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16/12/2018 A Importância Social da Divulgação Científica - Professor Luiz Eduardo Corrêa Lima

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A Importância Social da Divulgação Cientí ca

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A Importância Social da Divulgação Cientí ca

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Resumo: O texto trata de um assunto que embora seja muito importante e pouco discutido em nosso país, que é a
Divulgação Cientí ca e possivelmente por conta dessa carência de informação cientí ca é que a população brasileira
permaneça no marasmo em relação a outros povos. O artigo aborda o conceito de Divulgação Cientí ca e as
di culdades metodológicas e operacionais de introduzir essa ferramenta valiosa e necessária de comunicação social
nas diferentes comunidades brasileira.

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A Importância Social da Divulgação Cientí ca


Obviamente todo cidadão coerente e consciente sabe que a ampliação do conhecimento humano é consequência
da progressão efetiva da Ciência e de sua aplicabilidade, isto é, daquilo que modernamente se convencionou
chamar de Desenvolvimento Cientí co e Tecnológico. Por sua vez, a Ciência é um atributo próprio e particular do
Cientista (Pesquisador) e ela possui linguagem, foro de discussão, local de publicação próprios e muitas vezes,
bastante distantes e diferentes dos padrões comunitários e sociais mais comuns. Quer dizer, a Ciência é
desenvolvida para o benefício da sociedade, mas essa mesma sociedade, muitas vezes (na maioria delas), nem
mesmo conhece aquilo que a Ciência produz ou está produzindo para tentar melhorar a vida social humana, porque
em geral o cientista costuma ser um cidadão bastante distante do cidadão comum nas comunidades particulares e
na sociedade como um todo.

Desta maneira, a sociedade que paga a Ciência e o cientista para que sejam desenvolvidas coisas e situações
melhores na vida das pessoas da própria sociedade, acaba não tendo nenhum conhecimento sobre o que a Ciência
e o cientista efetivamente fazem. Pois então, na grande maioria das vezes a sociedade para qual a ciência existe, não
tem nenhuma noção sobre o que e em que a ciência está trabalhando e produzindo. Isso acontece porque, em certo
sentido, a ciência é muito elitizada ou, pelo menos, muito fechada em seu próprio meio e a maioria da sociedade
não consegue penetrar nesse “mundo diferente”, que é o meio cientí co.

Mesmo os diferentes setores da ciência acabam não conversando entre si e assim tudo é realmente muito estranho
no ambiente cientí co, mesmo entre diferentes grupos de cientistas. A informação é limitada àquelas pessoas que
dependem e que de alguma forma dominam parte dessa mesma informação. É como se as demais pessoas dos
demais grupos da sociedade não existissem, porque de fato, essas pessoas não têm nenhum tipo de
relacionamento com o meio cientí co especí co.

Geralmente, quando uma nova descoberta (informação) foge ao controle acima estabelecido e acaba atingindo o
nível social, chegando ao conhecimento público (popular), essa descoberta já está quase que arcaica no meio
cientí co especí co no qual ela foi gerada. Obviamente existem raras e importantíssimas exceções a essa situação,
que ocorrem quando a informação cientí ca em questão está relacionada com um assunto de destaque e de grande
visualização na mídia, mas isso é raro. O crescimento cientí co geralmente acontece através de várias situações de
tentativas e erros, os quais gradativamente vão ampliando o nível do conhecimento sobre a determinada questão
ou área, até que se cria uma nova ideia, que produz um nova informação, que gera um novo conceito, a desenvolve
uma “nova verdade”. Em outras palavras, o conhecimento cientí co raramente produz grandes efeitos ou grandes
saltos em pouco tempo, porque o conhecimento cientí co é cumulativo e assim o desenvolvimento da ciência é
progressivo e gradual.

Desta maneira a Sociedade em geral, que banca e paga a Ciência e o cientista, quase nunca interfere na atividade
cientí ca em si. Na maioria das vezes, somente alguns setores do governo e do próprio meio cientí co são aqueles
sujeitos que atuam nessa linha tênue que determina o hiato entre o que a ciência pode e deve fazer e o que
efetivamente ela faz. Talvez a leitura do livro de Bernard Dixon (“Para que serve a Ciência?”), que foi escrito, em
1976, seja oportuna para permitir que os interessados possam entender um pouco melhor sobre essa questão.

