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PESQUISA OPERACIONAL I
E
PESQUISA OPERACIONAL II
Definição e Objetivos
Conteúdo Programático
Matrizes
Determinantes
Sistemas de Equações Lineares
Referências Bibliográficas
Definição e Objetivos
Métodos e Modelos de Pesquisa Operacional
Aplicações da Pesquisa Operacional em Administração
Referências Bibliográficas
3. PROGRAMAÇÃO LINEAR
Definição e Objetivos
Aplicações da Programação Linear na Administração
Referências Bibliográficas
2
1. TÓPICOS DE ÁLGEBRA LINEAR
Conteúdo Programático:
Soma
Subtração
Transposição
Multiplicação por Escalar
Multiplicação entre Matrizes
Multiplicação de Hadamard
Multiplicação de Kronecker
Multiplicação Latina
Inversão
Potenciação.
Definição e Métodos para o Cálculo de Determinantes.
Matriz de Cofatores e Matriz Adjunta.
Inversão de Matriz através da Matriz Adjunta.
Definição, classificação e Resolução de Sistemas de Equações Lineares.
Soluções Básicas de um Sistema de Equações Lineares.
MATRIZES
Definição. Denomina-se Matriz de ordem m por n, a um conjunto retangular de
elementos organizados em m linhas e n colunas, dispostos em forma de tabela.
Os elementos de uma matriz podem ser números, letras, polinômios, funções
ou qualquer outro tipo de objeto matemático. As Matrizes geralmente são utili-
3
zadas quando contamos com conjuntos de números que podem ser operados
do mesmo modo, de forma única.
Escalares: , , , , , , , , etc.
Matrizes Especiais:
Matriz Nula. Uma matriz é nula se, e somente se, todos os seus elementos são
iguais a zero.
Matriz Oposta. Uma matriz é Oposta de outra matriz se, e somente se, todos
os seus elementos são iguais aos elementos da matriz original multiplicados
por -1.
Matriz Diagonal. Uma matriz é diagonal se, e somente se, os seus elementos
que não pertencem à diagonal principal são iguais a zero.
4
A = [aij]n é diagonal [aij] = 0 para i ≠ j
Matriz Escalar. Uma matriz é escalar se, e somente se, os seus elementos
que não pertencem à diagonal principal são iguais a zero, e todos os elementos
da diagonal principal são iguais..
Matriz Triangular Inferior. Uma matriz é triangular inferior se, e somente se,
os elementos em que o índice i é menor que o índice j são iguais a zero. Os
outros elementos podem ter qualquer valor.
Matriz Transposta. Uma matriz é transposta de outra matriz se, e somente se,
suas linhas foram iguais às colunas da matriz original. Deste modo, as matrizes
retangulares de ordem (m, n) terão uma transposta de ordem (n, m), e os veto-
res linha e coluna terão respectivamente vetores coluna e linha como vetores
transpostos.
Matriz Simétrica. Uma matriz é simétrica se, e somente se, ela for igual à sua
Transposta. Deste modo, somente as matrizes quadradas podem ser Simétri-
cas.
A = [aij]n é simétrica A = AT
Matriz Assimétrica. Uma matriz é assimétrica se, e somente se, ela for dife-
rente da sua transposta.
A = [aij]n é assimétrica A ≠ AT
5
Matriz Antissimétrica. Uma matriz é antissimétrica se, e somente se, ela for
igual à matriz oposta da sua transposta.
A = [aij]n é antissimétrica A = - AT
Matriz Estocástica. Uma matriz é estocástica se, e somente se, seus elemen-
tos forem maiores ou iguais a zero e menores ou iguais a um, e a soma dos
elementos de cada linha for igual a um.
Matriz Booleana. Uma matriz é booleana se, e somente se, todos os seus
elementos forem iguais a zero ou um.
Matriz Latina. Uma matriz é latina se, e somente se, todos os seus elementos
forem letras.
Matriz Regular. Uma matriz é regular se, e somente se, seu determinante é
diferente de zero.
Matriz Singular. Uma matriz é singular se, e somente se, seu determinante é
igual a zero.
A= 1 2 B= 3 2 C= 1 0
3 4 5 7 0 1
6
Matriz Normal. Uma matriz é normal se, e somente se, ela é comutativa com a
sua transposta. As matrizes simétricas, antissimétricas e ortogonais são tam-
bém normais.
1/2 2 -4 A= 6 -3
C= -2 0 -3 3 6
4 3 0
Matriz Inversa. Uma matriz é considerada inversa de outra matriz se, e somen-
te se, o produto entre elas for igual à matriz identidade. Só as matrizes regula-
res admitem inversa.
Matriz Ortogonal. Uma matriz é ortogonal se, e somente se, sua transposta é
igual à sua inversa, logo o produto de uma matriz ortogonal por sua transposta
é igual à matriz Identidade. Se uma matriz é ortogonal sua transposta também
é. O produto de duas matrizes ortogonais é também uma matriz ortogonal e o
determinante de uma matriz ortogonal é igual a ±1.
