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Roberto Machado, Nietzsche e A Verdade PDF
Roberto Machado, Nietzsche e A Verdade PDF
Coorde1zador
Roberto Machado
Roberto Machado
Nietzsche e a verdade
© Roberto Machado
CIP-Brasil. Catalogação-Na-Fonte
M133n
99-0152 CDD-193
CDU-1(43)
1999
Impresso no Brasil I Printed in Brazil
Sumário
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ARTE E CIÊNCIA
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CIÊNCIA E MORAL
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V ERDADE E VALOR
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INTRODUÇÃO
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Notas
4. .V T, § 3.
8. N.T, § 3.
11. N.T, § 1.
14. NT, § 6.
15 N.T, § 3.
16..VT, § 4.
18. :V.T, § 4.
19. ,VT. § 7.
20. ,VT, § 7.
21. l'D. § 1. "Foi o pO\'O apolíneo que impôs os liames da beleza ao instinto
todo-poderoso: subjugou os elementos mais perigosos ela natureza. suas bes
..
tas mais selvagens . Ibid.
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dade e também o mais alto. Esta etapa era a mais difícil de atingir. Nós
somos seus herdeiros." Frag. Post, setembro de 1870 - janeiro de 1871, 5 [94).
26. N.T, § 2.
27. N.T, § 2.
28. Crepúsculo dos ídolos, depois de afirmar que "o essencial da embriaguez
é o sentimento de plenitude e de intensificação das forças" ("incursões de
um intempestivo", § 8), caracteriza tanto o apolíneo quanto o dionisíaco
como estados de embriaguez e distingue-os pelo fato de que enquanto um
intensifica o olhar, o outro intensifica o sistema inteiro dos afetos. (Ibíd., §
10.)
29. V.D., § 1; cf. íbíd., § 3.
30. Às vezes Nietzsche distingue o belo do sublime. Um fragmento desta
época diz, por exemplo: "Se o belo tem como base um sonho do ser, o
sublime tem por base uma embriaguez do ser." Frag. Post., final de 1870 -
abril de 187.1, 7 [46).
3 1 . Frag. Post., final de 1870 - abril de 187 1 , 7 [29).
32. Frag. Post., final de 1870 - abril de 1871, 7 [128).
33. Cf. Frag. Post., primavera de 1884, 25 [951.
34. N.T, § 16.
35. N.T, § 17.
36. Cf. N. T, § 16.
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Notas
1 . Cf. N. T., § 7.
2. Cf. N.T., "Tentativa de autocrítica", § 5.
3. "Sócrates e a Tragédia", in Escritospóstumos, edição alemã, t. I, p. 535,
tradução francesa, t. I, v. 1, p. 35.
4. N.T., § 14.
5. Cf. N.T., § 1 1 ; "Sócrates e a tragédia", ed. ai., t. I, p. 539; tr. fr., t. I, v. 1 , p.
38 .
6. "Sócrates e a tragédia", ed. ai., t. I, p. 539-40; ; tr. fr., t. I, v. 1 , p. 38.
7. Ibíd, ed. ai., p. 537; tr. fr., p. 36.
8. Ibíd., ed. ai., p. 542; tr. fr. , p. 40.
9. Cf. N. T., § 13.
10. Cf. N.T., § 17.
11. N.T., § 15.
1 2 . Cf. "Sócrates e a tragédia", in ibíd., ed. ai., p. 546; tr. fr., p. 43.
13. N.T., § 15; Frag. Post., final de 1870, 6·[16).
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Notas
1 . "Verdade e mentira no sentido extramoral" (V. M.), in Escritos póstumos,
ed. ai. , t. I, p. 876; tr. fr. , t. I , v. 2, p. 278.
2. V M., ed. ai., t. I , p. 875; tr. fr., t. I, v. 1, p. 277.
3. O livro do filósofo (L. F.), III, § 180. Citarei sempre pela edição bilíngüe
francês-alemão publicada pela Aubier-Flammarion.
4. L. F., III, § 177.
5. Cf. L. F., I, § 20, § 25.
6. Sobre este desenvolvimento, cf. V M., in Escritos póstumos, ed. ai., t. I, p.
876-878; tr. fr., t. I, v. 2, p. 278-279.
7. Cf. VM., in ibid., ed. ai., p. 883; tr. fr. , p. 284.
8. "A verdade e a mentira são de ordem fisiológica", L. F., I, § 7 1 .
9 . Cf. L . F., I, § 1 26.
10. Frag Post. , inverno de 1869-70 - primavera de 1870, 3 [60].
1 1 . L. F., I, § 1 25; cf. também, L. F., III, § 176.
1 2 . "A paixão pela verdade", in Escritos póstumos, ed. ai., t. I, p. 760; tr. fr. , t.
