Cálculos Farmacêuticos”
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/glossario/glossario_p.htm
VANTAGENS DO MEDICAMENTO
MANIPULADO
• Medicamento personalizado, prescrito e manipulado
especificamente para atender às necessidades de cada paciente.
VANTAGENS DO MEDICAMENTO
MANIPULADO
• Possibilidade de associação terapêutica, simplificando a ingestão de vários
medicamentos em uma única dose.
http://www.farmaciaroval.com.br/medicamento-manipulado
VANTAGENS DO MEDICAMENTO
MANIPULADO
• Manipulação de medicamentos isentos de substâncias
alergênicas
• Administração de medicamentos em dosagens mais flexíveis,
personalizadas de acordo com: sexo, peso e idade.
VANTAGENS DO MEDICAMENTO
MANIPULADO
• Aquisição de medicamento na quantidade necessária para o
tratamento, evitando sobras, desperdícios e automedicação.
VANTAGENS DO MEDICAMENTO
MANIPULADO
• Adequação da forma farmacêutica, medicamento mais fácil de
ser ingerido por idosos e crianças, inclusive com adição de
aroma e sabor, tornando o produto mais palatável.
http://www.farmaciaroval.com.br/medicamento-manipulado
Farmácia de Manipulação
• Produz medicamentos de diversas classes farmacológicas
• Múltiplas formas farmacêuticas
• Requer padronização para a produção
Legislação
• Determina ações que regulam e padronizam as práticas nas
farmácias
Conduta do farmacêuticos e demais profissionais
Recursos Humanos
Planta Física
Capacitação de Funcionários
Armazenamento
Dispensação entre outros
LEGISLAÇÃO
Onde encontrar ?
Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais
http://www.anfarmag.com.br/legislacao
Legislação
• A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
regulamenta o funcionamento das farmácias magistrais com o
objetivo de garantir a qualidade e segurança dos
medicamentos manipulados.
2- CONDIÇÕES 3-RESPONSABILIDADE
1-DEFINIÇÕES TÉCNICA
GERAIS
4- INSPEÇÕES
SANITÁRIAS
2.1 Documentos necessários
2.2 Prescrição
5- ANEXOS
1-Definições
• Glossário descrevendo diversos itens contidos na farmácia de
manipulação:
Água purificada: é aquela que atende às especificações farmacopéicas
para este tipo de água.
2- CONDIÇÕES 3-RESPONSABILIDADE
1-DEFINIÇÕES TÉCNICA
GERAIS
4- INSPEÇÕES
SANITÁRIAS
2.1 Documentos necessários
2.2 Prescrição
5- ANEXOS
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
2.1 Documentos necessários
a) estar regularizada nos órgãos de Vigilância Sanitária competente,
conforme legislação vigente;
b) atender às disposições deste Regulamento Técnico e dos anexos que
forem aplicáveis;
c) possuir o Manual de Boas Práticas de Manipulação;
d) possuir Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida pela
ANVISA, conforme legislação vigente;
e) possuir Autorização Especial, quando manipular substâncias sujeitas a
controle especial.
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
2.1 Documentos necessários
a) estar regularizada nos órgãos de Vigilância Sanitária competente,
conforme legislação vigente;
b) atender às disposições deste Regulamento Técnico e dos anexos que
forem aplicáveis;
c) possuir o Manual de Boas Práticas de Manipulação;
d) possuir Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida pela
ANVISA, conforme legislação vigente;
e) possuir Autorização Especial, quando manipular substâncias sujeitas a
controle especial.
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
2.1 Documentos necessários
a) estar regularizada nos órgãos de Vigilância Sanitária competente,
conforme legislação vigente;
b) atender às disposições deste Regulamento Técnico e dos anexos que
forem aplicáveis;
c) possuir o Manual de Boas Práticas de Manipulação;
d) possuir Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida pela
ANVISA, conforme legislação vigente;
e) possuir Autorização Especial, quando manipular substâncias sujeitas a
controle especial.
Manual de Boas Práticas de Manipulação de
Medicamentos
Programas de procedimentos internos, claramente organizados e
descritos contendo os processos da empresa como:
Gerenciamento dos
resíduos dos serviços de
saúde (PGRSS).
