1. OBJETIVO........................................................................................................................... 2
2. CÓDIGOS E NORMAS APLICÁVEIS ............................................................................ 3
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................ 4
4. CARACTERÍSTICAS GERAIS ........................................................................................ 4
4.1 EQUIPAMENTOS....................................................................................................... 4
4.2 MÁQUINAS DE TRAÇÃO E COMANDOS ............................................................. 5
4.3 ENTRADAS E SAÍDAS.............................................................................................. 5
4.4 RODAPÉS ................................................................................................................... 5
4.5 BALAUSTRADAS ....................................................................................................... 6
4.6 DEGRAUS ................................................................................................................... 6
4.7 PENTES, PLACAS PENTE E PLACAS PISO ....................................................... 7
4.8 CORRIMÃOS .............................................................................................................. 8
4.9 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA.......................................................................... 8
4.10 PROTEÇÕES CONTRA FALHA DE FUNCIONAMENTO E SINALIZAÇÕES10
4.11 ESTRUTURAS E ARMAÇÕES .............................................................................. 10
4.12 CONTROLE............................................................................................................... 11
4.13 COMANDO ................................................................................................................ 12
4.14 DISPOSITIVO DE INDICAÇÃO DE DEFEITO .................................................... 13
4.15 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 14
4.16 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ............................................................................. 15
4.17 MECANISMOS DE ACIONAMENTO .................................................................... 16
4.18 PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOTOR .................................................................... 17
4.19 MANCAIS................................................................................................................... 17
4.20 LUBRIFICAÇÃO ....................................................................................................... 17
4.21 FOLGAS..................................................................................................................... 18
4.22 REDUTOR ................................................................................................................. 19
4.23 CORRENTE DE ACIONAMENTO ......................................................................... 19
4.24 EIXO DE ACIONAMENTO PRINCIPAL................................................................ 20
4.25 DISPOSITIVO TENSOR.......................................................................................... 20
4.26 TRILHOS DE GUIA .................................................................................................. 20
4.27 CORRENTE DOS DEGRAUS ................................................................................ 21
4.28 FREIOS ...................................................................................................................... 21
1
4.28.1 Freio de Serviço ................................................................................................ 21
4.28.2 Freio de Emergência ........................................................................................ 22
5. REQUISITOS TÉCNICOS ADICIONAIS ...................................................................... 22
5.1 INTERCAMBIALIDADE ........................................................................................... 24
5.2 PROTEÇÃO CONTRA RUÍDO .............................................................................. 24
5.3 SINALIZAÇÃO .......................................................................................................... 24
5.4 COEFICIENTE DE SEGURANÇA ......................................................................... 25
6. INSPEÇÃO E TESTES.................................................................................................... 25
7. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS .................................................. 28
8. FOLHAS DE DADOS ...................................................................................................... 28
1. OBJETIVO
2
2. CÓDIGOS E NORMAS APLICÁVEIS
3
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. CARACTERÍSTICAS GERAIS
4.1 EQUIPAMENTOS
• Degraus
• Corrimãos
• Protetores de entrada de corrimãos
• Guarda-corpo (ou Balaustrada)
• Fechamento lateral
• Pentes
4
• Soleira (ou placa-pente)
• Rodapés
• Painéis de comando (ou quadro superior e inferior), que devem ser
tagueados.
• Treliça
• Corrente de acionamento principal (máquina)
• Corrente de acionamento secundária (Corrimão e Degraus)
• Conjunto tensionador
• Conjunto rolos da curva (guia frontal com rolos)
• Conjunto propulsor do corrimão
• Rolos de degraus
• Plataformas (superior e inferior)
• Iluminação de soleira
• Iluminação de degraus
• Placas de avisos de segurança, instaladas em local visível
4.4 RODAPÉS
5
3 (três) contatos de segurança ao longo de seu comprimento, para parada da
escada no caso de pequena deformação elástica por esforço externo.