O crescimento cientí co só é claramente percebido pela sociedade quando produz um efeito altamente signi cativo,
isto é, um resultado positivo para muitas pessoas ao mesmo tempo. Assim, toda a trama da pesquisa cientí ca até a
“descoberta nal”, parece que não são socialmente importantes, apenas o “grande resultado nal” é o que importa.
Nesse sentido, a ciência parece “coisa do outro mundo”, que de repente produz mágicas e os cientistas se
assemelham com “super homens” que certamente não fazem parte da mesma sociedade que os demais seres
humanos.

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Para tentar demonstrar a veracidade desse pensamento será destacado um exemplo que deverá clari car um
pouco mais a sua abrangência. Desta maneira, imagine que hoje a grande mídia internacional anunciou a
descoberta de uma nova vacina que irá currar uma moléstia até então sem cura e que por isso mesmo já havia
dizimado muitas vidas humanas. Jornais, revistas, rádios, televisões, internet, en m todo mundo informa sobre a
“nova descoberta” e assim grande parte da sociedade é informada sobre a mesma. Isso acontece como se todo o
processo da descoberta tivesse sido planejado, desenvolvido e concluído naquele mesmo dia, ou seja, hoje, no
exemplo em questão. É como se houvesse um esquecimento de que, muito provavelmente aquela vacina estava
sendo estudada, preparada, desenvolvida e testada há vários anos e o sucesso da sua criação hoje, certamente é
consequência de inúmeros insucessos e de vários pequenos sucessos que ocorreram ao longo desses anos.

É exatamente assim que acontece, ou seja, tudo ocorre e a sociedade que nanciou e que será a bene ciária da
descoberta normalmente não ca sabendo de nada sobre esse período intermediário e dos acontecimentos que
nele tenham ocorrido. Mas, esse fato gera algumas dúvidas e alguns problemas: porque a sociedade não ca
sabendo o que acontece? Porque ela não quer? Ou porque “não acham” que ela deva saber? Ou porque de fato
esses acontecimentos intermediários não são realmente importantes? Ou será uma mistura de todos esses
motivos? Por m, a pergunta maior é a seguinte: quem é que determina e valoriza todos esses motivos?

Por outro lado, existe uma outra questão não menos interessante e nem menos importante que são as novas
terminologias e conceitos oriundos das novas descobertas ou criados a partir das novas linhas de pensamentos e
novos mecanismos desenvolvidos. Essas palavras e seus respectivos signi cados devem e têm que ser
popularizados (socializados) e entendidos ao longo do tempo, porque muitas vezes envolvem novos procedimentos
e novos quali cativos especí cos, sem os quais talvez não seja possível desenvolver alguma atividade consequente.
Mais um exemplo provavelmente deverá permitir que se esclareça melhor o problema.

Imagine que de repente uma determinada palavra surge do nada, como se antes nada relacionado a ela existisse e
começa a ser repetida inúmeras vezes aleatoriamente e as pessoas se acostumam com seu uso e seu conceito se
espalha na população. Mas, se esse conceito não estiver bem estabelecido e de nido, muitas vezes ele se vulgariza,
de deturpa e sua aplicabilidade acaba sendo um tiro pela culatra, que ao invés de ajudar atrapalha mais a noção que
se queria ter sobre a questão. Esse fato também produz uma outras perguntas: de quem é a culpa da popularização
errônea e indevida do conceito, da ciência ou de quem socializou a informação? Será que essa ideia errônea não foi
feita propositalmente, a m de defender algum outro interesse?