AT = A-1 então A . AT = AT . A = I
1 0 0 0 1 0
D= 0 1/2 6/7 E= 1 0 0
0 6/7 - 1/2 0 0 1
Matriz Periódica. Uma matriz é periódica se, e somente se, em uma operação
de potenciação, existe uma determinada potência P para a qual a matriz volta a
ser ela mesma. Se isto acontece, a matriz é considerada de período (P – 1).
7
Matriz Idempotente. Uma matriz é idempotente se, e somente se, ao ser ele-
vada ao quadrado ela não se altera, ou seja é periódica de período um.
A = [aij]n é idempotente A2 = A
2 -1 1 2 -1 1
A= -3 4 -3 B= -2 3 -2
-5 5 -4 -4 4 -3
Matriz Nilpotente. Uma matriz é nilpotente se, e somente se, ao ser elevada a
uma potência I ela se transforma na matriz nula. Neste caso ela é de índice I.
1 -1 1 1 1 3
A= -3 3 -3 B= 5 2 6
-4 4 -4 -2 -1 -3
Matriz Unipotente. Uma matriz é unipotente se, e somente se, ao ser elevada
ao quadrado ela se transforma na matriz identidade. As matrizes onipotentes
são também denominadas como involuntórias
A = [aij]n é unipotente A2 = I
0 1 0 1 0 0
A= 1 0 0 B= 0 0 1
0 0 1 0 1 0
Adição:
Propriedades da Adição:
a) A + B = B + A
b) A + (B + C) = (A + B) + C
8
c) A + N = N + A = A
c) -A + A = A - A = N
N = Matriz Nula.
Subtração:
Transposição:
A = [a i j] (m, n) AT = [a j i] (n, m)
Propriedades da Transposição:
a) (A + B) T = AT + BT
b) (.A) T = .AT
c) (AT)T = A
d) (A.B) T = BT.AT
B = .A b ij = .a i j ɏ i, j
a) (.).A = .(.A)
b) ( + ).A = .A + .A
c) .(A + B) = .A + .B
d) .(A.B) = (.A).B = A.(.B)
e) 1.A = A
9
Multiplicação de Hadamard:
O produto de Hadamard de uma matriz A = [aij]n por uma matriz B = [bij]n, é
uma matriz C = [cij]n obtida da multiplicação direta dos elementos de A pelos
elementos correspondentes de B. O sinal de multiplicação no caso do produto
de Hadamard é #.
C = A # B c i j = a i j.b i j ɏ i, j
a) A.B = B.A
b) (A + B).C = A.C + B.C
c) C.(A + B) = C.A + C.B
d) (A.B).C= A.(B.C) = (A.C).B
e) A.N = N.A = N
C = A . B <=> c ij = ∑ ɏ i, j
a) (A.B).C = A.(B.C)
b) (A + B).C = A.C + B.C
c) A.(B + C) = A.B + A.C
d) .(A.B) = (.A).B = A.(.B)
e) A.I = I.A = A
f) A.N = N.A = N
10
Existem alguns casos clássicos de matrizes mutuamente comutativas:
Produto de uma matriz pela sua inversa: A.A-1 = .A.A-1.A = I
Produto entre uma matriz e a matriz identidade: A.I = .I.A = A
Produto entre uma matriz e a matriz Nula: A.N = .N.A = N
Multiplicação de Kronecker:
O produto de Kronecker de uma matriz A = [aij] (m x n) por uma matriz B = [bij]
(p x q), é uma matriz C = [cij] (m.p) x (n.q) obtida da multiplicação direta de ca-
da elemento de A pela matriz B. O sinal da multiplicação de Kronecker é .
C = A B [ aij . B ] ɏ i, j
Inversão de Matriz:
A matriz quadrada A = [a i j] n é inversa da matriz B = [b i j] n, se e somente se,
o produto entre elas for igual à Matriz Identidade.
11
MATRIZ ORIGINAL MATRIZ INVERSA
2 1 2 -2 3 0
Potenciação de Matriz:
Se n é um número inteiro positivo, uma matriz A = [a i j] n pode ser multiplicada
n vezes por si mesma. O resultado dessas n operações é denominado potência
n da matriz A e é representado por An. Deste modo, A2 = A.A, N3 = A2.A, ... ,
An = An-1.A. Por definição, temos que A0 = = I.
A . A . A . A . , . . . . , An-1.A = An
DETERMINANTES
12
A11 A12 A13
A= A21 A22 A23
A31 A32 A33
Regra de Sarrus:
C1 C2 C3 C1 C2
A11 A12 A13 A11 A12
A= A21 A22 A23 A21 A22
A31 A32 A33 A31 A32
C1 C2 C3 C1 C2
A11 A12 A13 A11 A12
A= A21 A22 A23 A21 A22
A31 A32 A33 A31 A32
Se A admite inversa, então o Det (A−1) = 1 ⁄ Det (A), de onde resulta que
se A é invertível então Det (A) ≠ 0.
