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Branding Pessoal

como uma única pessoa pode determinar


o sucesso de uma empresa

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índice

introdução 03
richard
branson 04
Howard
Schultz 07
quem
somos 13

Esse ebook é interativo. Fique atento aos


links para ter acesso à mais conteúdo!

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#01
introdução

Toda empresa e instituição de sucesso possui pelo menos uma


personalidade que marcou sua história.

Por exemplo: é praticamente impossível pensar na Apple sem associar a


marca ao Steve Jobs, ou lembrar da Microsoft sem pensar no Bill Gates.
Eles se tornaram símbolos das empresas que representam.

Como a mente humana trabalha bem com analogias, esse tipo de


associação acaba sendo comum.

O mais interessante é observar que, dentro dessas próprias empresas,


os funcionários tendem a replicar as opiniões, espírito e trabalho dos
fundadores/ícones. Basta pensar na influência do Steve Jobs dentro da
cultura da Apple!

Por isso, podemos dizer que a força da marca pessoal de um dos seus
fundadores pode ser uma variável importante para definir o sucesso de
um negócio.

É claro que os serviços/produtos oferecidos precisam atender a


expectativa dos seus usuários. Ninguém compraria um celular ruim da
Apple apenas por causa do Steve Jobs. No final das contas, uma imagem
pessoal boa sempre tem que andar alinhada com um bom produto.

Nesse ebook vamos falar sobre casos em que o branding pessoal foi
peça fundamental para o sucesso de uma empresa.

Além de aprender cases inspiradores, você vai ter insights de como


desenvolver sua própria marca - o que, aliás, é fundamental para o
sucesso. Vamos lá?

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#02
Richard Branson

Em algum momento da sua vida, você já ouviu falar do Richard


Branson?

Dono de um dos maiores conglomerados da Europa, o grupo Virgin,


ele é uma pessoa no mínimo peculiar.

Empreendedor desde a infância, seu primeiro negócio foi fundado aos


16 anos e era uma revista de aventura. Depois disso, o céu foi o limite.

Sem exagero, só para citar algumas empresas do Virgin Group temos:

Virgin Atlantic Airways

Virgin Trains Virgin America

Virgin Nigéria Virgin Records

Virgin Rádio Virgin Megastore


Virgin Group
Virgin Blue Virgin Media

V Festival
Virgin Mobile
Virgin Express

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Já deu para termos uma noção do tamanho do império controlado por
Branson, certo?

Acontece que não é apenas por causa de seus vários empreendimentos


que ele é conhecido, mas pela imagem de aventureiro.

Depois que largou a escola aos 16 anos, ele:


Além de ser disléxico (largou a escola aos 16 anos), Branson sempre
vendeu a imagem de ser um aventureiro. Vamos agora falar um pouco
sobre os seus feitos:

No passado, bateu o Tentou dar a volta Patrocinou


recorde de travessia no mundo em um uma equipe de
do oceano atlântico balão, duas vezes Fórmula 1
em um barco a vela

Cruzou o oceano Se tornou Sir Participou da série


atlântico e um balão Friends (penúltimo
de ar quente capítulo da quarta
temporada)

Para o dono de uma fortuna de aproximadamente 5 bilhões de doláres,


Branson foge daquela imagem de empresário tradicional e desenvolveu
sua marca pessoal como um aventureiro.

Agora pense na implicação dessa marca para a sua vida como


empreendedor.

Se você acha que os investidores veem Branson como um homem


imprevisível e não confiável se enganou.

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Branson é tido como um realizador, uma pessoa que vai até o final para
atingir os seus objetivos.
Muitos jovens buscam trabalho em suas empresas e milhares
de empreendedores se inspiram nele para equilibrar sucesso e
originalidade.

Logo, os benefícios do branding pessoal de Branson em suas empresas


são:

. Alinhamento de perfil dos candidatos a vagas


em suas empresas (cargos de diretoria e gestão,
principalmente);

. Menor aversão ao risco na tomada de decisões


estratégicas;
. Clima leve e mais informal.

É claro que existem problemas ocasionados pelo seu comportamento,


como maior exposição à riscos e carga de trabalho excessiva.

