EL DESARROLLO INDUSTRIAL DE CHILE

EN LA INTEGRACION SUBREGIONAL ANDINA

Notas para un a n á l i s i s d e l proceso*

Augusto Varas
193-S

* En l a elaboración de e s t e documento p a r t i c i p a r o n l o s Inves-

t i g a d o r e s Asociados a e s t e proyecto, Sres. Fernando Busta-
mante y Ernesto Cuadra.
w--
 El conjunto de reflexiones sobre el proceso de desarrollo
económico e industrial de Ch'ile que aquí presentamos tiene el
propósito de destacar los elementos que, a nuestro juicio, han
ayudado a mantener a la industria chilena en una situación de
eterna convalecencia. La identificación de tales elementos tie
ne importancia en la medida que nos ayuda a destacar aquellos
elementos que contrario sensu permitirían la acumulación y pro-
gresiva expansión de la industria nacional.
. -

Los elementos sistemátícos y recurrentes aludidos anterior-

mente se ubican al interior de un modelo de desarrollo económi-
co e industrial que ha imperado por décadas en el pah. -
El aná
lisis de este modelo permite a su vez establecer la vinculación
entre los determinantes estructurales de la industria chilena y
las nociones y actitudes del empresario industrial respecto a
su propio desarrollo, esto es respecto a su proyecto de desarro -
110 industrial. La interrelación entre el modelo de desarrollo
y los proyectos empresariales de desarrollo industrial configu-
ran un cuadro de fuerzas que, si bien e n t r ó en crisis hace algu-
nos años atrás, aÚn mantiene vigente algunos de sus rasgos cen-
trales lo cual ha incidido e incide pestinazmente en este Últi-
mo período en las posibilidades de desarrollo que la industria
chilena no ha podido aprovechar.

La anterior relación entre el modelo de desarrollo econ6mi-

co y los proyectos empresariales de desarrollo industrial se ha
visto complejizada por la incorporación de nuevos elementos que
surgen del proceso de integración subregional a Pacto Andino.
.. . .

' 1 -
 -- - - - .- -

2*-

Estos nuevos elementos han comenzzdo a a c t . n r como nuevos facto-

r e s en l a c o n s t i t u c i ó n de un marco de p o s i b i l i d a d e s o l í m i t e s ob
jetivos que e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l c h i l e n o e n f r e n t a en l a ac-
-
tualidad.

Las n o t a s que siguen i n t e n t a n s i s t e m a t i z a r e s t e conjunto de

f a c t o r e s señalando l a s p i s t a s p o s i b l e s de s e g u i r para l o g r a r una
comprensión más c a b a l de l a s condiciones y a p o s i b i l i d a d e s de un
d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l s o s t e n i d o en e l p a í s .
-

11.- a*
A p a r t i r de la Primera Guerra Mundial e l d e s a r r o l l o iridustrial
en C h i l e se viÓ estimulado por d i s t i n t m coyunturas c r i t i c a s a ni-.
ve1 mundial. En cada una de e s t a s s i t u a c i o n e s l a p r e c a r i a estruc-
&a i n d u s t r i a l c h i l e n a hubo de r e a l i z a r grandes esfuerzos de de-
s a r r o l l o para l o ' p a r s u s t i t u i r e l c o n j ~ n t ode bienes manufactura-
dos en e l e x t r a n j e r o . sí se diÓ o r i g e n a l proceso de sustitución
de importaciones e l c u a l t m b i é n ha s i d o llamado proceso de "desa-
r r o l l o hacia d a t r o 1 ! . E l primer c o n f l i c t o b e l i c o mundial, l o s
Efectos de l a c r i s i s económica de l o s años t r e i n t a y l a Segunda
Guerra Mundial actuaron como estímulos a l d e s a r r o l l o de l a indus-
t r i a manufacturera en l a ' medida que l a d i s p o n i b i l i d a d de e s t o s b i e
nes para su usd en e l ' p a í s decreci6 sustancialmente. Se r e s t r i n -
g i ó , igualmente,. l a d i s p o n i b i l i d a d de r e c u r s o s f i n a n c i e r o s exter-
nos por l o c u a l l o s e s f u e r z o s debieron concentrarse en l a s fuentes
de Pinanciamiento interno p o s i b l e s de ponerse a d i s p a s i c i b del dg
s a r r o l i o i n a s t r i a i . .. Este conjunto de r e s t r i c c i o n e s , implicb una
dr6s t i c a disminuc jón de l b s volúmenes y t i p o s d e pxo-t@?i:&W~-
tados a . l o s cuales e s t a b a acosttkmürad3 &a e c o n d * chilenas lieoide
hacía v a r i a s déc.adas.
 3.-

~1 esfuerzo de industrialización en este contexto desarrolló

en un primer momento a muchos rubros de la industria que hoy día
representan una parte importante dentro del llamado sector indus-
trial tradicional. De esta forma crecieron y se desarrollaron
las industrias de alimentos, vestuarios, calzado, muebles y acce-
sorios.

Este proceso de sustitución de importaciones se expresó pos-

teriormente en el aumento de las tasas de crecimiento del produc-
to industrial lo cual es expresivo del esfuerzo de industrializa-
ción desarrollado en estos períodos.. La constatación de esta si-
tuación fue llevando progresivamente a los grupos políticos gober -
nantes a enfrentar el proceso de desarrollo industrial a través
del manejo de instrumentos de políticas públicas que tendían a
recrear las condiciones que se observaron en cada uno de estos pg
ríodos críticos generando LE conjunto de restricciones que tendían
a proteger a la industria nacional recientemente desarrollada de
-
los efectos que podría producir la competencia de los bienes manu
-
facturados en el exterior y ahora a disposición del consumidor in
terno dadas las nuevas condiciones que favorecían la expansión de
las economías más desarrolladas en los períodos de post-crisis.

En el contexto anteriormente señalado se generalizó la idea

de que el crecimiento industrial de Chile debía hacerse sobre las
pautas que indicaba el exitoso proceso de sustitución de importa-
ciones. Sin embargo, los Únicos actores que podían recrear las
condiciones para la reproducción de este proceso eran los grupos
políticos gobernantes o aquellos grupos politicos con suficiente
capacidad de presión sobre el Gobierno como para obtener medidas
de política económica que facilitaran el proceso de ltdesarrollo
 .a.

-- - _ - ---'

4.-

' hacia dentrof1. Progresivamente esta idea acerca del desar~~oll~

económico e industrial de Chile sc: sintetizó en lo que se llamó
el ffesfuerzoconscientes1 de dessrrollo económico, esfuerzo en e l
que la iniciativa estatal tendría un lugar de primerísima impor-
tancia. AS^ se fue creando y reforzando la intervención estatal
en la economía nacional a través de su papel protector del des+
rrollo industrial lo que a su vez reforzó la percepción de los
efectos dinamizadores que tenía el proceso de sustitución de im-
portaciones para el desarrollo industrial. Ambas perspectivas se
fueron combinando en un modelo de desarrollo económico e indus-
trial que fue compartido tanto por los Apresarios industriales
como por los f-mcionariosde Gobierno y que, dadas sus czracteris
ticas, podríamos denominarlo . como un modelo -
de desarrollo indus- -
trial endógeno .
En la medida que las crisis permanentes que enfrenta la econo
mía nacional, producto de las condiciones externas, son superadas
con éxito a través del esfuerzo de desarrol.lo industrial h x i a
dentro, tanto el sector empresaiíial chileno como los diversos go-
biernos comienazn a poner,mayor énfasis en el canjunto de medidas
que facilitarian este proceso de industrialización. De esta f o r -
'ma es posible de entender, . la pugna por parte de los empresarios
a I.

industriales Porlun - aumento de las tarifas arancelarias para

r i

aquellos productos que podían competir con la incipiente produc-

3 ' b

ción nacional. Esta.- situación se deba con caracteres 6 s agudos

. .- f

en aquellos períodos en que las.condicionesinternacionales no

,. - ;f-

generaban por si solas l o s elementos

. .. típicos de h a si&cibn de
. .. . .
' desarrollo hacia dentro. A partir de , 1920
- -
este problema se,=ms-
.
F .
forma en un elemento
.
recurrente qus va
" " \; . b .
a caracterizw
- .
10s relacio-
nes en&e el emprsario industrial y el ~ j e & u t i v o .

.: I $

, +
e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l como l a p r e o c u p a c i ó n d e l e m p r e s a r i o i n -
d u s t r i a l por t e n e r e l máximo d e f a c i l i d a d e s p a r a s u p r o p i a expan-
s i ó n i n t e r n a e s t a b a n b a s a d o s en l o s l o g r o s h i s t 6 r i c a m e n t e mostra-
d o s que e s t e p r o c e s o hab a t e n i d o . Habia s i d o a t r a v é s d e e s t e
modelo endógeno d e d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l que se h a b i a n o b t e n i d o
t a s a s d e aumento d e l p r o d u c t o i n d u s t r i a l como l a s o b s e r v a d a s e n
e l p e r i o d o 1941-1946 que, s e g ú n CORFO, a l c a n z d a l 11%. E s t o s
l o g r o s t i e n d e n a c r i s t a l i z a r e l modelo d e d e s a r r o l l o endogeno
e n l a medida que comienza a s e r ampliamente c o m p a r t i d o p o r l a
g r a n mayoria d e l o s a c t o r e s s i g n i f i c a t i v o s ea l a v i d a económica
del pais.

S i n embargo e s t a g e n e r a l i z a c i 6 n d e l modelo d e d e s a r r o l l o en-

dógeno t u v o como p r o d u c t o una e s t r u c t u r a i n d u s t r i a l s u i - a e n e r i s
l a c u a l a s u vez a c t d a s o b r e t a l modelo d e d e s a r r o l l o r e f o r z a n d o
l a r e l a c i 6 n e s t r u c t u r a - m o d e l o d e manera r e c i p r o c a .

La e s t r u c t u r a i n d u s t r i a l que t i e n e como p r o d u c t o e s t e proce-

s o d e i n d u s t r i a l i z a c i ó n enddgena a d o p t a c a r a c t e r i s t i c a s muy par-
ticulares. Por una p a r t e , l o s e s f u e r z o s más i m p o r t a n t e s en l o
que a i n v e r s i ó n se r e f i e r e s o n r e a l i z a d o s a t r a v é s d e l E s t a d o e l
que va p r o g r e s i v a m e n t e a c e n t u a n d o s u p a p e l d e a c t o r e n l a v i d a
económica d e l a Nacibn. E s t e p a p e l s e i n s t i t u c i o n a l i z a e n 1939
con l a c r e a c i 6 n d e l a C o r p o r a c i ó n d e Fomento a l a Produccidn
(CORFO), organismo que comenzará a promover y a f i n a n c i a r g r a n
p a r t e d e l e s f u e r z o i n d u s t r i a l . A t r a v e s d e l tiempo este r o l d e l
E s t a d o , p r i n c i p a l m e n t e r e a l i z a d o a t r a v e s d e l a CORFO, comienza a
a d q u i r i r d i m e n s i o n e s c a d a v.ez mayores. As$ e s como l a i n v e r s i ó n
f i s c a l comienza a r e p r e s e n t a r p r o p o r c i o n e s cada vez más a l t a s
respecto a l a i n v e r s i ó n p r i v a d a a l c a n z a n d o en 1969 a l 74.8% d e l
t o t a l d e l a i n v e r s i ó n g e o g r l f i c a b r u t a e* c a p i t a l , f i j o . Por o t r a
p a r t e , e l E s t a d o se i n c o r p o r a a l p r o c e s o d e d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l
a t r e v e s de l a creaci6n de importantes i n d u s t r i a s e s t r a t é g i c a s
p a r a e l d e s a r r o l l o económico e i n d u s t r i a l d e l p a i s , t a l e s como
la Cia. d e $ A c e r o d e l P a c i f i c a (CAP), l a Empresa Nacional d e Elec-
t r i c i d a d (ENDESA), 1.a 1 n d u e t r i a : ' k m m a r e r a N a c i o n a l (IANSA), o
-- . , w-
 d e s a r r e l l ~ t n d oa c t i v i d a d e s p r o d u c t i v a s p o r s u p r o p i a c u e n t a a
Graves d e L n s t i - ~ u c l o n e sp u b l i c a s G s e m i - p i b i i c a s t a l e s como l a
- SocFcdüd S ~ d r u c t o y a3;. E ~ t n b l e c i r i i e n t o sE d ~ c a c i o r , a 7 e s , la Socie-
-. d a d Co-:S-t;-.uc.Lora -
d e ~ s - t ; á b l c c i n i e n + , o. Isi a s p i . ? a l o r i o s , l a Corpora-
ciCn d e l a V53ienda y nschas ~ t r a c . I g u a l m e n t e e l E s t a d o fomen-
ha, a t r a v 6 s d e >a CCRFO í a c r e a c i 6 n d e . u n i d a d e s producCivas e n
3i s e c t o P i n d ~ s t r i a lcllxámlco, u n i d a d e s q u e ademds d e d i n a m t z a r
l a ecnncrnia - o d r i a n h s b e r . r e a l i z a d o una F u n c i 6 n - d e s u s t i t u c i ó n
d e - ' _ i p A ~ t a c i o i it;aci;o
e~ o nBs i q o r t a n t e s como. l a r e a l i z a d a p o r
e l s e c t o r inciustrfial IradLcional.
T. .
En e z t e c o n t e x t o dd d e s a r r - o l l ó i n d u s t r i a l generado a t r a v é s
d e l modelo endógeno d e d e s a r r ~ l l o , l a i n d u s t r i a t r a d i c i o n a l de-
s a r r o l l - a d a e n l o s p r i m e r o s momen3as de2 proceso d e s u s t i t u c i ó n
d e i m p ú r t a c i o n e s o b s e r v a tcc..cec. d e a a ~ e n t os i g n i f i c a t i v a s del au
produccfon s ó l o cuzndo e n f r ~ n t as i t u a c i o n e s c d - t i c a s a n i x e l . mun-
d i z l , d e s p u 6 s d e l o c ~ i a l , y a' pessr de d e s a r r o l l a r s e medidas de
p o l i b i c a e c o n d n i c a que, t i e a d e r i a r e c r e a r t a l e s c o n d i c i o n e s , este
sector e a t r a e n p e r í x l c s pecesivos que se .reflej,an en s u s b a j a s a

ta,-.as d e 3arxol f o d e l producto i n d u s t r i a l , industrial

Este sector. >
t r a d i c i ~ i i z les alkqrlniente d e p e n d i e n t e d e l a s c o n d i c i o n e s en que
se ericiien",-a l a ciermnda i n t e r n a p u e s t o que s u p r o d u c c i 6 n se orien-
t a f u n d a n ~ e c t a l m e i i t e-a,Sps b i e n e s d e corisumQ, La s i t u a c i b n ,de
L .
.
d e s ~ r r c l l ode e s t e s e c t o r se ve p o r t a n t o , a l t e r a d a por l o s c o n t i -
n u o s c s í x b i c q que i n t r o d n c e n l o s d i v e r s o s g o b i e r n o s e n sus respec-
k i v o s programa? d e d e s e r r o l l o económico, l ..o que aumenta l a depen-
deq,cia dv este s e c t o r a Las o r i e n t a c-.i o. n .e s y o p c i o n e s qqe. . > . adopta
8 .
t

e l EjecutLvcr e n m e t e r i r , d e p q l f t i c q ~ c o n b m i c a , , . E - s t e . c o n j u n t o . d .e
r * * a - & *

c o n d i c i o c a s t i e n e c o m ~p r o d u c t o una gran irregularidad en ,&os rit-