4.5 BALAUSTRADAS
Todas as peças da balaustrada deverão possuir juntas lisas, sem cantos vivos
e com os frisos que cobrem as juntas dos painéis devidamente arredondados,
para que não ofereçam resistência ao movimento dos passageiros, bem como
para minimizar os riscos de acidentes.
4.6 DEGRAUS
Os degraus deverão ser facilmente retirados, sem que para isso seja
necessário desmontar a balaustrada.
Cada degrau será provido de 02 roletes cujos eixos serão montados sobre
rolamentos do tipo selado (02 RS) e pré-lubrificados (câmara totalmente
6
preenchida com graxa). Os rolamentos deverão ser adequadamente protegidos
de modo a evitar a penetração de água nos mesmos.
O projeto dos roletes dos degraus deverá ser tal que impeça que o rolete pule
fora do eixo quando o rolamento estiver danificado.
O degrau deve ser ensaiado para deflexão com uma carga de 3000 N
(incluindo o peso da placa) aplicada perpendicularmente a superfície do piso do
degrau numa placa de aço de 0,20m x 0,30m e pelo menos 25mm de
espessura. Durante o ensaio, a deflexão medida na superfície do piso do
degrau não deve ser maior que 4mm, não deverá apresentar deformação
permanente.
Nas duas extremidades das escadas serão instalados pentes, placas pente e
placas piso em continuação aos degraus.
Os dentes dos pentes que correspondem às ranhuras dos pisos dos degraus,
penetrarão nestas, numa profundidade mínima de 6mm e num comprimento de
aproximadamente 40mm, garantindo, assim, um engate preciso entre degraus
e pentes.
Deverá ser prevista iluminação adequada nas extremidades dos pentes: sob os
degraus nos acessos e nos rodapés próximos aos pentes (em ambos os
lados). A iluminação deverá permanecer ligada enquanto a escada rolante
estiver em operação.
A flecha alcançada por uma placa-pente sob uma carga de 150 Kgf aplicada no
centro da mesma, por uma punção de 200x100mm, será sempre inferior a
7
2mm, não permanecendo deformação permanente de qualquer espécie após o
desaparecimento da carga.
Complementando as placas-pente, em ambas as extremidades da escada,
será previsto um conjunto de placas piso, facilmente removíveis e cobertas
com piso antiderrapante fechando toda a superfície da treliça até o limite da
abertura reservada para a montagem da escada, e cujas partes deverão ter um
peso máximo de 20 Kg.
4.8 CORRIMÃOS
Cada corrimão será tencionado por dispositivos que permitam uma regulagem
de fácil acesso, considerando a possibilidade de um alongamento de até 2% do
comprimento original do corrimão. O dispositivo de regulagem da tensão do
corrimão deverá garantir ainda, uma possibilidade de regulagem
correspondente a no mínimo 50% da inicial, após 1 ano de funcionamento.
8
• Dispositivo Manual de Acionamento;
• Cedimento dos degraus;
• Proteção para quebra de degraus;
• Dispositivo de segurança na placa piso (tampa do alçapão);
• Dispositivo sensor de presença dos degraus;
• Cedimento dos rodapés (contatos de segurança dos rodapés);
• Contato de segurança na entrada do corrimão;
• Dispositivo de segurança contra ruptura ou parada do corrimão;
• Dispositivo para monitorar a velocidade do corrimão;
• Dispositivo para detecção de entrada de corpos estranhos no rodapé, na
entrada do corrimão, na Balaustrada e no pente;
• Dispositivo de parada da escada sempre que houver inversão de sentido
não autorizado;
• Escovas de segurança nos rodapés;
• Inversão de movimento nas cabeceiras;
• Parada de emergência nas cabeceiras;
• Sobrecarga ou afrouxamento do corrimão;
• Sobrecarga ou cedimento dos pentes;
• Supervisão de sobre velocidade;
• Freio Auxiliar (Freio de Emergência);
• Proteção contra sobrecarga do motor elétrico;
• Dispositivo de segurança contra sobrecarga do motor;
• Dispositivo detector de falta e/ou inversão de fase;
• Dispositivo de segurança contra fuga de corrente para terra;
• Dispositivo de segurança contra ruptura da corrente principal;
• Dispositivo contra curto-circuito em componentes elétricos;
• Dispositivo de segurança contra a perda de continuidade de qualquer
condutor do circuito de segurança;
• Outros Dispositivos que o Proponente recomende.
