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KARINA TRES
Tubarão/SC
2017
KARINA TRES
Tubarão/SC
2017
Dedico este trabalho a minha mãe,
Leonice Maria Bolsonello, que
incansavelmente me apoiou, da mesma
forma a Tuani Fortunato Crotti, a meus
familiares e amigos.
AGRADECIMENTOS
Faced with the need to meet a high demand for construction in search of investments
and investments in alternative systems, aiming at speed and efficiency in production.
As a consequence, a study focused on the comparison between two methods, one
usually used, with the application of conventional masonry, and in contrast,
implementation of the Drywall system, which is having acceptability in our region,
with the main objective of presenting a succinct comparison between They. For this,
its characteristics of execution, planning and budget are described and analyzed,
outlining its advantages and disadvantages. For the preparation of this work with the
research source standards, technical articles, price references and pages that are not
available. As completion of the different methods as well as successful products such
as Drywall are superior in speed.
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 12
1.1 TEMA................................................................................................................. 13
1.1.1 Delimitação do tema ..................................................................................... 13
1.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 14
1.2.1 Objetivos específicos ................................................................................... 14
1.3 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 14
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO .......................................................................... 15
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................ 16
2.1 HISTÓRICO NO BRASIL ................................................................................... 16
2.2 DEFINIÇÃO ....................................................................................................... 18
2.2.1 Materiais empregados e incorporados........................................................ 19
2.2.1.1 Placa de gesso acartonado .......................................................................... 19
2.2.1.2 Peças, equipamentos e perfis estruturais ..................................................... 21
2.2.1.2.1 Guias e montantes ..................................................................................... 23
2.2.1.2.2 Cantoneiras ................................................................................................ 23
2.2.1.2.3 Canaletas ................................................................................................... 23
2.2.1.3 Materiais para isolamento térmico e acústico ............................................... 25
2.2.1.3.1 Lã de PET .................................................................................................. 26
2.2.1.3.2 Lã de rocha ................................................................................................ 27
2.2.2 Execução e montagem ................................................................................. 29
2.3 AMBIENTES UMIDOS....................................................................................... 32
2.4 VANTAGENS E DESVANTAGENS ................................................................... 34
2.5 MÃO DE OBRA ................................................................................................. 35
2.6 SUSTENTABILIDADE ....................................................................................... 36
2.7 ALVENARIA CONVENCIONAL DE BLOCOS CERÂMICOS ............................ 37
2.7.1 Bloco cerâmico ............................................................................................. 37
2.7.1.1 Face lisa ....................................................................................................... 39
2.7.1.2 Face ranhurada ............................................................................................ 39
2.7.2 Processo executivo....................................................................................... 39
2.7.2.1 Marcação ...................................................................................................... 39
2.7.2.2 Assentamento ............................................................................................... 40
2.7.2.3 Encunhamento.............................................................................................. 41
2.7.3 Vantagens e desvantagens .......................................................................... 42
2.8 RESÍDUOS DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS ............................................... 43
2.8.1 Resíduos de entulhos ................................................................................... 43
2.8.2 Resíduos de Drywall ..................................................................................... 44
3 METODOLOGIA .................................................................................................. 47
3.1 METODOLOGIA DA PESQUISA ....................................................................... 47
4 RESULTADOS E ANALISES .............................................................................. 49
4.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO ..................................................................... 49
4.1.1 Projeto base ................................................................................................... 49
4.1.2 Projeto em Drywall ........................................................................................ 49
4.2 QUANTITATIVOS E SERVIÇOS ....................................................................... 50
4.3 CUSTOS DIRETOS ........................................................................................... 53
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 56
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 57
ANEXOS ................................................................................................................... 60
ANEXO A – PLANTA BAIXA ................................................................................... 62
ANEXO B – CORTE A-A’ ......................................................................................... 63
ANEXO C – CORTE B-B’ ......................................................................................... 64
ANEXO D – CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICOS DE CONSTRUÇÃO ......................... 65
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
1.3 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Fonte:(KNAUF, 2010)
18
2.2 DEFINIÇÃO
Quanto a sua aparência, às chapas devem ser sólidas, ter faces planas,
sem ondulação aparente e sem manchas. O cartão deve estar solidário ao gesso.
