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05/09/2018

Aula 1

Histórico da prática assistencial em


Cuidados Intensivos no Brasil
Curso de Enfermagem
Disciplina: Enfermagem em UTI
Prof. Me. Edson Júnior
E-mail: edsonjunior@uninta.edu.br

O que é UTI?

 VÍDEO

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Dinâmica

Surgimento das UTI


 Surgiram como resposta ao problema do tratamento dos
pacientes graves;
 Tornando-se áreas hospitalares destinadas àqueles em
estado crítico, que necessitavam de cuidados altamente
complexos e controles estritos;
 Embora haja uma grande variedade de doenças, o
mecanismo de morte está limitado, quase sempre, a um
número pequeno de fenômenos fisiológicos:
 Sendo passíveis de serem influenciados se mantidas as
funções básicas da vida.
(VIANA; WHITAKER, 2011)

Surgimento das UTI no Brasil


 As primeiras UTI começaram a surgir na metade do século XX em
hospitais norte-americanos – as chamadas salas de recuperação;
 Local para onde eram encaminhados os pacientes pós-operatórios
de grandes cirurgias;
 São Paulo, Brasil – 1960 (Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo); - antes existiam apenas
locais para atendimento ao paciente grave;
 Em 1971 – Hospital Sírio Libanês implantou uma UTI com 12
leitos.
 Criação de protocolos;
 Inserção do Fisioterapeuta;
 Cursos e publicações de livros.

(VIANA; WHITAKER, 2011)

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Distribuição das UTI pela país


 Ceará: Hospital de Messejana;
 Paraná: Hospital de Clínicas e Hospital Pequeno Príncipe de
Curitiba, Hospital Evangélico e Universitário de Londrina;
 Rio de Janeiro: Hospital Geral de Ipanema, Hospital de Lagoa,
Hospital Silvestre;
 Rio Grande do Norte: Hospital Universitário Onofre Lopes;
 Pernambuco: Hospital Getúlio Vargas, Hospital Barão de Lucena;
 Rio Grande do Sul: Complexo Hospitalar Mãe de Deus, H.
Moinhos de Vento;
 Santa Catarina: H. Gov. Celso Ramos;
 São Paulo: H. Israelita Albert Einstein, H. Osvaldo Cruz, H. 9 de
Julho, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

(VIANA; WHITAKER, 2011)

(VIANA; WHITAKER, 2011)

Enfermagem na História das UTI


 Esforços inicias para promover eficiência através de práticas
seguras;
 Expansão dos papéis da enfermagem e a busca de
conhecimentos específicos tornou-se meta principal;

Alguns aspectos importantes:


 Dotação de Pessoal:
 Equipe especializada em função das necessidades destes e
inteiramente voltadas para os objetivos da UTI;
 Enumeração dos quesitos estabelecidos para o cálculo de pessoal
(1970):
 Planta física;
 Número de leitos;
 Características do Hospital;
 Grau de dependência dos pacientes;
 Capacidade do pessoal;
 Quantidade e qualidade do equipamento.

(VIANA; WHITAKER, 2011)

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Alguns aspectos importantes:


 Treinamento do pessoal de Enfermagem
 Característica do profissional: Liderança/capacidade de trabalho,
discernimento, responsabilidade e iniciativa.
 O treinamento era imprescindível na própria unidade,

(VIANA; WHITAKER, 2011)

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Capacidade dos enfermeiros


 Capacitação : estabelecimento de funções, normas, tipos de
condução, padrões de avaliação e execução das diferentes
atividades;
 Surgimento de escolas para formação especializada de
enfermeiros;

(VIANA; WHITAKER, 2011)

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Mudanças e inovações nos padrões operacionais


das instituições que abrigam UTI
 Surgimento das unidades de cuidados semi-intensivos para
pacientes que exigem vigilância moderada e que deixam as
UTI;
 Reforço às UTI;

(VIANA; WHITAKER, 2011)

Semi-intensiva neonatal

Semi-intensiva adulta

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O paciente como centro de atenção da


equipe
 Busca da eficiência centrada na RECUPERAÇÃO do
paciente;
 Buscando amenizar o medo, ansiedade, desconfiança e
tensão;
 Alívio do estresse e sobrecarga do profissional;
 Permissão de visitas: na década de 60 e 70 não havia visitas,
atualmente como está?

(VIANA; WHITAKER, 2011)

Os papéis expandidos dos enfermeiros


 A natureza dos serviços oferecidos em UTI passou a ter o
caráter de especialidade e exigiu, com o passar do tempo,
uma disposição do enfermeiro para examinar e rever seus
papéis;
 Atender aos anseios do paciente e de seus familiares;
 O enfermeiro como membro da equipe que pode interferir
precocemente nas situações de risco, com competência e
conhecimento;

(VIANA; WHITAKER, 2011)

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Referências
 VIANA, R.A.P.P.; WHITAKER, I.Y. (org). Enfermagem
em Terapia Intensiva: práticas e vivências. Porto
Alegre: Artmed, 2011; 546 p.

