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INTERNACIONAL UNINTER
José Ferreira
RU 1946239 Turma 2017/07
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Catequese
CURITIBA 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO
INTERNACIONAL UNINTER
José Ferreira
RU 1946239 Turma 2017/07
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
CURITIBA 2018
SUMÁRIO
1. Introdução ...................................................................................................... 4
2. A Instituição Estagiada ................................................................................ 6
2.1 Identificação da Instituição Estagiada ................................................ 6
2.2 Descrição e Análise Reflexiva das Atividades de Estágio
Supervisionado ...................................................................................... 7
2.2.1 Caracterização Estrutural ........................................................... 8
2.2.2 Caracterização dos Profissionais que Atuam na Instituição .. 8
2.2.3 Público Atendido pela Instituição ............................................. 10
2.2.4 Descrição das Atividades Observadas ..................................... 12
2.2.5 Descrição da Atuação Catequética ........................................... 13
2.3 Plano de ação ....................................................................................... 15
3. Considerações Finais ................................................................................. 18
4. Referências ................................................................................................. 20
5. Apêndices .................................................................................................... 20
6. Anexos ......................................................................................................... 22
3
1. INTRODUÇÃO
1
UINTER, Manual de Estágio Supervisionado – Catequese, 2018, disponível no ambiente de aprendizagem.
4
A realização do estágio supervisionado atende aos normativos legais
estabelecidos pelo MEC para a obtenção da graduação almejada. Contudo, a sua
justificativa extrapola os aspectos legais. Fundamentam-se na necessidade de
articular teoria e prática. Teologia é uma ciência que produz teoria com o fim de
provocar mudanças nas práticas humanas. Sendo assim, uma formação teológica
não faz sentido sem uma experiência prática.
Foram adotadas as seguintes metodologias: entrevistas, pesquisa
documental, observação participativa e atuação catequética. Através da coleta de
dados iniciais, realizada pelas entrevistas e pesquisa documental o estagiário pode
entender um pouco o contexto onde realizaria as suas atividades. A observação
participativa em encontros catequéticos deu informações sobre a atuação dos
catequistas, a reação dos catequizandos, a ambiência, as formas de anúncio e
desenvolvimento dos conteúdos e muitas outras informações. Foi uma etapa de
grande relevância. A atuação catequética, inesperada inicialmente, foi uma
oportunidade de praticar um pouco daquilo que vimos estudando.
Este relatório está organizado da forma sugerida pela instituição de ensino.
Primeiro será apresentada a instituição estagiada: identificação, descrição e análise
reflexiva das atividades de estágio supervisionado, composto por cinco itens, a
saber: caracterização estrutural, caracterização dos profissionais que atuam na
instituição, público atendido pela instituição, descrição das atividades observadas,
descrição da atuação catequética. Depois disso, será apresentado um plano de ação
proposto e as considerações finais.
5
2. A INSTITUIÇÃO ESTAGIADA E AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
6
Além de ser uma paróquia grande, ela tem uma intensa atividade pastoral.
Existe um grande número de leigos e leigas engajados em atividades pastorais ou
ligados aos assim chamados “movimentos”. No total há cerca de quarenta grupos
organizados de pastorais e movimentos. Esses grupos estão organizados por
setores e um representante de cada setor participa das reuniões do Conselho
Pastoral Paroquial.
7
2.2.1 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (DESCRIÇÃO DO LOCAL)
8
EQUIPE CATEQUESE DE INICIAÇÃO À EUCARISTIA
Fem Masc TOTAL
Sexo
13 4 17
15 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 + de 61
Idade
1 2 2 5 5 2 17
Anos de 0a5 6 a 10 11 a 15 16 a 20 17
Atuação 11 1 2 3
9
coordenação é de que existe uma grande defasagem formativa dos catequistas,
embora eles demonstrem boa vontade e muita disposição para trabalhar.
A coordenação considera que os catequistas são pessoas interessadas e que
a equipe convive em clima de harmonia e bons relacionamentos. A atitude
predominante dos catequistas diante do público atendido, constituído de
catequizandos e pais, é de abertura ao contato, gentileza, estímulo à participação,
tratam a todos igualitariamente, enfim manifestam atitudes de serviço.
10
catequizandos no geral é bom, embora já ocorreram problemas de discriminação e
intolerância em relação a crianças com características especiais, como portadores
de deficiência auditiva e de síndrome de down. Nessas ocorrências os catequistas
aproveitaram a oportunidade para ensinar sobre o respeito e a inclusão das pessoas
que apresentam essas diferenças.