I , v . 2, p. 172.
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Notas
1 . Aurora (A), prefácio, § 3.
5. Cf. Crepúsculo dos ídolos (C.I.), "O que devo aos antigos", § 2.
7. Para evitar possíveis equívocos talvez seja necessário esclarecer que esta
hipótese não é infirmada pelo § 1 2 1 da Caia ciência intitulado "a vida não é
um argumento" . Esse aforismo diz que, se os homens não podem viver sem
o mundo que construíram, isso não demonstra que este mundo esteja certo
como está na medida em que "entre as condições da vida poderia figurar o
erro". Para Nietzsche, "o primeiro problema é o da hierarquia dos tipos de
vida" (Frag. Post, final de 1886 - primavera de 1887, 7 [42)).
8. "Os juízos sintéticos a priori são possíveis, mas são - juízos falsos." Frag.
Post. , abril-junho de 1885, 34 [171).
9. Cf. Frag. Post, outono de 1885 - outono de 1886, 2 [1691 .
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como desejado. Muito pelo contrário, era ele justamente que
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Notas
1 . G.C., § 345.
4. Cf., por exemplo, Frag. Post., outono de 1885 - outono de 1886, 2 [1651,
2 [ 190).
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7. Cf., por exemplo, Frag. Post, outono de 1885 - outono de 1886 2 [190].
8. Frag. Post., outono de 1885 - outono de 1886, 1 [531.
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A "Vontade de verdade"
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Notas
1 . Cf. G.C., § 344.
2. Cf. Frag. Post., outono de 1887, 9 [38].
3. O principal conjunto de aforismos sobre o assunto se encontra em G.M.,
III, § 23 a § 28.
4. Frag. Post. , primavera de 1888, 14 [68].
S. Ibid., 14 [103].
6. Cf. GM., III, § 23.
7. Cf. G.M., III, § 27.
8. Cf. Frag. Post, outono de 85, 43 [1].
9. Cf. G. C., § 344; Frag. Post., agosto-setembro de 1885, 40 [391.
10. Frag. Post., primavera de 1888, 14 [2261.
1 1 . G.M., III, § 23.
12. G.M., III, § 25.
13. "[. . .] e quanto ao bem tal como Platão o compreendia (e depois o cris
tianismo), ele me parece um princípio perigoso para a vida, caluniador da
vida, negador da vida": Frag. Post., final de 1886 - primavera de 1887, 7 [9].
14. GM., III, § 24.
15. Frag. Post., outono de 1887, 10 [ 1 501.
16. G.C, § 344; G.M. III, § 24.
17. G.C, § 347.
18. Frag. Post., novembro de 1887 - março de 1888, 1 1 [264).
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1. Cf. C.I., "O que devo aos antigos", § 5.
2. H.D.H., prefácio, § 1; Cf. G.C., prefácio, § 2.
3. Cf. Frag. Post., primavera de 1888, 14 [103).
4. Cf. Z, I, "De mil e de um alvos" .
S. Cf. G.M, prefácio, § 5.
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Notas
L Cf. Frag Post , outono de 1885 - outono de 1886, 2 [761, 2 [82]; verão de
1886 - outono de 1887, 5 [50].
2. De modo geral, Nietzsche não faz diferença entre os termos Instinkt, de
origem latina, e Trieb, de origem propriamente germânica, utilizando-os co
mo equivalentes e formando a partir deles outros termos ou expressões
compostos. Eis alguns exemplos que dizem respeito mais diretamente ao
terna desse estudo: Kunsttrieb, Grnndtrieb, Wissenstrieb, Wabrbeitstrieb,
Erkenntnistrieb, logiscber Trieb, dionysiscbe Triebe, metapbysiscber Trieb, in
tellektueller Trieb, Trieb zur Wabrbeit, Trieb nacb Erkenntnis und Wabrbeit,
Trieb nacb Glauben an die Wabrbeit, Instinkt der Freibeit, Instinkt der Wis
senscbaft, décadence-/nstinkt, künstleriscbe Instinkte.
3. G.M., I, § 13.
4. Frag Post. , primavera de 1888, 14 [219].
5. Cf. C/., "O problema de Sócrates", § 4.
6. Cf. Frag Post. , outono de 1887, 10 [137]; novembro de 1887 - março de
1888, 1 J [74] e 1 1 [83].
7. Cf. G.C, § 354; Frag Post. , novembro de 1887 - março de 1888, 1 1 [145].
8. Cf. G.C, § 1 1 ; AC, § 14; Frag Post. , primavera de 1888, 14 [128].
9. G.M, II, § 16; Cf. Frag Post , primavera de 1884, 26 [41]; outono de 1885
- primavera de 1886, 1 [20]; final de 1886 - primavera de 1887, 7 [9].