Aula 2

Portaria GM/MS nº 3432 de 12 de


agosto de 1998. - DOU Nº 154
Estabelece critérios de classificação para as Unidades de
Tratamento Intensivo - UTI

Prof. Edson Júnior


Especialista emTerapia Intensiva – ESP-CE
Mestrado em Saúde e Sociedade - UERN

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Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 Art. 2º Para as finalidade desta portaria, as Unidades de
Tratamento Intensivo serão classificadas em tipo I, II e III;

 Definição de UTI:
 São unidades hospitalares destinadas ao atendimento de
pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica
e de enfermagem ininterruptas, com equipamentos específicos
próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso
a outras tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 1.3. Estas unidades podem atender grupos etários
específicos; a saber:
 Neonatal - atendem pacientes de 0 a 28 dias;
 Pediátrico - atendem pacientes de 28 dias a 14 ou 18 anos
de acordo com as rotinas hospitalares internas;
 Adulto - atendem pacientes maiores de 14 ou 18 anos de
acordo com as rotinas hospitalares internas;
 Especializada – voltadas para pacientes atendidos por
determinada especialidade ou pertencentes a grupo
específico de doenças.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 1.4. Todo hospital de nível terciário, com capacidade
instalada igual ou superior a 100 leitos, deve dispor de leitos
de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos
leitos totais.
 1.5. Todo hospital que atenda gestante de alto risco deve
dispor de leitos de tratamento intensivo adulto e neonatal.

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Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 2 - Das Unidades de Tratamento Intensivo do tipo II:
 2.1. Deve contar com equipe básica composta por:
 um responsável técnico com título de especialista em medicina
intensiva ou com habilitação em medicina intensiva pediátrica;
 Um médico diarista com título de especialista em medicina
intensiva ou com habilitação em medicina intensiva pediátrica para
cada 10 leitos ou fração, nos turnos da manhã e da tarde;
 Um médico plantonista exclusivo para até 10 pacientes ou fração;
 Um enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade, responsável
pela área de enfermagem;
 Um enfermeiro, exclusivo da unidade, para cada 10 leitos ou
fração , por turno de trabalho;

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 Um fisioterapeuta para cada 10 leitos ou fração no turno da
manhã e da tarde;
 Um auxiliar ou técnico de enfermagem para cada 2 leitos ou
fração, por turno de trabalho;
 Um funcionário exclusivo responsável pelo serviço de
limpeza;
 Acesso a cirurgião geral (ou pediátrico), torácico,
cardiovascular, neurocirurgião e ortopedista.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 2.2. O hospital deve contar com:
 Laboratório de análises clínicas disponível nas 24 horas do dia;
 Agência transfusional disponível nas 24 horas do dia;
 Hemogasômetro;
 Ultra-sonógrafo;
 Eco-doppler-cardiógrafo;
 Laboratório de microbiologia;
 Terapia renal substitutiva;
 Aparelho de raios-x móvel;
 Serviço de Nutrição Parenteral e enteral;
 Serviço Social;
 Serviço de Psicologia.

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Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 2.3. O hospital deve contar com acesso a:
 Estudo hemodinâmico;
 Angiografia seletiva;
 Endoscopia digestiva;
 Fibrobroncoscopia;
 Eletroencefalografia.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 2.4. Materiais e Equipamentos necessários:
 Cama de Fawler, com grades laterais e rodízio, uma por paciente;
 Monitor de beira de leito com visoscópio, um para cada leito;
 Carro ressuscitador com monitor, desfibrilador, cardioversor e
material para intubação endotraqueal, dois para cada 10 leitos ou
fração;
 Ventilador pulmonar com misturador tipo blender , um para cada
dois leitos, devendo 1/3 dos mesmos ser do tipo
microprocessado;
 Oxímetro de pulso, um para cada dois leitos;
 Bomba de infusão, duas bombas por leito;
 Conjunto de nebulização, em máscara, um para cada leito.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 Conjunto padronizado de beira de leito, contendo: termômetro
(eletrônico, portátil, no caso de UTI neonatal),
esfigmomanômetro, estetoscópio, ambu com máscara
(ressuscitador manual), um para cada leito;
 Bandejas para procedimentos de: diálise peritoneal, drenagem
torácica, toracotomia, punção pericárdica, curativos, flebotomia,
acesso venoso profundo, punção lombar, sondagem vesical e
traqueostomia;
 Um monitor de pressão invasiva;
 Marcapasso cardíaco externo, eletrodos e gerador na unidade,
 Eletrocardiógrafo portátil, dois de uso exclusivo da unidade;
 Maca para transporte com cilindro de oxigênio, régua tripla com
saída para ventilador pulmonar e ventilador pulmonar para
transporte;