O determinante de uma matriz é igual ao determinante da sua transposta:
Det (A) = Det (AT).
Se A é ortogonal, então Det (A) = ±1.
Se uma linha ou coluna da matriz A é constituída de zeros, então:
Det (A) = 0.
Se A tem duas linhas (ou colunas) iguais, então: Det (A) = 0.
Se em uma matriz A, os elementos de duas linhas ou duas colunas pos-
suem valores proporcionais, o Det (A) = 0.
Se em uma matriz A, uma linha ou coluna é obtida através de uma combi-
nação linear de outras linhas ou colunas, o Det (A) = 0.
Se uma matriz é triangular (superior ou inferior), diagonal ou escalar o seu
determinante é o Termo Principal (produto dos elementos da diagonal
principal).
Se multiplicarmos ou dividirmos uma linha ou coluna de uma matriz A por
um escalar λ diferente de 0, o determinante da matriz A fica multiplicado
por λ.
13
Se uma matriz quadrada A de ordem n for multiplicada por um escalar k,
seu determinante passa a ser multiplicado por kn. Det (k*A) = kn * Det (A).
Se permutarmos duas linhas ou duas colunas de uma matriz A, então o
determinante de A muda de sinal: −Det (A).
Se somarmos (ou subtrairmos) a uma linha (ou coluna) de A, um múltiplo
de outra linha (ou coluna), o determinante não se altera (Teorema de Ja-
cobi).
Se escrevermos cada elemento de uma linha ou coluna de A como soma
de duas parcelas então: o Det (A) é a soma de dois determinantes de or-
dem n, cada um considerando como elemento daquela linha ou coluna
uma das parcelas, e repetindo as demais linhas ou colunas.
Se A e B são matrizes quadradas de mesma ordem, então:
Det (A.B) = Det (A) . Det (B). (Teorema de Binet).
Forma Matricial:
14
Os sistemas de equações lineares podem ser:
Referências Bibliográficas:
ANTON, Howard & BUSBY, Robert. Álgebra Linear com Aplicações. Porto
Alegre: Bookman. 2001.
ANTON, Howard & BUSBY, Robert. Álgebra Linear Contemporânea. Porto
Alegre: Bookman. 2006.
15
BOLDRINI, José Luiz & COSTA, Sueli Rodrigues & FIGUEIREDO, Vera Lú-
cia & WETZLER, Henry G. Álgebra Linear, 3a Edição. São Paulo: Harbra.
1986.
KOLMAN, Bernard. lntrodução à Álgebra Linear com Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2006.
LAY, David. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de janeiro: LTC. 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear, 3a. Edição. São Paulo: Makron Bo-
oks. 2002.
PEDREIRA, Carlos Eduardo & POSTERNAK, Regina. Álgebra Linear para
Cursos de Economia. Rio de Janeiro: 2003.
POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Pioneira. 2003.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo:
McGraw-Hill. 1987.
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16
2. FUNDAMENTOS DE PESQUISA OPERACIONAL
17
Ciência da Decisão (Decision Science),
Inteligência Computacional (Computational Intelligence);
Economia Matemática (Mathematical Economics);
Apoio Multicritério à Decisão (Multicriteria Decision Aiding).
Existem vários tipos de modelos que podem ser utilizados para a representa-
ção de um sistema:
18
Quanto aos Objetivos (Descritivos, Explorativos, Preditivos, Prescritivos,
Normativos e Operacionais);
Quanto aos Meios de Construção (Icônicos, Analógicos e Simbólicos:
Verbais e Matemáticos);
Modelos Matemáticos (Determinísticos ou Probabilísticos, Lineares ou
não Lineares);
Quanto ao Fator Tempo (Estáticos ou Dinâmicos);
Quanto à Amplitude (Abrangentes ou Parciais).
Otimização Matemática;
Teoria dos Grafos e Redes;
Teoria dos Jogos;
Processos Estocásticos;
Métodos Estatísticos;
Métodos Heurísticos;
Sistemas de Estoques;
Sistemas de Filas de Espera;
Matemática Nebulosa (Lógica Fuzzy);
Modelos Analíticos de Decisão Multicritérios;
Análise de Risco;
Técnicas de Simulação.
Programação Linear;
Programação Linear Inteira e Mista;
Programação Inteira Binária;
Programação Linear Paramétrica;
Programação por Metas (Goal Programming);
Programação Multiobjetivos;
Programação Linear Fracional;
Programação Estocástica;
Programação não Linear;
Programação Quadrática;
Programação Geométrica;
Programação Dinâmica;
Programação Separável;
Programação Convexa.