Conforme foi tentado demonstrar, existem várias maneiras da informação cientí ca ser apresentada e
consequentemente popularizada, porém é preciso ter cautela, porque todas essas maneiras envolvem questões que
podem produzir dúvida, confusão, ou mesmo erro, por causa do grande afastamento entre a Ciência e a Sociedade.
Por conta disso, a informação cientí ca precisa ser passada à Sociedade de forma clara, objetiva, com linguagem
simples e verdadeira. Pois então, esse mecanismo de transmitir a informação cientí ca à sociedade é o atributo
maior da Divulgação Cientí ca.

Para que a Sociedade e a Ciência possam caminhar lado a lado, mais intimamente ligadas e relativamente bem
unidas é fundamental aquilo que se convencionou chamar de Divulgação Cientí ca, que, na verdade, é o principal
mecanismo de popularização da Ciência. A Divulgação Cientí ca consiste em produzir informações populares sobre
as informações cientí cas. Isto é, trazer a linguagem cientí ca em linguagem simples, através de publicações
periódicas populares não cientí cas, a m de permitir que a Sociedade possa efetivamente se apropriar e tomar
conhecimento da Ciência que ela nancia e também sobre as questões especí cas de cunho cientí co que possam
interessar aos diferentes segmentos sociais.

Além disso, a Divulgação Cientí ca também deve desenvolver mecanismos que estabeleçam e esclareçam os termos
novos que são inseridos no meio social em função dos avanços cientí cos e principalmente os seus respectivos
conceitos, de maneira tal que não produzam noções dúbias ou mesmo errôneas. Os termos cientí cos, que, a
princípio são difíceis, estranhos e até aparentemente desagradáveis aos ouvidos, devem ser popularizados sem
perder seus respectivos fundamentos. A sociedade deve receber o novo termo com a verdadeira noção que ele traz,
sem qualquer facilitação que possa imperfeiçoar essa noção. As metáforas auxiliam bastante, pois servem para
esclarecer e às vezes são muito bem vindas, porém existem determinadas situações em que elas acabam
atrapalhando e assim prejudicando o conceito. É preciso ter bastante cuidado com o uso das metáforas para
esclarecer questões cientí cas.

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A Divulgação Cientí ca é uma atividade social extremamente importante e precisa ser melhor utilizada, tanto pela
mídia, quanto pela educação em geral, porque é através dela que os novos mecanismos cientí cos, as novas formas
de pensar, agir e expressar metodológica e cienti camente são inseridos e agregados à Sociedade. Sem a
Divulgação Cientí ca a Ciência continua isolada e fechada em si mesma, como algo independente da Sociedade. A
popularização do conhecimento cientí co é o principal atributo da Divulgação Cientí ca e também é tarefa vital para
a evolução social da humanidade como um todo, pois o conhecimento cientí co é também um conhecimento social
e, desta maneira pertence e precisa estar disponível para todos os humanos.

Como hoje o mundo vivencia uma Sociedade com forte caráter cientí co e tecnológico, há necessidade que esta
Sociedade esteja efetivamente mais informada cienti camente, até mesmo para poder colaborar com a Ciência em
determinadas atividades que possa ser convidada a participar mais especi camente. Assim, a Divulgação Cientí ca
assume caráter preponderante, pois certamente será ela que deverá prestar as noções básicas que poderão nortear
essas atividades.

É exatamente aqui nesse ponto que existem dois grandes problemas a serem equacionados e resolvidos: quem
deve fazer e como deve ser passada a Divulgação Cientí ca?

Na área restrita da Comunicação Social, o Jornalismo Cientí co existe quase que exclusivamente para fazer a
Divulgação Cientí ca. Assim, não há como negar que a mídia seja responsável por esse mecanismo, entretanto há
de se ter a devida cautela, porque muitas vezes, em situações cientí cas em que há necessidade de um
conhecimento especí co maior da questão, a mídia acaba desinformando mais do que informando e assim
atrapalha mais do que ajuda. Embora obviamente isso não possa ser considerado como uma regra, haja vista que
grande parte dos jornalistas são extremamente responsáveis. Mas, a questão é que aqui não pode haver erro, pois
esses erros certamente vão levar as comunidades mal informadas a situações progressivamente mais difíceis.