<,
-1 r

m o s d e d o u a r r o l l o d e l s e c t o r i q d u s t r i e l, t r , a d i c i o n a $ , , i r r e @ l a r i -
. .p.
dad que h;i d i f i c u l t q d ~enormeansqt: grpceao a t$e ,expalidn y . de-
.
sa,rroLlo zcunulativo a l , interior d e yn modelo ...'de!.
i n - --d u s t r i a i i z a a
c i e n enddgena, . - . .S - y . ,. .-
E3 sector.~ h d c s t r i a dinamico
l centrada en
- 1;Ze p.mduccibn .de -S

bienes de ednsiirna d u r a b l e y @iqdfnarPa> ;demes c k .neceaFtar pr&

d e s c a p i t a l e s 'pare su iilstaSrol6rs tiea&,un $%t.p~=.&& dwdssahofila *
 e s t e s e c t o r demoran más que l a i n v e r s i o n e n l a s i n d u s t r i a s t r a -
dicionales. A e s t a s i t u a c i 6 n s e l e a g r e g a e l hecho d e que l o s
c o n t i n u o s e s t r a n g u l a m i e n t o s que s u f r e l a p r o d u c c i 6 n i n d u s t r i a l
t r a d i c i o n a l a f e c t a l a s p o s i b i l i d a d e s d e un d e s a r r o l l o s o s t e n i d o
i d e e s t e s e c t o r en e l mercado i n t e r n o p u e s t o que s u p r o d u c c i ó n
no puede s e r r e a l i z a d a i n t e r n a m e n t e s i n t e n e r que sumarse a l o s
c i c l o s d e p r e s i v o s en l o s que permanentemente s e ve sumido e l s e c -
t o r industrial tradicional. Debido a e s t e c o n j u n t o d e e l e m e n t o s
e l s e c t o r i n d u s t r i a l dinámico t i e n e s u s m e j o r e s p o s i b i l i d a d e s
d e e x p a n s i ó n y d e s a r r o l l o en e l mercado e x t e r n o l o que s e ve f a -
v o r e c i d o p o r l a amplia d i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s n a t u r a l e s e x i s -
t e n t e s en e l p a i s , S i n embargo, l a f a l t a d e c a p a c i d a d d e l s e c t o r
p r i v a d o p a r a r e a l i z a r e l volumen d e i n v e r s i o n e s que e s t o s proyec-
t o s i n d u s t r i a l e s n e c e s i t a n y l a s d i f i c u l t a d e s d e o b t e n e r una t e c -
n o l o g i a que l e s p e r m i t a a b r i r s e camino en e l mercado e x t e r n o ha
t e n i d o un t r i p l e e f e c t o , En p r i m e r l u g a r , una g r a n dependencia
d e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l con l o s p r o y e c t o s e s t a t a l e s d e i n v e r -
sión. En segundo l u g a r , y p o r l a s mismas r a z o n e s , una g r a n nece-
sidad de financianiento externo via inversiones extranjeras l a s
c u a l e s una vez más deben c o n t a r con e l a v a l d e l E s t a d o . En t e r -
c e r l u g a r , dadas l a s d i f i c u l t a d e s a n t e r i o r e s , e l s e c t o r indus-
t r i a l e n g e n e r a l , que h a o b s e r v a d o t a s a s d e d e s a r r o l l o muy p o r
d e b a j o d e l a s n e c e s i d a d e s s o c i a l e s g l o b a l e s , ha e x p r e s a d o e s t a
s i t u a c i 6 n e n una s o r p r e n d e n t e s u b u t i l i z a c i 6 n de s u s r e c u r s o s l o
que s e t r a d u j o e n 1970 en c i f r a s promedio d e c a p a c i d a d o c i o s a
d e l o r d e n d e l 25% a l 30%.

Otro rasgo c a r a c t e r i s t i c o de l a e s t r u c t u r a i n d u s t r i a l c h i l e -
na p r o d u c t o d e l modelo d e d e s a r r o l l o más a r r i b a i n d i c a d o es l a
marcada h e t e r o g e n e i d a d d e l s e c t o r m a n u f a c t u r e r o . J u n t ~a l a s
u n i d a d e s i n d u s t r i a l e s e x i s t e n numerosas u n i d a d e s a r t e s a n a l e s que
e n s u c o n j u n t o emplean a c a s i l a m i t a d d e l a p o b l a c i 6 n econ6mica-
mente a c t i v a en l a m a n u f a c t u r a y produce c a s i un t e r c i o d e l t o t a l
d e l o s p r o d u c t o s manufacturados. En este c o n t e x t o e l sector ma-
n u f a c t u r e r o en g e n e r a l y e l s e c t o r de l a nanufactura i n d u s t r i a l
 8,-

173 hc moseradc cns Zrün capacj-dad p a r a aunentat. s o s -

e7 ~ n : ~ i ~Aos í, es cono e n e3 p e ~ í o d o19.40 - 1 9 6 7 el

t e r i s t i c m ~ s t r u c t u r a l c sdarlc q u e l a c o n f i g ~ i ~ a c i 6yn dinámica d e

12 p r ~ d u c c l o n i n , i . u o c r i d no pernF%e un auriiento d e i a . o c u p a c i 6 n sea
en e l Area artesanal s e a e n L o s s e c t o r e s i n d u s t r i a l e s .

E l conjvn", d e eLl,-men.>,->s c a r a z t e í - f s t i c c ~d e ' l a e s t m c t u r a i n -

d u s t r i a l c h l l e n a h a d e t e r n i ~ a d o , er- c i e r t a forma, l a conducta
d e l e m p r e a ~ r i oi n d c ~ t r i s lc o n s 0 1 l d A ~ d o s een s u ceno un c o n j u n t o
t i p i c o d e n o c i o n e s y a c t i t u d e s f r e n t e u 1 problema d e l d e s a r r o l l o
ecog&iico d e l p a i s y , e s p e c i a l m e n t e , f r e n t e a l a p r o b l e m á t i c a d e
s u propio r l e c n r r ~ l l o , Esce c m j u n t o ¿e' e l e m e n t o s , ' que podri'amos
l l a n o r g r c y e c t o ~d e daz~rr*o3-1,?
em9;-ezarisl, s i b i e n no e x i s t e n
e n l a forma d e 2ormulaciones c x p í i c i t a s , coherentes y acabadas
s e yuedea i n ¿ ~ c i ra P a r t i r d e l a s formas c r p o e s t o s s e c t o r e s en-
. .
fren-kan e n l a . ~ r 5 c i ; i . cl~o s d i s t i n t o s problemas d e s u p r o p i o ' de-
sarrollo, No o b s t a n t e , in e s t e ú l t i m o p e r i o d o s e han comenzado
a p r d u c i r ii.guno3 i n t e n t o s d e Eormulaciones c a d a vez m a s comple-
t a s aceFca d e l o que debe s e r Un p r o g r a r ~ ad e d e s a r r o l l o económi-
co que t e n g a L l a i n d u s t r i a c h i l e n a como e j e c e n t r a l en s u pro-
gramacih. Sean l o s p a o y e c t o s i~riplicir;oso s e a n algunas expre-
s i o n e s mas e x p l l c i t a s 2 3 s parece que akbos n i v e l e s d e e x p r e s i ó n
d e l o s p r o y e c t o s e m p r e s a r i a l e s d e d e s a r r o l l o comparten t o d a v i a
a l g u n a s d e las c a r a c t e r í s t i c a s d e l ' l l a m e d o nodelo endógeno d e de-
sarrollo, :. _.
, Veiarnqs a n t e r i o r m e n t e que uno d e l o s GaDeos m58 c a r a c t e r i s t i -
-.
' c o s d e l modelo enh¿i3eno de d e s a r r o l l o econiS&ico &' i r i d u s t r i a i era
. 4

l a p s r t i c i p e c i d n cada' mez mas d e s t i c a d a ' deT Estado. Hemos v i s t o

coico a l ~ a t a d bcomienza p r o t e d e n d a e l d&$&ollo d e l'as indus-
t r i z s t r a d i c i o n a l - L e en l o s p&iodck d e l a sw&*¿itucibdf a c i l d e
9,
i m p o r t a c i o n e s y como p o s t e r i o r m e n t e promueve y fomenta nuevas
i n d u s t r i a s d e c a r a c t e r m á s dinámico. Las m ú l t i p l e s v e r s i o n e s
p o r l a s que ha pasado e s t e modelo d e d e s a r r o l l o endógeno han
mantenido e s t e e l e m e n t o t i p i c o : l a p a r t i c i p a c i ó n e s t a t e l e n e l
d e s a r r o l l o económico e i ~ b u s t r i a l . En e s t e c o n t e x t o e l empresa-
r i o i n d u s t r i a l ha t e n i d o q u e moverse i n e v i t a b l e m e n t e a l i n t e r i o r
d e e s t e modelo d e d e s a r r o l l o l o que ha i d o g e s t a n d o en l o s d i v e r -
s o s n i v e l e s e m p r e s a r i a l e s una convergencia. h a c i a l a a c e p t a c i ó n
d e l modeio endógeno d e d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l , s e a p o r l a n e c e s i -
dad d e e n t r a r e n e l juego d e i n f l u e n c i a s a n k v e l gubernamental
para obtener f a c i l i d a d e s para su propio d e s a r r o l l o , sea por l a
i n s t i t u c i o n a l i z a c i d n e x i s t e n t e de l a geatacinn d e l a s p o l f t i c a s
econ6micas. Por e s t a s r a z o n e s e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l , t a n t o
i n d i v i d u a l como c o l e c t i v a m e n t e , se ha v i s t o impulsado e n a l g u n o s
p e r i o d o s a a r t i c u l a r s u s i n t e r e s e s g r e m i a l e s d e c o r t o p l a z o con
l o s i n t e r e s e s de l o s grupos p o l i t i c o s gobernantes. Igualmente,
se han v i s t o i m p u l s a d o s a e s t a b i l i z a r una forma i n s t i t u c i o n a l d e
r e p r e s e n t a c i ó n d e sus i n t e r e s e s a l E j e c u t i v o s e a p o r l a v i a d e
l a representación gremial en l a s d i v e r s a s i n s t a n c i a s de decisio-
n e s d e p o l i t i c a s p b b l i c a s , s e a p o r l a formacidn d e un f r e n t e em-
p r e s a r i a l mAs amplio t a n t o a n i v e l e s r e g i o n a l e s como n a c i o n a l e s
que l e p e r m i t i e r a h a c e r s e e s c u c h a r p o r e l Gobierno y p o d e r a s i
c a n a l i z a r s u s i n q u i e t u d e s y s u g e r e n c i a s d e medidas d e p o l i t i c a
económica con l a s u f i c i e n t e f u e r z a como p a r a s e r l l e v a d a s a e f e c -
to. ..
. .
' I .
..
i :
I
.
, 1 .
La p a r t i c i p a c i 6 n d e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l e n l a d e f i n i c i d n
o implementación d e p o l f t i c a s ' p i l b l i c a ~y Su i n f l u e n c i a en l a ges-
t a c i ó n de l a p o l i t i c a econdnica en g e n e 9 a l r y de l a p o f i t i c e d e
i n d u s t r i a l i z a c i 6 r í e n p a r t i c u l a r h a b r i a - r e f o r z a d a ' e l modelo endb-
geno d e d e s a r r o l l o e n e l seno d d emplresariado i n d u s t r i a l . E l
C n f a s i s que e l e m p r e s a r i o ' i n d u s t r . i ' a l ha p u e s t o en e l p a p e l d e l
E s t a d o como f i r í a n c i s t a d e l p r o c e s o d e i ' n d u s t r i a l i z a c i b n -sea por
l a v i a d e l a I n v e r s i ó n f i s c a l , ' - s e a - p.o& l a visa d e l a v a l d e l Es&
t a d o p a r a e l f i n a n c i a m i e n t o e x t e r n o d e sus p r o y e c t o s - h a s i d o
una d e r i v a c i d n n e c e s a r i a d e l a e s t r u c t u r a d e r e l a c i o n e s
e m p r e s a r i o - - e s t a d o corno tambien l o h a s i d o d e l a i d e n t i f i c a c t ó n
r e l a t i v a e n t r e h o d e l o end6geno d e d e s a r r o l l o y p r o y e c t o m p r e s a ,
r i a l de i n d u s t r i a l i z a c i 6 n S

. E l h f a s i s que e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l ha p u e s t o en e l pa-.
pel d e l E s t a d o h a t e n i d o como r e s u l t a d o una p a u t a d e conducta
e m p r e s a r i a l r e s p e c t o a l a i n v e r s i 6 n que ha d e s c a n s a d a fundamen-
t a l m e n t e e n l a i n v e r s i ó n p d b l i c a t r a d u c i é n d o s e e s t o en b a j i s i m a s
t a s a s de crecimiento, de l a i n v e r s i ó n privada. E n e l periodo
1961-1969 l a i n v e r s i ó n p r i v ~ d ac r e c e a un r i t m o d e l 0 . 9 % e n com-
p a r a c i d n con l a i n v e r s i ó n p ú b l i c a que l o h a c e a un r i t m o d e l
6.5% en e l mismo p e r i o d o . . .

