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transportes e de tráfego
Universidade de Uberaba
Reitor
Marcelo Palmério
Editoração
Produção de Materiais Didáticos
Capa
Toninho Cartoon
Edição
Universidade de Uberaba
Av. Nenê Sabino, 1801 – Bairro Universitário
Conclusão.........................................................................................198
Referência.........................................................................................202
Apresentação
A necessidade de conquistar novos territórios fez o homem desenvol-
ver toda a tecnologia que conhecemos atualmente. Podemos ainda
afirmar que o surgimento da roda é o marco principal dessa evolução
humana, pois com ela pode-se transportar de maneira mais cômoda
e com maior quantidade alimentos e pessoas, sendo um elemento
indispensável até as datas atuais.
Introdução
Projetar um Sistema de Transporte é muito mais do que
apenas mais um trabalho de um profissional técnico da área
de transportes, é poder proporcionar à determinada região
um crescimento populacional e/ou de produtos e tecnologias.
As definições de divisas territoriais provocam um breve
reflexo sobre as necessidades de cada território e sobre
como fazer com que essas dificuldades sejam transpostas,
como melhorar e otimizar os processos de negociações
entre países, toda a barreira que deverá ser quebrada por
meio dos Sistemas de Transportes, como fazer uma ligação
rápida, segura e acima de tudo econômica.
Conhecer a necessidade de cada modalidade utilizada em
Sistemas de Transportes se torna imprescindível, assim como
a importância da intermodalidade para facilitar e agilizar os
processos de transportes de pessoas e/ou bens de consumo.
Dessa forma, toda matéria-prima beneficiada e transformada
em produto para que seja rentável ao seu fornecedor deve
ser adequadamente transportada e distribuída, tanto no
âmbito nacional como internacional, para assim garantir o
crescimento econômico desta localidade produtora e também
da região consumidora.
12 UNIUBE
Objetivos
• Conhecer o surgimento e desenvolvimento dos Sistemas
de Transportes;
• Relacionar como pode acontecer a interação entre os
Sistemas de Transportes;
• Otimizar cada modal de transporte, a fim de obter o
máximo lucro possível do mesmo.
Esquema
• Modais de Transporte
• Ligações entre Divisas
• Histórico do Sistema de Transporte
• Componentes do Sistema
Fronteira de Barracão – PR
Fronteira de Guaíra – PR
Fronteira de Paraíso – SC
Fronteira de Princesa – SC
Fronteira de Itaqui – RS
18 UNIUBE
Fronteira de Uruguaiana – RS
Fronteira de Quaraí – RS
UNIUBE 19
Fronteira de Jaguarão – RS
Fronteira de Chuí – RS
Fronteira de Capixaba – AC
Fronteira de Cáceres – MT
Fronteira de Corumbá – MS
Fronteira de Bonfim – RR
Fronteira de Pacaraima – RR
Fronteira de Oiapoque – AP
Reflita
A necessidade de ampliar as fronteiras fez com que mui-
tos povos migrassem dos seus locais de origem para no-
vas terras, com essas mudanças surge a necessidade de
transportar bens e pessoas de um local para o outro, e com isso
inicia-se o surgimento dos meios de transportes, inicialmente ape-
nas por terra ou marítimo.
PARADA OBRIGATÓRIA
Para um maior aprofundamento no tema discutido, aces-
se: <http://www.dtt.ufpr.br/Sistemas/Arquivos/apostila-sis-
temas-2013.pdf>.
SINTETIZANDO
DICAS
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
<http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/publicacoes>.
SAIBA MAIS
Considerações Finais
sem a sua devida distribuição unicamente fará com que esses pro-
dutos em excesso no mercado percam seu valor agregado, enfra-
quecendo a economia local.
Introdução
Pode-se dizer que o Sistema de Transporte Rodoviário iniciou
com o surgimento da roda, aproximadamente a 3500 a.C. Ali
foi o começo dos transportes de carga por via terrestre. Com
o passar dos séculos, tivemos em Roma o uso de carroças
e a criação dos primeiros leitos carroçáveis, o surgimento
das vias. Já na Revolução Industrial surgem os veículos
automotores, nosso Presidente da República Washington
Luís, entre 1926–1930, afirma que “Governar é Construir
Estradas”, impulsionando o desenvolvimento das estradas
pavimentadas no Brasil.