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Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 Máscaras de venturi que permita diferentes concentrações de gases;
 Aspirador portátil;
 Negatoscópio;
 Oftalmoscópio;
 Otoscópio;
 Pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal com válvulas reguladoras de
pressão e pontos de vácuo para cada leito;
 Cilindro de oxigênio e ar comprimido, disponíveis no hospital;
 Conjunto CPAP nasal mais umidificador aquecido, um para cada quatro leitos,
no caso de UTI neonatal, um para cada dois leitos;
 Capacete para oxigenioterapia para UTIs pediátrica e neonatal;
 Fototerapia, um para cada três leitos de UTI neonatal;
 Incubadora com parede dupla, uma por paciente de UTI neonatal;
 Balança eletrônica, uma para cada dez leitos na UTI neonatal.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 3.4. Além dos requisitos exigidos para as UTI
tipo II, o hospital deve possuir condições de
realizar os exames de:
 Tomografia axial computadorizada;
 Anatomia patológica;
 Estudo hemodinâmico,
 Angiografia seletiva,
 Fibrobroncoscopia;
 Ultra-sonografia portátil.

Critérios de classificação entre as


Unidades de Tratamento Intensivo
 3.5. Além dos materiais e equipamentos necessários para
as UTI tipo II, o hospital deve contar com:
 Metade dos ventiladores do tipo microprocessado, ou
um terço, no caso de UTI neonatal;
 Monitor de pressão invasiva, um para cada cinco leitos;
 Equipamento para ventilação pulmonar não invasiva;
 Capnógrafo;
 Equipamento para fototerapia para UTI Neonatal, um
para cada dois leitos;
 Marcapasso transcutâneo.

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Está quase lá!

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE
FEVEREIRO DE 2010
Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências.

Prof. Edson Júnior


Especialista emTerapia Intensiva – ESP-CE
Mestrado em Saúde e Sociedade - UERN

Das disposições comuns a todas as


unidades de terapia intensiva
 Organização:
 Art. 5º A Unidade de Terapia Intensiva deve estar localizada em
um hospital regularizado junto ao órgão de vigilância sanitária
municipal ou estadual;
 Art. 6º O hospital no qual a Unidade de Terapia Intensiva está
localizada deve estar cadastrado e manter atualizadas as
informações referentes a esta Unidade no Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES);

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Das disposições comuns a todas as


unidades de terapia intensiva
 Art. 7º A direção do hospital onde a UTI está inserida deve
garantir:
 I - o provimento dos recursos humanos e materiais necessários
ao funcionamento da unidade e à continuidade da atenção, em
conformidade com as disposições desta RDC;
 II - a segurança e a proteção de pacientes, profissionais e
visitantes, inclusive fornecendo equipamentos de proteção
individual e coletiva.

Das disposições comuns a todas as


unidades de terapia intensiva
 Art. 8º A unidade deve dispor de registro das normas institucionais
e das rotinas dos procedimentos
 assistenciais e administrativos realizados na unidade, as quais
devem ser:
 I - elaboradas em conjunto com os setores envolvidos na assistência ao
paciente grave, no que for pertinente, em especial com a
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
 II - aprovadas e assinadas pelo Responsável Técnico e pelos
coordenadores de enfermagem e de fisioterapia;
 III - revisadas anualmente ou sempre que houver a incorporação
de novas tecnologias;
 IV - disponibilizadas para todos os profissionais da unidade.

Das disposições comuns a todas as


unidades de terapia intensiva
 Art. 9º A unidade deve dispor de registro das normas
institucionais e das rotinas relacionadas a biossegurança,
contemplando, no mínimo, os seguintes itens:
 I - condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional
e ambiental;
 II - instruções de uso para os equipamentos de proteção
individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC);
 III - procedimentos em caso de acidentes;
 IV - manuseio e transporte de material e amostra biológica.

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Quaaaase... lá!!

Seção II Infraestrutura Física


 Art. 10 Devem ser seguidos os requisitos estabelecidos na
RDC/Anvisa n. 50, de 21 de fevereiro de 2002.
 Parágrafo único. A infraestrutura deve contribuir para
manutenção da privacidade do paciente, sem, contudo,
interferir na sua monitorização.
 Art. 11 As Unidades de Terapia Intensiva Adulto, Pediátricas e
Neonatais devem ocupar salas distintas e exclusivas.
 § 1º Caso essas unidades sejam contíguas, os ambientes de apoio
podem ser compartilhados entre si.
 § 2º Nas UTI Pediátricas Mistas deve haver uma separação física
entre os ambientes de UTI Pediátrica e UTI Neonatal.