Os pais relacionam-se bem com os catequistas e a maioria comparece às
reuniões de pais. Eles normalmente colaboram com a equipe de catequistas,
atendendo aos seus pedidos, inclusive com relação ao fornecimento de certos
insumos e alimentos para as crianças. O que se observa é que muitos pais são
ausentes, isto é, não acompanham os filhos nas celebrações semanais. Valorizam a
participação dos filhos na catequese, contudo um comportamento muito usual é o de
diversos pais que deixam os filhos no horário de início do encontro e os retira
somente ao final da Missa. Relatou-se que a conscientização dos pais está sendo
trabalhada pelo sacerdote nas reuniões de pais.
Os encontros catequéticos têm duas horas de duração, sendo uma hora e
meia de atividades e trinta minutos destinados a um lanche comunitário, a seguir o
grupo inteiro participa da Santa Missa. Considerando o encontro catequético e a
missa, o compromisso inteiro dura cerca de três horas e meia.
Quanto à metodologia de comunicação utilizada pelos catequistas, indaguei se são
expositivas ou dinâmicas, a resposta foi que os encontros contemplam um aspecto
celebrativo e orante. Também foi relatado, num tom nostálgico, que no passado já
se utilizou teatro, fantoches e outros recursos, mas atualmente não mais utilizam
estes recursos com tanta frequência, apenas algumas catequistas o fazem.
Foi observado que normalmente fazem oração, uma leitura bíblica e a sua
contextualização, tematizam o tempo litúrgico presente e debatem os seus aspectos
e significados mais importantes. Também costumam realizar alguma “dinâmica” com
o grupo, para diversificar a forma de comunicação, incluindo a comunicação não
verbal. Sempre que possível utilizam a pequena capela chamada “Cripta” para
orações. A equipe lamenta que ultimamente este espaço tem sido muito utilizado
para outras atividades.
Os materiais utilizados são a Bíblia e os alunos trazem cadernos, mas os
utilizam pouco. O foco não é conteudista. Quando necessário, alguns catequistas
trazem seus próprios recursos, por exemplo: aparelhos sonoros para estímulos
11
musicais, notebooks e equipamentos para reprodução de imagem. A Pastoral
Catequética não tem equipamentos próprios para uso dos catequistas.
12
engatinhando e que precisam avançar neste sentido. Para realizar este intento,
todos os catequistas, inclusive a coordenação, precisa de mais formação, tanto
teórica quanto prática. Consideram que a renovação da catequese é importante,
mas que lhes é passada a necessidade de mudança, mas não lhes é dada a
formação para essa renovação. Observam que as pessoas que falam sobre as
novidades realizam discursos bonitos, falas interessantes, mas não lhes dão
formação e instrumentos adequados para realizar as mudanças requeridas.
Indaguei com a equipe sobre o que gostariam de mudar. A resposta foi: muita
coisa, a começar pelos ambientes dos encontros, gostariam que fossem salas mais
acolhedoras, espaços mais informais e que facilitassem a troca de ideias nos
encontros sem reproduzir o ambiente escolar e que também criasse um ambiente
mais celebrativo. Também a disponibilidade de recintos mais amplos, como o salão
paroquial ou uma quadra esportiva abriria espaço para atividades mais dinâmicas e
a vivência de outras experiências. Gostariam de incluir mais os pais nas atividades.
Também se tivesse um caixa com recursos disponíveis seria possível planejar
atividades em outros locais, como parques, asilos, orfanatos, instituição de
acolhimento de menores e passeios religiosos. Outra mudança desejada é na
formação dos catequistas, uma formação de qualidade, aprofundada e permanente
é requerida. Outro desejo é voltar a rezar o terço com as crianças nas residências
familiares. A equipe coordenadora também sente a necessidade de ampliar o
número de catequistas, com o fim de trabalhar com turmas menores e melhorar o
sistema de substituição de catequistas em caso de necessidade de ausentar-se dos
encontros ou em caso de desistência, mudança, doença e outros fatores que
afastam o catequista das suas atividades.
13
proximidade do período da crisma, para realizarem uma preparação próxima. Aceitei
o convite e minha esposa também foi incluída nesta missão. Realizamos um
trabalho conjunto.
Foram inscritas dezessete pessoas adultas, das quais quatorze
compareceram regularmente aos encontros e receberam os sacramentos. Três
foram batizadas, nove receberam a primeira eucaristia e as quatorze foram
crismadas.
A catequese deste grupo foi realizada em sete encontros de duas horas cada,
nas manhãs de domingo, das 09 às 11 horas. Foram trabalhados temas
fundamentais da fé cristã, conforme planejamento inserido nos apêndices. Os
encontros foram caracterizados por uma ambientação celebrativa: uma mesa
recoberta por toalha branca, uma imagem do Senhor Jesus Cristo e outra da Virgem
Maria e uma vela acesa.