Com o desenvolvimento do Sistema de Transporte
Rodoviário, o Brasil teve um grande crescimento econômico,
o fortalecimento de mercados competitivos, distribuição de
produtos em grande área territorial.
Quanto maior o crescimento da economia, mais surgem as
necessidades de distribuições de mais produtos e, com isso,
uma maior variedade de veículos com capacidades de carga
cada vez maiores e melhores.
Neste capitulo, entenderemos como definir a escolha de um
veículo de transporte para determinado tipo de carga a fim
de obter o menor custo possível, levando mais produtos a
regiões mais carentes.
Objetivos
• Definir ligações porta-a-porta;
• Explicar o funcionamento de transportes com alto nível
de flexibilidade e mobilidade;
• Definir transportes para curtas distâncias.
Esquema
• Sistema Rodoviário
• Veículos Rodoviários
• Tipos de Veículos Rodoviários
• Característica do Transporte
• Malha Rodoviária
• Infraestruturas Comerciais
• Sistemas de Operações
Estruturas especiais:
Reflita
Conhecer sobre transporte rodoviário não é apenas saber
que envolve uma via pavimentada em um meio urbano ou
rural, mas saber definir os meios de transportes que o ca-
racterizam, conhecer sobre as estruturas que o envolvem para assim
poder determinar com segurança e viabilidade econômica qual melhor
modal de transporte irá atender as necessidades dos usuários.
IMPORTANTE!
SAIBA MAIS
<http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/
Transporte/brasil-e-paraguai-assinam-acordo-para-construcao-de-
segunda-ponte-371477-1.aspx>.
46 UNIUBE
SINTETIZANDO
DICAS
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
<http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/publicacoes>.
Considerações Finais
Introdução
Em relação ao Sistema de Transporte Ferroviário do Brasil
pode-se dizer ser uma herança trazida da Europa pelos
descentes dos nossos colonizadores, entre os anos de 1870
e 1930 em que o Brasil é uma terra fértil e de grande produção
agrícola, fazendo surgir a necessidade do escoamento dessa
produção para as regiões portuárias da época, surgindo,
então, os primeiros investimentos e implantações de linhas
férreas, sendo o Estado do Rio de Janeiro o pioneiro.
O transporte ferroviário é composto basicamente por uma
locomotiva e um conjunto de vagões, e a quantidade de
vagões será definida pela capacidade motora da locomotiva
de acordo com o peso total carregado pelos vagões. O
Brasil possui uma malha limitada de linhas férreas, um
dos fatores que contribuem para esse baixo índice está no
relevo acidentado, pois as rampas máximas não podem
ultrapassar 2% de inclinação.
Neste capítulo será tratado todo o conjunto de infraestrutura
que compõe o Sistema de Transporte Ferroviário, seus
elementos mínimos para trafegabilidade, materiais de
construção, classificação dos veículos ferroviários,
especificações de uso e manuseio, agentes fiscalizadores
e regulamentadores.
Objetivos
• Entender a importância quando se trata de infraestrutura
ferroviária.
• Identificar os tipos de via, trilhos e bitolas.
• Compreender cada processo para a implantação de
uma via férrea (lastro, sublastro, dormente, placas de
apoio e fixadores).
Esquema
• Sistema Ferroviário
• Infraestrutura Ferroviária
• Veículos
• Materiais
• Especificações
3.1.1.1 Sublastro
Material
Espessura
3.1.1.2 Lastro
Material
Especificações
2” 50.8 90 – 100
1.1/2” 38 35 – 70
1” 25.4 0 – 15
3/4” 19 0 – 10
Altura do lastro
Temos:
60 UNIUBE
Sendo:
Ou:
Finalmente,
Adotado:
Solução:
a.
b.
c.
d.
64 UNIUBE
e.
f.
g. ...
Então:
Onde:
Logo:
Ou seja,
Temos:
UNIUBE 65
3.1.1.3 Dormente
3.1.1.4 Trilhos
Material
Talas de Junção
Fixações
Placas de Apoio
(*) 1. Passagem de roda livre em switches; 2. Proteção de ponta fixa; 3. Passagem de roda
livre no nariz da travessia; 4. Passagem de roda livre na entrada check / asa; 5. Largura de
3.1.4 Veículos
Reflita
Reflita sobre o dimensionamento do lastro e peso para ca-
mada de suporte.