Conforme VOITILLE, 2016,
Tipos:
Chapa Standard – ST (cor cinza/branca) = para uso geral, utilizada
em paredes, tetos e revestimentos de áreas secas. (Indicada para
ambientes internos, não deve ficar exposta ao relento e ação do tempo);
Chapa Resistente à Umidade – RU (cor verde) = utilizada em áreas
molhadas, como: banheiros, cozinhas, áreas de serviços e lavanderias.
(As chapas de gesso apresentam silicone na composição, o que trará
maior resistência à umidade. Mas as chapas não podem entrar em contato
com a água, pois infiltrações danificarão o gesso);
Chapa Resistente ao Fogo – RF (cor rosa) = utilizada em saídas de
emergência e em áreas enclausuradas, como: escadas e corredores. (O
gesso é um material que naturalmente resiste ao fogo e para garantir mais
eficiência, as chapas RF apresentam na composição retardantes de
chama);
Chapa para Áreas Externas – Chapa Cimentícia = conhecida como
Drywall Externo. (A junção das placas deve ser feita com material
compatível, isto é, que seja resistente à umidade e à chuva. Desta forma,
nunca utilizar juntas de uso interno para áreas externas).
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Junção H;
Suporte nivelador (possuir três tipos);
Peça de reforço;
Clip;
Conector;
Apoio poliestireno (banda acústica);
Apoio ou suporte metálico;
Alçapão.
2.2.1.2.2 Cantoneiras
2.2.1.2.3 Canaletas
Fonte:Barbosa Gesso,(2017).
2.2.1.3.1 Lã de PET
2.2.1.3.2 Lã de rocha
Figura 7– Lã de rocha
Incombustibilidade;
Resistência ao fogo;
Segurança;
Proteção pessoal;
Favorável custo/benefício;
Absorção acústica.
Aplicações:
Sob coberturas;
Entre alvenarias;
Entre divisórias.
29
Com o auxílio de instrumentos como: nível, trena e lápis, deve ser executada
a marcação onde ficarão as paredes, inclusive sua espessura, para serem instaladas as
guias.
Após a marcação, utilizando uma tesoura corta perfil, deve-se efetuar o corte
dos perfis e montantes conforme as dimensões registradas, no chão, paredes e teto.
Figura 9– Corte dos perfis.
2.6 SUSTENTABILIDADE
com água para obtenção de uma pasta, e posteriormente levada para o forno à
temperatura entre 900 a 1100°C (graus Celsius). A cor dos blocos varia de acordo
com a qualidade da argila e tempo de cozimento. Um teste de sonoridade desvenda
o tempo de cozimento ao qual o tijolo foi exposto, repercutindo um som particular.
Cor uniforme, arestas vivas e reentrâncias são características de um tijolo de boa
qualidade.
As normativas que determinam sobre os requisitos dimensionais, físicos
e mecânicos para o recebimento de blocos cerâmicos e a execução dos ensaios
estruturais e de vedação são encontrados nas ABNT NBR 15270-1, NBR 15270-2 e
NBR 15270-3.
Figura 17– Bloco cerâmico.
Tijolos cerâmicos de vedação com face ranhurada são mais leves, mas
possuem alta resistência. São os habitualmente utilizados nas obras, necessitando
de acabamento em chapisco, emboço e reboco, aceitando também gesso.
2.7.2.1 Marcação
2.7.2.2 Assentamento
A NBR 8545 (1984, p.9) anota que devem ser projetadas vergas e contra
– vergas nos vãos de portas e janelas, ultrapassando 20 cm para cada lado do vão e
com altura mínima de 10 cm. Vão que ultrapassam 2,40 metros estas vergas devem
ser calculadas como vigas.
2.7.2.3 Encunhamento
O canteiro de obras deve ser projetado de tal forma que facilite a coleta
e o armazenamento dos resíduos gerados, conforme Figura18. Os materiais devem
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3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E ANALISES
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
DINIZ, Fábio Fiarlis. Passoa passo: como instalar drywall sem falhar no
acabamento final. Disponível em: <http://engenheironocanteiro.com.br/como-
instalar-drywall/ >. Acesso em: 16 ago. 2017.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010.
ANEXOS
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62