19
A Teoria dos Grafos é também uma área abundante no que se refere à quanti-
dade de modelos que ela propicia para a resolução de problemas de decisão
relativos a diversos campos da gestão empresarial. Entre esses, se destacam:
Modelos de Conexão
Modelos de Caminhos (mais curto ou mais longo)
Modelos de Caminho Crítico (Redes PERT-CPM)
Modelos de Árvores de Extensão Mínima (Spanning Tree)
Modelos de Emparelhamento
Modelos de Redes de Transporte
Modelos de Transbordo (Transhipment)
Modelos de Fluxo Máximo e Fluxo Máximo a Custo Mínimo
Modelos de Fluxo de Custo Mínimo
Modelos de Circuitos Hamiltonianos e Ciclos Eulerianos
Modelos para Sistemas de Roteamento
Cadeias de Markov
Passeios Aleatórios
Processos de Markov
Processos de Poison
Programação Dinâmica Estocástica
Processos de Congestionamento (Filas de Espera)
Processos de Decisão
Processos de Previsão (Séries Temporais)
Processos de Substituição
Confiabilidade
Estatística Descritiva
Amostragem
Estimação e Teste de Hipóteses
Planejamento de Experimentos
Análise de Variância
Análise de Correlação
Análise de Regressão
Análise Discriminante
Análise Fatorial
Análise de Conglomerados
Modelos Lineares Generalizados
20
Os Métodos de análise multicritério começaram a ser desenvolvidos na década
de 60, como instrumentos de apoio à decisão em situações em que se preten-
de realizar análise comparativa de projetos alternativos ou de medidas hetero-
géneas. Estes métodos consideram e avaliam simultaneamente diversos crité-
rios na análise de problemas complexos, tendo como finalidade apoiar os deci-
sores no processo de integração de diferentes alternativas nas suas ações, em
um quadro prospectivo ou retrospectivo. A análise multicritério guarda similari-
dade com as técnicas adotadas no campo do desenvolvimento organizacional
ou na gestão de sistemas de informação. Dentre os métodos de decisão multi-
critérios mais utilizados, salientam-se:
Administração de Projetos;
Alocação Ótima de Recursos Financeiros;
21
Alocação Ótima de Recursos Humanos;
Análise de Turn-Over de Recursos Humanos;
Análise Estocástica de Risco em Investimentos;
Confiabilidade de Equipamentos Industriais;
Controle de Qualidade;
Definição de Estratégias em Análise de Investimentos;
Definição de Estratégias em Situações de Competição;
Estruturação e Design de Layout Industrial;
Localização de Pontos de Vendas;
Localização Industrial;
Logística e Cadeias de Suprimentos;
Manutenção e Substituição de Equipamentos;
Mobilidade de Mercados Consumidores;
Operações Industriais;
Orçamento de Capital;
Otimização de Fluxo de Caixa;
Otimização de Fluxos de produtos em Redes de Abastecimento;
Pesquisa Mercadológica;
Planejamento Contábil-Financeiro;
Planejamento e Controle da Produção;
Previsão de Vendas;
Programação da Produção Industrial;
Rotas Ótimas de Transporte;
Sistemas de Estoques;
Sistemas de Filas de Espera;
Utilização Ótima da Mídia na definição de Estratégias Publicitárias.
Transportes: 21
Energia: 19
Economia e Finanças: 11,5
Logística: 9
Planejamento e Controle da Produção: 8
Telecomunicações: 8
Siderurgia: 6,5
Agropecuária: 5
Administração: 4
Saúde: 2,5
Educação: 2
Outras: 3,5
22
Técnica Utilizada: (%) de Trabalhos
Programação Matemática: 26
Teoria dos Grafos: 14
Séries Temporais / Modelos de Previsão: 14
Estatística: 11
Otimização Matemática: 9
Processos Estocásticos: 6
Técnicas de Análise Combinatória: 4,5
Teorias de Decisão e de Jogos: 4
Sistemas Especialistas: 3
Técnicas Heurísticas: 3
Fluxos em Rede: 2
Teoria de Filas: 2
Redes Neurais: 1,5
Referências Bibliográficas:
23
ROY Bernard & Buyssou D. Aide Multicritère à la décision: Méthodes et
Cas. Paris: Economica, 1993.
SAATY Thomas. Décider face à la complexité. Paris: Entreprise Moderne
d'Edition, 1984.
SILVA, Ermes e Élio Medeiros da & GONÇALVES, V. & MUROLO, A. C.
Pesquisa Operacional para os cursos de Administração, Economia e
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas. 1998.
WINSTON Wayne L. Operations Research: Applications and Algorithms.
3 ed. Belmont: International Thomson Publishing Company. 1994.
WINSTON, Wayne L.; ALBRIGHT, S. Christian. Practical Management Sci-
ence: Spreadsheet Modeling and Applications. Belmont: International
Thomson Publishing Company. 1997.
