15
5 575
5 , aplicam-se
a p lic
c a m-se oss termos
t e rm e definições da
ABNT NBR 15575-1 e os os seguintes.
seg
guin ntes.
3.1
sistema de cobertura
uraa ((SC)
SC)
to
os/comp poneentes, dis
conjunto de elementos/componentes, spoosto
os no top
dispostos po d
topo daa con
nstrrução
construção, o, ccom
om a função de assegurar
guuass p
estanqueidade às águas lu
uviais e salubrid
pluviais dadee, proteg
salubridade, gerr os d
proteger emaais ssistemas
demais iste
ema as da edificação habitacional
mpponentes da dete
ou elementos e componentes erio
ora
ação
deterioraçãoo por a ge
entes
agentes s natu
ura
ais, e co
naturais, ontrib positivamente para
contribuir
sticco d
o conforto termoacústico ae
da dificação
edifi o haabitac
cional
habitacional
3.2
telhado
o por: telhas
elemento constituído s, p
telhas, eças ccomplementares
peças ompllementares
s e acessóri
ios, e indica
acessórios, indicado na Figura 1
3.3
telhado de alpendre
alpendre
telhado constituído ou formado por uma única água
3.4
telhado de duas águas
telhado formado por dois planos inclinados que concorrem na linha de cumeeira
3.5
telhado de quatro águas
telhado constituído por quatro planos inclinados, na forma de triângulos e/ou formando uma pirâmide,
ou trapézios concorrentes em linha de cumeeira ou espigão
3.6
telhado em arco
telhado com águas côncavas
3.7
água, pano ou vertente
cada um dos planos inclinados que constituem um telhado
3.8
água-mestra
água principal de maior área, geralmente trapezoidal, existente em telhados de três ou quatro águas
3.9
ático
desvão
espaço compreendido entre o telhado e o forro ou laje de forro
3.10
caimento
declividade dos planos que
s inclinados que cconstituem
onstitue um
em u telhado
m telha
ado
3.11
entreforro
plenum
espaço compreendido en
entre
e o fforro
ntre orrro e uma laje
a la
aje
e ou pano
u pan de
no d telhado
e tel
lhad
do que
e lhe paralelo
eépara
3.12
cobertura-terraço
cobertura de ambientes
es habitáveis
habittávveis que e disponibiliza
disp
pon a sua
nibiliza ua área,
su a, em
área m parte
pa e ou em todo, por meio
arte
de acesso, para desenvolvimento
volvvim
menntoo de atividades
ativvida
adees
3.13
laje plana
laje de cobertura com de
declividade
eclivvidade menorr ou igual
u ig
gua
al a 5 %
3.14
lanternim
trecho de telhado sobreposto afastado
reposto e af
fastado das
sááguas,
gua destinado
as, des ado a vventilar
stina enttilar e/ou iluminar o ambiente
coberto
3.15
sótão
ático acessível e passível de utilização pelos usuários da edificação habitacional
3.16
subcobertura
componente impermeável aplicado sob o telhado, com a finalidade de impedir que pequenas infiltrações
de água atinjam o forro ou a laje da cobertura
NOTA Podem ser incorporadas películas reflexivas ou isolantes, com a finalidade de melhorar
o desempenho térmico da cobertura.
3.17
teto
superfície inferior de uma cobertura, ou de entrepisos, que delimita internamente a parte superior de
um cômodo
5 8
6
9
4
3
11 10
2
12
14
13
1
15
10 - tacaniça
11 - água-mestra
12 - tabeira
1 - platibanda 4 - rufo
rufo rincão
7 - rinc
ncão
nc ão 13 - quebra
2 - cobre-muro 5 - clarabóia
clar
clarab
arabói
ab óia
óia ventilação
8 - vent
ntilaç
nt ação
ão do
o es
esgoto
to 14 - beiral
3 - empena 6 - cumeeira
cume
cu meei
me eira
ei espigão
9 - esp
spigão
sp ão 15 - ático
Figura
F gurra 1 – D
ig Designações
esign ões do
naçõ subsistema
o sub
bsis
ste
ema de telhados
e tel
lha
ados
3.18
forro
revestimento inferior d
de
e ccobertura
oberr turra ou de entrepisos,
e ent
trep aderido,
pisos, ade
erido suspenso
o, susp
pen ou
nso ou ccom estrutura independente
om e
3.19
viga-calha
ral, com
componente estrutural, com formato
formato de canal
cana
al aberto,
abe
erto
o, destinado
de
estinad
do à captação
ca
apttaçã
ão e condução da água
a de ccobertura
de chuva do sistema ober tura (SC
C)
(SC)
3.20
estrutura principal
conjunto resistente apoiado diretame
ente na
diretamente na estrutura d
estrutura ae
da dificcação
edifi ação habitaciona
habitacional
3.21
estrutura secundária
conjunto de componentes de sustentação do telhado, apoiado na estrutura principal
3.22
trama
estrutura secundária integrada pelas terças, caibros e ripas
3.23
tesoura
elemento da estrutura principal de sustentação da trama
4 Requisitos do usuário
Sob as diversas ações atuantes nas edificações, os SC devem atender aos requisitos aplicáveis que
se encontram estabelecidos na ABNT NBR 15575-1, além dos descriminados a seguir.
Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos
requisitos mínimos de desempenho (Nível M) para os diferentes sistemas de coberturas, que devem
ser considerados e estabelecidos pelos intervenientes e obrigatoriamente atendidos.
Esta parte da ABNT NBR 15575 também prevê atendimento às premissas de projeto, formuladas
de modo qualitativo. Quando da avaliação de seu atendimento, o nível M deve ser entendido como
condição obrigatória, quando da análise do projeto.
Considerando as diferentes possibilidades de agregação de qualidade aos SC, o que implica inclusive
diferentes relações custo/benefício, para além dos desempenhos mínimos estabelecidos, foram fixados
vários níveis classificatórios, ou seja, os níveis intermediário (I) e superior (S), conforme Anexo I.
NOTA A Bibliografia da A
ABNT
ABN
BNT NB
BN NBRR 15575-1
1557
575- contém
5-1 cont
ntém
ém uma lista,
ta, não
ma lista excludente,
não ex
exclud te, da documentação
udente
te
5 Incumbências dos
s d o s iintervenientes
ntt e r v e niente
es
necedorres
5.1 Usuários e fornecedoress
nttrattantes, quer se
5.2 Os usuários, contratantes, ejam
ma
sejam geentes p
agentes úbblico
os fina
públicos anciiado
ores
nanciadoress ou ppromotores da habi-
es tê
tação, e incorporadores êm a incumbên
têm ncia
incumbênciaad e estabe
de elec
cer, em ccada
estabelecer, ada
a caaso,, o ní
caso, nível de desempenho
pretendido, desde que ac cima d
acima o nível mí
do ínim
mo (M
mínimo M).
(M).
5.3 Fornecedores
5.3.2 Para inspeções prediais periódicas, atender à ABNT NBR 5674. Para examinar a correta utili-
zação e a efetiva implementação dos programas de manutenção por parte dos proprietários ou usuá-
rios da edificação habitacional, conforme o manual de uso, operação e manutenção, dentro dos prazos
de garantia, atender à ABNT NBR 14037.
NOTA A título informativo, os prazos de garantia são indicados na ABNT NBR 15575-1:2013, Anexo D.
Os contratantes, construtores e incorporadores devem requerer que conste nos projetos a vida útil
de projeto.
6 Avaliação de desempenho
Ver ABNT NBR 15575-1.
7 Desempenho estrutural
7.1 Requisito – Resistência e deformabilidade
Apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína e não apresentar avarias ou deformações
e deslocamentos que prejudiquem a funcionalidade do SC ou dos sistemas contíguos, considerando-se
as combinações de ações passíveis de ocorrerem durante a vida útil de projeto da edificação
habitacional.
O SC da edificação habitacional deve ser projetado, construído e montado de forma a atender aos
requisitos da ABNT NBR 15575-2: 2013, 7.2.1 e 7.3.1
7.1.1.1 Método de
e avaliação
R 15575-2: 2013,
Conforme ABNT NBR 2013, 7.2.2.1
7.2.2
2.1
1 e 7.3.2.1.
7.3
3.2.1.
7.1.1.2 s de projeto
Premissas pro
ojeto
O projeto deve:
a) considerar o disposto
osto na
spo na ABNT
ABNT NBR
BR 15575-2:2013,
NB 15
557
75-2
2:20 3, 7.2.3;
013 7..2.3
3;
b) especificar os insumos,
nssumos, os
os componentes
componen es e oss planos
nte os de
plano de montagem.
monta
agem
m.
aceiita
açã
ão é o M (denominado
O nível mínimo para aceitação (d
den
nomin
nado mínimo),
mín
nim
mo), ou sseja,
eja
a, at
tend
de às premissas de projeto.
atende
7.1.2 isc
co de
Critério – Risco de arrancamento
arrancam
men
nto
o de
e componentes
comp
pon
nen
ntes do SCs
SC ob
b ação do vento
sob
callcullada conforme
Sob ação do vento calculada conforrme
e ABNT
ABNNT NBR
NBR 6123
612
23 não
nã
ão pode
e ocorrer
oco
orre remoção ou danos
su
ujeiitos a esforços
de componentes do SC sujeitos esfo
orço
os de
e sucção.
suc
cção
o.
7.1.2.1 e avaliação
Método de o
sas de projeto do
Análise das premissas do sistema
sisttema de
de cobertura,
cober tura, verifi
verificação e validação
v dos cálculos
to do SC deve considerarr os
estruturais. O projeto os efeitos
efeitos de sucção,
sucção cabendo
cabend ao projetista definir
a necessidade da execução de ensaio, conforme ABNT NBR 5643 ou Anexo L, adotando-se adaptações
necessárias para cada SC.
O Anexo J descreve um exemplo de roteiro de cálculo dos esforços atuantes do vento em coberturas.
b) detalhes de fixação;
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, além de atender às premissas
de projeto, atende aos esforços do vento calculados segundo a ABNT NBR 6123. O SC resiste à ação
do vento quando ensaiado segundo o método de ensaio da ABNT NBR 5643 ou conforme Anexo L
ou, se for o caso, da ABNT NBR 13528.
— barras de treliças: dv
d L/350;
v≤L/350;
7.2.1.1.1 trutural
Cálculo estrutural
O cálculo dos deslocamentos e da resistência deve ser elaborado com base nas propriedades
dos materiais e nas ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062
e ABNT NBR 14762.
7.2.1.1.2 Ensaios
Os projetos devem:
a) indicar a vida útil de projeto, adotando-se prazos não inferiores aos indicados na
ABNT NBR 15575-1;
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.
Os SC acessíveis aos usuários devem suportar a ação simultânea de três cargas, de 1 kN cada uma,
com pontos de aplicação constituindo um triângulo equilátero com 45 cm de lado, sem que ocorram
rupturas ou deslocamentos.
7.2.2.1 Método de
e avaliação
As rupturas ou deslocamentos
locamentos ssobob a ação
ção ddas cargas
as ca concentradas
ncenttradas podem ser determinados por
argas con
meio do cálculo estrutural, quando
utural, qu
uando a as
sp propriedades
ropried
dad
des dos materiais
s ma
ateria ou
ais o componentes do telhado forem
u compone
conhecidos ou quando
ndo se dispuser
dispuser dede modelos
modeelos de
de cálculo
cá o ou por
álculo or meio
po meeio da realização
r de ensaios,
conforme detalhado em 7 7.2.2.1.1
.2
2.2 7.2.2.1.2.