Mas toda moeda possui dois lados e com certeza, nesse caso, a
influência de Branson no Virgin Group tem muito mais vantagens!

Toda moeda no final das contas, possui dois lados!

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#03
Howard Schultz

Independente de gostar ou não de café, você com certeza conhece o


Starbucks. A empresa é uma das maiores redes de cafeterias do mundo,
com mais de 20 mil cafeterias espalhadas em vários países.

A figura icônica por trás da marca Starbucks não é nenhum


dos fundadores, mas o CEO Howard Schultz. Quem estuda
empreendedorismo, com certeza o conhece mais do que qualquer um
do time inicial da empresa.

Ex-proprietário dos Seattle SuperSonics, Schultz também co-fundou


um grupo de investimento chamado Maveron e foi classificado como a
pessoa mais rica dos Estados Unidos em 2012, pela Forbes Magazine.
Para início de conversa, é importante ressaltar que grande parte da
carreira do CEO está ligada a área de vendas.

Por muito tempo ele foi vendedor e gestor comercial na Xerox, empresa
bem conhecida por desenvolver formas de abordagem inovadora.

Anos depois, trabalhando como gerente de uma fábrica de máquinas de


café, conheceu uma cafeteria em Seattle chamada starbucks.

Mostrou interesse durante um ano até finalmente ser contratado como


diretor de marketing.

Em uma viagem à Itália, Howard ficou impressionado com a quantidade


de cafeterias espalhadas por Milão. Servindo principalmente expressos,
elas eram mais do que cafeterias, mas pontos de encontro para os
italianos.

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Ao retornar, tentou a todo custo convencer os fundadores da marca a
adotarem um modelo semelhante.
Foi aí que o Starbucks começou a crescer, certo? Pois você se engana!

O resultado foi que ele saiu da empresa.

Como toda pessoa extravagante, Howard não tinha medo de assumir


riscos. Então, já que os donos não toparam seguir o modelo proposto, o
vendedor foi abrir sua própria cafeteria.

Inicialmente foi difícil conseguir investimento. Schultz precisava de US$


400.000 para abrir a loja. Além disso, sua esposa estava grávida e ele
precisava de uma fonte de renda urgentemente.

Conseguiu levantar US$ 100.000 de investimento com um médico, que


se impressionou com a forma como Howard vendeu seu sonho.

O restante do dinheiro foi entrando aqui e ali e, em 1986, ele finalmente


conseguiu abrir a tão sonhada cafeteria.

Como diferencial, a “Il Giornale” também servia sorvetes e tinha sempre


música de fundo.

O negócio deu certo e, dois anos mais tarde, Schultz comprava a


Starbucks dos fundadores que recusaram sua ideia por US$ 3,8 milhões!

Agora você deve estar se perguntando, como a jornada de Howard


Schultz impacta no Starbucks?

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Tendo construído seu branding pessoal baseado na inovação constante
do modelo de negócios, o CEO influencia todos os colaboradores e
clientes a inovarem também!

Não é à toa que o Starbucks é um dos locais preferidos por jovens


empreendedores para reuniões de negócios. A jornada de Schultz
transformou o Starbucks em berço de novas ideias - inclusive entre
os colaboradores.
Você lembra quando falamos do Richard Branson? Normalmente,
a marca pessoal do gestor também acaba influenciando algumas
situações negativas, certo?

No caso do Starbucks, quando você tem como figura central um


vendedor, a tendência é que os membros do time gerencial também
assumam uma postura semelhante. E, como nós já sabemos, nem
sempre isso leva a uma boa situação.

Às vezes, os colaboradores podem assumir uma postura muito


agressiva. Ou mesmo gerar prejuízo para a empresa, caso não
possuam um bom produto.

Seja investindo em uma estratégia que não faça sentido ou promovendo


as pessoas erradas, esse tipo de cultura influenciada pelo perfil do CEO
pode impactar negativamente nos resultados da companhia.

Certamente não é o que acontece no Starbucks, mas é sempre bom


ficar atento.

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Influência do branding pessoal
em marketing e vendas

Agora que você já viu dois cases de como o branding de uma pessoa
pode impactar numa empresa, vamos aprofundar na discussão.