74 UNIUBE
IMPORTANTE!
RELEMBRANDO
PARADA OBRIGATÓRIA
Definir a altura do lastro e a pressão de profundidade exer-
cida na plataforma de suporte, sublastro e subleito.
Saiba mais
<http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/12/
artigo251076-1.aspx>.
UNIUBE 75
SINTETIZANDO...
DICAS
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
<http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro-3-em-consulta-pu-
blica/Volume%205%20-%20Obras%20Ferroviarias.pdf>.
Considerações finais
Ficou claro a importância deste tipo de modal, pois para entender cada
processo que compõe a infraestrutura da via e o veículo, deve-se en-
tender os cenários favoráveis que tornem a viabilidade da ferrovia em
um potencial elevando o seu uso e a integração multimodal.
Sistema de transporte
Capítulo
4
aquaviário
Introdução
O sistema de transporte aquaviário é contemplado com três
tipos de navegação, distribuídos em transporte marítimo de
longo curso, transporte marítimo de cabotagem e transporte
hidroviário interior. No geral, a partir da matriz de transporte, a
maior parte das atividades fica para o transporte marítimo de
longo curso, transporte internacional, responsável por cerca
de 90% das cargas, é dado devido ao seu baixo custo. Já a
navegação por cabotagem ao longo da costa, entre portos,
possibilita ligações entre principais polos industriais e os centros
consumidores localizados às margens litorâneas apresentando
alternativas viáveis para compor uma supply chain management.
O transporte hidroviário realizado nas hidrovias, canais, rios
e lagos é muito expressivo quando se trata de acessos em
regiões de baixa infraestrutura, visto que, por meio do sistema
hidroviário consegue transportar grandes volumes de cargas,
mercadorias a grandes distâncias. Na sua maioria veículos
compostos por chatas, barcaças com fundo chato e baixo
calado, tornando competitivo, fundamental na interconexão
com sistemas de transporte terrestre.
Este sistema de transporte engloba todo o processo
industrial essencial para o desenvolvimento ao se tratar de
matérias-primas, como petróleo, carvão, minério de ferro,
cereais, bauxita, alumínio, fosfatos e seus derivados. O
sistema compõe todo o desenvolvimento mundial, obtendo
força após a Revolução Industrial com a descoberta de
máquinas a vapor, sistemas de navegação autopropulsor,
aumento de velocidade, prosseguindo com as inovações,
vieram os navios a combustível, hoje movidos com turbinas
impulsionados a energia nuclear.
Neste capítulo, entenderemos como definir a escolha de um
veículo de transporte para navegação. A fim de obter o menor
custo possível, levando mais produtos a regiões mais carentes.
Objetivos
• Identificar cada tipo de modal aquaviário, suas
aplicações e tipos de navegação.
• Compreender a diferença entre a navegação marítima
em mar aberto e a navegação do interior mediante
canais, rios e lagos.
• Identificar, classificar e comparar instalações portuárias,
terminais e plataformas elevatórias. Infraestruturas,
sistemas de transporto, canais primários e secundários,
embarcações de apoio e vias.
Esquema
• Sistema Aquaviário
• Navegação de Cabotagem
• Transporte Marítimo de Longo Curso
• Capacidade de Carga
• Tipos de Navios
• Transportes Fluvial e Lacustre
• Característica do Transporte
• Principais Pontos das Vias Navegáveis
UNIUBE 79
a. CNAGA – Conchas
d. EPN – Anhembi
e. GASA – Andradina
h. QUINTELLA – Pederneiras
Fonte: o autor
4.1.5.1. Eclusa
4.1.5.2. Calado
4.1.5.3. Balizamento
4.1.5.4. Sinalização
Sendo:
......
Tem-se:
h0 = 0,25 * b = 0,41m
H = 0,56 m.
O dimensionamento da via é definido a partir das caraterísticas do
veículo conforme DNIT, como: largura do canal, vão livre de pontes,
velocidades e cruzamentos.
Reflita
Tipos de navegação, seja natural ou artificial.
100 UNIUBE
IMPORTANTE!
RELEMBRANDO
PARADA OBRIGATÓRIA
Componentes que definem o transporte: placas, canais,
eclusas e calado.