Controle de pragas
Manutenção preventiva
urbanas
de equipamentos
Manual de Boas Práticas de Manipulação de
Medicamentos
• CONTEÚDO:
• I – OBJETIVO
• II – ORGANIZAÇÃO E PESSOAL
• III- PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO – POPs
• IV – INFRAESTRUTURA FÍSICA
• V – EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIOS E UTENSÍLIOS
• VI - CONTROLE DO PROCESSO DE MANIPULAÇÃO
• VII - GARANTIA DE QUALIDADE
• ANEXO I- PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE (PGRSS)
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
2.1 Documentos necessários
a) estar regularizada nos órgãos de Vigilância Sanitária competente,
conforme legislação vigente;
b) atender às disposições deste Regulamento Técnico e dos anexos que
forem aplicáveis;
c) possuir o Manual de Boas Práticas de Manipulação;
d) possuir Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida pela
ANVISA, conforme legislação vigente;
e) possuir Autorização Especial, quando manipular substâncias sujeitas a
controle especial.
Autorização de Funcionamento de Empresa
x
Autorização especial
www.anvisa.gov.br
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
2- CONDIÇÕES 3-RESPONSABILIDADE
1-DEFINIÇÕES TÉCNICA
GERAIS
4- INSPEÇÕES
SANITÁRIAS
2.1 Documentos necessários
2.2 Prescrição
5- ANEXOS
Prescrição de medicamentos manipulados
Prescrição de medicamentos manipulados
a) Legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
b) Identificação do profissional prescritor com o número de registro no
respectivo Conselho Profissional, endereço do seu consultório ou da
instituição a que pertence;
c) Identificação do paciente;
d) Endereço residencial do paciente ou a localização do leito hospitalar
para os casos de internação;
Prescrição de medicamentos manipulados
e) Identificação da substância ativa segundo a DCB ou DCI,
concentração/dosagem, forma farmacêutica, quantidades e respectivas
unidades;
f) Modo de usar ou posologia;
g) Duração do tratamento;
i) Local e data da emissão;
h) Assinatura e identificação do prescritor.
A1 (SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES)
A2 (SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES DE USO EM CONCENTRAÇÕES ESPECIAIS)
A3 (LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS)
B1 (SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS)
B2 (SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS ANOREXÍGENAS)
2- CONDIÇÕES 3-RESPONSABILIDADE
1-DEFINIÇÕES TÉCNICA
GERAIS
4- INSPEÇÕES
SANITÁRIAS
2.1 Documentos necessários
2.2 Prescrição
5- ANEXOS
Responsabilidade Técnica (Prescrição)
Responsável pela manipulação, avaliação das prescrições antes da
manipulação:
Concentração,
Viabilidade e compatibilidade físico-química e farmacológica
Dose e via de administração
2- CONDIÇÕES 3-RESPONSABILIDADE
1-DEFINIÇÕES TÉCNICA
GERAIS
4- INSPEÇÕES
SANITÁRIAS
2.2 Prescrição
2.1 Documentos necessários
5- ANEXOS
O que vai ser inspecionado?
• CONDIÇÕES GERAIS
• RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO
• INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
• MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
• LIMPEZA E SANITIZAÇÃO
• MATÉRIAS-PRIMAS E MATERIAIS DE EMBALAGEM
• MANIPULAÇÃO
• CONTROLE DE QUALIDADE
• ROTULAGEM E EMBALAGEM
O que vai ser inspecionado?
• CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE
• DISPENSAÇÃO
• GARANTIA DE QUALIDADE
• MANIPULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DE BAIXO ÍNDICE TERAPÊUTICO
• MANIPULAÇÃO DE HORMÔNIOS, ANTIBIÓTICOS, CITOSTÁTICOS E
SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL
• MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS
• MANIPULAÇÃO DE PREPARAÇÕES HOMEOPÁTICAS
INSPEÇÕES
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
• IMPRESCINDÍVEL (I) aquele que pode influir em grau crítico na
qualidade
• NECESSÁRIO (N) aquele que pode influir em grau menos crítico na
qualidade,
• RECOMENDÁVEL (R) aquele item que pode influir em grau não crítico na
qualidade
• INFORMATIVO (INF) aquele que oferece subsídios para melhor
interpretação dos demais itens
Roteiro de Inspeção para Farmácia
(Anexo VII Resolução RDC nº 67)
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
2- CONDIÇÕES 3-RESPONSABILIDADE
1-DEFINIÇÕES TÉCNICA
GERAIS
4- INSPEÇÕES
SANITÁRIAS
2.1 Documentos necessários
2.2 Prescrição
5- ANEXOS
Resolução RDC nº 67,
de 08 de outubro de 2007
Anexos
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
Anexo I
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO EM FARMÁCIAS
OBJETIVOS
• Estabelecer os requisitos mínimos de Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias (BPMF) observando a manipulação, conservação e
dispensação de preparações magistrais, bem como aquisição de
matérias-primas e materiais de embalagem.