Você sabe o que leva uma pessoa a tomar uma decisão de compra?

Normalmente, ao terem um certo problema ou desejo, elas tendem


associá-la a uma marca.

Quer um exemplo? Ao pensarmos em carros de luxo, a primeira coisa


que vem a nossa cabeça é a Ferrari (pelo menos para mim, haha).

Quando queremos comprar um livro barato, vamos à Amazon.

Mas, nós não tomamos esse tipo de decisão por causa do Enzo Ferrari,
fundador da escuderia, ou pela imagem empreendedora de Jeff Bezos,
CEO da Amazon.

Em vendas B2C (empresa para consumidor), a tendência dos


consumidores é buscar marcas mais estabelecidas. Não existe uma
dependência da figura dos fundadores como no mercado B2B, de
empresas vendendo para empresas.

Por exemplo, quando alguém comprava um produto financeiro da


Stratton Oakmont, as pessoas acreditavam na palavra do Jordan Belfort,
um dos melhores vendedores do mundo.

Ao adquirir um curso no meusucesso.com, as pessoas acreditam na


credibilidade do Flávio Augusto.

No final das contas, é a imagem pessoal desses empreendedores que


gera segurança para os leads efetivamente fecharem uma conta.

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Você consegue imaginar o Meu Sucesso sem o Flávio ou mesmo a
Stratton chegando à casa dos milhões sem o Jordan Belfort (e suas
falcatruas)?

Para bem ou para mal, é a marca pessoal dos fundadores que direciona
o crescimento de uma empresa, para o público e para os colaboradores

Quer construir seu personal branding? Não


esquece do design e do discurso de vendas!

Existem alguns fatores determinantes no momento de construir o seu


branding pessoal. Ter seu valor bem definido e um bom discurso de
vendas são alguns desses pontos que podem impactar no branding do
fundador.

Se ele constrói uma marca amadora para sua empresa, o mercado já


começa a enxergá-lo como alguém com visão limitada.

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E, se ele chega no momento da vendade com um discurso que não
atende a expectativa do seu público, o fundador pode nem ao menos
parecer especialista em seu mercado de atuação.

Nós sabemos, é claro, que empreendedores de primeira viagem


precisam rapidamente construir uma marca profissional a baixo custo.

Para evitar trabalhos muito caros ou o famoso sobrinho “especialista”, vale


dar uma conferida nos trabalhos feitos pelos designers da We Do Logos.

É um serviço de alta qualidade, com ótimo custo-benefício e que, sem


dúvida alguma, gera bastante impacto no momento de apresentar a sua
empresa. Já imaginou entregar um cartão sem marca alguma?

Já em vendas, é importante saber como


gerar valor para o seus clientes.

Quer saber qual é a melhor forma? Dá uma olhadinha no blog da


Outbound Marketing. Empresas que seguem o método de vendas da
OTB costumam converter 50% clientes a mais que a média.

No mais, boa sorte na criação do seu branding e lembre-se: nada de


fingir ser o que não é! Personal branding é, acima de tudo, ser fiel à
você mesmo.

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Outbound Marketing WeDoLogos

A Outbound Marketing A We Do Logos é um marketplace


Consultoria ajuda empresas que de concorrência criativa que conecta
precisam acelerar suas vendas designers talentosos, que realizam
e não sabem como. Nosso time serviços importantes como logotipos,
implementa e otimiza todo seu cartões de visita, websites e outros
processo comercial, capacitando trabalhos gráficos, com empresas
sua equipe para que todos os que precisam desses serviços com
membros estejam aptos a gerir e qualidade e preço justo. Desde
evoluir o processo de vendas por sua fusão com a Logovia, a We do
conta própria. Em menos de um Logos se tornou a maior plataforma
ano, foram mais de 50 clientes de criação da América Latina, e já
atendidos em praticamente todas atendeu mais de 35 mil empresas
as regiões do Brasil; inclusive e profissionais autônomos com
com cases de sucesso fora da dedicação e excelência.
curva, como We Do Logos
e CM Tecnologia. Se você já
possui uma estrutura de Inbound
Marketing mas deseja resultados
mais rápidos e expressivos, vem
aprender com a gente!

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