2.1.1 e 7.2
2.2.1.2.
7.2.2.1.2 Ensaios
Realização de ensaio
aiio conforme
conforrme Anexo
Anexxo A,
A, em
m campo
cammpoo ou em laboratório,
labo
orató o, nas estruturas principais
ório
ou secundárias, incluindo-se
uiindo-sse todas as ligações,
liga
açõ
ões vinculações
s, vincu
ulaç
ções acessórios.
s e ac
ces
ssório
os.
7.2.2.2 Premissas
s de
e projeto
projeto
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto,
além de não ocorrer rupturas ou deslocamentos superiores aos seguintes limites:
Possibilitar o uso dos sistemas de cobertura de acordo com o previsto em projeto sem ocasionar danos
à edificação ou aos usuários.
NOTA A resistência aos impactos de corpos mole e duro corresponde aos choques acidentais gerados
pela própria utilização durante a vida útil do SC da edificação habitacional e se traduz na energia de impacto
a ser aplicada nas coberturas-terraço. Os impactos com maiores energias referem-se ao estado-limite último,
sendo os estados-limites de serviço aqueles correspondentes às menores energias.
7.3.2.2 Premissas de
e projeto
projeto
o
Os forros devem suportar a ação da carga vertical correspondente ao objeto que se pretende
fixar, adotando-se coeficiente de majoração no mínimo igual a 3,0. Para carga de serviço limita-se
a ocorrência de falhas e o deslocamento a L/600, com valor máximo admissível de 5 mm, onde L
é o vão do forro. A carga mínima de uso é de 30 N.
O fabricante deve informar as condições necessárias para fixação das peças nos forros, diretamente
ou em estrutura auxiliar. Estas informações devem constar no manual de uso, operação e manutenção
da edificação.
O projeto do forro deve indicar a carga máxima a ser suportada pelo elemento ou componente
forro, bem como as disposições construtivas e sistemas de fixação dos elementos ou componentes
atendendo às Normas Brasileiras (ver, por exemplo, a ABNT NBR15758-2).
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.
ob a ação de g
Não sofrer avarias sob ranizo e d
granizo deeo utras pequ
outras uenas cargas acidentais
pequenas acidentais, desde que os valores
de impacto nas telhas ultrapassem
as não ultra
apassem o os
s ccritérios descritos
rittérios desc
crito
os em
m77.5.1.
.5
5.1.
ctoss d
Sob a ação de impactos dee ccorpo
orrpo duro
o, o te
duro, elhaado n
telhado não ão po
ode
e ssofrer
pode offre
er ru
uptu
ura o
ruptura u ttraspassamento
ou ra em face
accto ccom
da aplicação de impacto om e ne
ergia iigual
energia gua
al a 1,0 JJ..
1,0
É tolerada a ocorrência
a de
ncia de falhas
fa as superfi
alha ficiais,
superfi cia s, como
ais mo fissuras,
com ssurras,, lascamentos
lasca
ame os e outros
ento o danos, que não
impliquem a perda deeeestanqueidade
sta
anq
que do
eidade do ttelhado.
ellhaddo.
7.5.2 Método de av
valiiação
avaliaçãoo
Realização de ensaio
o em
m llaboratório ou
aboratório oueem campo,
m ca de
ampo, deaacordo
co
ordo com Anexo
moAnex
xo C.
7.5.3 Premissas de p ro
ojeto
projeto
cionar a a
O projeto deve mencionar dequação
od
adequação o telh
do hado
o so
telhado ob a
sob çã
ão do gra
ação anizo
o.
granizo.
7.5.4 sempenho
Nível de desempenho
(denominado mínimo),
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou
ou seja, atende às premissas de projeto
1 em ensaios conforme Anexo
e ao critério de 7.5.1 Ane o C.
C O Anexo
Ane o I contém recomendações
rec relativas
a outros níveis de desempenho (ver I.2.1).
Além dos requisitos e critérios listados a seguir, devem ser atendidos todos os requisitos pertinentes
constantes na ABNT NBR 15575-1.
Considerando-se que diversos componentes e instalações podem ser alojados nos entreforros e áticos,
especial atenção deve ser dada aos requisitos relativos à proteção contra descargas atmosféricas,
instalações elétricas e instalações de gás, em atendimento ao estabelecido na ABNT NBR 15575-1:
2013, 8.2.1.1, 8.2.1.2 e 8.2.1.3.
Dificultar a propagação de chamas no ambiente de origem do incêndio e não criar impedimento visual
que dificulte a fuga dos ocupantes em situações de incêndio.
8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna do sistema de cobertura das
edificações
Méto
odo d
Método ee
de nsa
aio
ensaio
Classe
IS
SO 1182
ISO 118
82 ABN
NT NBR
ABNT NB
BR 9442
944
42 AS
ASTM E 662
In
nco
ombusstív
Incombustívelvel
∆T ≤ 30
∆T 30 °°C;
C;
I – –
∆m ≤ 50 % %;;
10
tf ≤ 10s
II A Combustível
Combu
ustíve
el Ip 25
p≤25 Dm ≤ 450
D
III A Combustível
Combu
ustíve
el 25
25 < Ip ≤ 7
755 Dm ≤ 450
D
Ip – Índice de propagação
paga
pa ção superfi
gaçã
gaçã perficial de chama.
supe
su pe cha
chamama.
esp
spec
sp ecífi
ec
Dm – Densidade específi ífica
c óptica máx áxim
ima de fumaça.
máxima a.
temp
mper
mp erat
er atur
at
∆T – Variação da temperatura ura no interior
ur inter
erior do fororno.
forno.
mass
∆m – Variação da massassa
ss a do corpo
c prov
ova.
de prova.a.
tf – Tempo de flamejamenento
en
amejamento to ddoo co
corpo de p pro
rova
va.
prova.
ssificação d
Tabela 2 – Classifi os m
dos ateriais tendo co
materiais omo base o m
como étodo BS EN 13823 –
método
classificação dos materiais especiais
espec que
ciais q não
ue n podem
ão p ser
odem s caracterizados através
er caracteriza
da ABNT
ABNT N NBR
BRR99442
442
Método de ensaio
Classe ISO 11925-2
ISO 1182 BS EN 13823
(exp. = 30s)
Incombustível
∆T ≤ 30 °C;
I – –
∆m ≤ 50 %;
tf ≤ 10 s
FIGRA ≤ 120 W/s
LFS < canto do corpo de prova Fs ≤ 150 mm
II A Combustível
THR600s ≤ 7,5 MJ em 60s
SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e TSP600s ≤ 200 m²
Tabela 2 (continuação)
Método de ensaio
Classe ISO 11925-2
ISO 1182 BS EN 13823
(exp. = 30s)
FIGRA ≤ 250 W/s
LFS < canto do corpo de prova
III A Combustível Fs ≤ 150 mm em 60s
THR600s ≤ 15 MJ
SMOGRA ≤ 180 m²/s² e TSP600s ≤ 200 m2
FIGRA – Índice da taxa de desenvolvimento de calor.
LFS – Propagação lateral da chama.
THR600s – Liberação total de calor do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas.
TSP600s – Produção total de fumaça do corpo de prova pro
p rova
rova n
nos primeiros
os p
pri
rime
rimeir
me iros
ir os 600 s de exposição às chamas.
SMOGRA – Taxa de desenvolvimento
esenvolvimento de fumaça,
fuma
fumaça
ma ça, correspondendo
ça co ao máximo do quociente de produção de fumaça do
empo de sua ocorrência.
corpo de prova e o tempo ocor orrê
orrênc
rência
nc ia..
ia
FS – Tempo que a frente ma leva
nte da chama llev
eva
ev a pa
para a atingir
ati
ting
ti ngir a mmarca
mar
arca d
ar de 15 indicada
150 mm indndicad
ada
ad material ensaiado. Tempo
a na face do m
de exposição de 30 s.
8.2.1.1 e av
Método de valliação
avaliaçãoo
ia
al é ccomposto
— quando o material omposto porr mi
iollo ccombustível
miolo ombus
stív
vel proteg
gido
o porr ba
protegido arreira incombustível ou que
barreira
ega ar;;
pode se desagregar;
ostoss por
— materiais compostos por diversas
diversas camadas
ca
amada
as de
e materiais
materia
ais combustíveis,
co
omb
bustííveis
s, apresentando
ap espessura
total superior a 25 mm;;
Nestes casos listados acima, a classificação dos materiais deve ser feita de acordo com o padrão
indicado na Tabela 2.
Os ensaios para avaliação dos materiais devem considerar a maneira como são aplicados na edificação.
Caso o material seja aplicado sobre substrato combustível, este deve ser incluído no ensaio. Caso
o material seja aplicado a um substrato incombustível, o ensaio pode ser realizado utilizando-se
substrato de placas de fibrocimento com 6 mm de espessura.
Na impossibilidade de classificação conforme ABNT NBR 9442 ou conforme a Tabela 2, pode ser
realizado ensaio por meio do método UBC 26.3, sendo os requisitos estabelecidos em termos
do Índice de propagação superficial de chamas, substituído pelo requisito de aprovação por meio
do UBC 26.3. Ver Anexo K.
b) componentes construtivos onde não são aplicados revestimentos e/ou acabamentos em razão
de já se constituírem em produtos acabados, incluindo-se telhas, forros, face inferior de coberturas,
entre outros, também estão submetidos aos critérios estabelecidos;
d) materiais de proteção
oteção de elementos
entos estruturais,
eleme estruturais, juntamente
juntamente com seuss revestimentos
e acabamentos, devem atenderr aos aos critérios
critériios dos
dos elementos
ele
emeentos construtivos onde
on estão inseridos,
ou seja, de tetos para as vig
vigas;
gas;
e) materiais empregados
ados em em subcoberturas
subcobe s com
er turras com finalidades
na dades de estanqueidade
alid es
staanqueeidade e de desempenho
térmico devem atender
atend d e r aos
a o s critérios s de
crii t é r ios d e desempenho
desee m pe h o estabelecidos,
e nh e stt ab
b elec s, aplicados
c idos a aos tetos
e à superfície inferior da
riorr da ccobertura,
obeertu
ura, m mesmo
essmo qque escondidos
ue e sc
conndid
dos ppor
or fforro;
orro;
f) as circulações (corredores)
orrre que
edoress) q dão
ue dã
ão aacesso
cess às
so à saídas
s saíddas de
s de eemergência
meergê enclausuradas devem
ência en
possuir classificação
çã
ão C Classe
la ou
assse I ou Classe
e II–A
Classe Aeaas saídas
s saí
ídas e emergência
s de emeergên
ncia (escadas, rampas etc.),
a (esc
Classe I ou Classee IIII–A, com
I–A, coom DDmm≤1 100;
00
0;
g) os materiais utilizados
dos ccomo
ad mo rrevestimento,
om evestim
men
nto acabamento,
o, ac
cabam
men isolamento
nto, is
solam térmico
érmico e absorvente acústico
mentto té
no interior dos poços
ços de
de elevadores,
evadores,, montacargas
ele mon
ntac s e shafts,
cargas afts, devem
sha de em ser
eve ser enquadrados
enqu na Classe I
ou Classe II–A, comom
mDDm m ≤ 100;
h) materiais enquadrados
adoos na
na categoria
categoria II, por
por meio
meio daa ABNT
ABNTT NBR R 9442,
94442, ou que e não
n sofrem a ignição
do de
no ensaio executado e ac
cordo com a UBC
acordo C2 6-3, p
26-3, oddem
podemm sser
er inc
cluíddos n
incluídos naa Cllass II–A, dispensando
Classe
a avaliação por meio da a ASTM
ASTM E 662,662,, desde
des
sde que
quee sejam
se
ejam
m submetidos
sub
bme etidos especialmente
espec ao ensaio
de acordo com a UBC 26-3 3 e,
e, nos
nos primeiros
primeirros 5 min
miin deste
des
ste ensaio,
ensaio o, ocorra
ocorrra o desprendimento
desp de todo
strato ou este
o material do substrato estte se
se solte
solte da
da estrutura que
que o sustenta
su
ustenta e, mesmo
mes nesta condição,
o material não sofra
ra a ignição.
