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PALBARL \D. AL ELEMEMtoS Se “De teuRiA CeRAL bo Esto SA) pRULOTSAPA WA, ID ORIGEM F FORMAGAO DO ESTADO f é 23,0 est da origem do Esta implica ds esis dei. "+ ‘dagagio: uma a respeto da época do aparecimeato do Estado; outa, {slave aos motor que decrminaram e dterminam osurgimento °~ Gaeta. Antes do ubordarmon escs dois anpecos, ora: ¢n- ‘am eslarceimento preliminar sobre aogao de Estado ora denomina Entado én ua essoca igual gue exist an ‘irment, ember com nomesdveroy, dua deigaste ae «a soiedades politics que, com antondiade superiot ne a ras de convivdnca de eus membros Esclarecido esse aspecto preliminar, podemos agora, com mais C ‘sewuranga, verificaras eorias relacionadas com a origem Wo Estado 24. Sob pooto de vista d época do aparecimento do Estado, as inerasteriasexistentes podem ser sedurian ates pongoes i) ata. rmitos autres, o stad, assim como a prpriasoie- dle, existu sempes, pos desde que-0 omer vive sobre t Teta sca ftepad nua organic sac dota de pe com sutoridad para determinaro comportamento de todo o srupo. Ene 2 ‘sie adam esa posi destacam-se Encino eves hisorady tas sociedades amigas, © Wnsns Korrexs cnslogo, amben aft ‘mando que o Estado é um elemento universal na orga hata Me define mesmo 9 Estado como pene cnpniadar orem toda organiza social da Hoang onset Uina segunda ordem de ators admite que a sociedad ha- ‘naa exstia sem o Estado durante um certo peiodo: Depa, por ‘motos diverson, que sero indicados quando tatrmos dy ensas So pequens varantes. ess eRisnaBic portante: cada vez mais acelerada das riquezas: uma ride de forga de im gFUPO mais fraco,nascendo 0 Estad Iminados, Entre os adeplos ilirmando ter sido eiado so da sociedade em clans, is beagle deg suidora explorat a.niio:possuidora e o dominio da primey aloes inda. E essa instituigao nasceu. Inventou-se 9 Eada" AM goieguannnetmembpemaneramese, | iain re fac evi se «| omen icon iach ons Sievada. 1 ce z a “ e *” auatidade, que dao origem a novos Estados: 0 fracionamenio ea uo endmeno, este menos comum, é separagio de ums pg, te dotertro de um Estado, emborantegrado sm nein discs F i apr conitr vo Ena, oe re sa Emre por meibsvolentos, quando um movimento arma sepa. fata bem sucedido, podendo ocomer também. emiborasja a2 potese por via paitca™. im tos eses caso, o Esta que tee seu testo diminuido plo facfonamento continua a exists se alferando a extensio Ermoril eo numero de componentes do pos0, uma ve que uma pr. tela deste sempre se intgra no Estado eecen-comsttutdn Ea pate desmembrada, que pastow a consti urn novo Estado, aqui tena jurdca propria, pssando agi com indepen inl Sfveno se relaionamento com o Esta do ual se dsligon 0 outro process tipico de onstitigto de noves Estados por formagdo dervada€ undo de Estado, suando esta implica 0 to de uma Consul dessparecendo os Estados [reeistntes que aderiram a Unio, Nese aso, dos ov mas Est tos resolvem unis para compor um novo Estado, perdendo soa condi de Estados partir do momento em que se completa Unio einteprando-e.a partir da no Estado eenatant, Tos os cemponentesdesaparecem como Estas, surgindo em eu liar ua ova emidade, que absorve todas as carctrisias Je Estado que Pefenciam aqules que se uniram para form-o. A formagaode Estar Fil para ststgo dos nteresss de urna pequana mime Origem no desenvolvimento intemo da sctedade De acondo «com estas tors, cu prinetpal epresentante€ Romtan Lown, os neg i potent os cedar ova, prescindem dele enquanto se mantem simples nvolvidas. Mas aguelassociedades que atngcmn maton ‘de desenvolvimenio calcancam ma forma complexa tem abso. Tita necessidade do Estado, eenio cle se constitu, Nio ha: portant: 1 inluéncia de flores extemos& sociedad, inclusive de iterssee nlvfduos ou de grupos, max o proprio desenvolvimento eapon, tinco da soctedade que da origem ab Estado, Af esto, em resumo, as principals eorias que procuram expli- ear a formato origindtia dos Estados. 26. A criagio de Estados por formacio derivada, isto 6, partie de Estados preexistentes, € © processo mais contum atualmente, hac ‘endo por (al motive tum inteesse prtico bem maior nesse estado, hem como i possibiidade de presenciarmos a ocorréncia de Mulloy Fendmenos Hlastrativos da teorta JP 1ladois processostpicos opostos, ambos igualmente usados na tinido de Estados. Tem-se o facionamento quando wna parte do ter Canteen a Geen trees ee ea pee Se See rete (ee eet ee ee ete Rope nes are Se, ees eee Sonne ane pemee Archer oe et eat a ten ae Cee oe oe ee iz ell Bone ces cm a Poplars Chin (hina Cs ‘Si 0 revonbecsiet de jando ocorreu a reunificago da Alemanba,desaparecendo a Rept Blea Democriticae ressursindo um tnico Estado, Como exempios Geocorénetas atpicas poderiam ser lembrados também 0 Estado da ‘Cidade do Vaticano eo Estado de Tore 27. AL esti os processos que dio origem a exiago de novos Estudos. Quanto ao momento em que se considers erido um nose, Estado, no hi uma regra uniform Evidentemente. a mnie Uefinia de se afirmar a ciagao € 0 reconhecimento pelo d Fatados. Todavia, reconecimento nao ¢indispensdvel, sends {importante que o novo Estado. apresentando todas as caracteristicas [gue so comin os Estados, tena viailidade. conseguindo agit com Tlependéncia.e maner internamente uma ordem jurdic eiaz mmioGRartA Famine Eases A Orton Faia, Propredade Priva do Era, Eh ‘Rode Jno ot) Cons Hasson Psa, A Deana do stad, ‘Combs Eira, Coven, 190% xt Canon Asim Neon Lies de eras ‘Gent do Eta, Sao Pai 16, RM. Macvon, O sua E Marin. Plo. 1945-Osxax Gna Psi, Tora Generale Ea, ab, Bare Ton, 1965: Mas Goncsves Pantin sta De Proce Lens. Sas ‘ro Pnl, 1966: Grn se Vacs, Teoria do Edo. Sar, Si Pa 10/198; Asoo Manns Teora Gera do Extad. El Foren Rio de ie ‘196K A Macraoo Patni Trova Geraldo Eta, orem, io ie

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