9
4.10 PROTEÇÕES CONTRA FALHA DE FUNCIONAMENTO E
SINALIZAÇÕES
Observações:
Deve ser atrasada até que seja precedida de um sinal audível e mensagem de
advertência ouvida na escada rolante;
O sinal deverá ter uma intensidade sonora que seja no mínimo 15dBA acima
do nível sonoro ambiente médio para todo o comprimento da escada rolante.
Além disso, deve ser distinto do sinal de alarme de incêndio.
A estrutura deve ser projetada de modo que suporte a carga morta da escada
rolante mais a carga de 5000 N/m² dos passageiros.
10
• Parte Inferior – dispositivo de retorno dos corrimãos e degraus,
dispositivos tensores, etc.
4.12 CONTROLE
• Emergência;
• Manutenção;
• Ligada (sobe);
• Ligada (desce);
11
• Defeito;
4.13 COMANDO
12
A lógica operacional deve garantir que a escada pare antes de inverter o
sentido de funcionamento.
Neste dispositivo todos os sinais são luminosos, tecnóloga digital com tela LCD
e teclado touch screen são aceitáveis, e as indicações serão pelo menos as
seguintes:
• Energizado;
• Serviço automático (se houver);
• Sobrecarga;
• Relé de corrente;
• Excesso de velocidade;
• Freio de emergência;
• Corrente de degraus frouxa;
• Degrau abaixado topo;
• Degrau abaixado pé;
• Entrada do corrimão esquerda topo;
13
• Entrada do corrimão direita topo;
• Entrada do corrimão esquerda pé;
• Entrada do corrimão direita pé;
• Corrimão frouxo esquerdo;
• Corrimão frouxo direito;
• Rodapé esquerdo topo;
• Rodapé direito topo;
• Rodapé esquerdo pé;
• Rodapé direito pé;
• Entrada do degrau no pente topo;
• Entrada do degrau no pente pé;
• Falta de degrau topo;
• Falta de degrau pé;
• Tampa do alçapão topo;
• Tampa do alçapão pé;
• Reversão de subida;
• Botão de emergência topo;
• Botão de emergência pé;
• Fuga de corrente;
• Corrente principal frouxa;
• Continuidade do circuito de segurança;
• Térmico do motor.
• IBC;
14
• Fabricante;
• Número do contrato, número de série e modelo do equipamento;
• Ano de fabricação;
• Dados de projeto e teste (Tensão, Carga, Potência etc..) conforme
aplicável;
• Requisitos específicos;
• Identificação de Instalação;
• TAG;
• Peso.
Características Principais:
16
Os motores serão calculados para uma carga devida aos passageiros igual a
140 Kg por degrau.
A tensão dos motores elétricos deve ser 380V, com inversor de frequência.
4.19 MANCAIS
4.20 LUBRIFICAÇÃO
17
Todas as partes do equipamento, lubrificados por intermédio de bomba
manual, deverão ter seus pontos de lubrificação situados em locais de fácil
acesso, e sempre que possível, os terminais das tubulações (que deverão ser
tão curtas e retas quanto possível) para aplicação do lubrificante, serão
aproximados. Quando o projeto de qualquer das correntes utilizar pinos
graxeiros para sua lubrificação, o período entre 2(duas) lubrificações
sucessivas não deverá ser inferior a 6(seis) meses.
4.21 FOLGAS
Todas as partes da escada rolante que possam vir a provocar acidentes aos
usuários deverão ter suas folgas projetadas de modo a minimizar tais riscos.
18
Sob condições normais de funcionamento, nenhuma ranhura do piso dos
degraus deverá interferir com qualquer parte dos pentes e nenhum degrau
deverá atritar contra os rodapés ou qualquer outra parte fixa.