- I

La s o b r e - i d e n t i f i c a c i d n e n t r e modelo y p r o y e c t o d e d e s a r r o -
l l o m á s l a c r e c i e n t e p a r t i c i p a c i ó n d e l empresariado i n d u s t r i a l
en l o s n i v e l e s de l a p ú b . l i c a ha t e n i d o una consecuencia
que n o s i n t e r e s a a n a l i z a r , e s t a e s l a i d e n t i f i c a c i 6 n
e n t r e d e s a r r o l l o económico y d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l . E l empresa-
r i a d o i n d u s t r i a l debido a l a s razones anteri6rnAnte analizadas
h a b r i a coinenzado i d e n t i f i c a r pro'greaivamente s u & o p i o proyec-
t o d e d e s c r r o l l o con e l p r o y e c t o d e d e s a r r o l l o d e l c o n j u n t o de
l o s a c t o r e s económicos en l a s o c i e d a d c h i l e n a . Asi, e l empresa-
r i o i n d u s t r i a l h a b r i a comenzado a s u b o r d i n a r e l c o n j u n t o d e me-
+as económicas g l o b a l e s a l a s metas d e s u p r o p i o s e c t o r basando
s u s a f i r m a c i o n e s en l o s k x i t o s 'observados en l a s e t a p a s i n i c i a l e s
d e l proceso d e s u s t i t u c i 6 n de importaciones.
c
Más al15 d e l a o b j e t i v i d a d que puede h a b e r e n e s t a concepci6n
d e l d e s a ~ r o l l oecon6mico c h i l e n o esta s o b r e - i d e n t i f i c a c i ó n habria
t e n i d a e l e f e c t o d e g e n e r a r una f u e r t e pugna por . p a r t e d e l empre-
s a r i o i n d u s t r i a l p a r a que los programas d e d e s a , r r o l l o econ6mico
s e c e n t r a r a n en t o r n o a s u p r o p i o sector_ I con -lg,cual e l Bxito O
f r a c a s o d e l a s p o l i t i c a s econ6micas d e d e s a r r o l l o . h a b r i a n comen-
zado a ser j a z g a d a s e n r e l a c i ó n a l o a logros be d i n a m i z a c i b n que
e s t e s e c t o r alcanzara. . ..... . , .
;., ,.. , 1 %.
.
.
 Evidentemente l a d i n a m i z a c i ó n que es p o s i b l e p r o d u c i r a n i -
v e l e s macroeconónicos e s t i m u l a n d o e l d e s a r r o l l o i f i d u s t r i a l e s
d e i m p o r t a n c i a , s i n embargo e s t a s o b r e - i d e n t i f i c a c i ó n h a b r i a he-
cho p e r d e r d e v i s t a a un c o n j u n t o muy d i v e r s o d e e l e m e n t o s que
tambi6n e s t á n g r a v i t a n d o de manera más o menos d i r e c t a e n l a s .
p o s i b i l i d a d e s de e x p a n s i 6 n i n t e r n a d e l a i n d u s t r i a n a c i o n a l .
E l aumento d e l a demanda g l o b a l v i a aumentos s a l a r i a l e s , e l au-
mento d e l a t r i b u t a c i 6 n v i a l e y e s s o c i a l e s o i m p u e s t o s , e l aumen-
t o d e l a p-oducción a g r o p e c u a r i a , e l cambio d e l a e s t r u c t u r a d e .
l a p r o d u c c i ó n a g r i c o l a que a m p l i a r a e l mercado i n t e r n o , p o r men-
c i o n a r a l g u n o s e j e m p l o s , e r a n f a c t o r e s que g r a v i t a b a n d e manera
i m p o r t a n t e en l a s p o s i b i l i d a d e s d e e x p a n s i ó n i n t e r n a d e l s e c t o r
i n d u s t r i a l p e r o que no e r a n p e r c i b i d o s e n s u v e r d a d e r a dimensidn
dado que no d e c i a n r e l a c i ó n d i r e c t a con l a s formas t i p i c a s d e es-
timular e l desarrollo induskrial.

A p e s a r d e que e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l t e n d i a a i d e n t i f i c a r
e l modelo con s u p r o y e c t o de d e s a r r o l l o p e r s i s t i a n l a s c o n t r a d i c -
c i o n e s que e s t e i n t e n t o desencadenaba. Un p r o y e c t o d e i n d u s t r i a -
l i z a c i 6 n c o n v e r t i d o e n e1 e j e d e l p r o c e s o d e d e s a r r o l l o econ6mico
d e b i a s u b o r d i n a r a s u programación e l c o n j u n t o d e e l e m e n t o s q u e
no e s t u v i e r a n d i r e c t a m e n t e r e l a c i o n a d o s con t a l p r o y e c t o . Sin
embargo l a b a s e d e l e g i t i m i d a d s o c i a l d e u n p r o y e c t o d e d e s a r r o -
l l o a s i c o n c e b i d o e r a muy r e d u c i d a e n l a medida que no podfa con-
t a r con l o s apoyos p o l i t i c o s y s o c i a l e s que l e h a b r i a n dado v i a -
bilidad. Frente a e s t a d i f i c u l t a d e l proyecto empresarial de
d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l se f u e p r o g r e s i v a m e n t e c o m p l e j i f i c a n d o e n
l a m e d i d a l q u e n e c e s a r i a m e n t e t u v o qqe h a c e r s e c a d a vez más i n c l u -
s i v o que r e s t r i c t i v o , Por e s t a misma r a z ó n e l p r o y e c t o empresa-
r i a l d e d e s a r r o l l o t u v o que i n c o r p o r a r a l o menos a l a mayorfa
d e l o s s e c t o r e s d e l a i n d u s t r i a n a c i o n a l a l margen d e l a s c o n s i -
deraciones acerca de l a f a c t i b i i i d a d , q u e t e n d r i a n determinados
r u b r o s d e l a p r o d u c c i d n i n d u s t r i a l o d e t e r m i n a d a s empresas den-
t r o d e a l g u n o s r u 6 r o s especificas p a r a e n f r e n t a r con 6 x i t o una
e x p a n s i ó n en e l mercado ineerfio. Las p r o p o s i c i o n e s d e p o l i t i c a -
6 *
i n d u s t r i a l realizadas por l a s d i r e c t i v a s gremiales de l o s
e m p r e s a r i o s ' t i e n e n , e n c o n s e c u e n c i a ; un c a i a á c t e r progresivanlente
i n c l u s i v c y ' p o r Ic tanto h n b r i a n c o r n e n ~ a b ca a d q u i r i r c a d a v e z '
menor v i a b i l i d a d . E s t e c a r a c t e r dc p - c g x s i v a i n c l u s i v i d a d ha-
b r i a e x i g i d o e l apoya 3e los p u y o s p o l i t i c o s g o b e r n a n t e s e n la
medida que p r o y e c t c s e ~ p v c í f i c ?que
~ ~ a c i e r a nzi i n t e r i o r d e e s ,
t a c o n c e p c i ó n d e d e s a ? l - ~ l l oi - n c h s t r i a ? r e q u e r i r l a n n e c e s a r i a m e n -
t e una l e g i t i m i d a d e x t r a - i n d u s t r ? a l y u n f u e r t e apoyo d e l E s t a -
do p a r a p o d e r l í e v a r l ~ sa cabo. L a i n a u g u r a c i 6 n e n 1963 d e
v e i n t e a r m a d u r í a s d e a u t o s que p r o d u c i r i a n p a r a ' e l mercado in-
t e r n o e s , a n u e s t ~ oj u i c i o , ilustrativo de e s t a situaci5n.

Otro a s p e c t o de e s t a s o b r e - i d a n t i f i c a c i 6 n e n t r e modelo y
p r o y e c t o d e d e s a r r o l l o es l a F - o g r e s i v a i s e n t i f i c a c i h n que se
d a e n t r e l c s g r u p o s pollticos g o b e r n a n t e s y l o s e r o p . r e s a r i o s . i n -
d u s t r i a l e s e n t o r n o a l rncdelo endógeno d e d e s a r r o l l o . , S i n em-
bargo e s t a r e l a c i c n empresarios-grupos p o l í t i c o s tanpoco e s t á
e x e n t a d e c o n t ~ a d i c c i o n e s , Uno tie l o s momentos e n l o s c u a l e s
s e p r o d u c e n p r o f a r i d a s divergencias e n t r e ambos s e c t o r e s se d a
cuando e l G o b i e r n o d e b e a r t i c l i l s r un e o n j u n t o d i s i m i l d e i n t e ~ e -
ses e n una s o l a p o l í t i c a e c c n 6 m i c a conjugando ,o i n t e n t a n d & con-
j u g a r i n t e i l e s e s s e z t o r z i a l e s e L n k e r e s e s d e v u p o s s o c i a l e s opues-
tos. En e s t e p r o c e s o d e a r t i c n l a c i 6 n c c o n j u g a c i ó n d e . i n t e r e s e s
l a s e x p e c t a t i v a s d e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l n e c e s a r i a m e n t e se han
t e n i d o que r e s t r i n g i r geneí-ándose s i t u a c i o n e s . d e d i f i c i l r e s o l u -
cibn. Por o b r a parte, e l Gobierno d a b e r e c u r r i r e n muchas opor-
t u n i d a d e s a a u m e n t a r l a c a r g a t ~ i b u t a r i ad e l e m p r e s a r i o indus-
t r i a l p o r d i v e r s a s r a z o n e s y a.trav6s d e d l t i p l e s v i a s i En to-
- d a s e s t a s o p o r t u n i d a d e s e l empresario i n d u s t r i a l se h a mostrado
r e a c i o a t r a n ~ i e~n r sus f o r m u l ~ c i o n e si n i c i a l e s debido a q u e .
l a s i t u a c i 6 h que t r z d i c i u n a l m e n V e h a e n f r e n t a d o no l e permite ' .

l i m i t a r s u p r o y e c t o s i n a s u m i r e l r i e s g o d e v e r s e n u e v a a e n t e - eU+
un e s t a d o d e e x t r e m a d e b i l i d a d . -_ - . -
- ,
A
*
~
. , b
- 1
,. .
9

Las t e n d e n c i z s a n t e r i o r m e n t e - a n a l i z a d a s r e s p e c t o a . 1 gene-
~
y e l c?,W .
sis d e l p r o y e c t o e m p r e s a r i a l d e degarrollo,,ind~strial.
j u n t o d e c o n t r a d i c c i o n e s que..este :proyec& ha geverado hap p..Wa-
-t

%,
dc por d i s t i n t a s f a s e s e n n i n g u n a d e l a s c u a l e s s e han l o g r a d o
t e c b j e t i v o s d e l empresario i n d u s t r i a l .
~ l e ~ a a z r lcs Esta for-
a a d e c c n a a h i r e l proceso d e d e s a r r c l l o económico más l a s d i £ i -
c u l t a d e s que e s t a misma p e r s p e c t i v a h a i m p u e s t c e n e l 6 x i t o d e
s u s ~ r c y e c t c sh a mentenirlc a l a i n d u s t r i a c h i l e k a e n e l e t e r n o
e s t a d c d e c o n v a l e s c e n c i a que i n d i c á b a m c s i n i c i a l m e n t e .

1V.- E l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l e n l a i n t e ~ r a c i ó ns u b r e g i o d .

La e s t r u c t u r a d e l a i n d u s t r i a c h i l e n a d e l i n e a d a a g r a n d e s
r a s g c s c c n a n t e r i c r i d a i ha a g u d i z a d c p r o g r e s i v a n k n t e s u s c a r a c -
t e r i s t i c a s p o r l o q u e l a s c r i s i s e n l a s que s e h a v i s t o e n v u e l -
t a s o n c a d a v e z más ~ r o n u n c i a d a s y d i f i c i l e s de r e s o l v e r . Esta
c r i s i s c r e c i e n t e d e l a i n d u s t r i a c h i l e n a que se e x p r e s a e n s u
i n c a p a c i d a d p a r a c r e c e r e n l a s e s t r e c h a s f r o n t e r a s d e l mercado
i n t e r n o ha s i d o , a n u e s t r o j u i c i o , productc d e l conjunto de efec-
t o s y c o n t r a d i c c i o n e s que h a t e n i d o l a g e n e r a l i z a c i ó n d e l mode-
l o endógeno d e d e s a r r o l l o .

En e l d l t i m o p e r i o d o , d e s d e 1967 e l s e c t o r i n d u s t r i a l o b s e r -
va una a g u d i z a c i b n d e s u c r i s i s e n f r e n t a n d o una s i t u a c i 6 n d e pe-
l i g r o s o estancamiento en e l l a r g o plazo. E s t o s i g n i f i c a que l a
econcmia como un t o d a y e l c o n j u n t o d e l a s o c i e d a d t i e n e c a d a
v e z menos d i s p o n i b i l i d a d d e p r o d u c t o s m a n u f a c t u r a d o s e n l a medi-
d a que e l s d l o c r e c i m i e n t o v e g e t a t i v o d e l a p o b l a c i 6 n s u p e r a con
c r e c e s a l a s p o b r e s t a s a s d e aumente d e l p r o d u c t c i n d u s t r i a l p e r
capita. D e n t r o d e e s t a s i t u a c i ó n d e e s t a n c a m i e n t o se d e s t a c a n
l a s p o b r e s p ' o s i b i l i d a d e s d e acumulacidn p r i v a d a y l a i n s u f i c i e n -
c i a d e l a demanda i n t e r n a l o que h a a c t u a d o como p r i n c i p h i ' f r e -
no e n l a s p o s i b i l i d a d e s d e e x p a n s i ó n e n e l mercadc i n t e r n o .
Por c t r a p a r t e l a s o l a m o d i f i c a c i ó n d e algunas de e s t a s l i m i t a n -
t e s a l a expansión i n t e r n a i m p l i c a r l a una r e e s t r u c t u r a c i ó n d e l
. .
s e c t o r i n d u s t r i a l q u e h a s t a a h o r a s e , h a v i s t o ' con c c n d i c i o n e s
de a l t a persistencia estructural. . , . .
. .
 E s t a s i t u a c i ó n d e e s t a n c a m i e n t o p r o g r e s i v o l l e v O e n l a deca-
d a d e l o s s e s e n t a a c o n c e n t r a r l a s e s f u e r z c s e n una FrOgrama-
c i ó n d e l d e s a r r c l l o i n d u s t r i a l que q u e b r a r a l a s t e n d e n c i a s t r a -
--
d i c i o n a l e s que h a b i a a d ~ p t a d cl a e x p a n s i e n i n d u s t r i a l . S e cc-
menzé a i n t e n t a r u n a a p e r t u r a d e l s e c t o r i r i u s t r i a l h a c i a e l
mercado e x t e r n c l o que p o s t e r i o r m e c t e i r í a a d a u i r i e n d o más i m -
portancia hasta l l e g a r a s i n t e t i z a r s e e s t e esfuerzo en torno a
l a c o n s i g n a d e l a " c o n a u i s t a d e l mercadc e x t e r n e " . Con l a nue-
va c r i e n t a c i d n que comienza a a d o p t a r l a p r o g r a m a c i 6 n d e l d e s a -
r r o l l c i n d u s t r i a l se i n c o r p o r a un nuevo e l e m e n t c que p c s t e r i o r -
mente i r á r e s q u e b r a j a n d c e l l l a m a d o modelo end6geno d e . d e s a r r o -
110 i n d u s t r i a l . E s t e nuevo e l e m e n t o es e l e s f u e r z a d e i n t e g r a -
c i ó n s u b r e g i o n a l e l que t r a t a d e s u p e r a r l a s i t u a c i ó n e n que se
e n c u e n k r a l a i n d u s t r i a m a n u f a c t u r e r a d e c a d a p a i s d e l a sub-
r e g i ó n como e f e c t o , d e l a s l i m i t a c i o n e s d e s u s mercados i n t e r n a s .
En e s t a s c o n d i c i o n e s se i n t e n t a a m p l i a r l o s r e s p e c t i v o s merca-
d c s i n t e r n o s r e c u r r i e n d o p a r a e l l o a l a f o r m a c i b n de mercados
i n t e g r a d o s d e a c u e r d o a l e j e m p l o que daban l o s d l t i m o s a ñ o s d e
l a década d e l c i n c u e n t a , iniciativas t a l e s como el Mercado Co-
mún Europeo o l a A s o c i a c i d n E u r o p e a d e L i b r e Comercio.