PIDD, Michael. Modelagem Empresarial – Ferramentas para a Tomada
de Decisão. Porto Alegre: Bookmann. 1998.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas Organizações. 2ª Edição. São Paulo: Atlas.
2006.
DIXIT, Avinash K. & NALEBUFF, Barry J. Pensando Estrategicamente.
São Paulo: Atlas. 1994.
CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O Modelo PERT-CPM aplicado a Proje-
tos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores. 2000.
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3. PROGRAMAÇÃO LINEAR
Definição e Objetivos. A programação linear é um dos métodos matemáticos
da Pesquisa Operacional geralmente utilizado em situações onde se objetiva a
otimização de determinado desempenho de um sistema ou de uma atividade
econômica, através da distribuição eficiente de recursos escassos pelos meios
de produção. Em geral, na administração de empresas este desempenho con-
siste em maximizar lucros ou minimizar custos. Porém, existem outros objeti-
vos, como: minimizar prejuízos, maximizar audiência na mídia, minimizar des-
perdícios, maximizar receita etc.
Sujeito a:
25
Em diversas situações os problemas podem ter representação aproximada
por modelos lineares;
Disponibilidade de algoritmos e softwares eficientes para a solução de mo-
delos de programação linear;
Possibilidade de realização de análise de sensibilidade nos dados do modelo
trazendo subsídios relevantes para as decisões pós-otimização.
26
Operação “Alfa” “Gama” Disponibilidade
1) Torneamento 1 Hora 1Hora 100 Horas/Semana
2) Acabamento 1 Hora 1Hora 130 Horas/Semana
3) Montagem 2 Horas 2Horas 220 Horas/Semana
Qual a quantidade de Armários de cada modelo que deverá ser produzida se-
manalmente de modo a Maximizar o Lucro Total ?
27
04) Problema de Programação da Produção. Uma Empresa de Laticínios
deseja programar sua produção mensal, de modo a Maximizar os seus Lucros.
Ela produz 3 tipos de Leite que se diferenciam através dos seus processos de
Beneficiamento, do seguinte modo:
28
programar a produção da Indústria de forma a se Maximizar o Lucro Total diá-
rio ?
E que, a composição dos 4 tipos de alimento (cada 100 gramas) estão assim
discriminadas:
29
Gorduras 5 gramas 15 gramas 22 gramas 18 gramas
Fibras 24 gramas 28 gramas 30 gramas 26 gramas
E ainda que, o custo de 100 gramas de cada um dos quatro Alimentos é res-
pectivamente: R$8,00 - R$6,00 - R$7,00 - R$5,00. Em que proporção o
Nutricionista deverá combinar os quatro tipos de alimentos de modo a nutrir
adequadamente seus clientes a um Custo Total Mínimo ?
Vendas Mensais
Produtos Minimo Máximo
1) Mortadela 4.000 pacotes 8.000 pacotes
2) Presunto 3.000 pacotes 7.000 pacotes
3) Salame 10.000 pacotes 15.000 pacotes
Capacidade de Carga
Tipos de Porão Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte
Frigorífico 800 m3 600 m3 400 m3
Tanque 600 m3 500 m3 400 m3
Silo 500 m3 400 m3 400 m3
30
Os Porões Frigoríficos dos navios se destinam basicamente ao transporte de
carne de boi. Os Porões Tanques são utilizados para se transportar leite. E fi-
nalmente, os Porões Silos são destinados ao transporte de cereais. Uma Em-
presa de Alimentos deseja transportar, do Brasil para a Ásia, o equivalente a
72.000 m3 de carne, 63.000 m3 de leite, e 60.000 m3 de cereais. Quantos Na-
vios de cada tipo deverão ser alugados de modo a minimizar o Custo total de
Transporte, se os Fretes de cada Navio de Grande, Médio e Pequeno Porte
são respectivamente: R$180.000,00 - R$160.000,00 - R$130.000,00 ?
31
Gasolina Verde. É constituída de no máximo 5% do Petróleo tipo A, no mí-
nimo 30 % de Petróleo tipo B, no máximo 20% de Petróleo tipo C e no mí-
nimo 40% do Petróleo tipo D. Seu preço de venda é de $30,00 por Barril.
32
para aplicar mensalmente em 10 Projetos importantes, cujos Investimentos
Mensais (Julho a Dezembro) através de Quotas, e possíveis Lucros no final do
semestre, estão discriminados no Quadro abaixo:
33
Os projetos relacionados às atividades de Metalurgia e Siderurgia são mu-
tuamente exclusivos, ou seja, uma aplicação financeira no primeiro ou no
segundo projeto elimina a possibilidade de aplicação no outro.
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Operações Disponível Semanal Modelo Luxo Modelo Executivo
Corte da Madeira 168 hh. 2 hh. 1 hh.