4.22 REDUTOR
O projeto dos roletes dos degraus deverá ser tal que impeça que o rolete pule
fora do eixo quando o rolamento se danifique.
Os sem-fim deverão ser de aço de baixa liga forjado, usinados com precisão,
endurecidos, retificados e polidos. Deverão apresentar dureza mínima de 300
Brinell.
Deverá ser previsto um depósito coletor de óleo com a finalidade de evitar que
o piso fique encharcado de óleo.
19
O conjunto moto-redutor não deverá transmitir vibrações nocivas à treliça.
20
Os pontos de fixação dos trilhos à treliça deverão apresentar um espaçamento
máximo de 1,25m.
O acionamento dos degraus será feito por corrente de rolos com coeficiente de
segurança mínimo igual a 5 (cinco). Este coeficiente é determinado como a
razão entre a carga de ruptura da corrente e a força estática que a corrente
esta submetida quando a escada rolante transporta o peso dos passageiros de
5000 N/m² (área de transporte de carga = largura dos degraus X distância entre
apoios) junto com a força de tensão oriunda do dispositivo esticador.
Tais rolos deverão ser providos de rolamentos com vedação tipo 02RS e
lubrificados com graxa apropriada.
Os elos das correntes dos degraus deverão ser projetados de modo a impedir
que a corrente sofra deflexão, devido ao seu próprio peso, na porção
compreendida entre 2(dois) eixos de degraus.
4.28 FREIOS
21
O acionamento dos degraus será feito por corrente de rolos com coeficiente de
segurança.
Este freio deverá ser capaz de parar a escada dentro de uma distância
horizontal de 1,20m, estando a mesma com uma carga de 140 Kg por degrau e
velocidade igual a 110% da normal, em movimento descendente.
O freio de emergência deverá agir sempre que uma avaria mecânica possa vir
a tornar o freio de serviço insuficiente para travar o eixo de acionamento
principal.
São listados a seguir alguns requisitos que devem ser considerados pelos
PROPONENTES na elaboração de suas propostas técnicas:
22
Os equipamentos deverão ser previstos para operação contínua 24 horas por
dia.
23
É de responsabilidade do PROPONENTE e, parte integrante do escopo,
realizar todos os levantamentos necessários de informações das áreas onde os
serviços serão executados, garantindo a perfeita execução do escopo. Toda a
estrutura do edifício, com suas respectivas aberturas para instalação das
escadas rolantes, já está executada e o fornecimento deve respeitar essa
estrutura.
5.1 INTERCAMBIALIDADE
5.3 SINALIZAÇÃO
Operação Manual
6. INSPEÇÃO E TESTES
• Inspeção dimensional;
• Verificação dos certificados dos materiais utilizados;
• Acompanhamento dos testes destrutivos e não destrutivos;
• Verificação dos processos de solda utilizados (quando aplicável);
• Inspeção das soldas e acabamento (quando aplicável);
• Qualificação dos processos de solda e dos soldadores (quando
aplicável);
25
• Inspeção das tolerâncias durante a montagem.
ATIVIDADES DE INSPEÇÃO
Contratante: SC Nº
Proponente: AF N°
Equipamento: ESCADA ROLANTE
Este plano de inspeção e testes é preliminar e as atividades aqui indicadas devem ser
consideradas como mínimo (conforme aplicável). O PROPONENTE deve preparar um Plano de
Inspeção e Testes completo para cada item de fornecimento incluindo todos os testes e
inspeções requeridas (sem se limitar aos aqui listados) e de acordo com o códigos e padrões
aplicáveis referenciados neste documento, os quais devem ser considerados como parte
integral desta Especificação Técnica.