E l p r i m e r ' r e s u l t a d o d e e s t a i n q u i e t u d , , e s el. s u r g i m i e n t o d e
l a ALALC ( A s o c i a c i ó n L a k i n o a m e r i c a n a d e L i b r e c o m e r c i o ) , cuyo' *

o b j e t i v o e r a l l e g a r g r a d u a l m e n t e a l a f o r m a c i ó n d e un m e r c a d o .
Comtin L a t i n o a m e r i c a n o . . ALALC cae e n una c r i s i s p o c o d e s p u e s d e
s u e r e a c k ó n , l a que sb e x p r e s a t a n t o e n - l a l e n t i t u d 8 e i n d i f e r e n -
c i a con que e s t a i n i c i a t i v a se a b r e , c a m i n o e n l a v i d a econbm'ica
d e l o s p a i s e s p a r t i c i p a n t e s , a s f c o m o s e n l a s magros r e s u l t a d o s
que o r i g i n a b a l o q u e c o n t r a s t a b a , con l a s a m b i c i o s a s f o r m u l a c i o h
l -.
nes y p r o g r a m a s c o n que f u e c o n c e b i d a . . '
, I ' 9

A p a r t i r d e 19.65, y s o b r e , t o d o d e s p u e s, ..de 1967, u n @upo.-de

p a i s e s d e n t r o d e La ALALC, . c o n s t i t u i d o p o r : - t C h i l . e , , E o l i v i a , Pe-
r ú , Ecuador, Colombia y g o s $ e r i o r m e n t e V e n e z u e l a , g ~ s t i o n a n.lg,
c r e a c i ó n d e un mercado s u b r e g i o n a l q u e , , a . u n a e s c a l a más r e d.,u -
c i d a , p u d i e s e l l e v a r a cabo l a s promesas no'.cunplidao por la
.-
 ALALC. E l Acuerdo d e C a r t a g e n a e s , por l o t a n t o , c o n s e c u e n c i a
d e l a s l i m i t a c i o n e s d e l a t'.L;.LC,
proyectan40 a l mismo t i e a p o y
e n fcrma nás r e a l i s t a s u s ~ r c ~ d s i t odes i n t e g r a c i h n ,

E s p o s i b l e que 103 e s f u e r z o s r a r a d e s a r r o l l a r l a i c t e g r a -
c i 6 n s u b r e g i o n a l t u v i e r a s u p r i n c i p a l f u e n t e de i n i c i a t i v a e n
l o s g c b i e r n o s d e l a Bpoca. Igualmente, e s p o s i b l e q u e en e s t e
e s f u e r z o gubernamental h u b i e r a n priniado f a c t o r e s d e i n d o l e geo-
p o l i t i c o o de p o l i t i c a h e q i s f e r i c a , S i n embargo, e n s u s o r i g e -
nes, e s t e esfuerzo d e i n t e g r a c i d n r e p r e s e n t a para algunos p a i s e s
l a p o s i b i l i d a d d e a m p l i a r l a s r e d u c i d a s f r c n t e r a s d e s u mercado
i n t e r n o p o s i b i l i t a n d o a s 5 una e f e c t i v a expansidn con p o s i b i l i d a -
des d e desarrollo. D e l a misma forma este e s f u e r z o i n t e g r a c i o -
n i s t a es concomitante, en e l c a s o c h i l e n o , con e l agotamiento de
l a s p o s i b i l i d a d e s d e e x p a n s i ó n d e l sector i n d u s t r i a l e n e l con-
t e x t ~d e un modelo endbgeno d e d e s a r r o l l o ,

La i n i c i a t i v a i n t e g r a c i o n i s t e f u e r e c i b i d a p o r l o s i n d u s t r i a -
l e s c h i l e n o s con gran optimismo, En e s o s m o ~ e n t o sl a s u b - u t i l i -
z a c i d n d e l a c a p a c i d a d i n s t a l a d a e n le i n d u s t r i a e r a d e propor-
c i o n e s , e x i s t i a una g r a n d i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s n a t u r a l e s
p o s i b l e s d e ser i n d u s t r i a l i z a d o s y se c o n t a b a con una abundante
o f e r t a d e nano d e o b r a , t o d o s e s t o s e l e m e n t o s c o n e t i t u i a n condi-
c i o n e s i n m e j o r a b l e s p a r a e n f r e n t a r con B x i t o l o s c b j e t i v o s d e
d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l e n e l marco d e l a i n t e g r a c i ó n s u b r e g i o n a l .

J u n t o a e s t a s c o n d i c i o n e s que p o s i b i l i t a b a n una expansibn

i n d u s t r i a l , e x i s t í a n o t r a s c o n d i c i o n e s que c o n s p i r a b a n c o n t r a
e l p l e n o d e s a r r o l l o d e s u s p o t e ~ c i a l i d a d e s . Se mantenia una ba-
j i s i m a t a ~ ad e i n v e r s i ó n p r i v a d a , no se c o n t a b a con s u f i c i e n t e s
c a p i t a l e s como p a r a e n f r e n t a r un procese d e i n n o v a c i 6 n t e c n o l b -
g i c a que p e r m i t i e r s h a c e r f e n t e a l a s nuevas dimensiones d e l a
~ r o d u c c i ó ni n d u s t r i a l . Todos estos factoren i n c i d i a n , nuevamen-
t e , e n l a s e a c a a a e p o s i b i l i d a d e s que tenia un d e e a r r o l l o s o s t e -
n i d o d e l s e c t o r industrial.
1

1 3 7 ' e, k -.
t
 Considerando e l c o n j u n t o d e e l e m e n t o s a n t e r i o r m e n t e mencio-
nados y t e n i e n d o e n c u e n t a t a n t c que l a i n i c i a t i v a o r i g i n a r i a
e s t u v o a c a r g o d e l o s d i v e r s o s g o b i e r n o s , como l a s l i m i t a c i o n e e
p e r s i s t e n t e s d e l a i n d u s t r i a c h i l e n a p a r a e x p a c d i r s e , se puede
c c n s t a t a r que s i b i e n e x i s t í a n p o s i b i l i d a d e s d e q u e b r a r e l mode-
l o enddgeno.de d s s a r r o l l c no se d i e r b n l a t o t a l i d a d d e l a s cona
d i c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a que e s t o se p r c d u j e r a . E s t e modelo man,
t i e n e a l g u n o s d e s u s rasgCis c a r a c t e r f s t i c o s , e s p e c i a l m e n t e el
p a p e l d e l E s t a d o e n l a programacidn y d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l ,
manteniendose como a v a l d e l o s e m p r é s t i t o s e x t e r n o s , preocupado
de n e g o c i a r l o s a c u e r d o s d e cornplementscidn y d e r e b a j a s arance,
l a r i a s , imponidndole a l d e s a r r o l l o d e l P a c t o Andino su propio
r i t m o d e d e s a r r o l l o e l c u a l no t e n i a n e c e s a r i a m e n t e que coinci-
d i r con l a s n e c e s i d a d e s d e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l c h i l e n o , En
l a medida que e l E s t a d o mantenia s u papel e n l a programación in,
d u s t r i a l , e l desarro130 d e l a misma se veia f a v o r e c i d o u obsta-
c u l i z a d o p o r l o s problemas p r o p i o s que e n f r e n t a n l o s gobiernos
donde l a s d i v e r s a s c o y u n t u r a s econdmicas y p o l í t i c a s van des-
viando l a a t e n c i ó n h a c i a o t r o t i p o d e problemas, o b i e n matizan
e l problema del d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l con e l e m e n t o s provenientea
d e o t r a s problem&icas. D e esta forma e l p r o c e s o d e integraci6n
s u b r e g i o n a l pudo haber e s t a d o c o n t a g i a d o p o r c o n s i d e r a c i o n e s ex-
tra-econbmicas que l e i m p u s i e r o n s u p r o p i o r i t m o y l o deeviaron
de su curso. A pesar de t o d a s e s t a s d i f i c u l t a d e s , d e s d e e l pun-
t o d e v i s t a i n d u s t r i a l , e l E s t a d o mantiene s u p a p e l C+ p r i n c i p a l
a c t o r en e l esfuwso i n t e g r a c i o n i s t a e n la medida que e n eeos m-
mentos na e x i s t i a , . e n a l c a s o c h u m o , o t r o - s e p t o r que pudiera
d a r l e f a c t i b i J i d a d a l p r o p a m a d e i n t e g r a c i ó n s u b r e g i o n e l Y Por
l o tanto l e d i e r a f a c t i b i l i d a d a l p r o c e s o @e qypansión indus-
trial. .- 3 . . ,*L.y T+- ?
-. -+
i
., ..
.* . .fC: J , . S

A p e s a r d e i a &nte&idn d e uno 'de Toa, &sgoi d a impoftafi-

t e e d e l modelo snd6g&*o -d* dmwko$io, e&e &eíq ko~ien.8 8
e "

* - .<

r & s p u e b r a j a x k e n l a Bedida que d o be $¿iddl~*&ntoacciunsfld~ti-

v o s h a hecho crisis d e f i n i t i v a m e n t q ; e& .
1 exceiiva conCeP
t r a c i d n d e l e o f u e r c o de dessrrollo en al mrcada iate~no.

1
 17.-
Cuestionado este e l e n e n t o se a b r e paso l a p o s i b i l i i a d d e genera-
l i z a r en e l e m p r e s a r i o i ~ d u s t r i a lc h i l e n o una c o n c i e n c i a i n t e g r a -
c i o n i s t a que podría e x p r e s a r s e e n un e s f u e r z c c o n ~ a r t i d ot a c t o
d e l g o b i c r n o como $ e l e i z p r e s a r i o i n d u s t r i a l p a r a e n f r e ~ t e rl a
c o n q u i s t a d e l cx?rcado o x t e r n o .

La c o n c i e n c i a i n t e g r a c i o n i s t a no a r r a s t r a en un p r i m e r monen-
t o a l a t o t a l i d a d d e l e m p r e s a r i a d o i n d u s t r i a l , s i n em5argo e l l a
e n c u e n t r a importar2tes e l e m e n t o s de apoyo e n l a s d i r e c t i v a s empre-
s a r i a l e s q u i e n e s se a r t i c u l a n a l o s e s f u e r z c s g u b e r n z n e n t a l e s
p e r c a t a n d o s e d e l a s i g n i f i c a c i ó n que e l p r o c e s o i n t e g r a c i o n i s t a
t e n d r i a para e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l .

Por l a s r a z o n e s a c t e r i o r e s , e n l a s e t a p a s i n i c i a l e s d e l pro-
ceso i n t e g r a c i o n i s t a son l o s gobiernos de l o s p a i s e s p a r t i c i p a n -
t e s q u i e n e s toman l a i n i c i a t i v a y promueven e l p r o c e s o d e i n t e -
gracibn. E s t o s e ve r e f o r z a d o p o r e l hecho d e que e l e a p r e s a -
riado como un t o d o no comparte t o t a l m e n t e l a s i n q u i e t u d e s d e l
g o b i e r n o y d e s u s d i r e c t i v a s g r e m i a l e s a este r e s p e c t o . E l em-
p r e s a r i o i n d u s t r i a l c h i l e n o no se l o g r a poner en l a p e r s p e c t i v a
i n t e g r a c i o n i s t a compartiendo l a n e c e s i d a d d e e s t i m u l a r e l deca-
r r o l l o externo. Se m a n t i e n e e n e l s e n o d e l e m p r e s a r i a d o i n d u s -
t r i a l l a c r e e n c i a g e n e r a l i z a d a d e que l a s o l u c i ó c r e a l a s u s pro-
blemas d e e x p a n s i d n r a d i c a f u n d a m e ~ t a l m e n t ee n e l mercado i n t e r -
no, p o r l o c u a l s i g u e n i n s i s t i e n d o e n UF c o n j u c t o d e medidas de
p o l i t i c a econdrnica que p o s i b i l i t e n e s t e t i p o d e d e s a r r o l l o . El
e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l r e c o c o c e las p o t e n c i a l i d a d e s que e l Froce-
s o i n t e g r a c i o n i s t a t i e n e p a r a l a s economias d e l e s p a i s e s p a r t i -
c i p a n t e s e s p e c i a l m e n t e p a r a l a economía c h i l e n a , s i n embargo no
e x i s t e e n e l l o s una c l a r a c o n c i e n c i a d e l p a p e l que c a d a uno pue-
d e j u g a r e n e s t e proceso. I g u a l m e n t e no p e r c i b e n con c l a r i d a d
l a s posibilidades, i n c l u s i v e de c o r t o plazo, que e s t e proyecto
t i e n e en e l s e n t i d o d e s o l u c i o n a r s u s problemas d e e x p a n s i ó n y
acumulacibn. E s t a misma r e a c c i b n o b s e r v a e n c a d a rama d e l
s e c t o r i n d u s t r i a l e n l a s que tambisn se reconocen l a s p o t e n c i a -
l i d a d e s que l a i n t e g r a c i ó n s u 5 r e g i o n a l tiene p a r a l a i n d u s t r i a
 18.-
como un todo p e r o no se p e r c i b e n c o n c l a r i d a d c u a l e s son las % ,,

s i b i l i d a d e s e s p e c i f i c a s que cada una d e l a s ramas d e l a indus,

t r i a n a c i o n a l t i e n e e n este nuevo c o n t e x t o .