ABRANGÊNCIA
• Este Regulamento Técnico se aplicam a todas as Farmácias que realizam
qualquer das atividades nele previstas.
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
Anexo I
CONDIÇÕES GERAIS
• A farmácia é responsável pela qualidade das preparações
magistrais e oficinais que manipula, conserva, dispensa e
transporta.
• Assegurar a qualidade físico-química e microbiológica (quando
aplicável) de todos os produtos de alguma maneira
manuseados antes da sua dispensação.
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
Anexo I
FARMACÊUTICO
Responsável pela supervisão da manipulação e pela aplicação
das normas de Boas Práticas, deve possuir conhecimentos
científicos sobre as atividades desenvolvidas pelo
estabelecimento, previstas nesta Resolução.
Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
Anexo I
.
Saúde, Higiene, Vestuário e Conduta
• Promoção da saúde e prevenção de acidentes, agravos e
doenças ocupacionais, priorizando as medidas promocionais e
preventivas, em nível coletivo, cumprindo Normas
Regulamentares (NR) sobre Segurança e Medicina do Trabalho
BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA
FUNCIONÁRIOS:
Adequadamente paramentados,
Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs),
Assegurando a sua proteção e a do produto contra contaminação,
Realizar a troca dos EPIs sempre que necessária.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Óculos de
Gorro
segurança
Protetor
auricular
Máscara
Jaleco
Luva
Pró-pé
Biossegurança
A paramentação, e a higiene das mãos e antebraços,
devem ser realizadas antes do início da manipulação.
Biossegurança- Lavagem das mãos
Biossegurança- Lavagem das mãos
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
Chuveiro e lava-olhos
Exaustor nas bancadas Capela de Exaustão
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
Iluminação de
Placas de aviso Emergência Extintores
LEGISLAÇÃO- atualizações!
RDC nº 44/2009
Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da
comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias
e dá outras providências.
RDC Nº 52/2011
Proibição do uso das substâncias anfepramona, femproporex e mazindol, medidas de controle da
prescrição e dispensação da substância sibutramina, seus e dá outras providências.
RDC Nº 103/2016
Atualização das Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
Controle Especial da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e dá outras providências.
RDC Nº 52, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011
Art. 1º Fica vedada a fabricação, importação, exportação,
distribuição, manipulação, prescrição, dispensação, o aviamento,
comércio e uso de medicamentos ou fórmulas medicamentosas
que contenham as substâncias anfepramona, femproporex e
mazindol, seus sais e isômeros, bem como intermediários.
Objetivo:
• Estabelecer uniformidade na execução de um processo ou
função;
• Instruções detalhadas descritas para alcançar a
uniformidade na produção ou prestação de serviço
• Ser controlado e limitado aos seus usuários, e eventuais
revisões e atualizações devem ser devidamente aprovadas
antes da implementação.
Procedimento Operacional Padrão (POP)
• Objetivos,
• Campo de aplicação,
• Abrangência ou aplicabilidade,
• Responsabilidades,
• Abreviações,
• Definições,
Procedimento Operacional Padrão (POP)
• Laboratório Semissólidos;
• Laboratório de Líquidos;
• Laboratório Homeopatia.
• Área Paramentação;
• Área Lavagem;
• Área Controle de Qualidade;
O QUE É PRODUZIDO NO LABORATÓRIO DE SÓLIDOS?
• Cápsulas
• Sachets (Shakes)
• Comprimidos
O QUE É PRODUZIDO NO LABORATÓRIO DE
SÓLIDOS?
• Cápsula dura
Seções cilíndricas (corpo e tampa) que se encaixam são
arredondadas. Preenchida com princípios ativos e
excipientes na forma sólida (gelatina ou outros).