Saiba mais
Processos de transposição.
< h t t p : / / w w w. d n i t . g o v. b r / m o d a i s - 2 / a q u a v i a r i o /
obras-da-diretoria-aquaviaria/eclusas/eclusa-de-tucurui-pa>.
SINTETIZANDO...
<http://www.dnit.gov.br/hidrovias>.
UNIUBE 101
DICAS
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
< h t t p : / / w w w. d n i t . g o v. b r / m o d a i s - 2 / a q u a v i a r i o / h i d r o v i a s /
hidrovia-parana/hidrovia-parana-tiete>.
Considerações finais
Introdução
Transporte utilizado por aeronaves, considerado modal ágil,
recomendado para transporte de pessoas e cargas com alto valor
agregado e pequenos volumes. Com a evolução tecnológica, após
a Revolução Industrial, surge este tipo de modal, intensificada a
partir de novas tecnologias, hoje referência, tanto para transporte
comercial, como sistema de transporte estratégico.
A evolução do sistema aéreo ultrapassou fronteiras por meio
das características dos veículos e suas finalidades. Têm-se
veículos de diferentes categorias, como veículos para fins
comerciais de cargas, comerciais de passageiros, veículos
tripulados, não tripulados, no caso, DRONES, é o único
sistema entre todos os modais que está sempre em evolução.
Mediante o transporte aéreo é possível acessar qualquer
área global, independente de condições climáticas ou fatores
intempéries, somente de uma pista para decolagem e
aterrisagem acompanhada por um excelente piloto, e, de acordo
com as normativas conforme OACI/CAO – Organização de
Aviação Civil Internacional, controlada pela ONU – Organização
da Nações Unidas, responsáveis pelo controle da aviação civil
internacional, compostas na Cidade de Chicago em 1994.
O transporte aéreo é distribuído em três categorias, militar,
comercial e geral, classificado em Full Pax, Combi e All Cargo
ou Full Cargo. Possui elevado custo por baixa capacidade de
carga transportada, necessita de controle tecnológico período,
elevado gasto com manutenção, reposição de peças por ciclo
de horas. Aplicado somente em casos específicos, cargas
leves ou necessidade de agilidade na entrega.
Neste capítulo, entender-se-á como definir a escolha de um
veículo de transporte aeroviário. Suas características, veículos,
no caso, aeronaves, capacidade de cargas, instalações,
terminais, sistemas de controle, aeródromos e aeroportos.
Objetivos
• Identificar as características do transporte e sua aplicação.
• Compreender normativas e responsabilidade quando
se trata do modal aeroviário.
• Comparar os tipos de veículos versus capacidade de
carga transportada.
Esquema
• Aeroviário
• Liberdades do Ar
• Tipos de Aeronaves
• Componentes do Peso de uma Aeronave
• Capacidades de Carga
• Aeroportos
5.1 Aeroviário
[...]
(1)
(2)
Sendo:
(3)
Peso vazio ( )
Empuxo (T/W)
Definido a partir do peso da aeronave e a potência exercida pelo
motor. Expressa em:
UNIUBE 115
Define, por:
Definição de volume
)
116 UNIUBE
5.1.5 Aeroportos
Pavimentos
Estrutura do pavimento
5.1.6 Pista
IMPORTANTE!
Saiba mais
DICAS
Considerações finais
Introdução
O transporte ocorre por meio de tubos em formato cilíndrico,
movimenta matéria-prima, produtos e derivados entre
dois terminais. São transportados no interior da tubulação
com pressão ou arraste por um elemento transportador.
Constituída por terminais, equipamentos de propulsão, tubos
e juntas para união.
Modal considerado mais seguro, se comparado com outros
modais, tem capacidade de transportar elevados níveis de
produto, utilizado para transporte de petróleo, gás natural,
álcool e derivados.
Este sistema de transporte é classificado a partir do produto
transportado. Oleodutos, na sua maioria, petróleo, óleo
combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e nafta
e outros. Minerodutos, rochas e produtos, matéria-prima e
derivados, como Sal-gema, Minério de Ferro e Concentrado
Fosfático e Gasodutos, gás natural.
Neste capítulo, entenderemos como definir a escolha de
um veículo de transporte dutoviário. Suas características,
capacidade de cargas, instalações, necessidades e
terminais especializados.