Seção III Recursos Humanos:


 Art. 12 As atribuições e as responsabilidades de
todos os profissionais que atuam na unidade
devem estar formalmente designadas, descritas
e divulgadas aos profissionais que atuam na
UTI.
 Art. 13 Deve ser formalmente designado um
Responsável Técnico médico, um enfermeiro
coordenador da equipe de enfermagem e um
fisioterapeuta coordenador da equipe de
fisioterapia, assim como seus respectivos
substitutos.

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 § 1º O Responsável Técnico deve ter título de especialista em Medicina


Intensiva para responder por UTI Adulto; habilitação em
Medicina Intensiva Pediátrica, para responder por UTI
pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de
atuação em Neonatologia, para responder por UTI Neonatal;

 § 2º Os coordenadores de enfermagem e de fisioterapia devem


ser especialistas em terapia intensiva ou em outra especialidade
relacionada à assistência ao paciente grave, específica para a
modalidade de atuação (adulto, pediátrica ou neonatal);

 § 3º É permitido assumir responsabilidade técnica ou


coordenação em, no máximo, 02 (duas) UTI.

 Art. 14 Além do disposto no Artigo 13 desta RDC, deve ser


designada uma equipe multiprofissional, legalmente habilitada, a
qual deve ser dimensionada, quantitativa e qualitativamente, de
acordo com o perfil assistencial, a demanda da unidade e legislação
vigente, contendo, para atuação exclusiva na unidade, no mínimo,
os seguintes profissionais:
 I - Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos
ou fração, nos turnos matutino e vespertino, com título de
especialista em Medicina Intensiva para atuação em UTI Adulto;
habilitação em Medicina Intensiva Pediátrica para atuação em
UTI Pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de
atuação em Neonatologia para atuação em UTI Neonatal;
 II - Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez)
leitos ou fração, em cada turno.
 III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 10
(dez) leitos ou fração, em cada turno (alterada pela RDC 26).

 IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez)


leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno,
perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação;
 V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02
(dois) leitos em cada turno, além de 1 (um) técnico de
enfermagem por UTI para serviços de apoio assistencial em cada
turno (alterada pela RDC nº 26/2012);
 VI - Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da
unidade;
 VII - Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da
unidade, em cada turno.

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 Art. 15 Médicos plantonistas, enfermeiros assistenciais,


fisioterapeutas e técnicos de enfermagem devem estar disponíveis
em tempo integral para assistência aos pacientes internados na
UTI, durante o horário em que estão escalados para atuação na
UTI.
 Art. 16 Todos os profissionais da UTI devem estar imunizados
contra tétano, difteria, hepatite B e outros imunobiológicos, de
acordo com a NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços
de Saúde estabelecida pela Portaria MTE/GM n.º 485, de 11 de
novembro de 2005.
 Art. 17 A equipe da UTI deve participar de um programa de
educação continuada, contemplando, no mínimo:
 I - normas e rotinas técnicas desenvolvidas na unidade;
 II - incorporação de novas tecnologias;
 III - gerenciamento dos riscos inerentes às atividades desenvolvidas na
unidade e segurança de pacientes e profissionais.
 IV - prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à
saúde.

 § 1º As atividades de educação continuada devem estar


registradas, com data, carga horária e lista de participantes.
 § 2º Ao serem admitidos à UTI, os profissionais devem
receber capacitação para atuar na unidade.

Atividade próxima aula


 Grupo 1 - PORTARIA Nº 3.432, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 Estabelece
critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo – UTI
(Andreia, Mirtes, Karoline, Raiane, Lilia, Irlanda)
 Grupo 2 - resolução 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 - capítulo 1 (Ilana,
Micaele, Nelita, Neuriane, Eduarda)
 Grupo 3 - resolução 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 - capitulo 2
(Jhonatas, Aline, Silvana, Juniele, Livramento, Silvia Helena)
 Grupo 4 - resolução 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010- capitulo 3 (João
Mateus, Alan, Heloisa, Tania, Carlos Alberto, Viviane)
 Grupo 5 - resolução 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 - capítulo 4 e RDC
26 de 2012 (UTI) (Karol, Bruna, Hamilton, Karina, Adriana, Ana Carla)
 Grupo 6 - resolução 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 - capítulo 5 e 6.
(Eliane, Breno, Jardiane, Salomão, Ana Lizete)
 grupo 7 - RESOLUÇÃO - RDC Nº 26, DE 11 DE MAIO DE 2012 (Ana
Jéssica, ??)

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FIM

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