8.2.2 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face externa do sistema de cobertura das
edificações
Tabela 3 – Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442
Método de ensaio
Classe
ISO 1182 ABNT NBR 9442
Incombustível
∆T ≤ 30 °C;
I –
∆m ≤ 50 %;
tf ≤ 10 s
Tabela 3 (continuação)
Método de ensaio
Classe
ISO 1182 ABNT NBR 9442
II Combustível Ip ≤ 25
III Combustível 25 < Ip ≤ 75
Ip – Índice de propagação superficial de chama.
∆T – Variação da temperatura no interior do forno.
∆m – Variação da massa do corpo de prova.
tf – Tempo de flamejamento do corpo de prova.
encionadas a se
Para as situações mencionadas eguir, a classificação
seguir, op ela Tabela 3 não é ap
pela apropriada:
— quando o material
ial é ccomposto por
ompostto p miolo
iollo ccombustível
or mi omb
busttíve protegido
el pro
oteg
gido por
o po barreira
arreira incombustível ou que
or ba
pode se desagregar;
ega ar;
ossto
— materiais compostos os porr div
por versass ca
diversas amad
das d
camadas em
de atteriiaiis ccombustíveis
materiais omb
busttíve
eis
sa p
apresentando espessura
total superior a 25m
25 m.
mm.
— propagação de cchama
ha interna
ama in externa
nterrna e ex
xte
ern no
na n sentido
o sen
ntid ascendente
do asc
cende
ente deve
e de inferior a 700 mm;
eve ser in
— propagação de ch
ham
ma interna e ex
chama xte
ern
na n
externa o sent
no tido
o de
sentido escend
den
nte d
descendente eve
e ser inferior a 600 mm;
deve
— comprimento máximo
mo iinterno
áxim externo
nterno e ex
xterrno queimado
o qu
ueima deve
ado deve inferior
e ser infe 800
eriorr a 8 mm;
00 m
— ocorrências de abertur
ras iisoladas
aberturas soladass na ccobertura
na obe
ertu
ura dev
vem
m ser infe
devem eriores
so
inferiores iguais a 25 mm2;
u igu
ou
— propagação lateral as
eral não pode alcançarr a extremidades
se do
xtremidades do corpo de prova;
O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da avaliação dos materiais empregados
no sistema de cobertura é o especificado na ABNT NBR 9442, conforme classificação dos materiais
de acordo com a Tabela 3.
— quando o material é composto por miolo combustível, mesmo que protegido por barreira
incombustível, quando o material e/ou telhado é composto por diversas camadas de materiais
combustíveis, apresentando espessura total superior a 25 mm.
Nos casos listados acima, a avaliação dos materiais pode ser feita conforme Método 1 da Norma
ENV 1187. Esta avaliação deve considerar os detalhes construtivos do telhado analisado quanto
à declividade, aos recobrimentos mínimos das diferentes camadas e aos detalhes de junção entre
camadas e de fixação aos suportes de apoio.
A resistência ao fogo da
a estrutura
a do
do SC
SC deve
deve atender
nderr aos
atten os requisitos
ao re sitos da
equis da ABNT
ABNT NBR 14432,
1 considerando
um valor mínimo de 30 0 min.
a) na cozinha e ambiente
nte fechado
bien ado que
feccha ue abriguem
qu m o equipamento
abriguem eq
quip
pam nto de gás, o valor da resistência
men
ao fogo mínima do
oSSC
C é dee330 min;
0 mi
in;
A comprovação do atendimento
endimento aao
o ccritério pode
ritério podde ttambém
ambém m sser por
er feita por meio de avaliação técnica,
atendendo aos requisitos
itos da ABNTT NNBR
BR 1 14432,
4432, oouu ccom base
om b ase eemm resultados de ensaios de tipo
previamente realizados,
s, ou por métodos analíticos os segundo
analítico segundo asas ABNT NBR 15200
152 (para estruturas
de concreto) ou ABNT NBR 14323 (para estruturas de aço ou mistas de aço e concreto).
O projeto do SC ou das paredes de geminação deve prever componentes que se prolonguem até
a face inferior do telhado, sem a presença de frestas, com resistência ao fogo de 30 min, caso
o SC não apresente esta resistência mínima ao fogo.
Não apresentar partes soltas ou destacáveis sob ação do próprio peso e sobrecarga de uso.
Sob ação do próprio peso e sobrecarga de uso, eventuais deslizamentos dos componentes não podem
permitir perda da estanqueidade do SC.
Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura, verificação e validação dos cálculos
estruturais, e montagens experimentais segundo os métodos de ensaio do Anexo E.
O projeto deve:
a) estabelecer a inclinação
clinação máxima
ma do
máxim do SC,
SC, a fim de
de evitar
evittarr o não deslizamento dos
d seus componentes.
Acima da inclinação máxima,
ação máxim projeto
ma, o projjeto deve
o de estabelecer
eve esstabe
elece meios
er os m xação;
eios de fixaç
b) correlacionar os produtos
s prod especifi
dutos esppecifi cados
fica às
ados à Normas
sN orm vigentes
mas vige ente de
es depprojeto
ojeto e execução ou, na sua
ro
ausência, informar
mar a metodologia
metodo gia de ensaios
olog en
nsaaios para
parra verifi
veriificação
ca ão do
açã do atendimento
atenddime aos critérios desta
Norma.
9.2 Requisito – M
Manutenção
anuten
nçã operação
ão e op
perraçã
ão
Propiciar condições seguras
s seegurass para
para sua
ua montagem
su mon m e manutenção,
ntagem ma ão, bem
anutençã como para a operação
m co
la
ados ssobre
de dispositivos instalados obre ou sob
boS C.
SC.
9.2.1 uard
da--corpos em cob
Critério – Guarda-corpos bertu
uras a
coberturas ce
essív
veis aos usu
acessíveis uáriios
usuários
Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura, verificação e validação dos cálculos
estruturais e execução de ensaios conforme ensaios constantes nos Anexos da ABNT NBR 14718:2013.
O projeto deve correlacionar os produtos especificados na ABNT NBR 14718 e nas normas vigentes
de produtos.
Sistemas ou platibandas previstos para sustentar andaimes suspensos ou balancins leves devem
suportar a ação dos esforços atuantes no topo e ao longo de qualquer trecho, pela força F
(do cabo), majorada conforme ABNT NBR 8681, associados ao braço de alavanca (b) e distância
entre pontos de apoio conforme Figura F.1, fornecidos ou informados pelo fornecedor do equipamento
e dos dispositivos.
Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura, verificação e validação dos cálculos
estruturais e execução de ensaios conforme Anexo F, ou montagens experimentais.
O projeto deve:
9.2.3 ura
anç
ça n
Critério – Segurança noo trabalh
ho e
trabalho m si
em istema
as d
sistemas ec
de oberrturras iinclinadas
coberturas nclinad
9.2.3.1 valiação
Método de avaliação
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto
e ao critério de 9.2.3.
Análise do projeto em face das premissas estabelecidas em 9.2.4.2, verificação e validação dos
cálculos estruturais e/ou ensaios de laboratoriais, conforme Anexo G.
O projeto deve:
a) sições dos
delimitar as posições do
os componentes
componen nte
es dos
dos
s telhados
te
elha
ados que
e não
nã
ão possuem
possuem resistência mecânica
suficiente para o camin
nhamentto de pessoas;
caminhamento pessso
oas;
urra constituídos
Sistemas de cobertura constituídos por
por estrutura
estru
utura e/ou
e/ouu por
po
or telhass metálicas
meetálicas devem ser aterrados,
onddução das
a fim de propiciar condução das descargas
desccarg
gas e a dissipação
dis
ssip
paçã
ão de cargas
ca
argas s eletrostáticas
eletro
os eventualmente
has pe
acumuladas nas telhas elo
oa
pelo trito com o vvento,
atrito ennto
o, bem
m co omo p
como ara in
para nibiir eve
inibir entuaais p
eventuais problemas de corrosão
ga (contato
por corrente de fuga (con
ntatto acidental
aciden
ntall ccom
om
m co omp pon
nenttes el
componentes letrrizadoss); par
eletrizados); para tanto deve atender
à ABNT NBR 5419.
9.2.5.1 e avaliação
Método de
Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura e atendimento às ABNT NBR 13571
e ABNT NBR 5419.
O projeto deve:
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.
NOTA Para os componentes, telhas e peças complementares, constituídos por plásticos, aços, alumínio,
vidros ou quaisquer outros materiais historicamente considerados impermeáveis, este requisito está
implicitamente atendido.
aliação
10.1.1 Método de avaliação
conforme
lidade conform
Ensaio de impermeabilidade ABNT
me A NBR
BR 5642.
BNT NB 5642.
NOTA O critério enfoca a estanqueidade das regiões centrais dos panos, regida sobretudo pelas
propriedades físicas do material constituinte das telhas (porosidade, absorção de água, permeabilidade),
pelas sobreposições laterais e longitudinais, pelos tipos de encaixes e sistema de fixação ou acoplamento
das telhas, pela regularidade dimensional das peças e pela declividade e extensão dos panos (além dos
índices pluviométricos, direção e intensidade do vento na região de implantação da edificação habitacional).
Condições de ensaio
Regiões Pressão estática Vazão de água
Pa L/min/m2
I 10
4
II 20
Tabela 4 (continuação)
Condições de ensaio
Regiões Pressão estática Vazão de água
Pa L/min/m2
III 30
IV 40 4
V 50
Reg
Região lI
0°
Região lI
Região
Região
Reg ião l
5°
10°
10
Região lI
Região
15°
15
Região
Reg ião III
Região
Reg ião IV
20°
Região V
Reg
25
25°
Região
Região lV
30°
35
35°
Figura 2 – Condições de
ções deeexposição
xposiçã de
ão d acordo
e ac com
cordo com
maas regiões
s reg
giõe Brasil
es do B rasil (ABNT NBR 6123)
Ensaio da estanqueidade
dade à água do SC d de
eaacordo
cord método
do com o m étodo apresentado no Anexo D, com base
nas condições de ensaio descritas na Tabela 2.
Para os encontros descritos em 10.1.1.1, realizar o ensaio de tipo de estanqueidade de acordo com
o Anexo D, incorporando-se os componentes ou dispositivos. Não há necessidade, para certos SC,
de ensaiar o conjunto como um todo, permitindo-se ensaios das partes representativas.
