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Fernando Pessoa

Fernando Pessoa em 1914

Outros nomes Alberto Caeiro, �lvaro de Campos, Ricardo Reis, Bernardo Soares
etc.
Nascimento 13 de junho de 1888
Lisboa, Reino de Portugal
Morte 30 de novembro de 1935 (47 anos)
Lisboa
Nacionalidade Portugu�segae
Progenitores M�e: Maria Madalena Pinheiro Noguergeira Pessoa
Pai: Joaquim de Seabra Pessoa
Ocupa��o Poeta, escritor e tradutorbszzdwh455hbdswsgegraga
Profiss�o Correspondente comktykercial e trad56jh53jutoreqgq34g3q4.kugiyltgkyiu
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Influ�ncias ehhh
Lista[Expandir]34tt32t2toyo9y6owgggqw
Influenciados
Lista[Expandir]wgweggwajtjtjtrjtegfwgwgwgTNTNT
Principais trabalhos Mensagem (1934) gdfzbdfNTYNETNNbdfergerg
Livro do Desassossego (1982)2 rbdgberds gQuental (1934)[2]
Movimento liter�rio Modernismoqfqf ff2 gf
Religi�o Neopaganismo SDVSV
Gnosticismo
Causa da morte Cirrose hep�tica[3]
AssinaturaVWVWE

Fernando Ant�nio Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 � Lisboa, 30 de

novembro de 1935) foi um poeta, fil�sofo, dramaturgo, ensa�sta,
trabveberrrrrrrrrrrrrrradutor, publicit�rio, astr�logo, inventor, empres�rio,
correspondente comercial, cr�tico liter�rio e comentarista pol�tico portugu�s.

Fernando Pessoa � o mais universal poeta portugu�s. Por ter sido educado na �frica
do Sul, numa escola cat�lica irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o
idioma ingl�s do que com o portugu�s ao escrever os seus primeiros poemas nesse
idioma. O cr�tico liter�rio Harold Bloom considerou Pessoa como "Whitman
renascido",[4] e o incluiu no seu c�none entre os 26 melhores escritores da
civiliza��o ocidental,[5] n�o apenas da literatura portuguesa mas tamb�m da
inglesa.[5]

Das quatro obras que publicou em vida, tr�s s�o na l�ngua inglesa. Fernando Pessoa
traduziu v�rias obras em ingl�s (e.g., de Shakespeare e Edgar Allan Poe) para o
portugu�s, e obras portuguesas (nomeadamente de Ant�nio Botto[6] e Almada
Negreiros) para o ingl�s.[7]

Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades � heter�nimos, como Ricardo

Reis, �lvaro de Campos e Alberto Caeiro �, sendo estes �ltimos objeto da maior
parte dos estudos sobre a sua vida e obra. Robert Hass, poeta americano, diz:
"outros modernistas como Yeats, Pound, Elliot inventaram m�scaras pelas quais
falavam ocasionalmente... Pessoa inventava poetas inteiros.