26
Relatório dos Itens de Inspeção
Descrição
25 Verif. balanceamento 49 Inspeção de
01 Identificação de matéria prima
estático pintura/acabamento
02 Espec. proced. de solda
26 Ensaio de Preece 50 Teste de aderência
(EPS)
51 Inspeção e limpeza da
03 Qualif. espec. proced. solda 27 Ensaio de Ultra-som
superfície
52 Inspeção de
04 Qualificação de soldadores 28 Ensaio de líquido penetrante
embalagens/marcas
05 Placa de testemunho de 29 Ensaio de partículas
53 Verificação da calibração
solda magnéticas
06 Inspeção visual 30 Ensaio por "Eddy Current" 54 Verif. continuidade elétrica
07 Inspeção dimensional 31 Ensaio radiográfico 55 Certificado de qualidade
08 Certif. de qualidade mat.
32 Análise química 56 Ensaio a vácuo
prima
09 Certif. de ensaio de protótipo 33 Análise metalográfica 57 Teste por pontos
35 Medição resistência
11 Ensaio pneumático 59 Data Book
isolamento
12 Verif. 36 Medição de corrente
60 Teste de corona
operação/funcionamento consumida
13 Ensaio de desempenho 37 Medição de temperatura 61 Teste de resistência ao fogo
38 Medição de resistência 62 Teste de resistência a jato
14 Ensaio de dureza
Química d'água
15 Ensaio de tração 39 Ensaio rotina do motor 63 Teste de choque térmico
16 Ensaio de torção 40 Ensaio de tipo 64 Inspeção conf. ASTM-2563
17 Ensaio de flexão 41 Ensaio de tensão induzida 65 Testes conf. NBS-PS-15.69
18 Ensaio de compressão 42 Ensaio de resistividade 66 Teste de contato com acetona
43 Medição espessura
19 Ensaio de impacto 67 Caixa de vácuo
revestimento
20 Ensaio de porosidade 44 Curva de tratamento térmico 68 Testes Funcionais
21 Ensaio de Holiday Detector 45 Curva de desempenho 69 Conformidade com NR-13
22 Ensaio de NPSH 46 Curva de histerese 70 Testes conf. NBS-PS-15.69
23 Verif. nível de ruído e vibração 47 Inspeção de pré-montagem 71 Teste de contato com acetona
24 Verif. balanceamento
48 Verificação e alinhamento 72 Teste Charpy
dinâmico
27
7. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
8. FOLHAS DE DADOS
28
TAG: ER-01 / ER-02 ER-03 / ER-04
QUANTIDADE: 2 2
DADOS UN. CONF. REQUER. CONF. REQUER.
Especificações Gerais
1 Tipo / Modelo
2 Fabricante / Modelo
3 Operação Intermitente Intermitente
4 Horas / dia, e dias / semana 24/jul 24/jul
5 Máximo de partidas / hora 10 10
6 Ambiente
7 Externo / Aberto / Limpo / Industrial Limpo Limpo
8 Informações complementares
9 Dispositivo especial
Dados Gerais (p/ projeto)
1 Norma de construção ABNT NBR-NM- 195:1999 ABNT NBR-NM- 195:1999
10 Fechamento da Treliça
11 Placas de Acesso nos Patamares Superior e
Inferior
12 Entrada do Corrimão
13 Degrau
14 luminação
Elementos Estruturais
1 Material da estrutura de suportação
2 Tipo de estrutura de suportação
Instalação Elétrica
1 Energia disponível V/fas 380 / 3 / 60 380 / 3 / 60
es/Hz
2 Motores elétricos kW/p
olos
3 Energia disponível para controle e V/fas
iluminação es/Hz
4 Tensão Iluminação/Alimentação V
5 Potência kW
Cargas (Esforços)
1 Carga total kN
2 Cargas de Apoio kN
Dispositivos de Segurança
29
1 Botão de Emergência
2 Sensor Placa Pente
3 Guia de Entrada do Corrimão
4 Sensor de Ruptura do Degrau
5 Sensor de Velocidade
6 Proteção Elétrica de Motor
7 Relé de Falta de Inversão de Fase
8 Escova de Rodapé
9 Sensor da Corrente de Acionamento
Geral
1 Peso Total Kg
2 Placa de Identificação inox inox
3 Inspeções e Testes Conforme Especificação Conforme Especificação
Técnica Técnica
Dimensões em centímetros
Legenda:
A – Comprimento
B – Desnível
30