— barreiras à radiação solar devem atender ao limite de emissividade (ε = 0,2), conforme método
da ASTM C 1371;
cessórios necessários;
— detalhar os acessórios nece
essários;
c) osições das
indicar as sobreposições das peças
peçass ((longitudinal
lon
ngitu
udina
al e tra
ansve
ersall);
transversal);
d) anos;
dimensões dos panos;
e) e do
indicar declividade oS C face
SC facce aos componentes
aos com
mpo
one
entes
s especifi
es
spe
ecifi
fic
fi cad
dos;
cados;
g) lhe
es construtivos
materiais e detalhes con
nsttrutivos dos
doos arremates,
arremaates, de
e forma
fo
orma a evitar
eviitar avarias
a decorrentes
de movimentaçõess térmicas
té
érmica
as e asseg gura
ar a e
assegurar sta
anquueid
dad
de;
estanqueidade;
mpenh
ho
10.2.3 Nível de desempenho
ceitação é o M (denominado
O nível mínimo para aceitação (denomiinado mínimo),
mínimo
o), ou seja,
se
eja, atende
ate
ende às premissas
p de projeto
e ao critério de 10.1.2.
As aberturas e saídas de ventilação não podem permitir o acesso de pequenos animais para o interior
do ático ou da habitação.
Análise das premissas de projeto e das especificações técnicas dos componentes utilizados.
O projeto deve detalhar e posicionar os sistemas de aberturas e de saídas que atendam ao critério
de estanqueidade e ventilação de maneira que o ático permaneça imune à entrada de água
e de animais dentro das condições previstas em projeto.
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.
O sistema de cobertura deve ter capacidade para drenar a máxima precipitação passível de ocorrer,
na região da edificação habitacional, não permitindo empoçamentos ou extravasamentos para
o interior da edificação habitacional, para os áticos ou quaisquer outros locais não previstos no projeto
da cobertura.
O projeto deve:
a) considerar as dispo
disposições
osiições dda ABNT
a A BN
NT N NBRBR 1010844,
084 referentes
44, reeferen
ntes avaliação
s à aval da capacidade
apta
ação e drenagem
do sistema de captação dren
nage
em pluvial
plluviial da
a co
obe
ertu
ura;;
cobertura;
c) especificar os ccaimentos
aiimento
os dos papanos, encontros
anoss, en
nco entre
ontrros e panos,
ntrre pa
anos projeção
s, pr eção dos beirais, encaixes,
roje
sobreposições e fixxação
ação das
o da telhas;
as telha
as;
d) especificar os sistemas
isste de
emas d e iimpermeabilização
mperm
mea
abiliza de
ação de llajes
s de ccobertura,
ajes obe terraços, fachadas e outros
erturra, terraç
componentes da a cconstrução;
onstrução;
e) especificar o sistema
stem de
ma deááguas pluviais;
guas plu
uvia
ais
s;
f) mentos q
detalhar os elementos ue
ep
que romoveem a dis
promovem ssip
paçã
ão ou af
dissipação fastam
men
afastamento nto do fluxo d
uxo de água das superfícies
das fachadas, visando evitar
isando ev acúmulo
vitar o acúmulo
odde água
gua e iinfi
e ág nfiltltração
tração
odde umidade.
e ummidade.
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.
Os SC impermeabilizados devem:
Os produtos que não possuem Normas Brasileiras específicas devem atender às normas estrangeiras
ou internacionais, estando sujeito à análise.
e) as normas utilizadas;
f) forma de execução;
o;
g) detalhes construtivos
vos e de fixxação;
ação; e
11 Desempenho térmico
érmico
11.1 Generalidades
BR 15575
Esta parte da ABNT NBR 155
575 apresenta
apresentta osos requisitos
req
quisiitos s e critérios
crité
érios para
parra verifi
ve
erificação
cação dos níveis mínimos
mico de
de desempenho térmico e ccoberturas,
o b e r tura
a s,, coo n forr m e de
conforme e finiçõ
õ e s, sí
definições, í m b olos e unidades das
símbolos
ABNT NBR 15220-1 e ABNT NBR R1 5220-3
15220-3. 3.
olação térmica da
11.2 Requisito – Isolação ac obertura
cobertura
Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das coberturas, considerando
o fluxo térmico descendente, em função das zonas bioclimáticas, encontram-se indicados na Tabela 5.
ansmitância térm
Determinação da transmitância mica, p
térmica, or meio de m
por étodo simplificado, co
método conforme procedimentos
BNT NBR 152
apresentados na ABNT 220-2.
15220-2.
12 Desempenho
oaacústico
cústic
co
es
12.1 Generalidades
Isolamento de ruído aéreo: determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento acústico global
da vedação externa (conjunto fachada e cobertura), caracterizando de forma direta o comportamento
acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-5.
Ruído de impacto em pisos: determina, em campo, de forma rigorosa, o nível de pressão sonora
de impacto padronizado do piso entre a laje de uso coletivo e a unidade autônoma, caracterizando
de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-7.
Este método permite obter uma estimativa do isolamento acústico global da vedação externa
(conjunto fachada e cobertura) e do ruído de impacto em pisos, em situações onde não se dispõe de
instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de ruído
ambiente não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO 10052.
Parâmetros acústicos
Tabela 6 – Parâmetros ac
cústic
cos d
dee avaliação
av
valiação
Símbolo Descrição
Desc
Descri
sc riçã
rição
çã o Norma
Norm
rma
rm Aplicação
Ap
Diferença pa
padr
dron
dr oniz
on izad
iz
padronizada adaa de nível
nív
ível ponderada
pon
onde
derada
da IS 14
ISO 140-
0-5
0-5
140-5
D2m,nT,w Veda
daçã
ção
Vedaçãoo ex
exte
te
externa, em edifícios
a 2 m de dis
distância
istâ
istânc
tâ ncia
ncia da fachada/cobertura
a fach
chada/
ch a/cobe
bertur
ura ISO 71
IS 717-1
1
Nível de pressão
ress
re ão sonora
ssão
ss onora de impacto
son
on iimpac to padroni-
acto pad
adro
ad roni
ni-
ni ISO
IS 140-7
140-
140-7
0- Pisos
Pisos e coberturas
sos cobert de uso coletivo,
L’nT,w
zado ponderado
dera
de rado
rado ISO
IS 717-2
717-
717-2
2 em edifícios
edifí
e fícios
Avaliar o isolamento de de
e som aéreo de fontes deeemissão externas
missão externas
Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível ponderada,
D2m,nT,w.
As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela
empresa construtora ou incorporadora.
D2m,nT,w
Classe de ruído Localização da habitação
dB
Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso
I ≥ 20
de quaisquer naturezas
Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído
II ≥ 25
não enquadráveis nas classes I e III
Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de
III ≥ 30
outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação.
NOTA 1 Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há requisitos específicos.
NOTA 2 Em regiõesões de aeroportos, estádios,
s, locais
lloc
ocai
oc ais
ais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias,
há necessidade de estudos específicos
ecomenda
ações rrelativas
O Anexo I contém recomendações ellativas
s a out
tros
s nív
outros veis d
níveis e dese
de empenho.
desempenho.
12.4.1 Método de av
avaliação
valia
ação
o
pres
ssão sonora
Tabela 8 – Nível de pressão sono
ora de iimpacto
de mpac
cto
o padr
roniz
zado pond
padronizado ponderado, L’nT,w
L’nT
nT,w
Sistema
dB
Cobertura acessível de uso coletivo ≤ 55
13 Desempenho lumínico
Este requisito encontra-se estabelecido na ABNT NBR 15215, Partes 1 a 4.
Avaliação da alteração
oddaa ccor segundo
or se ABNT
egundo a ABNT NBR
BR IISO
T NB 105-A02
SO 105-A (escala
A02 (esc
cala cinza), após exposição
a cinz
acelerada, conforme An
Anexo
nexxo HH..
prrojeto
14.2.2 Premissas de projeto
ficar a g
O projeto deve especifi ama de co
gama oress q
cores ue
e aten
que ndam
m ao
atendam o critério de 14.1.2
2 e informar os tempos
14.1.2
necessários para manutenção,
utençã ão, a fim de que
quee não
o haja
não aja perdas
ha perd s da absortância
das absoortân a em
ncia em face das alterações
ao longo do tempo.
mpenho
14.2.3 Nível de desempenho
it ã é o M (d
O nível mínimo para aceitação i d mínimo),
(denominado í i ) ou seja,
j atende
t d ao critério de 14.1.2.
O Anexo I contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho (ver I.7.1).
14.3.1 Os fabricantes, quer do SC, quer dos componentes, quer dos subsistemas, bem como o cons-
trutor e o incorporador público ou privado, isolada ou solidariamente, devem especificar todas as con-
dições de uso, operação e manutenção dos SC, conforme sua especificidade, conforme definido nas
premissas de projeto e na ABNT NBR 5674.
14.3.2 O manual a ser fornecido pelo construtor ou pelo incorporador deve contemplar as instruções
práticas para a conservação do SC.
14.3.2.2.1 Condições
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas
de projeto.
de e a
16 Funcionalidade cessibilid
dade
acessibilidadee
16.1 Requisito
Possibilitar a instalação,
açção, manutenção
manuttenção e desinstalação
desin
nstala o de dispositivos
ação dispo s e equipamentos
osittivos equip necessários
açã
à operação da edificação ão hab
bitacional.
habitacional.
dos
16.2 Manutenção dos s equipamentos
equipame
enttos
s e dis
spo
ositiivos ou
dispositivos u componentes
com
mpon contituintes
e integrantes do SC
nstalaç
ção, m
16.2.1 Critério – Instalação, anuttençã
ão e d
manutenção es
sins
stallação de
desinstalação e equ
uipame
equipamentos e dispositivos
da cobertura
sível de proporcionar
O SC deve ser passível proporccionarr meios
meios pelos
pelos quais
quais permitam
permitam atender
atende fácil e tecnicamente
nções e instalações pre
às vistorias, manutenções evistas e
previstas mp
em rojeto.
projeto.
Análise dos projetos de arquitetura conforme ABNT NBR 13532, ABNT NBR 9575, ABNT NBR 5419
e ABNT NBR 10844.
O projeto deve:
a) compatibilizar o disposto nas ABNT NBR 5419, ABNT NBR 10844 e ABNT NBR 9575;
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas
de projeto.
18 Adequação ambiental
biental
Considerando-se que a avali
avaliação
iação ttécnica
éccnica do impacto
o impa acto gerado
o geerad
do ao o mmeio
eio
o aambiente
mbien pelas atividades
da cadeia produtiva da
a construção
consstruução ainda
ainda é objeto
objetto de muitas
mu as pesquisas
uita pe
esquuisaas e que
ue no atual estado da arte
qu
não é possível estabelecer
er ccritérios,
ece ritério
os, mmétodos
éttodo
os de avaliação
e avaalia
açã níveis
ão e ní de
íveis d desempenho,
e deesemmpe recomenda-se,
para as edificações, a consideração
considerração dos aspectos
aspeectoss relacionados
rela
acio
onad dos na
na ABNT
ABN NT NBR
N 15575-1: 2013,
Seção 18.
Anexo A
(normativo)
A.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo do SC
a cargas concentradas ocorrerem
das passíveis de ocorr durante
rerem d utilização
urante a u coberturas com possibilidade
tilização de cobertu
de acesso a pessoas.s.
A.2 Aparelhagem
em
Três discos rígidos de a
aço
ço ccom diâmetro
om diâ aproximado
âmettro aprox
ximad
do de
e 25
5 mm cada
m (1”)) cad um.
da um
m.
A.4 Procedimento
entto
vés do
Aplicar a carga através os d
dos iscos.
discos.
es.
Medir as deformações.