Torneamento 252 hh. 3 hh. 2 hh.
Montagem 210 hh. 2 hh. 2 hh.
Pintura 178 hh. 1 hh. 2 hh.
Embalagem 112 hh. 1 hh. 1 hh.
Total : 920 hh. 9 hh. 8 hh.
A Matéria Prima utilizada em cada unidade dos dois tipos de carteira é constitu-
ída de blocos de aglomerado de cedro de 1m3, sendo que a disponibilidade
semanal deste recurso é de 180m3. Os Lucros Unitários que podem ser obti-
dos pelas carteiras “de Luxo” e “Executivo” são de respectivamente: R$800,00
e R$500,00. Diante disto, solucione o Problema de modo a Maximizar o Lucro
Total.
35
- O capital de giro destinado diariamente à produção dos 3 modelos de Cartei-
ra é de no máximo R$42.000,00.
- A Disponibilidade diária de Mão-de-Obra é de no máximo 360 Homens-Hora
e cada unidade das Carteiras “Luxor”, “Standard”, “Econômica” e “Estudante”
requer respectivamente o esforço de 4, 3, 2 e 1 Homens-Hora para a sua
Produção.
- A Matéria Prima (madeira) disponível diariamente, se fosse direcionada de
forma exclusiva para a produção das Carteiras “Luxor” seria suficiente para
produzir 100 unidades, se fosse dirigida para a produção exclusiva das Car-
teiras “Standard” daria para fazer 120 unidades, se fosse dirigida exclusiva-
mente para a produção de Carteiras “Econômica” produziria 150 unidades e
se fosse direcionada exclusivamente para a produção de Carteiras “Estudan-
te” produziria 160 unidades.
- Os Modelos “Luxor”, “Standard”, “Econômica” e “Estudante” vendem diaria-
mente no máximo 10, 30, 60 e 40 unidades respectivamente.
- O Departamento de Engenharia de Métodos informa que os quatro modelos
de Carteiras possuem diferentes performances em seus processos de pro-
dução, envolvendo operações de Corte da Madeira, Polimento, Aplicação de
Verniz, Acabamento e Montagem, de acordo com o Quadro abaixo:
36
INDÚSTRIAS PONTOS DE VENDA PRODUÇÃO
PV-A PV- B PV-C PV-D
INDÚSTRIA 1 10 7 6 5 9.000
INDÚSTRIA 2 2 8 9 1 10.000
INDÚSTRIA 3 11 12 8 4 8.000
DEMANDA 7.000 6.000 10.000 4.000 27.000
FÁBRICAS SUPERMERCADOS
A B C D E
FÁBRICA 01 2 9 2 7 1
FÁBRICA 02 6 8 7 6 1
FÁBRICA 03 4 6 5 3 1
FÁBRICA 04 4 2 7 3 1
FÁBRICA 05 5 3 9 5 1
37
22) Problema de Designação em Abastecimento Industrial. Selecionar
quais Indústrias de Produtos Alimentícios deverão abastecer quais Centros
Atacadistas. Neste caso, trata-se de um problema em que o número de Indús-
trias é igual ao número dos Centros Atacadistas, sendo que a cada Indústria
deverá ser destinado o abastecimento de um único Centro Atacadista, e o crité-
rio a ser adotado deverá ser baseado no Custo de Transporte unitário de cada
Carga de Produtos Alimentícios enviada de cada Indústria para cada um dos
Centros Atacadistas, de maneira a se Minimizar o Custo Total de Transporte.
Os dados referentes aos custos de transporte unitários estão demonstrados na
matriz abaixo:
38
8 Edifícios do Padrão: 5 Suítes ou Flats (Sala e Quarto)
15 Edifícios dos Padrões: 4 Quartos (2 Suítes) ou 3 Quartos (1 Suite)
16 Edifícios do Padrão: 2 Quartos
20 Edifícios do Padrão: Flat (Sala e Quarto)
Foi ainda realizada uma Pesquisa de Mercado junto ao público alvo constitu-
ído de Compradores Comuns e Investidores, dirigida para a possibilidade de
venda imediata, de modo a aferir o Comportamento da Demanda pelos 5 ti-
pos de Imóveis que constituem os padrões estabelecidos pela Empresa. E
se chegou aos seguintes resultados:
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é produzida com 0.60 de litro de Água Especial, 28gr de Cevada, 20g de Lú-
pulo e 5gr de Fermento. E finalmente, a “Cristal” tem em sua composição
0.60 de litro de Água Especial, 20gr de Cevada, 10gr de Lúpulo e 6gr de
Fermento; de acordo com os Quadros abaixo.