Ko o b s t a n t e l a s l i a i t a c i o n e s a n t e r i o r m e n t e a e n c i o ~ a d a spapa
una g e r e r a l i z a c i d n d e l e s f u e r z o i n t e g r a c i o n i s t a y por co*siguien
t e l a s l i n i t a c i o n e s F a r a l a m o v i l i z a c i ó n d e l o s s e c t o r e s empre-
s a r i a l e s e n pos d e l a s metas d e e x ~ a n s i d ne x t e r n a , t a n t o 10s 88-
f u e r z o s gubernamentales como los e s f u e r z o s d e l a s d i r e c t i v a s
gremiales a l t e r a r o n s i g n i f i c a t i v a n e n t e e l proyecto eapresarial
d e d e s a r r o l l o que abn se u b i c a b a a l i n t e r i o r d e l modelo end6ge,
no d e d e s a r r o l l o a n t e s meccionado. Aunque este p r o y e c t o adn
p e r s i s t e e n a q p l i o s s e c t o r e s e m p r e s a r i a l e s , sus p o s i b i l i d a d e s de
p e r s i s t e n c i a s o n c a d a vez menores e n l a medida que l a s limitacio-
n e s i m p u e s t a s a l a e x p a n s i ó n i n t e r n a d e le i n d u s t r i a y e l vuelco
r a d i c a l que se h a operado e n e l papel d e l E s t a d o e n e l desarro-
l l o i n d u s t r i a l no l e permiten, e n estoa momentos, s e r una fbrmu..
l a t a n adecuada como a n t e s p a r a i m p u l s a r e l d e s a r r o l l o industrial,
S i n embargo permanece un d e s f a s e e n t r e l a c r i s i s be l a estructu-
r a i n d u s t r i a l t r a d i c i o n a l d e l p a i s y el nuevo p e r f i l que e s t a
e s t r u c t u r a a d o p t a r & en un futuro prdximo e n l a medida que l a
o r i e n t a c i d n d e d e s a r r o l l o e m p r e s a r i a l gire h a c i a l a expansidn
e f e c t i v a e n e l mercado e x t e r n o . I g u a l m e n t e p e r s i s t e un desfase
e n t r e l a c r i s i s d e l modelo endbgeno d e d e s a r r o l l o y un nuevo
p r o y e c t o d e d e s a r r o l l o d e l s e c t o r i n d u s t r i a l q u e , habiendo gene-
r a l i z a d o l a c o n c i e n c i a i n t e g r a c i o n i s t a y e l e s p i r i t u d e conquis-
t a d e l mercado e x t e r n o , m o v i l i c e a l o s d i f e r e n t e s grupos d e em-
p r e s a r i o s i n d u s t r i a l e s cambiando d e e s t a forma l a s a r r a i g a d a s
a c t i t u d e s y n o c i o n e s r e s p e c t o a s u p r o p i o d e s a r r o l l o . Otro obs-
t á c u l o a l a generalizacibn de l a conciencia integracionista Y a
l a r e o r i a n t a c i d n d e l empresa& i n d a e t x k a l hacia s u expansi6n
e x t e r n a f u e r o n l o s problemas que este s e c t o r s u f r i 6 d u r a n t e el
p e r i o d o 19'70-1973, Fajo las nuevas condiciones p o l i t i c a s d e e*@
p e r i o d o , t a n t o i n t e r n a s como e x t e r n a s , e l empresario i n d u s t r i a l
debe e n f r e n t a r l a defensa d e su p r o p i e d a d f r e n t e a l proceso de
e s t a t i z a c i o n e s que e l Gobierno e s t a 5 a desencadenando. Sin em-
bargo, d e s c o n t a n d o e s t e p a r é n t e s i s se p o d r i a a f i r m a r que e l e m -
p r e s a r i o i n d u s t r i a l comienza a n o s t r a r p r o g r e s i v a m e n t e d u r a n t e
l a d é c a i a de l o s s e s e z t a h a s t a e s t o s d i a s , un c r e c i e n t e i n t e r é s
p o r e w a n d i r s e e x t e r n a m e n t e . E s t e d e s a r r o l l o se v e r e f o r z a d a
p o r l a c n e r g e c c i a a n i v e l c o r t i n e n t a l d e una c o n c i e n c i a i n t e g r a -
c i o n i s t a aue se d e s a r r o l l z e n e s t e d l t i n o p e r i o d o p r o d u c t o d e l
esfuerzo decidido de l o s d i v e r s o s pafn5s i n t e g r a n t e s d e l Pacto
Andin~ .
En e l c a s o d e l r e s t o d e l o s p a i s e s de la s u b r e g i ó n a n d i n a ,
l a s r e a c c i o n e s e m p r e s a r i a l e s han s i d o d i v e r s a s y han cambiado
a t r a v g s d e l tiempo. E s t a s r e a c c i o n e s van d e s d e l a r e t i c e n c i a
i n i c i a l mostrada p c r l o s s e c t o r e s e m p r e s a r i a l e s i n d u s t r i a l e s de
Colcmbia, Venezuela y Ecuador, h a s t a e l d e c i d i d o apoyo a l ' p r o y e c -
t o i n t e g r a c i o n i s t a d e l empresariado i n d u s t r i a l d e B o l i v i a , Perd
y Chile. Las r a z o n e s d e e s t a s r e a c c i o n e s d i s i m e l e s s o n muy d i -
v e r s a s e n c a d a c a s o y e l apoyo o r e t i c e n c i a d e l o s s e c t o r e s i n -
d u s t r i a l e s a l proyecto i n t e g r a c i o n i s t a v a r i a en calidad y fuerza,
se t r a t e d e l g r u e s o d e l e m p r e s a r i a d o o d e s u s d i r e c t i v a s gremia-
l e s . Con e s t o queremos d e s t a c a r que e n c a d a p a í s e x i s t e u c a t6-
n i c a comdn e n e l e n f r e n t a m i e n t o a l problema l o que n o q u i e r e de-
c i r que e x i s t a una homogeneidad t o t a l a n i v e l e m p r e s a r i a l y a que
como se v i o e n e l c a s o c h i l e n o e s t o dista mucho d e ser una r e a -
lidad geceralizada, A pesar de todo el proyecto integracionista
se a b r e paso a n i v e l e m p r e s a r i a l d e r r i b a n d o l a s r e s i s t e n c i a s .
e x i s t e n t e s y poniendo l a i n i c i a t i v a e m p r e s a r i a l e n funcidn d e l o s
o b j e t i v o s de l a expansidn externa.
. '
E l p r o g r e s o que h a h e c h o l a c o n c i e n c i a i n t = g r a c i o n i s t a p a r a
p a r a d e s a r r o l l a r s e es r e s u l t a n t e d e m i á l t i p l e s f a c t o r e s e n t r e l o s
c u a l e s se p o d r i a n d e s t a c a r l o s p r o b l e m a s que e n f r e n t a n e n e s t o s
d l t i m o s a ñ o s l a s economias mds d e s a r r o l l a d a s producOo d e l a de-
~ r e s i d nmundial que comienza e n los s e t e n t a . E s t a crisis redun-
db e n una a b u n d a n t e l i q u i d e z e n p a í s e s t a l e s como Colombia, Vene-
z u e l a y Ecuador l o s q u e s p a r t i r d a ' e s e ' d i o a s n t o comienzan a
: . - . I
 . .
c o n t a r con una i m p o r t a n t e c a n t i d a d de f i n a n c i a m i e n t o i n t e r n a ,o*
mo para e n t r a r , a h o r a s i , en b p t i a a s c o n d i c i o n e s en l a competen-
c i a s u b r e g i o n a l a n a i n a . Este momento d e boaanza se .ve reforzado
p o r e l hecho que l o s p r e c i o s d e l a s m a t e r i a s primas, f u e r a d e l
p e t r o l e o , comienzan on ese mismo p e r i o d o a m o s t r a r una alarman-
t e t e n d e n c i a a l a b a j a l o que r e p e r c u t i d en l a d e b i l i d a d r e l a t i *
va con que l o s s e c t o r e s i c d u s t r i a l e s d e l o s p a i s e s no petroleros
e n t r a r i a n en l a competencia s u b r e g i o n a l .

Por o t r a p a r t e e x i s t s un c o n j u n t o de f a c t o ~ e sd e i n d o l e po-
l i t i c a que han comenzado a g r a v i t a r f u e r t e m e n t e e n la din&ica
que a d o p t a e l p r o c e s o i n t e g r a c i o n i s t a . Dentro d e este conjunto
d e c o n d i c i o n e s se d e s t a c a n l a s nuevas o r i e n t a c i o n e s d e p o l i t i e a
e x t e r i o r Venezolana y Peruana l a s que t i e n d e n a r e a f i r m a r l o s
v a l o r e s d e l a i n t e g r a c i b n s u b r e g i ~ n a ly se promueve con mayor
intensidad e l d e s a r r o l l o de la8 i n d u s t r i a s latinoamericanas en
e l c o n t e x t o d e l a s u b r e g i d n andina.

E l c o n j u n t o d e condicione. f a v o r a b l e s que menci&lbamos con

a n t e r i o r i d a d t i e n e n e l i m p o r t a n t e efecto d e hornogenizar a l o s
d i s t i n t o s s e k t o r e s e m p r e s a r i a l e s i n d u s t r i a i e s ' e n t o r n o a l a idea
compartida acerca d e la necesidad d e dinamizar e l Acuerdo de Car-
t a g e n a . Con este nuevo elemento se comfenZa za p r o d u c i r en l o s
últimos a f i un ~ d e s a r r o l l o mucho d a pronunciado d e l papel pro-
t a g ó n i c o que pueden t e n e r l o s e m p r e s a r i o s i n a k t r i a l c s m l a in-
t e g r a c i ó n subrejg4.onal. Ahora ya no s e d a 86x0 l o s g o b b r n o s de
l o s paises p a r t i c i p a n t e s quienea eatarln d&mmitando e l proceso
i n t e g r a c i o n i s t a s i n o que tambidn sé c o n t a r a ' con . 1 iniciativa
d e l e m p r e s a r i o i n d u a t r i a l e l que se comienza a preocupar de 10s
a c u e r d o s d e a e i g n a c i o n e s y de complementariedad,
.- entrbndo d e o b
didamente e n l a discusión ). de l o a programa# de r e b a j a s arancelat
rias. Los problemas q u e re comien;ean a . o b e e r v aer en eiste dlfiw
.S

año a l i n t e r i o r d e l Prdo ' ~ n d i n oproducto . i r -'de

. . la=,d i f i p t l t p d e s
d e g e n e r a r un conce&d so torno a: 1
.
8 tmigm&ionss < l o s acueP
do. d e complementariadad resp*& gi la i ~ d u s t ~ i a ~ ~ a t r o ~ uY ~ m i c a
o t r e e nos parece ser un iad$cador d e un. ' ~ i i i d a e kaduracibo

A
a l i n t e r i o r d e l P a c t o , m&s que l o s i n d i c i o s d e un f r a c a s o , Es
p e r f e c t a m e n t e c o n ~ r e n s i b l eque después d e h a b e r e s t a d o r e l a t i v a -
mente n a r g i n a d o dc l a s d e c i s i o n e s fundamentales e n l o que res-
pecta a l proceso de i n t e g r a c i d n subregional, l o s d i v e r s o s secto-
res d e e n p r e s a r i o s i n d u s t r i a l e s d e l a s u b r e g i ó n e n f r e n t e n l a
p r o g r a n a c i 6 n d e s u p r o ~ i ai c t e g r a c i ó n con e s r e c i a 1 c u i d a d o s o b r e
t o d o en una etapa en l a c u a l se juegan i m p o r t a n t e s p o s i b i l i d a d e s
d e expansi6n en e l mercado i n t r a r e g i o n z l . Por o t r a arte, l o s
a c u e r d o s d e c o m ~ l e r n e n t a r i e d a d se ver4n o b s t a c u l i z a d o s p o r l a s
d i v e r s a s e x p e c t a t i v a s que se generan a l i n t e r i o r d e cada s e c t o r
i n d u s t r i a l nacional. ' e s t a s e x p e c t a t i v a s , que no han s i d o u n i f o r -
mes n i permanentes a l o l a r g o d e l d e s a r r o l l o d e l Acuerdo, o b s t a -
c u l i z a n n a t u r a l m e n t e l a marcha d e l p r o c e s o de' i n t e g r a c i b n , En
cada s e c t o r i n d u s t r i a l n a c i o n a l se han p r o d u c i d o m o d i f i c a c i o n e s
en e s t e d l t i m o p e r i o d o t a n t o a l n i v e l d e l a p r o p i a e s t r u c t u r a
i n d u s t r i a l como en l a s c i r c u n s t a n c i a s que rodean e l p r o c e s o d e
i n t e g r a c i b n , E s t o t i e n e como e f e c t o e l hecho d e que cada s e c t o r
d e e m p r e s a r i o s r e a j u s t e s u s e x p e c t a t i v a s e n f u n c i d n d e l a s con-
d i c i o n e s d e c o r t o y mediano p l a z o que' esta enfrentando."

E l optimismo gubernamental d e los in'icios;del Acuerdo d e Car-

t a g e n a se ha v i s t o matizado p o r e l r e a l i s m o con que e l empresah
r i o i n d u s t r i a l ha t e n i d o que e z f r e n t a r e l p r o c e s o d e i n t e g r a c i ó n ,
Este nuevo o b s t á c u l o r e l a t i v o que h a s u r g i d o en l a marcha d e l a
i n t e g r a c i 6 n s u b r e g i o n a l es, a n u e s t r o j u i c i o , producco d e l a ma-
d u r a c i d n que se o b s e r v a e n t r e los e m p r e s a r i o s i n d u s t r i a l e s q u i e -
n e s han asumido con mayor r i g o r l o s i m p e r a t i v o s que e s t e p r o c e s o
l e s exige,

Los d e s a r r o l l o s que hemos a n a l i z a d o n o s muestran que t a n t o

l a s c a r a c t e r f s t i c a s e s t r u c t u r a l e s de 1 t r i a b d e l a sub-
r e g i 6 n como l o s p r o ,y.- e c $ É k i S r ms"w&&
-V de desarrollo i n d u s t r i a l
han cambiado f a v o r a b l e m e n t e e n l o que a l p r o c e s o i n t e g r a c i o n i s t a
se refiere. S i n embargo q u i s i e r a m o s d e s t a c a r que a p e s a r d e l o s
l o g r o s o b s e r v a d o s e n medio d e t a n t o o b s t & c u l o , y p r e c i s a m e n t e por
que e l p r o c e s g i n t e g r a c i o n i s t a avanza, e x i s t e n d o s p e l i g r o s que
p o d r i a n ' r e t a r d a r o h a c e r f r a c a s a r l o s e s f u e r z o s e n e&a direc,
ciór.. Por una p a r t e , e s p o s i b l e que a l i r t e r i o r d d . P a k k a no ee
l o g r e l l e g a r a u n acuerdo en t o r n o a las formas de cb'h$khenta-
@ldh l o q u e se e , x ~ r e + q r i ainmediatamente en u n a c o n g e l s c i d n o,
% ki'k mejor- de. l o s c a s o s , en un r e t a r d o en e l avance d e l proceso
W J 2-,
%n%egracionista,~,.iPur, o t r a parte, d e s d e e l punto d e v i s t e . d e l
", ...$'''t
e n p r e s a r i o i n d u s t r 5 a l c h i l e n o , aete ti#o.'&? d i f i c u l t á d c s y el
cambio d e e x p e c t a t i v a s con q u e a h o r a s a i n c o r p o r a n o t r o s
r e s i n d u s t r i a l e s m á s dinámicos d e l a s u b r e g i ó n puede o p e r a r corno
un f a c t o r que i n h i b a l a g e n e r a l i e a c i d n d e l modelo d e d e s a r r o l l o
expansivo-externo, con l o que se c a r r e e l r i e s g o d e v o l v e r a las
a n t i g u a s concepciones endbgenaa, Eseaa d i f i c u l t a d e s se podrían
e x p r e s a r e n una i n h i b i c i 6 n d e l a c o n c i e n c i a e x p o r t a d o r a del
p r e s a r i o i n d u s t r i a l c h i l e n o con L b que se c o r r s r f a e l peligro
d e v o l v e r a una s i t u a c i ó n e n l a cual e x i s t a n f u e r t e s presionea
. .. -
p o r r e c ~ e ' a r - , r a sc o n d i c i o n e s p r o t e c t i v a s Que e l a n t i g u o modelo
er1d6~en8?&tulabe. Es os problemas pueden t e n e r , e n e l caso
,?* 4
c h i l e f i o , un e f e c t o d e &&ardo e n l a i n p l e m e n t a c i d n d e un conjun-
t o d e medidas gubernamentales que t i e n d a n a f a c i l i t a r e l procea
s o d e i n t e g r a c i d n , d e b i l i t a n d o d e e s t a forma l a c o n c i e n c i a ex-
p o r t a d o r a y p o r l o t a n t o l i m i t a n d o l a oapacidad d e movilieaci6n
que e s t e p r o y e c t o t i e n e e n e l seno del e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l chi
leno. 3 .. ; ?
- -.
V. - Los n i v e l e & d e 'anAkis*.
,