A.5 Expressão d
dos resultados
lt d
Gráfico de deslocamento × carga.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
h) deslocamentos verticais;
j) nível de desempenho;
k) data do ensaio;
entos não p
m) registros sobre eventos revistos n
previstos od
no ecorre
er dos
decorrer s en
nsaios
s.
ensaios.
Anexo B
(normativo)
B.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo
do forro a uma carga simule
a concentrada que sim mule a iinstalação de
nstalação d alto-falante ou qualquer
e uma luminária, a
outro aparelho suspenso no
enso ou fixado no fforro.
orro.
B.2 Aparelhagem
em
Os acessórios de fixação
açãoo devem
devem serseer exatamente
exa amentte iguais
ata igu s àqueles
uais àque s com
eles om que
co e serão
ão instalados
serã in no forro, bem
como os dispositivosseefetivos, como
fetivvos, co
omo ass b bandejas
an ejas ccom
nde m ttara
om ara
appredeterminada,
re
edete
ermin
nad acopladas
da, a c aos referidos
acessórios para sustentação
te
enttação ddaa ccarga.
arga..
Os contrapesos com
m massas
masssass apropriadas
ap priadass devem simular
prop simularr oss incrementos
inc
creme os de carga,
ento car de forma a atender
ao disposto em B.4.
o e p
B.3 Preparação reservaç
ção
preservaçãoo da
as a
das mo
ostrras pa
amostras ara en
para nsa
aio e dos corpos
ensaios
de prova
eve ser rep
O corpo de prova deve pressentativo d
representativo dooS C, inclu
SC, uin
ndo todos o
incluindo s sseus
os eus co
componentes e a forma
ga, conforme d
de aplicação da carga, esen
nho ffornecido.
desenho ornecido.
B.4 Procedimento
Aplicar a carga em incrementos correspondentes a 1/6 da carga de ruptura informada, mantendo-se
a carga, em cada incremento, durante 10 min.
No final de cada estágio de carga, registrar o deslocamento vertical resultante da aplicação da carga.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
f) carga de ocorrência de
cia de falhas e o tipo de ffalha ocorrida;
alha ocorrida;
h) deslocamentos verticais;
rticais;;
i) nível de desempenho;
nho
o;
j) data do ensaio;
k) referência a esta N
Norma;
orrma;
Anexo C
(normativo)
C.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo
do telhado a impactos de corpo duro, simulando a ação de granizo, pedras e outros.
C.2 em
Aparelhagem
a, com m
Esfera de aço maciça, assa de
massa e ((65,6
65,,6 ± 2
2)) g, e ssuporte
upporte para
a re
para epouuso da es
repouso esfera, de forma que ela
m que
possa ser liberada em eda llivre
queda ivre
eap artirr d
partir as altur
das ras
alturas s ind
dicad
das em
indicadas mC .4
4.
C.4.
o e p
C.3 Preparação reservaç
ção
preservaçãoo da
as am
das mostrras pa
amostras ara en
para nsaio e dos corpos
ensaios
de prova
eve sser
O corpo de prova deve er rep
presenta
ativvo do
representativo oS C, iincluindo
SC, nclu
uind
do to
odos
s os seu
todos us co
seus componentes e a forma
actto, con
de aplicação do impacto, nforrme des
conforme sennho
desenho o fo
ornec
cidoo.
fornecido.
evve incluir
O corpo de prova deve incluirr todos
todos os
os detalhes
dettalh
hes típicos
típ
pico
os do
o sistema
siste
ema
a de
e cobertura,
co
obertu como declividade,
oss da
subsistema de apoios as ttelhas.
das elhas.
corrpo de
O tamanho mínimo do corpo de prova de 1 m2, ou
a é de u o maior
maior vão
o entre
en
ntre
e apoios
ap
po e o maior balanço
permitido no manuall de in
nsta
ala
ação.
instalação.
C.4 Procedimento
ento
Aplicar um impacto na posição mais desfavor
rável n
desfavorável a ttelha.
na elha
Aplicar a carga de impacto por meio da esfera de aço maciça (diâmetro de 25,4 mm) liberada
em queda livre.
As condições de ensaio relativas à massa do corpo duro (m), altura de queda (h) e energia de impacto
(E) estão indicadas na Tabela C.1.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
c) identificação da amostra os
mostra e de todos os ccorpos de
orpos d prova;
e prov
va;
d) desenho do ensaio
o de tipo;
e) energia de impacto,
o, em jjoules;
oules;
f) nível de desempenho;
nho
o;
g) data do recebimento da
ntto daaamostra;
mosstra;
h) data do ensaio;
i) referência a esta N
Norma;
orrma;
Anexo D
(normativo)
D.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificação da estanqueidade à água do SC, que consiste
em submeter um trecho representativo do SC a uma vazão de água, sob a condição de uma diferença
estática de pressão.
D.2 Aparelhagem
em
m
D.2.1 Câmara
Plac
aca de transporte
Placa trans
nsporte
e Entrada
de água
Disper
erso
sore
res de água
Dispersores
Ligação do
manômetro
Entrada
de ar
Corp
Co rpo
rp
Corpo o de prova
pro
prova
rova
Saída D
de ar Saída
Placa de ar
Saída Inclinação transparente
de água Calha para coleta dos regulável
Saída vazamentos de água
de ar
A alimentação da câmara deve ser feita de modo a evitar a incidência direta do fluxo de ar sobre
o corpo de prova (ver Figura D.2).
Camara de
ensaio
Corpo de prova
Inclinação
D
da
Saída cobertura
de ar
Saída de
água
(ar)
Manômetro
nha
Ventoinha Equipamento
Equi
uipame
ui ment
nto
nto para
medida
medi
dida de
di vazão
e va
vazã
zão
zã o de água
Bo
Bomba (águ
(água)
Re
Reserv
rvat
atório
at io
Reservatório
Figura
Fig D.2
gurra D 2 – Esquema
.2 Esqu
uem de
ma d e funcionamento
fu
unciionam
mento
o da câmara
a câm
mara
D.2.3 Manômetro
uçã
ão d
Manômetro com resolução e1
de 0 Pa, par
10 ra le
para eittura
leituraa de pre
ess
são na câ
pressão âma
ara.
câmara.
D.2.5 Equipamento
t para medição
di ã dde vazão
ã
Equipamento para medição de vazão de água aspergida, constituído por uma caixa com seção
de 61 cm × 61 cm e profundidade superior a 30 cm, quadrialveolar. Para medição da vazão, esta caixa
deve ser colocada na abertura da câmara, com sua boca voltada para os aspersores e posicionamento
no mesmo plano onde será montado o corpo de prova. Por meio de tubulações, a água aspergida
sobre cada um dos alvéolos é conduzida para recipientes, podendo-se medir os volumes a partir dos
quais devem ser calculadas as vazões por unidade de área de cada um dos alvéolos.
Na rede de alimentação do sistema de aspersão, pode ser colocado um hidrômetro, com o intuito de
facilitar a regulagem da vazão desejada.
D.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos de prova
O corpo de prova deve ser um trecho representativo do SC, constituído pelos mesmos materiais
previstos para a edificação.
D.4 Procedimento
D.4.1 Ajustar o sistema de aspersão de água da câmara utilizando-se a caixa quadrialveolar, para
a vazão de 4 L/min/m2. O sistema de aspersão deve estar regulado de forma tal que o valor médio das
vazões incidentes sobre os quatro alvéolos seja igual à vazão especificada para o ensaio, permitindo
para valores individuais dessas vazões uma variação de 20 % em torno da média. Esta verificação
deve cobrir toda a área da abertura da câmara, onde será montado o corpo de prova.
D.4.2 O procedimento descrito em D.4.1 deve ocorrer de forma interativa até que a variação
da vazão, para as diversas partes do vão, não seja superior a 20 % da vazão de ensaio especificada.
D.4.3 Montar o corpo de prova na câmara com sua face superior voltada para o seu interior e selar
convenientemente as juntas presentes entre o corpo de prova e a abertura da câmara. A câmara
prova tenha
deve ser regulada de forma que o corpo de prova tenha a mesma inclinação da cobertura quando
a.
da utilização em obra.
Deve ainda ser registrada qualquer outra anomalia verificada durante a realização do ensaio, por
exemplo, retorno de água, transporte de água por capilaridade, formação de bolhas, empenamentos,
descolamentos e outras.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
d) desenhos dos corpos de prova, com sua descrição pormenorizada, incluindo dimensões, materiais
constituintes e inclinação do trecho do telhado;
g) registro, para cada uma das pressões aplicadas, dos eventuais vazamentos, escorrimentos
ou manchas de umidade verificados na face inferior da cobertura, bem como os locais onde
ocorreram;
h) nível de desempenho;;
i) data do ensaio;
Anexo E
(normativo)
E.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificação da resistência das garras de fixação que suportam
as telhas, que consiste próprio
ste na ação do próp peso
priio peso ssobre as
obre asggarras
arras em condições desfavoráveis de uso.
E.2 Aparelhagem
em
A aparelhagem necessária para
essárria p execução
ara a execuçção
oddo ensaio
o ens
saio
oeestá
stá indicada
á in
ndic
cad
da na Figura
gura E.1.
a Fig
Caibro
Ca
Caib
ibro o
ou ri
ripa
de ssuporte
sup
upor
up orte
or
Po
Posiçã
ção
çã
Posição
da telha
ha
ensaio
de ensai
aio
aio
Supo
Suport
po
Suporte rte
rt
Apoio para
Ap pa
vert
ve rtic
rt ical
ic
vertical al
asse
segurarar o
ra
assegurar
posici
po cion
cionam
onamen
am
posicionamentoento
ento
correto
corret
co eto
et o
E.4 Procedimento
a) retirar aleatoriamente oito corpos de prova do lote de inspeção, podendo utilizar as telhas
do painel de montagem (ver Anexo G);
c) posicionar o corpo de prova conforme indicado na Figura E.1, sobre vigas de madeira espaçadas
convenientemente, em função das dimensões das telhas;
e) prender a telha inferior e deixar o corpo de prova nessa posição durante 1 min.
E.6 Relatório do
o ensaio
No relatório de ensaio devem cconstar as
onstar a seguintes
guinttes iinformações:
s seg nfo
orma
açõe
es:
a) identificação do laboratório;
bora
atório;
b) identificação do corpo
orp de
po d prova
e pr
rova lote;
a e lot
te;
d) data do ensaio;
e) referência a esta N
Norma.
orrma.
Anexo F
(normativo)
F.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para determinação da resistência das platibandas, que consiste
em reprodução da ação dos esforços aplicados no topo e ao longo de qualquer trecho, pela força F
majorada 1 (do cabo),
o), associada ao braço dee alavanca
alava
anca (b)
(b) e à distância entre pontos de apoio (a),
ados pelo fornec
fornecidos ou informados cedor d
fornecedor o equipamento e d
do os dispositivos.
dos
F.2 Aparelhagem
em
as e cconjunto
Duas mãos-francesas onjunto od e ccontrapesos,
de on
ntra
ape
eso
os, ca
ada
cadaa um
m ccom
om masssa de
massa e (50
0 ± 0,2)
0 kg, com capacidade
meento
de aplicação de momentos os fletores
ettore
es no toppo da
topo a plat
tiba
andda, d
platibanda, ea
de cord
do co
acordo om o e
com sq
esquema provido em F.4.