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf
Laboratório de sólidos
• Insumos e excipientes
• Cápsulas
• Balança
• Encapsuladora automática ou manual
• Compressora
• Gral e pistilo
• Exaustão
• Desumidificador
• Ar condicionado
Laboratório de sólidos
Procedimento Manipulação de Cápsulas
4-Conferência
1-Limpar a balança 7-Homogeneizar os ativos
(Receita, Rótulo, Nome
e excipiente
paciente)
8-Encapsular de acordo
2- Ligar a balança e 5- Separar os Princípios com o tamanho e cor de
aguardar 30 minutos ativos e excipientes capsula na ficha de
pesagem
2- Ligar a balança e
Balança aguardar 30 minutos
Aferição diária REGISTROS
Calibração periódica (empresa terceirizada)
Laboratório de sólidos
Nivelar a balança
Laboratório de sólidos
Ficha de Pesagem ou Ordem de manipulação
3-Recebimento da ficha de
pesagem
(ordem de manipulação)
Laboratório de sólidos
Rótulo 4-Conferência
(Receita, Rótulo, Nome
paciente)
Laboratório de sólidos 5- Separar os Princípios
ativos e excipientes
Insumos
• Identificados
• Protegidos da Luz e da umidade
• Organizados
• Fracionados
Laboratório de sólidos 6- Pesar cada item,
tarando a balança após a
pesagem de cada item
• Pesagem monitorada
Laboratório de sólidos 7-Homogeneizar os ativos
e excipiente
Homogeneização
Homogeneização
Encapsulamento
Bancada
Exaustor
Cápsulas
Encapsuladora: automática, manual
Desumidificador
Laboratório de sólidos
• Encapsulamento Manual
https://www.youtube.com/watch?v=WvTDdz9Heb0
Laboratório de sólidos
Encapsulamento Manual
Laboratório de sólidos
• Encapsulamento Semi-automático
Laboratório de sólidos
Prensa excêntrica comprimidos
Laboratório de sólidos
• EMBALAGEM
Laboratório de sólidos
Conferência
9-Enviar as capsulas para o
setor de conferência.
Rotulagem
• Rotulagem
• Etiquetas de avisos e tarjas
• Controle de Qualidade (descrição das características organolépticas,
Peso médio, etc)
CONTROLE DE QUALIDADE
• Devem ser realizados os seguintes ensaios, de acordo com a,
em todas as preparações magistrais e oficinais
O QUE É PRODUZIDO NO LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e
LÍQUIDOS?
Medicamentos de uso externo
• Cremes, pomadas
• Loções
• Shampoo
• Esmaltes
• Soluções nasais e otológicas
Laboratório de semissólidos e líquidos
• Insumos (sólidos e líquidos e veículos)
• Balança
• Gral e pistilo
• Capela de exaustão
• Vidrarias e utensílios
• Manta aquecedora com agitação
• Ar condicionado
• Lixeiras com tampa
Excipientes x Veículos
5- Separar os Princípios
2- Ligar a balança e 8- Embalar de acordo com
ativos e excipientes
aguardar 30 minutos a forma farmacêutica
(Bases)
5- Separar os Princípios
ativos e excipientes
(Bases)
LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e LÍQUIDOS
-Pesagem de líquidos e sólidos
6- Pesar cada item,
Vidro Relógio ou tarando a balança após a
pesagem de cada item
Barquinhas
LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e LÍQUIDOS
-Pesagem e Mistura Espátulas 7-Preparar a formulação
conforme a forma
Becker (Plástico ou Vidro) (Metal, Silicone, plástico) farmacêutica
LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e LÍQUIDOS
7-Preparar a formulação
conforme a forma
-Pulverização, Trituração de sólidos e Mistura farmacêutica
Gral com Pistilo
(Porcelana ou Vidro)
Espátulas (Silicone ou plástico)
LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e LÍQUIDOS
-Mistura de líquidos 7-Preparar a formulação
conforme a forma
farmacêutica
Manta aquecedora
com agitação
Agitador magnético
Barra Magnética
Laboratório semi -sólidos
AUTOMAÇÃO
7-Preparar a formulação
Mistura conforme a forma
farmacêutica
LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e LÍQUIDOS
AUTOMAÇÃO
-Pulverização, Trituração de sólidos e Mistura 7-Preparar a formulação
conforme a forma
Moinho de rolas farmacêutica
LABORATÓRIO DE SEMISSÓLIDOS e LÍQUIDOS
Embalagens “ Tradicionais”
8- Embalar de acordo com
Capacidade da embalagem x quantidade manipulada a forma farmacêutica
• Etiquetas de avisos
CONTROLE DE QUALIDADE
• Devem ser realizados os seguintes ensaios, de acordo com a,
em todas as preparações magistrais e oficinais
Homeopatia
Introdução
• Criada pelo médico alemão Cristiano Frederico Samuel
Hahnemann no ano de 1976.