Quadro I (Composição dos Produtos – Matérias-Primas)
CERVEJAS ÁGUA CEVADA LÚPULO FERMENTO
Pilsen 0,60 Litros 22 Gramas 12 Gramas 5 Gramas
Bock 0,60 Litros 25 Gramas 16 Gramas 6 Gramas
Lager 0,60 Litros 24 Gramas 18 Gramas 4 Gramas
Porter 0,60 Litros 28 Gramas 20 Gramas 5 Gramas
Cristal 0,60 Litros 20 Gramas 10 Gramas 6 Gramas
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Cervejaria tem uma possibilidade inicial de aquisição de R$ 94.000,00 em
Insumos conforme o Quadro II acima.
Quadro III (Custo das Matérias Primas por unidade de cada Produto)
CERVEJAS ÁGUA CEVADA LÚPULO FERMENTO
Pilsen R$ 0,06 R$ 0,110 R$ 0,12 R$ 0,10
Bock R$ 0,06 R$ 0,125 R$ 0,16 R$ 0,12
Lager R$ 0,06 R$ 0,120 R$ 0,18 R$ 0,08
Porter R$ 0,06 R$ 0,140 R$ 0,20 R$ 0,10
Cristal R$ 0,06 R$ 0,100 R$ 0,10 R$ 0,12
A cervejaria ainda tem uma política de produzir cada tipo de cerveja no mí-
nimo 10 % do volume total produzido (todas as marcas).
Referências Bibliográficas:
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3. TEORIA DOS GRAFOS
(A) (B)
(C)
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Hipergrafo possui uma estrutura em que uma aresta pode conectar mais que dois
vértices.
Multigrafo é um grafo que permite múltiplas arestas ligando os mesmos vértices
(arestas paralelas).
Emparelhamento de Grafo consiste em particionar o grafo em conjuntos de
vértices, nos quais os vértices não compartilham nenhuma aresta entre eles.
Existem aplicações de grafos em que os pares de vértices devem ter direção
definida. Neste caso são utilizados os Grafos Orientados. Por exemplo, a re-
presentação gráfica de um sistema de linhas aéreas, em que uma cidade A
pode ter uma rota para a cidade B, porém, o contrário não é verdadeiro. Em
outras aplicações, nas quais as direções das conexões entre os vértices não
fazem sentido, são indicados os Grafos não Orientados. Um exemplo muito
comum é o de um sistema rodoviário que interliga várias cidades, pois não e-
xiste rodovia de mão única. Quando um vértice é ligado a ele próprio, esta co-
nexão é denominada de Anel ou Laço.
Existem outras formas de representar um Grafo:
Matriz de Adjacência;
Matriz de Incidência;
Matriz Latina;
Listas de Adjacências;
Grades.
O matemático e físico suíço Leonard Euler (1707-1783) foi um dos mais produ-
tivos matemáticos de todos os tempos. Em 1736, Euler resolveu o problema
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das sete pontes de Königsberg, cidade da Prússia que era banhada pelo Rio
Pregel, no qual existiam duas ilhas que estavam conectadas entre si e às duas
margens da cidade por meio de sete pontes. O problema se constituía em de-
terminar se era possível seguir um caminho que, passando por cada uma das
pontes exatamente uma vez, retornasse ao ponto de partida. A solução estabe-
lecida por Euler, apresentada em um artigo realizado naquele ano, é conside-
rada como o primeiro resultado (teorema) sobre a questão da planaridade dos
grafos. Ver Figura 2.
Figura 2
ELEMENTOS DE UM GRAFO
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aquele que passa por cada aresta exatamente uma vez. Um Circuito
Hamiltoniano visita cada vértice exatamente uma vez.
Caminho Euleriano. É o que passa apenas uma vez por cada arco ou aresta.
Caminho hamiltoniano. É aquele que passa somente uma vez por cada vértice.
Subgrafo de um grafo G é um grafo cujo conjunto de vértices é um subconjunto
de vértices de G, e cujo conjunto de arcos ou arestas é também um subconjunto
de arcos ou arestas de G relacionadas apenas aos vértices do subgrafo.
Grafo Parcial de um grafo G é aquele obtido através da remoção de um ou mais
arcos ou arestas de G mantendo-se o mesmo conjunto de vértices.
Subgrafo Parcial de um grafo G é um subgrafo de G obtido através da remoção
de um ou mais arcos ou arestas de sua estrutura mantendo-se porém o mesmo
conjunto de vértices.
Dual Direcional de um grafo orientado G é o grafo obtido trocando-se a direção
de todos os arcos do Grafo G.
GRAFOS ESPECIAIS
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par de caminhos opostos.
Grafo Desconexo. É o grafo no qual existe pelo menos um vértice não conectado
aos demais. Todos os grafos desconexos podem ser divididos em pelo menos
duas componentes conexas.
Grafo Simétrico. É o grafo orientado no qual, se existir um arco ligando dois
vértices em uma determinada direção terá que admitir outro arco na direção
contrária. Portanto, a Matriz de Adjacência é simétrica. Todos os grafos não
orientados são simétricos.