F.4 entto
Procedimento
oduzirr oss d
Transformar e reproduzir ados info
dados orm
maddos p
informados elo
o forn
pelo neced
dor do S
fornecedor C d
SC e andaimes suspensos
de
me esqu
em binários, conforme uema g
esquema eral iindicado
geral ndic
cado
on aF
na igurra F
Figura .1.
F.1.
b
F
Figura F.1 – Binários aplicados no topo da platibanda, simulando ação de andaime suspenso
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;;
d) especificação do produto;
e) características do prod
produto;
duto;
i) data do recebimento da
ntto daaamostra;
mostra;
j) data do ensaio;
Anexo G
(Normativo)
G.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo do SC
a uma carga concentrada passível de ocorrer durante a montagem do telhado ou mesmo durante
tenção (próprio peso d
operações de manutenção o ttelhadista,
do elhadista, apoio de materiais ou fe
apoio ferramentas e outros).
G.2 em
Aparelhagem
essá
ária à rrealização
A aparelhagem necessária ealiza
ação do en
do nsaio cconsiste
ensaio on
nsiiste
e em
m:
em:
çãão, cilindro
— pórtico de reação, cilinddro hidráulico
hidrá
áulicco para
para aplicação
applica
açãão dada carga
ca
argaa e célula
céllu de carga ou anel
dinamométrico ccom
om rresolução
eso oluçção igu
ual ou
igual um elh
horr que
melhor e 2000 g, ou
200 u pessos
s metá
pesos metálicos adequados com
0g p
precisão de 200g ara a
para pliccação d
aplicação dee ccarga
arga
a ssobre
ob
bre o ccutelo;
ute
elo;;
ra com
— cutelo de madeira com
m densidade
den
nsidade de
e 800 kg//m3, com
800 kg/m co
om comprimento
comp
prim
mento
o de
e 20 cm
c e largura de 10 cm.
o e p
G.3 Preparação reservaç
ção
preservaçãoo da
as am
das mostrras pa
amostras ara en
para nsaio e dos corpos
ensaios
de prova
ve ser rrepresentativo
O corpo de prova deve ep
presentativvo d o su
do ubsis
stem
ma telh
subsistema hado, inc
telhado, cluind
do ttodos
incluindo odos os seus componentes
ão da ca
e a forma de aplicação arga, cconforme
carga, onforrme deesenho
desenhoo forn
nec
cido.
fornecido.
to
odos os
O corpo de prova deve incluir todos os detalhes
detalhes típicos
típ
pic
cos do
do sistema
sistema cobertura,
cobertu como declividade
oios dos component
e subsistema de apoios tes d
componentes as ttelhas.
das elhas.
G.4 Procedimento
A carga deve ser transmitida na posição mais desfavorável, por meio do cutelo de madeira, diretamente
sobre a telha ou sobre dispositivos distribuidores de carga do tipo tábuas, pranchas e outras,
especificados pelo fabricante ou construtor.
O cutelo deve ser conformado para transmitir a carga na direção vertical, intercalando-se um berço
de borracha ou outro material resiliente, de dureza Shore A entre 50 e 60, entre o cutelo e a telha,
conforme mostrado na Figura G.1.
Berço de
borracha
a concen
Figura G.1 – Carga ntrada tra
concentrada ansmitid
da c
transmitida om
comm o aux
xílio de c
auxílio utelo de m
cutelo madeira e berço
d
deeb orra
ach
ha
borracha
G.6 Relatório de
eeensaio
nsaio
o
O relatório de ensaio de
deve
e cconter
eve onte no
er n mínimo
o mín
nimo
oaas
s sseguintes
eguin
ntes informações:
s info
ormaç
çõe
es:
a) oliccita
ante;
identificação do solicitante;
b) rneccedor ;
identificação do fornecedor;
c) mostra e d
identificação da amostra e ttodos
de odos os co
orpos de
corpos e prov
va;
prova;
d) o de tipo;
desenho do ensaio
e) carga aplicada;
g) nível de desempenho;
i) data do ensaio;
Anexo H
(normativo)
H.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para medição da alteração da cor na escala cinza segundo
a ABNT NBR ISO 105-A02, exposição
05-A02, após exposiç acelerada.
ção acelerada.
H.2 Aparelhagem
em
Câmara de xenônio, de a
acordo com
cordo co ASTM
om a A 155.
STM G 155
5.
uída p
A amostra é constituída or ccinco
por in
nco corp
pos de
corpos ep rova.
prova.
H.4 ento
Procedimento
e prova, durante 1 600
Expor os corpos de 600 h,
h, em
em ciclos,
ciclos, em
em uma
uma câmara com
co lâmpada com arco
de xenônio.
Submeter o corpo de prova a 690 min sob ação da lâmpada, seguindo-se 30 min sob ação simultânea
da lâmpada e aspersão de água deionizada.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
d) especificação do produto;
f) análise visual, relatando o grau de alteração na escala cinza, em função do nível de desempenho;
h) nível de desempenho;
i) data do recebimento
nto da amostra;;
j) data do ensaio;
Anexo I
(informativo)
Níveis de desempenho
I.1 Generalidades
Energia de impacto de
cto de
Nível de
corpo duro
o Critério
Crittérrio de desempenho
de d esem
mpenh
ho
desempenho
J
1,0 M
Não ocorrência
ência de
ocorrê de ruptura
ruptura nem
nem traspassa-
1,5 I
mento São permitidas falhas superficiais
2,5 S
É recomendável que o SC apresente o desempenho conforme Tabela I.2, para os níveis intermediário (I)
e superior (S). O nível mínimo é de atendimento obrigatório (ver 10.1.1).
Tabela
T ela I.3
abe Níveis
I..3 – N ív de
veis d desempenho
ed es
sem
mpe
enho
Período
P do em
eríod em anos
an
nos Nível
Ní
íve
el
5 M
8 I
12
2 S
s e níveis de
Tabela I.4 – Critérios ed es
sempenho de cob
desempenho berturas q
coberturas uanto à trans
quanto transmitância térmica
Transmitância
smitânciia ttérmica
Trans érmica ((U)
U)
W/m2K
Nível de
Zonas 1 e 2 Zonas 3 a 6 Zonas 7 e 8 1
desempenho
α a ≤ 0,6 α a > 0,6 α a ≤ 0,4 α a > 0,4
U ≤ 2,3 M
U ≤ 2,3 U ≤ 1,5 U ≤ 2,3 FV U ≤ 1,5 FV
α a ≤ 0,6 α a > 0,6 α a ≤ 0,4 α a > 0,4
U ≤ 1,5 I
U ≤ 1,5 U ≤ 1,0 U ≤ 1,5 FV U ≤ 1,0 FV
α a ≤ 0,6 α a > 0,6 α a > 0,4 α a > 0,4
U ≤ 1,0 S
U ≤ 1,0 U ≤ 0,5 U ≤ 1,0 FV U ≤ 0,5 FV
a Na zona bioclimática 8 também estão atendidas coberturas com componentes de telhas cerâmicas,
mesmo que a cobertura não tenha forro.
NOTA O fator de ventilação (FV) é estabelecido na ABNT NBR 15220-2.
Tabela I.5 – Diferença padronizada de nível ponderada da vedação externa , D2m,nT,w, para
ensaios de campo
D2m,nT,w Nível de
Classe de ruído Localização da habitação
dB desempenho
≥ 20 M
dista
tant
tante
nt
Habitação localizada distante e de fon
onte
ontes
te
fontess de ruído
I 25
≥2 I
quaisqu
quer
qu er naturezas
intenso de quaisquer nat
natur
at urezas
ur
≥3
30 S
25
≥2 M
Habitação
Habitataçã
ta ção
ção localizada
loca
localililiza
ca zada
zada em
em ár sujeitas
áreas su
suje
jeitas
je as a situações
sit
itua
ituaçõ
ua ções
es
II 30
≥3 I
de ruído
rruído não
uído
uí não enquadráveis
enq
nqua
nq uadráveis nas classes
ávei clas
cl asse
as ses I e IIII
35
≥3 S
30
≥3 M
Habitação
Habi
Ha bita
bitaçã
ta ção suje
çã sujeita
jeita a ru
je ruído
ruíd intenso
ído inte
tenso
te o de mmeios
os dee
III transporte
tran
ansp
anspor
sp orte e de outras
or as naturezas,
naturez
ezas
ez as, desde
as sde que
desd
de qu esteja
es ja ≥3
35 I
de acordo
aco
cord
co rdo com
rd co a legislação
legisl
le slaç
ação
ão
≥4
40 S
L’nT,w
Elemento Nível de desempenho
dB
51 a 55 M
Cobertura acessível, de uso coletivo (pessoas) 46 a 50 I
≤ 45 S
I.7 Requisito para a vida útil dos materiais e componentes das coberturas –
Critério – Estabilidade da cor de telhas e outros componentes das coberturas
É recomendável que o SC apresente desempenho conforme Tabela I.7, para os níveis intermediário
(I) e superior (S). O nível mínimo é de atendimento obrigatório (ver 14.1.2).
Anexo J
(informativo)
O cálculo dos esforços atuantes do vento em uma determinada cobertura deve ser desenvolvido
considerando as condições de exposição ao vento, incluindo as velocidades básicas máximas
de vento no Brasil, o tipo e local da edificação.
Defini-se velocidade básica de vento (Vo) como a máxima velocidade média medida sobre
3 segundos, que pode ser excedida em média uma vez em 50 anos, a 10m sobre o nível
do terreno em lugar aberto e plano.
apresentada
Na Figura J.1 são apresentadasas as
as velocidades
velocid
dades básicas
básica
as máximas
máxim
mas de vento (Vo)
( nas cinco regiões
brasileiras: Região I (Vo = 30m/s);
30m/s); Região
Regiãão II
II (Vo
(Vo = 35m/s);
m/s); Região
35m gião III (Vo = 40m/s); Região IV
Reg
ão I (Vo
(Vo = 45m/s) e Região o=5 0m/s).
50m/s).
Região
Re
Regi ão III
gião 35 30
30 Re ão II
Região
35
ão II
Região
Re 30
30
Região
Regi
gião I
gi
30
Região
Regi
gião II 35
40 30
Região
gião III
Regi I 45 40
50
Região
gião IV
Regi I 45
35 ão IV
Região
Re
Regi
gião V
Região 40
45
50
Para os casos mais comuns de cobertura deve-se adotar S1 = 1,0, quando não há aceleração
da velocidade do vento por efeito de afunilamento e outros.
