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a) imprime uma lógica do racional que se expressa nos relatos significantes, conferindo
organização ao mundo caótico e desorganizado.
b) singulariza a dimensão intelectiva no seu enfoque narrativo, no qual o caráter distintivo se
faz presente.
c) tem significância na existência humana no mundo, primando pelo fundamento emotivo.
d) é privado de senso ou de razão nas suas narrativas e é incoerente em sua forma de ser.
e) é uma tentativa fracassada de explicação da realidade.
a) Dos sofistas, na medida em que defende que a felicidade consiste em obter o máximo de
prazer possível, especialmente os que nos advém das honras, do sucesso e das riquezas
materiais.
b) Do platonismo, na medida em que separa os prazeres em duas classes: os relacionados ao
corpo e os relacionados à alma, e que a felicidade estaria no gozo dos prazeres relacionados à
alma, devendo-se desprezar os prazeres do corpo.
c) Do estoicismo, na medida em que defende que a felicidade consiste na tranquilidade ou
ausência de perturbação, alcançada através do autocontrole, da contenção e da austeridade,
desprezando-se todo tipo de prazer.
d) Do aristotelismo, na medida em que defende que a felicidade é uma “virtude da alma
segundo a virtude perfeita” e que essa virtude consistiria em uma espécie de mediania, de meio
termo entre dois extremos.
e) Do epicurismo, na medida em que defende que a felicidade consiste no gozo dos prazeres,
mas não de todo e qualquer prazer, apenas os bons e honestos, devendo ser rejeitados os que
levam a dores mais intensas do que o gozo que proporcionam.
Questão 3 (UEL 2008)
De acordo com Aristóteles, a vida consagrada ao ganho, que tem como fim a riqueza, não é a
vida feliz. Portanto, a vida consagrada ao ganho identifica erroneamente o que é o bem ou a
felicidade. (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim
da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 12.)
Qual a principal razão invocada por Aristóteles para rejeitar a vida que tem como fim último a
riqueza?
a) A vida consagrada ao ganho é apenas um meio e não um fim em si mesmo.
b) O acúmulo de bens exteriores representa uma agressão à natureza.
c) A busca de riqueza é um fim acalentado por indivíduos mesquinhos e egoístas. d) A vida
consagrada ao ganho é modo de vida típico do capitalismo. e) A riqueza torna as pessoas
escravas do dinheiro e, portanto, infelizes.
Questão 7 (ENEM)
Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus
próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões
públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o
fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: UnB, 1987 (adaptado).
TEXTO II
Um cidadão integral pode ser definido por nada mais nada menos que pelo direito de
administrar justiça e exercer funções públicas; algumas destas, todavia, são limitadas quanto
ao tempo de exercício, de tal modo que não podem de forma alguma ser exercidas duas vezes
pela mesma pessoa, ou somente podem sê-lo depois de certos intervalos de tempo prefixados.
ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.
Comparando os textos I e II, tanto para Tucídides (no século V a.C) quanto para Aristóteles (no
século IV a.C.), a cidadania era definida pelo(a)
a) prestígio social.
b) acúmulo de riqueza.
c) participação política.
d) local de nascimento.
e) grupo de parentesco.
Sobre o contexto histórico e sociopolítico que marca o debate entre Sócrates e os sofistas,
conforme aludido no texto, considere as afirmativas a seguir. Nele encontramos:
I. Debate com atenção voltada para as questões que almejam assegurar os fundamentos da
natureza.
III. O interesse pela problemática ético-política perpassa o debate que marca o contexto de
ambos.
IV. Compromisso bastante direto, ainda que com posicionamentos distintos, em relação ao
exercício da democracia.
Assinale a alternativa correta.
a) Sócrates estabelece uma ligação muito estreita entre o conhecimento da virtude e a ação
humana, a ponto de sustentar que aquele que conhece o que é o correto não pode agir
erroneamente, visto que o erro de conduta é fruto da ignorância sobre a verdade.
b) fim último do método dialético socrático era a refutação do seu interlocutor. Assim sendo, é
legítimo afirmar que o reconhecimento da própria ignorância equivale à constatação de que a
verdade é relativa a cada indivíduo.
c) Sócrates é considerado um divisor de águas na Filosofia graças a sua teoria ética sobre a
imobilidade do Ser. Por isso, sua missão sempre foi a investigação de um fundamento absoluto
da moral.
d) Sócrates fazia uso de um método refutativo de investigação, o que significa que seu principal
intento era levar o interlocutor à contradição, independentemente se o último estivesse ou não
com a razão.
a) Somente por meio dos sentidos, em especial da visão, pode o filósofo obter o conhecimento
das ideias.
b) No pensamento platônico, o conhecimento das ideias permite ao filósofo discernir a unidade
inteligível em face da multiplicidade sensível.
c) Para que a alma humana alcance o conhecimento das ideias, ela deve elevar-se às alturas
do inteligível, o que somente é possível após a morte ou por meio do contato com os deuses
gregos.