De l a s c o n s i d e r a c i o n a a a n t e r i o r e s $e puede deducir que en ee-

t o s momentos e x i s t e n m d l t i p l e s y complejos factores que están
obstaculizando e l proceso i n t e g r a c i o n i s t a . I g u a l m e n t e s e ha d a -
t o que e s o s o b e t & c u l o s p o d r i a n i n c i d i r en ' l o s d e s a r r o l l o s que
s e o b s e r v a n al i n t e r i o r d e cada país i n t e g r a n t e d e l P a c t o Andbo*
Nos i n t e r e s a ahora d e s t a c a r aquellos aspecl;os d e l problema que
pueden ser i d e n t i f i c a d o s como e s t r a t 6 g i c o s o c r f t i c o e p a r a una
comprensión m a s amplia. -tanto . ?el Drocew de i n t e g r a c i ó n subre-
P '
'

g i o n a l , como de 1be'-po8Xblea c*aminos que hoy d i a se l e abran a

l o s distintos s e c t o r e s i n d u s t r h l e s d e á ¡ sibregibn.

d I a.r
1
Aunque h a s t a e s t e . nomento nos hemos c o n c e n t r a d o en e l a n A l i s i s
d e l problema d e l a i n t e g r a c i d n s u 5 r e g i o n a l desde l a p e r s p e c t i v a
de u n s o l o a c t o r , e s t e es e l empresario i n d u s t r i a l chileno,
c r e e n o s que e l c o n j u n t o d e c o n s i d e r a c i o n e s a n t c r i o r n e n t e r e a l i -
zadas c o z f i g u r a n un marco d e a n á l i s i s p o s i b l e de s e r a ~ l i c a d oa
cada uno d e l o s miembros d e l Acuerdo c o n s i d e r a n d o , n a t u r a l m e n t e ,
l a s c a r a c t e r i s t i c a s e s p e c i f i c a s de s u s s e c t o r e s i n d u s t r i a l e s y
l a s dinámicas p r o p i a s d e cada ~ a i es n r e l a c i ó n t a n t o a s u s mode--
l o s d e d e s a r r o l l o como a sus p r o y e c t o s e m p r e s a r i a l e s d e indus-
trializacibn. Igualmente l a i d e n t i f i c a c i 6 n de l o s n i v e l e s e s t r a -
t e g i c o s d e a n d l i s i s r e p r e s e n t a un marco a n a l i t i c o , a p t o p a r a de-
s a r r o l l a r un c o n j u n t o d e e s t u d i o s que, a l i g u a l que en e l c a s o
c h i l e c o , p e r m i t a n t e n e r una v i s i d n d e c o n j u n t o s o b r e l a s p o s i b i -
l i d a d e s y limitaciones de l a integracidn subregional.

1.- Un primer n i v e l d e a n s l i s i s l o encontramos a l n i v e l d e

1 2 i d e c t i f i c a c i 6 n d e l c o n j u n t o d e f a c t o r e s que se c o n s t i t u y e n

como p a r á m e t r o s d e n t r o d e l o s c u a l e s se d a r i a e l p r o c e s o d e i n -
t e g r a c i d n s u b r e g i o n a l , e s t a s son l a s c a r a c t e r i s t i c a s e s t r u c t u r a -
l e s que s e observan e n c a d a s e c t o r i n d u s t r i a l d e l o s paises
miembros. . . ,
l .

E l p r o c e s o i n t e g r a c i o n i s t a exige i n e l u d i b l e m e n t e ' iin p r o c e s o

d e r e a s i g n a c i d n d e l o e f a c t o r e s p r o d i i c t i v o s a l i n t e r i o r d e cada
s e c t o r i n d u s t r i a l n a c i o n a l . . S i este @koceso d e r e a s i g n a c i b n se
p r o d u j e r a e n t o d o s y c a d a uno d e l o s p a f s e s i n t e m a n t e e t e n d r i a -
mos un p r o c e s o d e r e a s i g n a c i ó n de los f a c t o r e s p r o d u c t i v o s a n i -
v e l d e t o d a l a subregibn. E s t e p r o c e s o es n e c e s a r i o e n l a medi-
da que cada e s t r u c t u r a i n d u s t r i a l n a c i o n a l h a e s t a d o h i s t b r i c a -
mente diaeiiada e n r a z 6 n da una forma p a r t i c u l a r d e funcionamien-
t o econbmico global. S e a a l i n t e r i o r d e un modelo primario-ex-
portadol. sea en t o r n o a un +modelo d e d e s a r r o l l o enddgeno,. sea
con una combinación d e a d o s , ja necesario que a n i v e l d e cada
~ a i se s r e a l i c e n e l c o n j u n t o d e r e a s i g n a c i o n e s de sus p r o p i o s fac-
t o r e s y recursos produ&ivos, .,Unaracionalidad i n t e g r a c i o n i a t a
a b s o l u t a indica que a l - a i a y g ~e s f u e r e o c h i n d u s t r i a l i z a c i ó n deba
r e a l i z a r s e e n t o r n o a a q u e l l o s s e c t o r e s o r u b r o s con mayores
ven.
t a j a s c o m p a r a t i v a s y a l i ~ t e r i o rd e e l l o s d e s a r r o l l a r con 3hs
f u e r z a a a u e l l a s u n i d a d e s ~ r o d u c t i v a sque t e n g a n F o s i b i l i d a d e s
de e x ~ a n s i b r .
Enfrentar exitosaxente e l Froceso integracionis,
t a e x i g e que se a ~ i i q u euna r a c i o n a l i d a d s i m i l a r , aunque co iden
t i c a , d e manera que e l p r o c e s o i n t e g r a c i o n i s t a l e s i g n i f i q u e via
.
b i l i d a d a t o d o s y cada uno de los s e c t o r e s i n d u s t r i a l e s d e la
.
subregibn.

A c e r c a r s e a l a r a c i o n a l i d a d i n t e g r a c i o n i s t a anteriormente
mencionada i m p l i c a e l desencadenamienko a l i n t e r i o r d e cada uno
d e l o s p a i s e s i n t e g r a n t e s d e l Pacto, d e un c o n j u n t o d e contradic-
c i o n e s t a n t o i n t r a - i n d u s t r i a l e s y e m p r e s a r i a l e s como i n t e r - u c i -
d a d e s p r o d u c t i v a s l a s que t i e n e n d i f e r e n t e s t i e m p o s d e maduracidn
y formas d i s t i n t a s d e r e s o l u c i b n . M i e n t r a s l a s contradicciones
más g r u e s a s a l i n t e r i o r d e cada p a i s i n t e g r a n t e d e l P a c t o no es-
t e n e n v i a s de r e s o l u c i d n , e l p r o c e s o d e i n t e g r a c i 6 n subregional
no podrá o b t e n e r e l n i v e l d e dinamismo que a l g u n o s s e c t o r e s i n -
d u s t r i a l e s de l a subregión necesitan. I n t e r e s a , por l o tanto, a
l o menos d e s c r i b i r en forma d e t a l l a d a l a s i t u a c i d n d e e s t a s con-
t r a d i c c i o n e s a l i n t e r i o r d e cada p a i s p a r t i c i p a n t e del proyecto
e s t a b l e c i e n d o l a s r e l a c i o n e s que puedan e x i s t i r e n s u s contradic-
c i o n e s y l a s formas r e l a t i v a m e n t e comunes d e s o l u c i ó n d e l a s con-
t r a d i c c i o n e s n a c i o n a l e s , S ó l o con una c l a r a p e r c e p c i d n de l o s
o b s t s c u l o s al p r o c e s o i n b g r a c i o n i s t a ser¿$ p o s i b l e d z s e ñ a r una
p o l í t i c a r e a l i s t a que t i e n d a a ayudar e n l a r e s o l u c i b n d e t a l e s

2.- E l c o n j u n t o d e f a c t o r e s r e c i e n analissadoe tiene una doble

i n p o r t a n c i a e n r e l a c i d n a l a s p o s i b i ~ i d e d e sd e e x p a n s i d n de la8
i n d u s t r i a s n a c i o n a l e s , e s p e c i f i c a m e n t e d e - l a c h i l e n a , P o r una
p a r t e , e x i s t e n l o s o b s t $ c u l o s pueertoa p o ~l'a no ~ e s o l u c i 6 nde
l o s problemas a n t e s mencionados. Estda obet&cu3ea pueden d--
r a r s i g n i f i c a t i v a m e n t e e l p r o c e s o d e integ~acidnsubreg%onal10
c u a l demora a s u v e s l o s posibleer d e s a r r o l l a q u e p o d r i a n dar-
en este marco a n i v e l e s n a c i o n a l e 8 ; E 8 t g migmia s i t u a c i ó n da '
 reduccidn d e l r i t m o d e d e s a r r o l l o d e l p r o y e c t o i n t e g r a c i o n i s t a
puede p r o d u c i r una s i t u a c i ó r e n l a que e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l ,
en e s t e c a s o e l e m p r e s a r i o i n d u s t r i a l c h i l e n o , no p u e d a a j u s t a r -
se p o r un mayor tiempo a l a dinámica d e l p r o c e s o de i n t e g r a c i 6 n
y deSa e s t a b l e c e r a c u e r d o s b i l a t e r a l e s con l o s p a í s e s d e l a sub-
r e g i d n o con paises f u e r a d e e l l a .

E s t a fórmula ~ o c l r i ag e n e r a l i z ~ r s eccmo i n t e n t o d e expansibn

extarna por parte da l o s enpresarios industriales nacionales
e n c i e r r a v a r i o s p e l i g r o s que es c e c e s a r i o d e s t a c a r , En p r i s e r
l u g a r , e s t a forma d e expansidn externa sólo p c d r i a n e n f r e n t a r l a
e x i t o s a n e n t e , e n e s t o s nioaeatos, a l g u n o s r u b r o s d e n t r o d e l s e c -
t o r i n d u s t r i a l c b i l e n o y d e n t r o de t a l e s r u b r o s s o l o r e d u c i d a s
unidades productivas podrian l a n z a r s e a e s t a gesti6n. Esta for-
ma d e expansión e x t e r n a s i n i n t e g r a c i 6 n s u b r e g i o n a l r e a l s o l o po-
d r i a p r o d u c i r una dinamizacidn p a r c i a l y r e l a t i v a de l a econonia
e i n d u s t r i a n a c i o ~ a l . En segundo l u g a r , una forma como l a r e c i é n
mencionada i m p l i c a r i a que en e l c a s o d e a c u e r d o s b i l a t e r a l e s con
empresas e x t r a - r e g i o n a l e s e s t a i n t e g r a e i b n se r e a l i c e con s e c t o -
r e s y u n i d a d e s p r o d u c t i v a s d e mayor d e s a r r c l l s t e c n o l ó g i c o con
l o que e l a p o r t e que e s t a i n t e g r a c i b n t e n d r i a p a r a l a i n d u s t r i a
n a c i o n a l s e r i a e x c l u s i v a m e n t e a l n i v e l d e s a l i d a d e produccibn 73
no i n p l i c a r i a l a p o s i b i l i d a d d e un d e s a r r o l l o t e c n o l 6 g i c o t a n
a c e l e r a d o como l o s p a i s e s d e l á r e a r e q u i e r e n , e s p e c i a l m e n t e e n
e l c a s o c h i l e n o , E n t e r c e r l u g a r , una i n t e g r a c i ó n d e este nuevo
t i p o s61o t e n d r i a dinamismo e n l a medida que l a i n t e g r a c i d n se
d e en t o r n o a l a s n e c e s i d a d e s d e producción d e l a s economias n4s
d e s a r r o l l a d a s , n e c e s i d a d e s que l a s i n d u s t r i a s d e l a s u b r e g i d a s6-
l o pueden c u b r i r con p r o d u c t o s d e e s c a s o v a l o r agregado. E l con -
j u n t o d e e s t a s tres c ~ n s e c u e n c i a st i e n e un s i g n o a l t a m e n t e d i s -
t i n t o a l que e l p r v ~ y e c t os u b r e g i o n a l l e ha q u e r i d o i m p r i m i r y re-
p r e s e n t a un p e l i g r o que hay que d e t e c t a r y t r a t a r d e s o l u c i o c a r
a t r a v d s d e un c o n j u n t o d e medidas que t i e n d a n a r e o r i e n t a r e l
e s f u e r z o e m p r e s a r i a l y l a s i t d e n a l interior d e l a r a c i o n a l i d a d
-
i r ~ t e g r a c i o n i sa.
t
L+ 3 .t :
:.-yq *.-- -.
.?.
i.
k" 7 %
S"
 Los e f e c t o s que un r e t a r d o del p r o c e s o i n t e g r a ~ i o n i s tten, ~
drfa, p o d r i a n verse agudizados en l a medida que l o s empresario,
i n d u s t r i a l e s s6l0 c o h t a r i a n con l a a l t e r n a t i v a d e v o l v e r a las
c o n s i d e r a c i o n e s a n t e r i o r e s que i r d i c a b a n que s u s d n i c a s posibi-
l i d a d e s r e a l e s de expansi611 se e n c u e n t r a n e n e l mercado intePno,
E s t e r e t o r n o a proyectos empresariales, en v i a s de superacidn
en e s t o s momentos, sdlo t e n d r i a cono e f e c t o una agudización de
l a s s i t u a c i o ~ e sd e c r i s i s y estancamiento que hemos analizad*
anteriormente. P o r e s t a s r a z o n e s n o s p a r e c e d e v i t a l importan,
c i a a n a l i z a r l a s c o n d i c i o n e s con que hoy dia cada s e c t o r empre,
s e r i a l i n d u s t r i a l de l a subregidn enfrenta e l proceso d e inte-
g r a c i b n , d e s t a c a n d o s u s p r o p i o s ' p l a z o s , SUS ideas a c e r c a de l a
s o l u c i ó n r e q u e r i d a p o r e s t o s c u e l l o s d e b o t e l l a y las acciones
e s p e c i f i c a s que e s t B n d e s a r r o l l a n d o en é l campo d e l a i n t e g r a - "
cibn,