Objetivos
• Compreender o sistema de transporte dutoviário, terminais,
vias, sistemas por gravidade e sistemas forçado.
• Comparar a relação entre cada via, a partir do material
transportado.
• Entender a necessidade do modal ao se tratar de
transporte por condutos livres.
Esquema
• Sistema Dutoviário
• Capacidade de Transporte
• Características do Transporte
• Componentes
Sendo:
6.1.3 Componentes
6.1.7 Materiais
6.1.9 Considerações
Recomendações de projeto
1. Vazão;
3. Declividade mínima;
4. Tensão trativa;
7. Coeficientes.
134 UNIUBE
Definições:
Sendo:
Definições:
UNIUBE 135
Definições:
Sendo:
136 UNIUBE
Define, por:
Saiba mais
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
Considerações finais
Introdução
[texto]Atividade da engenharia de transportes, relaciona
projeto geométrico, planejamento e operação de transportes
em vias e perímetros urbanos. Aplica conceitos de educação
viária, fiscalização viária, integrado com a engenharia técnica,
define tráfego de transportes ou engenharia de tráfego.
Projeto geométrico junto ao sistema viário é possível
concretizar terminais, redes de transportes, uso e ocupação
do solo, ainda, proporcionar movimentações seguras,
eficientes para bens, serviços e pessoas.
A engenharia de tráfego depende das posições e limites entre
atividades de transportes, modais, edificações e vias, seja
pública ou privada, com o objetivo de controlar os impactos e
problemas estruturais, ainda definir políticas e metodologias que
integram todo o sistema. No contexto geral, eliminar diversos
conflitos, como: capacidade da via, velocidade e fluidez, acessos
como estacionamentos, segurança, conforto e qualidade, por
fim, menor custo por meio de informações e planejamentos.
Neste capítulo, entenderemos como definir a escolha de um
sistema de engenharia de tráfego e suas funções. Serão
apresentados conflitos e adequações a partir do ponto de
vista do usuário, funções e vias, como ambiente, trânsito
e estruturas viárias. Características viárias, hierarquia,
adequação e categorias, como tipos de vias.
Objetivos
• Entender planejamento, aplicação para definir projeto
geométrico e operações de redes e sistemas viários.
• Identificar terminais urbanos e relações entre modais.
• Explicar a relação entre vias seguras planejadas para
tráfego de veículos, bens e pessoas.
Esquema
• Engenharia de Tráfego
• Composição de Tráfego
• Veículo de Projeto
• Pesquisa de Tráfego
• Contagem Volumétrica: definições básicas
• Pesquisas de Origem e Destino (OD)
• Projeto de Tráfego
• Fluxo de Veículos e seu Controle
• Capacidade Viária de uma Via
• Classificação das Rodovias de Pista Simples
• Níveis de Serviço para Rodovias
• Classificação das Vias Quanto às Características
Técnicas
• Características Básicas de Projeto Geométrico
(DNER/DNIT)
• Determinação da Velocidade de Fluxo Livre (VFL)
• Fluxo de tráfego;
• Acidentes.
• Reversibilidade de pistas;
• Comprimento Total:
• Peso Bruto por conjunto de dois eixos com total de seis pneu-
máticos interligados por suspensão especial: 9t a 13,5t
• Eixo Simples:
• rodas simples
• rodas duplas
• Eixos Duplos:
• em tandem
• não em tandem
• afastado
• especial
• Contagem Volumétrica;
• Volume de Tráfego
Onde:
Onde:
• Volume de Pico.
• Pico Horário.
• Outros métodos.
Onde:
Considerando ainda:
Onde:
UNIUBE 159
• Classe 0:
• Classe I:
• Classe II:
• Classe III:
• Classe IV:
Onde:
Onde:
UNIUBE 171
IMPORTANTE!
Saiba mais
<https://www.youtube.com/watch?v=zOPe877CSXk>.
DICAS
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
<http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/publicacoes>.