Alguns indivíduos que tenham conhecimento especí co da área cientí ca em questão, talvez sejam bons
instrumentos para fazer a Divulgação Cientí ca, mas, algumas vezes, esses indivíduos não têm a disponibilidade ou
mesmo a habilidade necessária para fazer a comunicação com a devida e ciência. Muitas vezes é difícil para um
cientista escrever ou mesmo falar de maneira não cientí ca, isto é, eles apresentam di culdade para falar ou
escrever numa linguagem simples ou para se comunicar de maneira clara e isso também di culta a Divulgação
Cientí ca.

Por outro lado, existem algumas pessoas de boa formação e com considerável carga de conhecimento cientí co,
que trabalham ou já vivenciaram atividades associadas à pesquisa cientí ca e que estão disponíveis. Algumas dessas
pessoas tem razoável habilidade como comunicadores, além de boa capacidade para escrever e por isso mesmo,
podem (devem) ser indicadas para fazer essa ligação entre o meio cientí co e a sociedade em geral. Vários são os
exemplos de pessoas que se enquadram nesse per l e têm atuado efetivamente como divulgadores cientí cos,
produzindo resultados excelentes.

En m, a Divulgação Cientí ca é um setor que ainda precisa crescer muito no Brasil, principalmente no que se refere
a algumas áreas como as Questões Climáticas e Ambientais, a Biodiversidade, a Sustentabilidade, a Bioengenharia, a
Tecnologia de Informática, a Astrofísica e a Genética as quais, em última análise, estão, por questões óbvias, mais
em voga na atualidade. Aqui no Brasil, salvo raríssimas exceções, infelizmente algumas revistas do setor que deveria
ser de Divulgação Cientí ca, não condizem bem com esse propósito. Além de propaganda em excesso, essas
revistas trazem matérias muito mais relacionadas à pseudociência, às crendices e ao sensacionalismo, do que
propriamente à Divulgação Cientí ca. Como eu disse anteriormente, acabam desinformando mais do que
informando.

A Ciência, seja ela qual for, é uma condição do natural e do real, por isso mesmo tem que ser passada e
demonstrada sem paixão e sem exageros, mas infelizmente não é isso que se tem visto por aí. Outros interesses,
infelizmente não cientí cos, acabam sendo os ns mais imediatos de algumas dessas revistas que se dizem de
Divulgação Cientí ca.

As respostas para muitas das perguntas lançadas aqui nesse pequeno ensaio, devem ser encontradas em artigos de
Divulgação Cientí ca sérios que esclareçam as questões e que não tomem nenhum partido, além daquele que a
ciência em questão demonstra. É difícil pensar numa atividade humana em que não se estabeleçam as paixões, mas
é assim que tem que ser feita a Divulgação Cientí ca. Depois de popularizada, qualquer que seja a ideia, é possível
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sim, que seja até mesmo mais salutar, ter opiniões e paixões, mas aí, essa ideia já deixou de ser uma questão da
Ciência e passou a ser um mecanismo de comunicação social como outro qualquer e assim, sujeito a todas as
vicissitudes da sociedade humana.

A Ciência precisa atingir o nível social, mas tem que chegar lá, com base cientí ca e não mitológica ou carregada de
sentimentos. Entretanto, depois que a sociedade recebe a informação (Divulgação Cientí ca) se ela quiser tratar a
questão como um mito ou como algo impregnado de paixão, aí será um problema da sociedade, mas essa
contingência posterior que não pode, de maneira nenhuma, ser uma posição inicial oriunda do divulgador cientí co
que servirá como norteador dessa ou daquela tendência na sociedade.

O divulgador cientí co, assim como a Ciência, tem que ser neutro, pelo menos, enquanto está agindo como
divulgador cientí co, porque a opinião pública deve ser estabelecida e desenvolvida a partir da informação e não da
carga sentimental que nela estiver envolvida. Quando se vislumbra uma informação já viciada por paixões e
crendices pessoais, na verdade produz um processo maior que conduz à massi cação daquilo que realmente
deveria ser apresentado e isso não é bom, pois cria uma deturpação da informação, que pode levar a um
preconceito, antes mesmo que o conceito real da questão possa ser estabelecido.