3 ,- En el c a s o c h i l e n o , n o s p a r e c e d e p r i m e r a importancia
profundizar e l a n B l i s i s de l a s a c t u a l e s condiciones estructura-
l e s d e l s e c t o r i n d u s t r i a l . En p r i m e r lugar, e l s e c t o r i n d u s t r i a l
c h i l e n o s u f r i d i m p o r t a n t e s m o d i f i c a c i o n e s d u r a n t e e l p e d o d e 1970
1973, perfodo e n e l c u a l muchas u n i d a d e s p r o d u c t i v a 8 fueron esta-
t i z a d a s , Producto de este p r o c e s o de e a t a e i e a c i o n e a es poaibh
que l a i m p o r t a n c i a d e cada una d e ellas e n e l Bmbito i n d u s t r i a l
haya cambiado. En. aeguade lugzir, e l p r o c e s o d e privatieaci6n de
t a l e $ empresas p o d r i a Rsber m o d i f i c a d o s u s p o s i b i l i d a d e s de ex*
p a n s i d n e n l a medida QUe 8u8 nuevo8 p r o p i e t a r i o s p a r t i c i p e n . o nó
d e un p r o y e c t o d e expansidn e x t e r n a o b i e n sus antiwos p r o p i e
t a r i o s ahord r e s t a b l a c i á o a hayan modificado s u s pe~egebotivaad4
d e s a r r o l l o ajustandose ir Z&'8 nueva9 circunstancias 'a t r a d b ~EfQ
formas rio n e c e s a r i a m e n t e $ntegraciani'st as, 1

a - 3
. r <

E s t a s rnodificaciows p&aibles.de haber ocurrido en el c.as0

d e l a induetria c h i l e n a se ven complicad^ por 9% conjunta b e .
m o d i f í c a c i o n e e que e&& producisndo 108 p l n e, 8 ' d d Gobierno ch! +

leno d e e a t a b l e c e r - une Bconomf ¿ l o c iJ de b ~ o a , & + E& p o ~ i b l e

que producto de este $&afll.f;o are ara*& @ i f i c a n d o la estructura
 27.-

d e l s e c t o r i n d u s t r i a l c h i l e n o e n l a m e d i d a - q u e el nuevo modelo
que comienza a o p e r a r a f 2 n e s Se 1973 contempla e s t i w l o s , f a c i -
l i d a d e s y obstáculos dienetralmente opuestos a l o s que t r a d i c i o -
n a l ~ e r t eha e s t a b l e c i d o e l modelo end6geno d e d e s a r r o l l o , i n c l u -
s o en s u v e r s i 6 n d e e x p a n s i 6 n e x t e r r a . E s t e c o n j u n t o d e nuevos
e l e r l e n t o s podrían h a b e r modifica40 e l p e r f i l d e l a e s t r u c t u r a
i n d u s t r i a l c h i l e n a l o que a s u vez e s p o s i b l e h a y a m o d i f i c a d o
t a n t o l a s p o s i b i l i d a d e s d e e x ~ a n s i 6 ne x t e r n a d e l s e c t o r i n d u s -
t r i a l como un t o d o , p o r r u b r o s , t a n a s o o a l n i v e l d e d e t e r m i n a -
d a s unidades productivas.

E l d e s a r r o l l o d e una Economia S o c i a l d e Mercado a f e c t a a s u

v e z l a d i n h i c a d e l a s d i s t i n t a s ramas d e l s e c t o r i n d u s t r i a l e n
l a n e d i d a que e l l a e s t i m u l a a l a c r e a c i d n d e g r a n d e s u n i d e d e s
. p r o d u c t i v a s que con un a l t o d e s a r r o l l o t e c n o l b g i c o p!!edan compe-
t i r f a v o r a b l e n e n $ e con u n i d a d e s p r o d u c t i v a s t a n t o a n i v e l e s in-
e r a - r e g i o n a l e s como con empresas e x t r a - r e g i o n a l e s . En e s t e con-
t e x t o e s p o s i b l e que muchas empresas d e d i v e r s o s r u b r o s d e l s e c -
t o r i n d u s t r i a l no t e n g a n p o s i b i l i d a d e s d e ccmpetencia en e l m e r -
cado s u b r e g i o n a l carec-iendo, p o r l o t a n t o , muchas d e e l l a s d e
v i a b i l i d a d económica. Todos e s t o s f a c t o r e s d e c a r á c t e r e s t r i c t a -
mente i n t e r n o s a l a i n d u s t r i a y economia c h i l e n a pueden a s u vez
a f e c t a r l a s ~ o s i b i l i d a d e sd e e x p a n s i d n A e l a i n d u s t r i a c h i l e n a
como un t o d o Zo que d e a l g u n a forma a f e c t a r í a l a dinámica d e l a
integración suhregional. I n t e r e s a por l o t a n t o a n a l i z a r l a si-
t u a c i ó n a l i n t e r i o r d e l a i n d u s t r i a chilena d e manera d e poder
e v a l u a r como l o s problemas e x i s t e n t e s a n i v e l d e un p a i s d e t e r n i -
nado pueden o no e s t a r a f e c t a n d o e l r i t m o y d i r e c c i ó n d e l proce-
so integracionista.

Los e s f u e r z o s p o r e s t a b l e c e r una Economia S o c i a l 'de Mercado

p r e s e n t a n d i f i c u l t a d e s que radican ea 19s p r o y e c t o s d e desarro-
l l o que h a o b s e r v a d o t r a d i c i s n a l m e n t e el e m p r e s a c i o i n d u s t r i a l *
Considerando e l hecho d e que e l p r o y e c t o d e i n d u s t r i a l i z a c i b n en-
ddgena e r a e l p r o y e c t o q m l s g e n e r a l i r a d o al i n t e r i a r ' d e l s e c t o r
/ "
e m p r e s a r i a l y teniendo en c u e n b a ' b e a5 pmyacto i n t e g r a c i o n i s t a
ii
 -- - - - ---
-

t i e n e d i f f c u l t a d e s d e a 3 r i r s o p a s o e n este s e c t o r , es p o s i b l e
q u e f r e n t e a l a s nuevas condiciones c r e a d a s por este nuevo mode*
'
l o d e o r g a n i z a c i ó n y funcionamiento econdmico e l e m p r e s a r i o haye
i n h i b i d d SU c o n c i e n c i a i n t e g r a c i o n i s t a olvidEindose d e l a expan,
s i ó n e x t e r n a 'como meta p a r a s u p r o p i o d e s a r r o l l o y este e n f r e n -
t a n d o , c a r e n t e d e p r o y e c t o , l a s i t u a c i 6 n r e c e s i v a a c t u a l . En
t e c o n t e x t o es posible que a p e s a r d e e x i s t i r p o s i b i l i d a d e s efec
t i v a s d e expansión a n i v e l e s s u b r e g i o n a l e s las empresas indus-
t r i a l e s no puedan e n f r e n t a r l a e x p e n s i d n e x t e r n a , En e s t a a conc
d i c i o n e s , l a s d i f i c u l t a d e s surgen d e l a s i t u a c i d n c o y u n t u r a l we
v i v e l a i n d u s t r i a n a c i o n a l c a r a c t e r i a a d a p o r una d r á s t i c a dismi,
nuci6n d e l a demanda g l o b a l i n t e r n a , e s t a s i t u a c i d n no l e s permp,
t i r i a a muchas u n i d a d e s p r o d u c t i v a s l l e g a r a los n i v e l e s mfnimos
n e c e s a r i o s de acumulacidn P a r a e n f r e n t a r un p r o c e s o d e expansidn
que se c a r a c t e r i z a por un aumento n o t a b l e d e l volumen. de produc..
c i 6 n , l a s i n v e r s i o n e s d e t e c n o l o g i a , r a c i o n a l i z a c i d n d e l a pro-
d u c c i d n , e t c . En c o n s e c u e n c i a , a's p r e c i s o a n a x i z a r l a s relacio-
n e s que se e s t a b l e c e n e n t r e l a e s t r u c t u r a i n d u s t r i a l , dilema ac-
' t u a l , y los p r o y e c t o s e m p r e s a r i a l e s en l a medida que exisOe una
r e c i p r o c a d e t e r m i n a c i d n d e ambos nivelea. Iateresa d e s t a c a r c u
les son l o s efementoa centralea a trav48 & ' l o s cuales ae esfa-
b l e c e n e s t a a r e l a c 3 o n e s d e manera de poder tener un diagndstico
a c e r c a d e los p o s i b l e s a d p e c t o s que nna p o l í t i c a d e e x ~ a n s i d nex
'<
t e r n a debería considerar, S

4,- D e l a d l i r r i a deT c o n j u n t o d e eÉem~ntoa): c e n t r a l e s que po-

d r i a n - t i p i f i c a r Pos.problemas que e n f ~ e n t ahoy en dia l a indu8-
t r i a l i z a c i 6 a d e l o s p a i s ~ sd e l Plceta Andiaa, en nuestro caso Chi
l e , vis integraci6n subregional, podemos c ~ n c l u i ren l a imvr-
t a n c i a que t i e n e e l a n i l i s i e d e l a r r s l a c i d n e q p e c i f i c a que se e!
t a b l e c e e n k r e laosc o x ~ d i c i o d &&ne&bsS
l do . 2 4íiitepraciBn subre*
g i o n e l y l a s p o s i b i l i d a d e a p -prÓyec6dál~ de%' & d a r industria^‘ a
'cada uno d e l o s p a i e e s integrarités; ' ,
-. * '- < ( V .
+

D e l andlisis dese a t r ar e l a d b n m pueden. obteisr i n p ~ r t p $ ~ ~

' -conclusíorme I W ~ ~ a~;&a O @&t~@d&
J en (e~-p..,$oy,vive el Pgqto

'"
1
 --- - . -- -- --

29.-

S u b r e g i o n a l Andino. D e a q u i se p o d r i a n d e r i v a r i m p o r t a n t e s con-
c l u s i o n e s o p e r a t i v a s p a r a dinamizar s u r i t m o y s o l u c i o n a r s u s
problema3 c o y ~ m t u r g l e s . En e s t e c o n t e x t o es i m ~ o r t a n t ed e s t a -

1
(
c a r e l p a ~ e lq u e e n e s t o s momantos juegan l o s d i s t i n t a s g c b i e r -
n o s a l i n t e r i o r d e l Acuerio e n l a medida que r e p r e s e n t a n l o s i n -
t e r e s e s más g e n e r a l e s d e cada uno de l o s p a i s e s i n t e g r a n t e s .

1 Como l o mencionábamos a n t e r i o r m e n t e l a p r e s e n c i a e m p r e s a r i a l
en l a s d i v e r s a s i c s t a ~ ~ c i ad es d i s c u s i ó n y ~ r o g r a r n a c i 6 nd e l Acuer
do h a aumentado c o n s i d e r a b l e m e n t e e n e s t e d l t i m o p e r i o d o . Sin
enbargo l a i m p o r t a n c i a que l o s Gobiernos mantienen a l i n t e r i o r
d e l Acuerdo atín p z r s i s t e . Dada e s t a importancia adn p e r s i s t e n
consideraciones de indole geopolftica y de p o l í t i c a h e n i s f e r i c a
que pueden e s t a r i n c i d i e n d o d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e en l a dinb-
mica y o r i e n t a c i o n e s que a d o p t e e l p r o c e s o i n t e g r a c i o n i s t a . La
r e s u l t a n t e d e l conjunto de posiciones sostenidas por l o s d i s t i n -
t o s g o 3 i e r c o s se c o n s t i t u y a en un elemento a d i c i o n a l que d e f i n e
l a s p o s i b i l i d a d e s d e expansibn d e l a s i n d u s t r i a s n a c i 0 n a i . e ~ .

L a g r a n v a r i e d a d d e e l e m e n t o s que e n t r a n a g r a v i t a r e n l a s
d e c i s i o n e s y p o s i c i o n e s gubernamentales a este r e s p e c t o impide
l a r e a l i z a c i d n d e un a n á l i s i s que c o n s i d e r e e n t o d a s u l a t i t u d
e s t a problemática. S i n embargo, es ~ o s i b l ei d e n t i f i c a r a q u e l l o s
elementos que e s t á n pesando con mayor f u e r z a a l i n t e r i o r d e l
p r o c e s o d e toma d e d e c i s i o n e s e n e l Acuerdo. A nues?ro j u i c i o ,
e s t o s elernentos'deben e s t a r p r e s e n t e t a n t o en l o s modelos e x p l i -
c i t o s d e d e s s r r o l l b que cada Gobierno d e 1 á s u b r e g i d n ha e l a b o -
rado, como tarnbidn deben e s t a r p r e s e n t e en las p o e i c i o n e s que e n
l a p r á c t i c a - h a n o b s e r v a d o e s t o s Gobiernos f r e n t e a l c o n j u n t o d e
m a t e r i a s s i g n i f i c a t i v a s que l a J u n t a d e l Acuerdo ha d e b i d o adop-
t a r , I n t e r e s a , p o r l o t a n t o , ' a n a l i s a r cuales s o n las m a n i f e s t a -
- c i o n e s d e l a s v o l u n t a d e s gubernamentales en este- momento r e s p e c -
t o a l p r o c e s o d e i n t e g r a c i d n s u b r e g i o n a l , t e n i e n d o e n c u e n t a que
1 es posible que e n e l l a s no se e n c u e n t r e n todos l o s ele'mentos re-
1 l e v a n t e s que e s t l n determinando sus p o l i t i c a s e s p e c i f i c a s . Iden-
1 t i f i c a d o s estos e l e m e n t a s , es posible encontrar los-p u n t o s d e
 v

~ r o b a b l ec o n d l i i l c i é n e n t r e l a s posiciones de los distintos go,

b i e r n o s como -tam5ién e n c o c t r a r l o s elementos d e c o n c i l i a c i d n en-
t r e l a s p o s i c i o n e s gubernamentales y e m ~ r e s a r i a l e sa n i v e l d e
.da p a i s , e s p e c i a l m e c t e e n e l c a s o c h i l e n o . Come i l u s t r a c i 6 n de
e s t e punto nos remitima a l a s c o n s i d e r a c i o n e s que en e s t e d l ,
timo p e r i o d o han e x i s t i d o e n t o r n o a l t r a t a m i e n t o a l c a p i t a l ex,
t r a n j e r o . A e s t a respecto e s posible observar d i f e r e n t e s P0sicio
n e s t a n t o e n t r e l o s g o b i e r n o s como e n t r e l o s s e c t o r e s empresaria*
les a n i v e l e s regionales y nacionales. A l i g u a l que e s t a s dispo,
s i c i o n e s e x i s t e n o t r a s c l á u s u l a s d e l Acuerdo que se han v i s t o apo
y a d a s o c u e s t i o n a d a s t a n t o p o r los gobie*nmcomo p o r l o s s e c t o r e s
e m p r e s a r i a l e s , p o s i c i o n e s que pueden h a b e r v a r i a d o e n este blti-
mo p e r i o d o . Dada l a g r a n v a r i e d a d de p o s i b i l i d a d e s que e n f r e n t a
un a n á l i s i s d e este t i p o creemos n e c e s a r i o r e e t r i n g i r n o s a l an&
lisis d e l o s elementos c r u c i a l e s que hoy dia estdn e n e l t a p e t e
d e la d i s c u s i ó n , a n a l i z a n d o e n t o r n o a e l l o s Oanto l a s ~ o s i c i o n e ~
gubernamentales como l a s p o s i c i o n e s d e 10s d i f e r e n t e s s e c t o r e s
empresariales.