10. "Nem existe 'espírito', nem razão, nem pensamento, nem consciência,
nem alma, nem vontade, nem verdade: são ficções inutilizáveis". Frag Post.,
primavera de 1888, 14 [1 22].
1 1 . Cf. Frag Post., primavera de 1888, 15 [8].
12. Frag. Post., outono de 1887, 10 [21].
13. C/., "A 'razão' na filosofia", § 2; cf. Frag. Post., verão de 1886 - outono
de 1887, 5 [34]; outono de 1887, 9 [60]; primavera de 1888, 14 [134].
14. Cf. Frag. Post., junho-julho de 1885, 37 [12].
1 5 . Frag. Post., agosto-setembro de 1885, 40 [15]; cf. junho-julho de 1885, 39
[18]; verão de 1886 - outono de 1887, 5 [56].
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17. "Objetivo: a santificação das forças mais potentes, mais temíveis e mais
desacreditadas, ou, para retornar urna velha imagem: a divinização do di
abo." Frag. Post. , outono de 1885 - primavera de 1886, 1 [4).
18. N. T, § 13.
19. "Sócrates e a tragédia", in Escritos póstumos, ed. ai. , t. I, p. 547; tr. fr., t. I,
v.2, p. 44.
20. C.!., "O problema de Sócrates", § 1 1 ; cf. Ibid., § 4, § 10; cf. Frag. Post. ,
primavera de 1888, 14 [92), 14 [941, 14 [ 1 1 1).
21. Cf. Frag. Post. .._outono de 1885 - outono de 1886, 2 [86).
22. Cf. Frag. Post., ibid., [120), 1 [1 281.
23. G.C., § 374.
24. B.M., § 43; cf. Frag. Post., abril-junho de 1885, 34 [ 134), 34 [156); junho
julho de 1885, 37 [2).
25. Frag. Post. , final de 1886 - primavera de 1887, 7 [60).
26. Cf. Frag. Post, verão de 1886 - outono de 1887, 6 [15); outono de 1887,
9 [48).
27. Frag. Post., outono de 1885 - primavera de 1886, 1 [16).
28. G.M., III, § 12. Daí Nietzsche ter várias vezes declarado não só ignorar o
que possam ser puramente problemas intelectuais como também haver colo
cado em seus escritos toda sua vida e toda sua pessoa.
29. Cf., por exemplo, Frag. Post. , outono de 1885 - primavera de 1886, 1
[28), 1 [301, 1 [591, 1 [61), 1 [751; outono de 1885 - primavera de 1886, 2
[190).
30. "Se nada nos é 'dado' como real a não ser nosso mundo de apetites e
paixões, se não podemos nem descer nem subir para outra realidade a não
ser a de nossos instintos - pois o pensamento é apenas a relação mútua
entre esses instintos -, não é possível perguntar se este dado também não
basta para compreender, a partir do que a ele se assemelha, o mundo dito
mecânico (ou 'material')?" B.M., § 36.
3 1 . Cf., por exemplo, Frag. Post., outono de 1885 - outono de 1886, 2 [148),
2 [290); final de 1886 - primavera de 1887, 7 [60).
32. Frag. Post. , final de 1886 - primavera de 1887, 7 [60); cf. primavera de
1888, 14 [ 184).
33. Cf. Frag. Post., outono de 1885 - primavera de 1886, 1 [58).
34. Cf. ibid. , 1 [61).
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1 . N. T, § 15.
2. Cf. carta de Nietzsche a Rohde de 4 de agosto de 187 1 , in Ch. Andler,
Nietzscbe, la vie et la pensée, 11, Paris, Gallimard, 1958, p. 2 1 .
4. Cf. V.D., § 2.
S . V.D., § 2.
10. G.C., § 109; cf. Frag. Post. , outono de 1887, 9 [89], 9 [106].
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1 1 . Frag. Post. , agosto-setembro de 1885, 40 [9].
12. Cf. Frag. Post. , outono de 1887, 9 [60].
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13. Frag. Post. , primavera de 1884, 25 [505]; "Podeis criar um Deus? Então
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calai-vos de uma vez por todas a respeito de todos os deuses! Mas bem
podeis criar o Super-homem." "Não mais querer, não mais avaliar, não mais
I� criar! Ah!, sempre fique longe de mim esse grande cansaço!" Z., 11, "Nas ilhas
bem-aventuradas".
14. Cf. Frag. Post. , outono de 1885 - outono de 1886, 2 [ 156].
15. Cf. Frag. Post. , novembro de 1887 - março de 1888, 11 [415]; maio
junho de 1888, 17 [3].
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