Grafo Antissimétrico. É o grafo orientado que só admite um arco, considerando
uma das duas direções, ligando dois vértices.
Grafo planar é aquele que pode ser representado em um plano sem qualquer
intersecção entre arestas. Pode-se provar que um grafo planar pode representar
qualquer mapa com apenas 4 cores referentes a 4 partições. O famoso Teorema
das quatro cores é baseado no problema das cores necessárias para se colorir
um mapa sem que os países vizinhos compartilhem da mesma cor.
Árvore é um grafo não orientado, simples, acíclico e conexo. Um grafo parcial que
é uma árvore é denominado de árvore parcial. Todo grafo tem pelo menos uma
árvore parcial. Em informática, as árvores são geralmente usadas como
estruturas de dados.
Arborescência é um grafo orientado, simples, acíclico e conexo, em que existe
um vértice denominado Raiz, do qual partem todos os arcos.
Floresta é um conjunto de árvores.
Grafo Bipartido é o grafo cujos vértices estão divididos em dois conjuntos, nos
quais não há arestas entre os vértices de um mesmo conjunto.
Grafo Bipartido Completo é o grafo bipartido, onde qualquer vértice do primeiro
conjunto é adjacente a todos os vértices do segundo conjunto.
Grafo K-partido é aquele cujos vértices podem ser particionados em k conjuntos
disjuntos, nos quais não há arestas entre vértices de um mesmo conjunto. O
grafo bipartido é um grafo 2-partido.
Referências Bibliográficas:
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APÊNDICE A
47
Forecast-PRO for Windows - XE. Software para Modelos de Previsão de Sé-
ries Temporais. Trabalha com várias metodologias: Médias Móveis, Amortiza-
ção Exponencial (com os parâmetros de Holt e Winters, aditivos e multiplicati-
vos, e também de Múltiplo Nível), Box-Jenkins, Census X-11 (com Decomposi-
ção da Série), Regressão Dinâmica, e Modelos de Eventos. Opera no ambiente
Windows e é compatível com o EXCEL. Possui ainda um Sistema de Inteligên-
cia Artificial que escolhe previamente o melhor Método para uma série temporal
dada.
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APÊNDICE B
____________________________________________________________________________
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APÊNDICE C
Nos anos 50, professores da USP, ITA e PUC-RJ, com formação no exterior,
criaram os primeiros cursos de graduação que incluíam disciplinas de PO como
o de Engenharia da Produção, e que foram incluídas também em outros cur-
sos, já existentes, como os de Economia, Engenharia, Matemática e Estatísti-
ca.
50
Profissionais da área, citados na edição comemorativa dos 25 anos da SO-
BRAPO (1993), acreditam que a PO ganha um novo impulso, nesta década,
nas áreas de administração (tomada de decisões), visando a qualidade dos
processos de produção e atendimento (serviços, desenvolvimento de linhas de
produtos, comercialização e marketing).
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Matemática Aplicada). Relaciona-se com empresas como a INFRAERO, MA-
RINHA, DERSA e DOCAS, além de atuar junto aos mercados financeiros e
Bolsa de Valores (bolsa de mercado futuro, através de simulação, cenários e
análises de risco).
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Outras Universidades
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APÊNDICE D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
54
. Definição e exemplos de Matrizes Simétricas, Assimétricas e Antissi-
métricas
. Multiplicação por Escalar
. Multiplicação entre Matrizes
. Multiplicação de Kronecker
. Multiplicação Latina
. Potenciação de Matrizes
Definição e exemplos de matrizes Idempotentes, Periódicas e Nihilpoten-
tes
Operações Elementares
Inversão de Matrizes através das Operações Elementares
Definição e exemplos de Matriz Ortogonal
Definição e Métodos para o Cálculo de Determinantes
Definição de Matrizes Singulares, Regulares (Não Singulares) e Unimodu-
lares
Matriz de Cofatores e Matriz Adjunta
Inversão de Matriz através da Matriz Adjunta
Combinação Linear de Vetores
Vetores Linearmente Independentes
Matriz Base
Mudança de Base
Definição, classificação e Resolução de Sistemas de Equações Lineares
55
Aplicações de Programação Linear com os Métodos Computacionais
(LINDO e EXCEL-SOLVER)
Limitações da Programação Linear
Teoria da Dualidade em Programação Linear
Os Modelos Primal e Dual
Interpretação Econômica da Dualidade
Definição de Preço-Sombra (Shadow-Price) e suas Aplicações
Método Dual-Simplex
Análise de Sensibilidade de Modelos (Limites dos valores dos Vetores B e
C)
____________________________________________________________________________
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APÊNDICE E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
57
O Problema do Caixeiro Viajante
O Problema do Caminho de Extensão Máxima ou Mínima
Determinação de Rotas Ótimas de Abastecimento
Aplicações de PLI e PLB na Administração
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