VI. Conclusión;

E l a n á l i s i s d e l a dinámica d e l P a c t o Andino y e l a n h l i s i s de
l a dinámica d e l a s e s t r u c t u r a 9 y p r o y e c t o s i n d u s t r i a l e a d e l a re-
gión dan e l marco a l f p t e r i o r d e l cual se p l a n t e a hoy e n d í a una
d e las p o s i b i l i d a d e s d e l a expansidn i n d u e t r i a l r e g i o n a l . Esto,
nos m u e s t r a que, a p e s a r da l a s d i f i c u l t a d e s c o y u n t u r a l e s porilas
que p a s a e l Acuerdo, l a s p o s i b i l i d a d e s de. d a s a r r d l o d e l a s e c a w
nomias i a t i D o a m e r i c e n a a s e t h intimamente r e l a c i o n a d a & , Esto
prueba, una ves m&, que gl proyecto de int&graeb¿n subregional
obedece a l a profunda vocaqibn de. l o a p a f s g s del .~pntinente,Por +

e n c o n t r a r eu d e s t i n o h i a t & r J c ~co@n,, . 3-:

. 8 3 . , 6". ,, , 'S%' "S., :

, . , .. \ íb .? a * ' . 2 .

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. ~
8
1
1
 -
REFEREXCIAS --------
BIBLIOGRAFICAS

Fernando Bustamante
E r n e s t o Cuadra

E l a n d l i s i s d e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l c h i l e n o e n e l contexto de l a i n t e -
g r a c i ó n s u b r e g i o n a l andina e x i g e c o n s i d e r a r l o s a n t e c e d e n t e s y a c t u a l e s
d e s a r r o l l o s de ambos procesos de manera 'de poder establecer l a s r e l a c i o -
n e s de convergencia y/o c o n t r a d i c c i d n que pueden haberse producido e n t r e
e l l o s . Igualmente, e s importante poder o b t e n e r l o s elementos recurren-
t e s p o s i b l e s de e n c o n t r a r e n l o s proyectos e m p r e s a r i a l e s de d e s a r r o l l o
i n d u s t r i a l en cada uno de l o s p a f s e s i n t e g r a n t e s d e l Acuerdo de Cartage-
n a , d n i c a forma de poder e v a l u a r el. c a r Q c t e r dinamizador d e l propio Pac-
t o en r e l a c i d n a l o s s e c t o r e s e m p r e s a r i a l e s , La c a r a c t e r i z a c i ó n d e l pa-
p e l a c t u a l o p o t e n c i a l d e l Pacto Andino r e q u i e r e c o n s i d e r a r l a dinamica
p r o p i a que Q s t g ha a d q u i r i d o , s u s a c t u a l e s problemas y l a s p o s i b l e s al-
t e r n a t i v a s de' s o l u c i ó n de manera d e poder e v a l u a r s u p o t e n c i a l i d a d de
g e n e r a r un nuevo orden económico r e g i o n a l .

De acuerdo a l o s o b j e t i v o s o p e r a c i o n a l e s anteriormente i n d i c a d o s s e han

r e c o p i l a d o amplias r e f e r e n c i a s s a b r e l a informacidn que cada uno de es-. -
t o s a s p e c t o s de n u e s t r o tema de i n v e s t i g a c i ó n r e q u i e r e . E l l a s e ha orde-
nado en c i n c o c a p f t u l o s g e n e r a l e s .

1.- Antecedentes y p e r s p e c t i v a s - de l a i n t e g r a c i b n econ6mica latinoarneri-

-
cana: e n e s t e primer c a p í t u l o se han incorporado a q u e l l a s r e f e r e n c i a s
s o b r e e l proceso de c r e a c i ó n de l a Asociacidn Latinoamericana de L i b r e
Comercio {ALALC), l o s a n t e c e d e n t e s que l l e v a r o n a l o s gobiernos de l a re-
g i 6 n a promoveYla 'y l a s p e r s p e c t i v a s que t a n t o e s t o s a v t o r e s como l o s
a n a l i s t a s d e l tema han podido p e r c i l i i r . E s t e primer a s p e c t o de l a i n f o r -
mación generas nos parece de primera importancia puesto que e l Acuerdo de
Cartagena surge a propósito de- l a s l i m i t a c i o n e s que e n f r e n t a l a ALALC po-
co tiempo despuQs de haber s i d o creada y c o n s t i t u y e e l punto de p a r t i d a
que permite comprender l a d i n a n i c a y o r i e n t a c i d n que adop+a e n s u s ini-
c i o s e l Pacto Andino. En e s t e mismo contexto s e inoorporan a q u e l l a s o-
b r a s g e n e r a l e s que a n a l i z a n l a rezlgcidn e n t r e e l proceso de i n t e g r a c i d n .
a ubregional y l a dindmica cie l a - i n d u s t r i ~ a l i e o c i ó ne n América & t i n a como
tambidn todos aquellosi a s p e c t o s r e l a c i o n a d o s con e s t e doblg. proceso. - >

a-lisis d e l conjunto deF e e t a informacidn p e r m i t i r $ o b t e n e r una vis'ióa .

c l a r a t a n t o de l a s necesidades ewndmicas de l a i n t e g r a c i d n como de los
o b s t á c u l o s que s e generan en sefe i n t e n t o de d e s a r r o l l o i n d u s t r b l e iw ' -
t e g r a c l d n subregional. -í ,
'3
c 4

,/ *? *
.a
 11,- Antecedentes, a s p e c t o s g e n e r a l e s y d e s a r r o l l o de l a i n t e g r a c i b n
-
s u b r s c i o n a l a c d i m : e s t e segundo c a s i t u l o e s t á c o n s t i t u f d o por aque-
l l a s o b r a s que informan acerca d e l proceso de g e s t a c i b n y d e s a r r o l l o
d e l Pacto íindino como también por a q u e l l o s a n s l i s i s que t r a t a n e l pro-
blema d e l Acuerdo Subregional desde una p e r s p e c t i v a m5s amplia y gene-
r a l . Se incluyen en e s t e c a p í t u l o a q u e l l a s obras que a n a l i z a n l a i n t e -
g r a c i o n subregional no s d l o desde l a p e r s p e c t i v a econdrnica, s i n o que
también f o c a l i z a n su a t s n c i ó n en l o s a s p e c t o s p o l f t i c o s y s c c i a l e s que
i n c i d e n o puaden i n f l u i r en s u marcha y d e s a r r o l l o .

11'1.- Empresa y ernprasario i n d u s t r i a l en d m é r i c a ' l a t i n a : e n e s t e t e r -

c e r c a p i t u l o s e consignan a q u e l l a s o b r a s que a n u l i z a n l a empresa y e l
e mpre s a r i o i n d u s t r i a l e n BmQrica L a t i n a . Aquf s e hari incorporado aque-
l l o s a n d l i s i s e informes que t r a t a n d e l tema t a n t o a n i v e l g e n e r a l de
l a s u b r e g i ó n , como en cada uno de l o s p a f s e s i n t e g r a n t e s d e l Pacto o
kndino o de l a ALALC. Se ha adoptado e s t a p e r s p e c t i v a dado que e s t e . te-
ma ha s i d o t r a t a d o por r.educidos c i e n t i s t a s s o c i a l e s preocupados de1 te-
ma.

1V.- Teoria econdrnica de l a i n t e g r a c i d n y comercio i n t r a r r e g i o n a l : en

e s t e c u a r t o c a p í t u l o se incorporan a q u e l l o s t r a b a j o s de c z r d c t e r más
t e d r i c o que t r a t a n e l problema de l a i n t e g r a c i d n económica y d e l comer-
cio intraregional. Se han consignado especialmente a q u e l l a s obras que
d i c e n r e l a c i d n con AmQrica L a t i n a o que s e r e f i e r e n a l o s p a f s e s subde-
s a r r o l l a d o s . Se e x c l u y e , por t a n t a , toda a q u e l l a numerosa l i t e r a t u r a
s o b r e t e o r f a d e l comercio i n t e r n a c i o n a l en l a medida que e l l a no a p o r t a
a n t e c e d e n t e s de manera d i r e c t a sobre n u e s t r o p r i n c i p a l tema de e s t u d i o .
S e incorporan e n e s t a misma p a r t e a q u e l l o s t r a b a j o s que e s t a b l e c e n l a s
r e l a c i o r i e s e n t r e e l proceso ae i n t e g r a c i d n económica y e l d e s a r r o l l o i&
-- .
d u s t r i a l en Amdricq L a t i n a como e n l a s r e g i o n e s s u b d e s a r r o l l a d a s .

V.- Antecedentes sobre e l d e s a r r o l l o i n d a s t r i a l y l a i n t e g r a c i d n subre-

~ i o n a lde l o s p a f s e s s i g n a t a r i o s d e l Acuerdo de Cartagena: e n e s t e quiq-
t o c a p f t u l o de n u e s t r o apéndice b i b l i o g d f i c o se consignan a q u e l l a s obras
qtia informan o a n a l i z a n e l procebo t a n t o de induatria1iz;acibn como de in-
t e g r a c i d n i n d u s t r i a l en cada uno'de las Pafaes i n t e g r a n t e s de l a subre-
gibn. Es p r e c i s o d e s t a c a r - q u e Beta f e ~ 9 ~ i l a c i bb n ,
i b l i o g r d f i c a por ha-
b e r - s i d o r e a l i z a d a e n C h i l e , contempla un 'ndmero me& de o b r a s que di-
c e n r e l a c i d n con e l ceso chilino. iamantsblemente no se'3ncuentra a
n u e s t r a d i s p o s i c i ~ nma~or:inforioaogbn r e s p e c t o a l r e s t o de l o s pafaea
de l a subregi6n, por l o que l a i n f o h a c i i d n qqe" 8 e s f e r e s p e c t o se ha po-
dido c!onsignkr para Bolivi-a, Perti,, ~ c a a d ~ rColombia , :. . y Venesuela e s ex-
t r a o r d i n a r i i m e n t e pobre e i n a u f i c i e n t a c o k para r e a i i z a r c u a l q u i e r a+
l i s i g comparativo. E n e l curso del e s t u d i o ~e aubsanard e s t a d e f i c i e n c i a *
i 'C
R a s p c t o a l c a s o c h i l a n o s e ha r e c o 2 i l a d o i n f o r m a c i i n que a p a r e n t e m e n t a
e x c e d e l o s o b j e t i v o s e s 2 e c f f i c o s dc e s t a i n v e s t i g a c i ó n . S i n embargo,
e s t s s o b r a s s a r e f i e r s n a p r c b l e m a s que e s t h de una u o t r a forma r e l a -
c i o n a d o s t a n t o c o n 2 1 t e a a e s p e c í f i c o de e s t u d i o como c o n l o s a n t e c e d e n -
t e s q u e s e han c o n s i d e r a d o n e c e s a r i o s ds i n c o r p o r a r p a r a s u normal de-
,
s a r r o l l o . 110 o b s t a n t a s e h z n r e a l i z a d o a l g u n a s r e s t r i c c i o n e s , e x c i u -
y d n d o s e a q u c l l a s o b r a s quc d i c e n r e l a c i ó n c o n l o s a n t s c e d e n t e s d e l d e s a -
r r o l l o i n d u s t r i a l c h i l s n o d u r a c t e e l s i g l o pasado. Toda l a i n f o r m ü c i b n
r e c o ~ i l a d at r a t a e l p r o b l e m r a p a r t i r de 1900.

L a s r e f e r e n c i a s b i b l i o g r a f i c a s que se c o n s i g n a n s c o n t i n u a c i h , c o n s t i t u -
y e n un i n t e n t o p r s l i m i n a r por o r d e n a r l o s a n s l i s i s e informaciones e x i s -
t a n t e s qu2 a e s t e r e s p ~ c t o ,y e n e s t e momento, s e e n c u e n t r a n a n u e s t r a
~ i s p o s i c i ó n . S n c o n s e c u e n c i n , e s t a b i b l i o g r a f í a no a g c t a n i 1 2 t o t a l i -
dad da la i n f o r m a c i d n e x i s t e n t e n i l c t o t a l i d a d de l o s a n á l i s i s que s e
h a n p r o d u c i d o s o b r e e s t ~ st e m a s . E l l a s 6 1 o c o n s t i t u y e un p r i m e r p a s o e n
e l d z s a r r o l i o de n u e s t r o e s t u d i o .

Dada l a a m p l i t u d d e l d r e a t e m a t i c a , l a s r e f e r e n c i a s b i b l i o g r á f i c a s s e han
r e s t r i n g i d o a l o s a s p e c t o s c e n t r a l e s de l o s t a m a s a n t e s i n d i c a d o s . Por
e s t a s r a z o n e s ~ 6 1 0s e han o o n s i g n a d ? a q u e l l a s r e f e r e n c i a s q u e , a n u e s t r o
j u i c i o , p e r m i t i r d n un m e j o r d e s a r r o l l o d e l p r o y e c t o . De e s t a manera s e

.
h a n e x c i u f d o muchas o b r a s q u e , s i b i ~ ns o n de grar, i n t e r g o , s610 t o c a n
t a n g c n c i a l m e n t e e l temz e n c u e s t i d n .

kgradecemos a l P r o f e s o r Raúl Urzúa q u i o n n o s p r o p o r c i o n d a b u n d a n t e ma-

t a r i a l da r e f e r e n c i a de s u s p r o p i o s a r c h i v o s s o b r e e l c a s o c h i l e n o . Dabe-
mos a g r a d e c e r l a c o l a b o r a c i ó n da l a S r a . Marfa I n Q s B r a v o , B i b l i o t e c a r i a
de FLACSO-Santiago, q u i e n n o s o r i e c t 6 e n l a búsqueda de l a s f u e n t e s b i -
b l i o g r 5 f i c a s . Hue s t r o r e c o n o c i m i e n t o e s p e c l a l a l a S r a l l a r f a Seve s q u i e n
t u v o l a g e n t i l e z a de m e c a n o g r a f i a r e s t a i n f o r m a c i 6 n .

S a n t i a g o , Octubre de 1975
 1,- ANTECEDENTFZ Y YXRS=Cr'IVAS E LA INTEGRACION ECONOMICA

A . -1. D.:

ALALC
ALALC
ALALC

ALALC

ALALC

ALALC

ALALC

ALALC

ALALC, ---
Primera 3 e - ? t G , ~2e :.3 Co~i.ziÓ~:Es;?cial de la ALALC.
( ~ d x i c o ,B;ncn X i i c ~ 3 r ~d .i ~ . C c ~ r n ~ x ~Ecxitoe r i o r , 1964)

ALALC
ALALC

ALALC

14.- ALALC

15.- ALALC t "El?!39n.'r,c-*-L. .,:+,z -- -_-

t.nt i - r o s 20
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Po1
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de Desarro-
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- +-..:2 i. 6 3 1 r-.-.-.-
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 11.- ANTECEDENTES, ASPECTOS GENERALES Y DESARHOLLO DE LA
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28 PP.
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