Infelizmente, o fato acima descrito tem ocorrido num número signi cativo de vezes com assuntos relacionados à
divulgação cientí ca, por conta de grupos sociais especí cos e interessados em di cultar o entendimento de certas
questões de cunho cientí co. Obviamente isso tem trazido problemas sociais maiores, porque se cria uma verdade
social a partir de uma mentira real, o que é, no mínimo, um contra senso social e que gera uma anomalia
(deformação) na sociedade.

De qualquer maneira, com ou sem problemas, a Divulgação Cientí ca é uma atividade que ainda necessita crescer
bastante em nosso país, porque é preciso melhorar o conhecimento cientí co e tecnológico da população brasileira
e consequentemente o envolver mais as comunidades com as questões cientí cas. Esse é um desa o do governo e
de toda a sociedade brasileira, porque o mundo moderno tem sido orientado e tem caminhado na direção do
progresso da Ciência e o Brasil para conseguir ocupar o seu lugar entre as grandes nações do planeta, não pode
continuar perdendo o trem da história, por falta de informação de seus cidadãos, em consequência da carência de
Divulgação Cientí ca.

Luiz Eduardo Corrêa Lima

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Bruno Natali • 4 anos atrás


Sempre uma boa leitura.
Acho a questão importantíssima, recentemente até tenho visto algumas discussões a respeito
aqui na UFLA, porém, as coisas ainda estão apenas no campo das discussões. Acho que, de
maneira geral, a comunidade científica tem se preocupado mais com a questão, mas ainda não
vejo muitas atitudes. É a tal da extensão que as instituições de ensino superior deveriam tornar
mais efetivas e frequentes..
Grande abraço tio Luiz!
△ ▽ • Responder • Compartilhar ›

Luiz Eduardo Correa Lima Mod > Bruno Natali • 4 anos atrás
Meu caro Bruno, na verdade a questão não é ser ou não ser otimista. A questão é: ou
você acredita no Homo sapiens ou já era. Eu continuo acreditando, porque do contrário a
coisa certa a fazer é o suicídio. Isto é, se não tem jeito, para que viver? Então, como eu
não quero ter que suicidar, continuo acreditando que as coisas vão melhorar. Dizem que
a esperança é a última que morre e como Zé Rodrix disse: “eu quero a esperança de
óculos”.
Valeu Bruno, muito obrigado pea leitura e pelo comentário e um abração.
Prof. Luiz Eduardo
△ ▽ • Responder • Compartilhar ›

Gustavo • 4 anos atrás


Obrigado por colaborar com a "deselitização" da ciência, dando-nos abertura, através deste
espaço, de conhecermos mais desse mundo que por vezes - como o senhor mesmo disse - se
torna fechado e restritivo. Abraços.
△ ▽ • Responder • Compartilhar ›

Luiz Eduardo Correa Lima Mod > Gustavo • 4 anos atrás

Meu caro Gustavo, eu é que agradeço pela sua leitura e pelo comentário. Mas, eu quero
dizer para você que a Ciência é fechada porque não há divulgadores à altura dos
cientistas nesse país Se compararmos O Brasil com outros países muito mais
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16/12/2018 A Importância Social da Divulgação Científica - Professor Luiz Eduardo Corrêa Lima
cientistas nesse país. Se compararmos O Brasil com outros países, muito mais
adiantados cientificamente, veremos que neles a população sabe o que acontece, porque
a mídia atua no esclarecimento do povo e a Ciência, por mais fechada que possa ser é
conhecida da população e discutida até mesmo nas Casas de Lei. Aqui, ainda estamos
muito longe dessa realidade.

Um abraço e mais uma vez, obrigado


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Sabe da importância da educação como fator prioritário para o desenvolvimento humano e da educação
ambiental como mecanismo fundamental para a melhoria da qualidade de vida e da manutenção da
biodiversidade do planeta e agora quer trazer você para o lado daqueles que acreditam e que podem mudar o
caminho das coisas para melhor.

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