Fator S1
Topografia S1
Vales profundos, protegidos de todos os ventos 0,9
Encostas e cristas de morro em que ocorre aceleração do vento
1,1
Vales com efeitos de afunilamento
Tabela
Ta
abela J.2 Variação
2 – Va
ariaç
ção
o do fator
o fa
ator S2
Categoria
Catego
Ca goria
go
z I II
II III
I IV V
(m) Classe Cl
Classe Classe
Clas
Cl asse
se Cl se
Classe Classe
A B C A B C A B C A B C A B C
5 1,06 1,04 1,01
1, 0,94
0, 0,92
0, 0,89
0, 0,88
88 0,86
86 0,82
0,82 0,79
79 0,76 0,
0,73 0,74 0,72 0,67
80 1,25 1,24 1,23 1,19 1,18 1,17 1,16 1,14 1,12 1,10 1,08 1,06 1,01 1,00 0,97
100 1,26 1,26 1,25 1,22 1,21 1,20 1,18 1,17 1,15 1,13 1,11 1,09 1,05 1,03 1,01
120 1,28 1,28 1,27 1,24 1,23 1,22 1,20 1,20 1,18 1,16 1,14 1,12 1,07 1,06 1,04
140 1,29 1,29 1,28 1,25 1,24 1,24 1,22 1,22 1,20 1,18 1,16 1,14 1,10 1,09 1,07
160 1,30 1,30 1,29 1,27 1,26 1,25 1,24 1,23 1,22 1,20 1,18 1,16 1,12 1,11 1,10
180 1,31 1,31 1,31 1,28 1,27 1,27 1,26 1,25 1,23 1,22 1,20 1,18 1,14 1,14 1,12
200 1,32 1,32 1,32 1,29 1,28 1,28 1,27 1,26 1,25 1,23 1,21 1,20 1,16 1,16 1,14
250 1,34 1,34 1,33 1,31 1,31 1,31 1,30 1,29 1,28 1,27 1,25 1,23 1,20 1,20 1,18
300 – – – 1,34 1,33 1,33 1,32 1,32 1,31 1,29 1,27 1,26 1,23 1,23 1,22
350 – – – – – – 1,34 1,34 1,33 1,32 1,30 1,29 1,26 1,26 1,26
Onde:
• m relação ao solo
z – altura em
— mar calmo;
s;
— lagos e rios;
em vvegetação.
— pântanos sem egettaçã
ão.
• I: T
Categoria II: erre
enoos a
Terrenos berttos em
abertos mn íve
el o
nível ua
ou prox
ximaadam
mentte em
aproximadamente m nível, ccom poucos obstáculos
omo á
isolados, como rvo
ore
es e edifi
árvores fica
açõ
ões
caçõess baiixas
s. E
baixas. xem
mplos
s:
Exemplos:
eiira
as p
— zonas costeiras lan
nas;
planas;
om
m vvegetação
— pântanos com egetação rala
a;
rala;
— campos de avia
ação;
aviação;
— pradarias e charnec
cas;
charnecas;
em sebes ou m
— fazendas sem uro
os.
muros.
• Categoria III: Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, como sebes e muros, poucos
quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas. Exemplos:
• Categoria IV: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona
florestal, industrial ou urbanizada. Exemplos:
b) Pressão dinâmica
Estabelecido o valor da velocidade básica e dos coeficientes S1, S2 e S3, calcula-se a pressão dinâmica
pela altura da edificação acima do terreno, pela equação:
q (Pa) = Vk2 (m/s)/1,6
Com os valores da pressão dinâmica é possível calcular a sucção e a sobrepressão que ocorrerão
no telhado, a partir dos coeficientes de pressão conforme detalhado a seguir.
c) Coeficiente de pressão e de forma externas (Ce/Cpe)
Este coeficiente é dado em função da altura da edificação, do ângulo de incidência do vento
e da posição do telhado.
coe
A ABNT NBR 6123 fornece quatro tabelas de coefieficiente
cie
ente para os casos de telhados
telh com duas águas,
gua, telhados simé
telhados com uma água, étricos e ttelhados
simétricos ellhados mú últiplos com traves ig
múltiplos iguais.
Para exemplificar, as Tabela
a s JJ.4
Tabelas .4
4 e J. . 5 ap
J.5 p re
e s enta
apresentam a m tais vvalores
a lores de ccoeficiente, retirados
na ABNT NBR 6123 para os ccasos
asos d e ttelhados
de elh
hado os com
co
om um ma e d
uma uas
duass ág
guas.
águas.
Tabe
ela
a J.4
Tabela J.4 – Coefi
Coeficientes
cie
ente
es p
parra telhados
para tellhad
dos
sc om
m du
com uas á
duas gua
águas
Ce cpe médio
Altura Relativa θ a = 90°
0° a = 0°
0
EF GHH EG FH
F
0° – 0,
0,88 – 0,
0,4 – 0,
0,8 – 0,
0,4 – 2,0
0 – 2,0 – 2,0 –
5° – 0,9 – 0,
0,4 – 0,
0,8
8 – 0,
0,4 – 1,4
4 – 1,2 – 1,2 –1,0
e
10°
10 – 1,2 – 0,
0,4 – 0,8 – 0,
0,6 – 1,4
4 – 1,4 – –1,2
h ≤ 1
b 2
h
20°
20 – 0,
0,4 – 0,
0,4 – 0,7 – 0,
0,6 – 1,0
0 – – –1,2
b
30°°
30 –0 – 0,
0,4 – 0,7 – 0,
0,6 – 0,8
8 – – –1,1
45°°
45 + 0,3 – 0,
0,5 – 0,7 – 0,
0,6 – – – – 1,1
60°
60 + 0,7 – 0,
0,6 – 0,7 – 0,
0,6 – – – – 1,1
0° – 0,
0,8 – 0,
0,6 – 1,0 – 0,
0,6 – 2,00 – 2,0
0 – 2,0 –
5° – 0,
0,99 – 0,
0,6 – 0,99 – 0,
0,6 – 2,00 – 2,
2,0 – 1,5 – 1,0
10° – 1,
1,11 – 0,6 – 0,
0,88 – 0,
0,6 – 2,
2,0 – 2,0 – 1,5 – 1,2
1 h 3
< ≤
h
20° – 0,
0,77 – 0,
0,55 – 0,
0,8 – 0,6 – 1,
1,55 – 1,5 – 1,5 – 1,0
2 b 2
b 30° – 0,2 – 0,
0,55 – 0,
0,88 – 0,
0,88 – 1,0 – – – 1,0
45° + 0,2 – 0,5 – 0,8 – 0,8 – – – –
60° + 0,6 – 0,5 – 0,8 – 0,8 – – – –
0° – 0,7 – 0,6 – 0,9 – 0,7 – 2,0 – 2,0 – 2,0 –
5° – 0,7 – 0,6 – 0,8 – 0,8 – 2,0 – 2,0 – 1,5 – 1,0
10° – 0,7 – 0,6 – 0,8 – 0,8 – 2,0 – 2,0 – 1,5 – 1,2
3 h
2
<
b
<B
20° – 0,8 – 0,5 – 0,8 – 0,8 – 1,5 – 1,5 – 1,5 – 1,2
h
30° – 1,0 – 0,5 – 0,8 – 0,7 – 1,5 – – –
b 40° – 0,2 – 0,5 – 0,8 – 0,7 – 1,0 – – –
50° + 0,2 – 0,6 – 0,8 – 0,7 – – – –
60° + 0,5 – 0,5 – 0,8 – 0,7 – – – –
NOTA 1 O coeficiente de forma Ce na face inferior do beiral é igual ao da parede correspondente.
NOTA 2 Nas zonas em torno de partes de edificações salientes (chaminés, reservatórios, etc.) ao telhado deve
ser considerado um coeficiente de forma de Ce = – 1,2, até uma distância igual à metade da dimensão da diagonal
da saliência vista em planta.
NOTA 3 Na cobertura de lanternins, Cpe médio = – 2,0.
y y
y
x
E G
α
ve
nto
F H onde x é b/3 ou a/4
a≥b (maior dos dois, porém ≤ 2h)
y = h ou 0,15
(menor dos dois valores)
Detalhe 1
cientes
Tabela J.5 – Coeficient para
tes para ttelhados
elhados com uma água
a≥b
b A
y L1 L2 θ
Le Vento
Vent
Vento ≤ 0,1 b
L
b h
He H
H1 H2
y α Corte AA
Co
nto A
Ve
y = h ou 0,15 b (tomar o m
menor dos
enor doss dois vvalores).
alo
ores)).
efe
ere
em–se a todo o qu
As superfícies H e L referem–se uaddra
ante.
quadrante.
Valores de Ce pa
para ângulo
ra o ângul
ulo
ul incidência
o de iincidên
ência vento:
a do v
ven
ento:
90° (C)) 4
45° 0° – 45
45°° – 90°
θ
HeL HeL
H L H L H L H L
(A)
(A (A)
5° – 1,0 – 0,5 – 1,0
0 – 0,
0,99 – 1,0 – 0,5
0,5 – 0,9
0,9 – 1,0 – 0,5 – 1,0
10° – 1,0 – 0,5 – 1,0 – 0,
0,88 – 1,
1,00 – 0,5
0,5 – 0,8 – 1,0 – 0,4 – 1,0
15° – 0,9 – 0,
0,5
5 – 1,
1,0
0 – 0,
0,77 – 1,
1,00 – 0,5
0,5 – 0,6
0,6 – 1,
1,0
0 – 0,3 – 1,0
20° – 0,8 – 0,5 – 1,0 – 0,6 – 0,9 – 0,5 – 0,5 – 1,0 – 0,2 – 1,0
25° – 0,7 – 0,5 – 1,0 – 0,6 – 0,8 – 0,5 – 0,3 – 0,9 – 0,1 – 0,9
30° – 0,5 – 0,5 – 1,0 – 0,6 – 0,8 – 0,5 – 0,1 – 0,6 0 – 0,6
Cpe médio
θ
H1 H2 L1 L2 He Le
Cpe médio
θ
H1 H2 L1 L2 He Le
25° – 1,8 – 0,7 – 0,9 – 0,9 – 2,0 – 2,0
30° – 1,8 – 0,5 – 0,5 – 0,5 – 2,0 – 2,0
(A) Até uma profundidade igual a b/2.
(B) De b/2 até a/2
(c) Considerar valores simétricos do outro lado do eixo de simetria paralelo ao vento.
NOTA para vento a 0°, nas partes I e J, que se referem aos respectivos quadrantes, o coeficiênte de forma
Ce tem os seguintes valores:
a/b = 1, mesmo valorr das partes H e L a /b = 2 – Ce = 0,2. Interpolar linearmente para valores intermediários
a/b
de A/b
d) Coeficientes de pr
pressão interna
ressão in
nte (Cpi)
erna (C
Cpi))
e) são de ssucção
Cálculo da pressão uccção no ttelhado
elhado
oo u no
ou oe le
eme
ento da te
elemento elha
telha
erações acima,
A partir das considerações acim
ma, ffaz-se
az-sse o cálculo da pressão d
pressão e ssucção
de ucção que deve ser aplicada na
ensaiio da
telhado a partir da metodologia de ensaio da ABNT
ABNT NBR
NBR 5643
5643 ou
ou conforme Anexo L, adotando-se
árias para cada telhado.
adaptações necessárias
A metodologia de ensaio prescrita na ABNT NBR 5643 ou no Anexo L tem a finalidade de avaliar
a resistência dos componentes do SC, quando solicitados por cargas uniformemente distribuídas,
ou seja, quando solicitados pelos esforços do vento.
O método da ABNT NBR 5643 ou do Anexo L estabelece uma forma de reproduzir em ensaio de
laboratório o fenômeno da resistência das telhas, quando aplicadas em estrutura e solicitadas pela
sucção do vento. A sucção do vento ocorre no sentido de tentar arrancar a telha da edificação,
e normalmente gera uma situação de risco maior do que aquele gerado pela sobrepressão do vento.
P = (Vk)2 × ICpI/1,6
onde
Exemplo de cálculo para edificação residencial com 15 m de altura (cerca de 5 andades) e pavimento-
tipo com largura de 6m (h = 15 m e b = 6 m), telhado com duas águas, em terreno com muitas
obstruções (utilizando as Tabelas J.6 a.J.9).
