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GSA.252
Petrografia Sedimentar
Prática 2. Rochas Psamíticas
Componentes deposicionais
Arcabouço
Matriz (verdadeira ou sindeposicional)
Porosidade primária
Passo 1: Distinguir componentes
Componentes diagenéticos
Cimento
Matriz “falsa”: epi e pseudomatriz
Porosidade secundária
1
2
5
3
4
Como distinguir matriz de cimento?
Passo 2
2. Componentes deposicionais
2A. Arcabouço
Mineralogia (% na fração):
2. Componentes deposicionais
2A. Arcabouço
Petrotrama
Segregaçãp granular *6: _______________________________________________
Orientação*6sh:___________________________________________________
Imbricação e/ou mergulho*6o:________________________________________
Empacotamento*6p,10:_______________________________________________
SEGREGAÇÃO GRANULAR
IMBRICAÇÃO
EMPACOTAMENTO
EMPACOTAMENTO
Índice de Proximidade de Empacotamento
(Fechamento) de Kahn (1956) = IPKp
2A. Arcabouço
Textura
Granulometria modal:______________________________________________
Desvio padrão*4:__________________________________________________
Seleção granulométrica*4:___________________________________________
Esfericidade*5: __________________________________________________
Arredondamento*5: _______________________________________________
2. Componentes deposicionais
2B. Matriz
Tipos:
Mineralogia (% na fração):
Textura:
Passo 3
3. Componentes e processos diagenéticos
3A. Cimento
Mineralogia (% na fração):
Textura*8:
3A. Cimento
Mineralogia (% na fração):
Textura*8:
3A. Cimento
Mineralogia (% na fração):
Textura*8:
3A. Cimento
Mineralogia (% na fração):
Textura*8:
FoG®2000
MATURIDADE MINERALÓGICA
FoG®2000
MATURIDADE TEXTURAL
MATURIDADE TEXTURAL
MATURIDADE TEXTURAL
4. Classificação e interpretação do psamito
FoG®2000
4. Classificação e interpretação do psamito
FoG®2000
INTERPRETAÇÃO PALEOCLIMÁTICA E PALEOTECTÔNICA DE ARENITOS
O MÉTODO DE KRYNINE (1948)
INTERPRETAÇÃO PALEOCLIMÁTICA E PALEOTECTÔNICA DE ARENITOS
O MÉTODO DE KRYNINE (1948)
???
SÓ PARA LITARENITOS