Considerações finais
Introdução
A sinalização de trânsito pode ser definida como permanente ou
não permanente. A não permanente são sinalizações instaladas
de caráter temporário e logo se perderão, já as sinalizações
permanentes são compostas por sinais em placas e painéis,
marcas viárias nos pavimentos e dispositivos auxiliares,
controladores de tráfego que conhecemos como Semáforos e/
ou radar de controle de velocidade. Todo este conjunto já citado,
quando implantado, tem objetivo de ordenar, advertir e orientar
os usuários que trafegarem por esta via.
A principal função dos processos de sinalização é orientar
os usuários de modo que eles tenham tempo suficiente para
suas tomadas de decisões, como mudanças de faixas, com
confiança e segurança. Toda a implantação dos dispositivos
necessários para essa tomada de decisão antecipada e com
segurança depende diretamente do tipo da via, do seu fluxo
de veículos, localização da via (urbana ou rural), proximidade
com equipamentos públicos como escolas, hospitais etc. O
principal fator dessas definições é a velocidade de operação
da via, que definirá cada característica do dispositivo a ser
implantado. Além de todos os itens mencionados, temos
ainda os seguintes fatores para uma perfeita implantação de
um projeto de sinalização:
• Projetos: definição exata de todos os dispositivos
a serem implantados, conforme normas e órgãos
regulamentadores, obedecendo todos os critérios de cor,
formato, dimensões e localizações ao logo da via.
• Implantação: a sinalização será implantada conforme
orientações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) ou
outra referência muito forte para vias rurais é o Manual de
Sinalização Viária e o Manual de Obras e Emergências para
Rodovias do DNIT, que coordenam e orientam o correto
posicionamento dos dispositivos, podendo sofrer pequenos
ajustes de acordo com o local real a serem implantados.
• Operação: a sinalização deverá ser permanentemente,
constantemente avaliada de acordo com padrões e
especificações técnicas, para garantir a perfeita operação da
via. E caso se faça necessário, deverá ser realizada constantes
substituições e manutenções nas placas lindeiras à rodovia.
• Manutenção: uma via com boa sinalização deve ter um plano
anual de manutenção de via onde devem ser verificados
todos os requisitos mínimos de reflexibilidade e instalação
das placas de forma a garantir que sejam bem visíveis, e
caso de necessidade as substituições devem ser constantes
para garantir a segurança dos usuários das vias rodoviárias.
• Materiais: todo material empregado para a fabricação das
placas ou marcas em pavimentos devem ter rigorosamente
os requisitos mínimos das normas da ABNT tanto para
suportes de fixação, como para fabricação das placas e
principalmente as películas refletoras.
Neste capítulo, entenderemos um pouco das regras básicas para
elaboração e implantação de um projeto de Sinalização viária,
a fim de garantir que os usuários da via possam trafegar com
conforto, com fluidez e principalmente segurança para si e para
os outros usuários da mesma via, independente de qual tipo de
veículo o usuário esteja utilizando para o seu deslocamento.
Objetivos
• Identificar os tipos de sinalização e suas funcionalidades.
• Identificar os tipos de sinalização: vertical e horizontal.
• Classificar sinais, advertências e posicionamentos viários.
Esquema
• Sinalização Vertical
• Sinais de Regulamentação
• Posicionamento Transversal
• Posicionamento Longitudinal
• Padronização.
178 UNIUBE
a. Categorias:
b. Categorias particulares:
A instalação das placas não deve ser feita de maneira aleatória então
foi padronizado pelos órgãos fiscalizadores e regulamentadores a forma
adequada para o perfeito posicionamento das sinalizações verticais.
• Formas:
• Cores:
Reflita
Não basta ter um bom projeto rodoviário, se acoplado a
este não houver um excelente projeto de sinalização para
auxiliar os motoristas a se orientarem em suas manobras e
possibilidades de tráfego em uma via.
IMPORTANTE!
RELEMBRANDO
PARADA OBRIGATÓRIA
A sinalização tipo indicativa deverá ser implantada correta-
mente conforme prescreve o Código de Trânsito Brasileiro,
e para tal, o projetista deverá ter em mãos todas as norma-
tivas vigentes para fazê-lo corretamente.
Saiba mais
<http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/01/pedestres-ga-
nham-faixa-diagonal-entre-avenidas-ipiranga-e-sao-joao.html>.
SINTETIZANDO...
DICAS
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
Considerações finais
CONCLUSÃO
Referências
em: <http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Economia/PlanodeMetas>.
Acesso em: 08 jun. 2016.