Velocidade
Veloc
cida característica
ade característica do vento
Vk
k (m
m/s)
(m/s)
Veloc
cidade b
Velocidade ásiica Vo
básica o Edifi
fica
Edifi ação c
cação om
comm 5mm de altura
Região
((m/s)
m//s) =1,0
S1 =1
1,0
=0,70
S2=0,,70
S3 = 0
0,88
I 30
0 18,5
5
II 35
5 21,6
6
III 40 24,6
6
IV 45
45 27,7
7
V 50
50 30,8
Para a região central do telhado, tem-se Ce = – 0,8 e Cpi = + 0,6 (adotando o mais crítico para
sobrepressão), ou seja, Cp = Ce – Cpi = – 0,8 – (+ 0,6) = –1,4
Para a cumeeira, tem-se Cpe = – 1,2 e Cpi = + 0,6 (adotando o mais crítico para sobrepressão),
ou seja, Cp = Cpe – Cpi = – 1,2 – (+ 0,6) = – 1,8
Para o beiral tem-se Cpe = –1,5 e Cpi = + 1,0 (adotando o mais crítico para sobrepressão), ou seja,
Cp = Cpe – Cpi = –1,5 -(+1,0) = – 2,5
A partir do cálculo da Velocidade característica do vento Vk e dos coeficientes de pressão Cp, tem-se
o cálculo da pressão de sucção pela fórmula abaixo:
P = (Vk)2 × ICpI/1,6
ado um exemplo de
A seguir é apresentado de cálculo
cálculo para edificação residencial com 15 m de altura (cerca
de cinco andares) e pavimento-tip
po ccom
pavimento-tipo om llargura
arg
gura de 6 m ((h
de h = 15 m e b = 6 m), tel
telhado com duas águas,
tas obstru
em terreno com muitas uções.
obstruções.
lculo
od
Tabela J.8 – Cálculo av
da ellociidade ca
velocidade ara
acteríísttica
característica a do
ov ento V
vento kp
Vk ara
a edi
para edificação com 15m
de al
ltura
altura
Velo
ocid
dade
e característica
Velocidade carractteríst do vento
V
Vkk
(m/s)
(m
m/s)
Velo
ociidade b
Velocidade ásiica
básicaa
Região Vo Edifi
Edificação
ficaçã com
ão c m 15m de altura
om
(m/s) S1 = 1,0
S2 = 0,88
S3 = 0,88
I 30 23,2
23
3,2
II 35 27,1
27,1
1
III 40
40 31,0
31,0
0
IV 45
45 34,8
V 50
0 38,7
Pressão de ensaio
Velocidade Edificação com 15m de altura
básica Pa
Região
Vo
(m/s) região central do telhado Cumeeira Beiral
Cp = – 1,4 Cp = – 1,8 Cp = – 2,5
I 30 500 600 850
II 35 650 850 1 100
III 40 850 1 100 1 500
IV 45 1 100 1 400 1 900
V 50 1 300 1 700 2 300
Anexo K
(normativo)
K.1 Princípio
Avaliar o comportamento ao fogo da face interna do sistema de cobertura quando exposto a uma
configuração padronizada de foco de incêndio (ver [4], Bibliografia).
K.2 m
Aparelhagem
K.2.1 e ensa
Estrutura de aio
ensaio
• 438 mm
área interna de (2 438 mm ± 25 mm m) p
mm) or (3
por 36 58 ± 25
658 5m m)), d
mm), elim
mitad
da por p
delimitada paredes constituídas
busstível com
de material incombustível com altura de
e (2
2 438 mm
mm ± 13 mm).
mm)). Um vão de passagem
pass de dimensões
(762 mm ± 13 mm) m) por
po
or (2
2 134
13
34 mm ± 1313 mm)
mmm) deve
devve ser
se
er instalado
insta
aladoo no centro da
d parede de menor
forrme Fi
comprimento, conforme igurra K.1;
Figura
• erno d
todo ambiente interno eve
deve ea presenttar ttemperatura
apresentar em
mperatuura iinterna
nttern
na ent
tre 15,6
entre 6 °°C
Ce32 °C antes do início
32,2
livvre de
do ensaio, e deve estar livre de correntes
corre
entes de e ar
ar em
m excesso.
exxcessso.
a o esquema da
A Figura K.1 apresenta da estrutura
estrutura de
de ensaio.
2 438 mm
Fonte de ignição
(13,6 kg) engradado
Chapas de fibrocimento
ou gesso
2 438 mm
Paredes de material
3 658 mm
inco
incomb
co mbus
mbustí
us tíve
vell
ve
incombustível
Projeção
Pr eção área
Projeç áre
á rea
rea
da cobertura
cob
cober
ertu
er tura
tura
Port
Po rta
rt
Porta a
838 mm 2 mm
762 8 mm
838
K.2.2.1 Engradado
do de madeira
O engradado de madeira deve ser formado por ripas de seção quadrada de 38 mm e comprimento
de 381 mm. As ripas devem ser de Pinheiro do Paraná (Araucária angustifólia). A umidade das ripas
deve ser de 12 %.
Após montagem, o engradado com 12 % de umidade deve apresentar massa de 13,6 kg (30 libras)
e formato cúbico com 381 mm de lado.
381
1
38
381
38
Figura K.2
gurra K Figura
.2 – Fig
gura ilustrativa
a ilu
ustra do
ativa d engradado
o en
ngrrada de
ado demmadeira
ade
eira
— 120 mL de álcool e
etílico reagente
tíllicco re
eage
ente ou álcool
u álc etílico
cool e absoluto;
tíílico abs
solu
uto;
K.2.3 Medidores de
e ttemperatura
emperatura
A temperatura durante e o e nsaio
ensaio o deve sser
er m eddida at
medida trav
vés d
através dee terrmooparres do ttipo
termopares i K, com isolação
om bainha
mineral, e protegidos com baainh
ha metálica,
metálica
a, posicionados
posic
cionad
doss conforme
coonfforme Figuras
Fig
gurass K.3
K.3
3 e K.4,,
K que por sua vez
osiçõess, ssendo
apresentando quatro posições, endo q ue a p
que ossição 4 é ccentral.
posição enttral.
4
3
610 mm
2
2 438 mm
610 mm
1
914 mm
Engradado
Piso
2 438 mm
2 438 mm
Engradado
381 × 381 mm
1, 2, 3
2 438 mm
4
Figura Posicionamento
ura K.4 – Posiciona
amento
oddos termopares
os ter
rmo
opare planta
es – Vista em p
K.3 Execução do e
ensaio
nsaio
K.3.1 Montagem
mddo
occorpo
orp prova
po de prov
va
O corpo de prova a se
ser
er aavaliado
ado cconsiste
valia no
onsiste n sistema
stema de ccobertura
o sis ob
bertu representativo,
ura re
epres
senntativo ou parte dele, e deve
ocupar uma área de teste
tesste de 2 438
438 mmm × 2 438
4388 mm,
mm, e deve
deeve ser montado
mon o sobre
ntado obre as
so a seções das paredes
revestidas (Figura K.1).
.1).
O foco de incêndio deve ser posicionado no canto e no encontro das paredes revestidas com placa
de fibrocimento ou gesso (Figura K.1).
Para tanto, inicialmente deve-se espalhar 450 de serragem em uma área de 533 mm × 533 mm
ao redor dos tijolos, partindo do encontro das duas paredes. Na sequência, embebedar a serragem
com 120 mL de álcool etílico, com exceção de uma área triangular de aproximadamente 153 mm
de lado, diametralmente oposta à interseção das paredes. Posteriormente, deve-se posicionar os
quatro tijolos de 76 mm de altura, e por fim apoiar o engradado a uma distância de 25 mm da interseção
das paredes. A Figura K.5 ilustra tais condições.
Tijolos
533 mm
Engradado de
madeira
533 mm
381 mm
Região sem álcool
(início da queima)
Figura K5 Figura
5–F a iilustrativa
igura lustra sobre
ativa sobrre o ffoco
oco e iincêndio
o de ncêndio
A queima do engradado deve
ve sser
do dev er iiniciada
nicciad por
da p meio
orr m de
eio de um palito
m pali de
ito de ffósforo
ós
sforo colocado sobre a porção
o coloc
seca da serragem.
A extinção do incêndio é pe
permitida minutos
ermitida após 15 m inu
utos da ignição
a ign
niçã engradado
ão do eng
grad o de madeira.
dado
K.4 e ensa
Relatório de aio
ensaio
O relatório do ensaio deve incluir:
Anexo L
(normativo)
L.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio para verificar o comportamento das telhas sob ação
do vento.
L.2 Aparelhagem
em
m
L.2.1 Tablado
Tablado de madeira
a ou
ou outro
outtro material
material adequado,
ad
deq do, plano
quad pla o e rígido,
ano o, provido
rígido vido de
prov d terças de madeira
ou metálicas.
L.2.3 Manômetros
ros
Dois manômetros de coluna de água em U, adequados para medir pressões de 98 Pa até 1 470 Pa
(10 mm a 150 mm de coluna de água).
Fonte de ar comprimido adequada para encher o balão inflável, de forma a permitir a aplicação
da pressão de ensaio sem golpes.
L.2.6 Cronômetro
R1
ter cia
R2
s
tre tân
ça
en dis
L=
R3
Recobrimento
Reco
Recobr
co brim
br imen
im transversal
ento ttrans
nsve
versal
Figura
F L.1
igura L Montagem
.1 – Mo
ontag
gem
m do
occorpo
orp de
po d prova
e pr
rova
L.4 Procedimento
to
L.4.1 Medir o comprimento
men largura
nto e a la das
argura d telhas.
as te
elha
as.
seg
gmentos de telhas
L.4.3 Fixar os três segmentos telh
has
s sobre
sob
bre ass terças
te
erça
as conforme
confo
orme
e recomendado
re
ecom no manual
as.
do fabricante das telhas.
anômettross e
L.4.4 Interligar os manômetros emm U ccom
om a
ass vválvulas
álv
vula
as d
doo ba
alão
o inflá
balão vel, cconforme mostrado
ável,
na Figura L.2.
Balão de PVC
(inflável e impermeável)
Alimentação
de ar
terças
L.4.7 Inflar o balão até atingir a primeira pressão constante na Tabela L.1. Manter esta pressão por
5 min e então registrar o deslocamento constante em cada relógio comparador.
As pressões da Tabela L.1 foram calculadas conforme ABNT NBR 6123 e roteiro de cálculo
constante no Anexo J. Caso haja pressão de interesse especificada acima das constantes
na Tabela L.1, o ensaio deve seguir com tais pressões calculadas conforme ABNT NBR 6123.
L.4.8 Aliviar a pressão e registrar o valor constante nos relógios comparadores 3 min após aliviar
a pressão.
L.4.9 Repetir as etapas de L.4.6 a L.4.8 com o valor seguinte da pressão constante na Tabela L.1.
Verificar em cada etapa se ocorre ruptura ou fissuramento das telhas, ou se estas se desprendem
da fixação.
mmca – milímetros
mmca milíme
etro
os de
e coluna
co
olun
na de
e água
ág
gua
L.5 Resultados
s
Devem ser registrados para cada pressão de ensaio os deslocamentos da telha com 5 min de aplicação
da pressão e o deslocamento residual 3 min após o alívio da pressão. Em cada pressão de ensaio
deve ser registrado se ocorre fissura ou ruptura da telha ou se as telhas se desprendem da fixação.
a) identificação do solicitante;
b) identificação da amostra;
g) resultados dos deslocamentos registrados nos três relógios comparadores em cada pressão;
Bibliografia
[3] Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros conforme Decreto Lei relativo à segurança contra
incêndio, em vigor no Estado da Federação onde se localizar a obra, produto ou projeto em
avaliação