• Chegou ao Brasil em 1840 pelo médico Dr. Benoit Jules Mure.
• Cura pelos semelhantes (substâncias que causam sintomas
“semelhantes” aos da doença a ser tratada)
• Espaço físico específicos
O QUE É PRODUZIDO NO LABORATÓRIO HOMEOPÁTICO?
• Líquidos (gotas)
• Glóbulos
Solução Hidro alcoólica
Sacarose
Laboratório Homeopático
Matriz Medicamento
Homeopática Homeopática
Álcool
30ºGL
Homeopatia
Procedimento de Preparo- Glóbulos
• São esferas compostas de sacarose ou sacarose e lactose.
• Impregnar com a Matriz homeopática (5%) (AL 70ºGL ou superior)
• Aguardar secagem em temperatura ambiente
Laboratório Homeopático
Automação Agitação
Laboratório Homeopático
Volumetria
Repipetador Cânula e bulbo
Cálice Graduado (Conta-gotas)
Laboratório Homeopático
Gral com Pistilo
Placa de Petri
Vidro Âmbar
Laboratório Homeopático
Alcoômetro
Alcoômetro Proveta Utilizando Alcoômetro
Controle da Qualidade
• Conjunto de medidas destinadas a verificar a qualidade de
cada lote de medicamentos e demais produtos.
6- Liberar as matérias
2-Analisar os certificados 4- Proceder Análises Físico
primas que estão em
dos fornecedores Químicas/Microbiológicas
conformidades
Controle da Qualidade
1- Segregar as matérias
primas recebidas
(quarentena)
Reagentes Vidrarias
Controle de Qualidade
Equipamentos de Proteção
Coletiva
Certificado de Análise
Emitido pelo Controle da Qualidade
5- Emitir certificado de
análise
Cálculos Farmacêuticos
Equivalência
Unidades de Medida
MASSA
VOLUME
Micrograma (mcg)
Miligrama (mg)
Mililitro (mL)
Grama (g)
Litro (L)
Quilograma (Kg)
Cálculos Farmacêuticos Quantidade de
Insumos
Qual é a quantidade do princípio ativo (cetoconazol)
necessário para preparar a seguinte formulação:
Abreviação usada para
Cetoconazol 2% dizer que uma formulação é
Shampoo qsp 200 ml suficiente pra completar um
a certa requisição.
1-) Regra de 3 (Simples)
Permite encontrar um quarto valor que não conhecemos em um
problema, dos quais conhecemos apenas três deles
Posologia:
Tomar 1 cap antes do almoço e 1 cap antes do jantar,
todos os dias por 60 dias
Prescrição:
Chá verde (Camellia sinensis) 250 mg
Pergunta:
qsp 1 cápsula
II) Calcular quantidade do Princípio
ativo?
Posologia:
Tomar 1 cap antes do almoço e 1 cap antes do jantar,
todos os dias por 60 dias
Exemplo I
Fluoxetina...............................20 mg
Fármaco: Fluoxetina
Matéria-prima utilizada: Cloridrato de Fluoxetina (FEq = 1,12)
Rótulo: Fluoxetina (como cloridrato) 20 mg
Registro nos Livros Oficiais: Cloridrato de Fluoxetina 22,4 mg
Cálculos Farmacêuticos Fator de Correção
Base/Sal
• Exemplo II
Sulfato de Salbutamol: fazer a conversão para Salbutamol.
Fórmula Molecular do Sulfato de Salbutamol: Fórmula Molecular do Salbutamol:
(C13H21NO3 ) 2.H2 SO4 C13H21NO3
Peso Molecular do Sulfato de Salbutamol: 576,71 g Peso Molecular do Salbutamol: 239,31 g
Equivalente-Grama do sal: 288,35 g Equivalente-Grama da base: 239,31 g
Fator de Correção
Sulfato Salbutamol Salbultamol
1,20
Cálculos Farmacêuticos
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/index.htm
Leitura complementar
Referências
• Resolução - RDC nº 138, de 29 de maio de 2003
• Resolução RDC nº 306, de 7 de Dezembro de 2004
• Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
• Resolução RDC nº 467, de 28 de novembro de 2007
• Resolução RDC Nº 44, DE 17 de agosto de 2009
• Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998
• http://anfarmag.com.br/home