As atividades eram relacionadas aos conteúdos da fé e orações. Os
conteúdos eram fundamentados em textos das Sagradas Escrituras e alimentados
pela dinâmica de os localizar na Bíblia. A técnica predominantemente empregada foi
a exposição dialogada e em um encontro foi utilizada uma apresentação audiovisual.
Todos os encontros foram iniciados com oração espontânea e orações vocais
conhecidas ou ensinadas nos encontros e também os encerramentos foram feitos
com oração.
O nosso público era composto predominantemente por pessoas que podemos
denominar “adultos tardios”, isto é: pessoas que depois dos trinta anos de idade
estão despertando para a fé e interessados em atualizar-se quanto aos
sacramentos. O nosso pároco considera que este tipo de público já sabe o que quer,
já tem uma base de informações e que a vida comunitária fará os devidos
complementos. Levando isso em conta, no nosso trabalho além dos conteúdos
fundamentais foram enfatizados dois aspectos: o despertar de uma atitude orante e
a busca diária do contato com a Palavra de Deus nas Sagradas Escrituras.
Buscamos familiarizar os catequizandos com a oração segundo a definição de
Santa Teresa de Ávila, que, nas suas palavras afirma que “Para mim, a oração
mental não é senão tratar de amizade – estando muitas vezes tratando a sós – com
quem sabemos que nos ama”.2 Procuramos em todos os encontros mostrar como é
2
Ávila, Santa Teresa de – Livro da Vida 8,5, in Obras Completas, 7ª ed, São Paulo, Loyola, 1995.
14
possível estabelecer um diálogo mais pessoal com Deus, um relacionamento
amigável e frequente. Assim, esse trato de amizade pode ser cultivado diariamente
por meio de uma “determinada determinação”, termo também cunhado pela mesma
Santa Doutora3.
O contato diário com a Palavra de Deus foi estimulado por meio de uma
familiarização com o manuseio da Bíblia em todos os encontros, estímulo para uma
leitura sistemática e também através do envio dos textos da liturgia diária em grupo
formado numa rede social.
A atuação catequética deu-nos uma vivência real com a prática catequética,
seus desafios e também a gratificação oriunda dessa atividade tão nobre que é o
ministério da palavra e através dela anunciar as maravilhas da fé que professamos e
estudamos.
A. Tema
Formação continuada de catequistas.
B. Justificativa
Vivemos a época da Nova Evangelização, que implica mudanças na prática
catequética. As observações durante o estágio e as entrevistas realizadas com
catequistas e a equipe coordenadora deixaram claro que a formação é uma
demanda urgente. Embora atuem com “boa vontade”, os catequistas seguem mais
guiados pelo bom senso do que seguindo um método. A prática de uma catequese
de inspiração catecumenal, como prescrito e esperado pela hierarquia eclesial,
resgata um espírito e práticas de grande riqueza e significado, mas esquecidos pela
igreja há séculos. Os fiéis desconhecem o caminho catecumenal. Assim, para o seu
resgate e adaptação à realidade atual há necessidade de estudo e formação.
C. Objetivos
Aprimorar o anúncio e o conhecimento da doutrina do Senhor Jesus Cristo;
3
Ávila, Santa Teresa de – Caminho de Perfeição 21,2, in Obras Completas, 7ª ed, São Paulo, Loyola, 1995.
15
Despertar na equipe de catequistas interesse pela catequese no espírito da
Nova Evangelização;
Criar competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), para uma prática
catequética de inspiração catecumenal;
Conhecer e colocar em prática o RICA – Ritual de Iniciação Cristã de Adultos.
D. Proposta de trabalho
Propõe-se que o Plano de Formação Continuada de Catequistas tenha um
caráter permanente. Deverá ter um início, mas não uma data para o seu término.
Poderá permanecer ativo enquanto estiver rendendo frutos. Para fins deste trabalho,
será delimitado o tempo inicial, prevendo as ações para implantação do plano e a
sua fase inicial, abrangendo o primeiro ano.
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- Atrair pessoas interessadas em fazer a formação.
Medias propostas:
Definir as formas de divulgação da formação e das inscrições;
Divulgar a toda a equipe catequética;
Anunciar a formação em toda a comunidade, utilizando todos os meios
disponíveis: comunicados nos finais das missas, mídias sociais paroquianas,
redes de relacionamentos;
Abrir as inscrições para a formação dos catequistas atuais e novos.
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- Planejar pormenorizadamente os conteúdos programáticos;
- Definir as cargas horárias.
Medidas propostas:
Redigir a ementa;
Apresentar a ementa à coordenação catequética paroquial.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
18
falta de valorização do trabalho, dentre outros. As consequências relacionadas aos
catequizandos são desinteresse, absenteísmo e evasão, dentre outros.
Tendo em vista o desprestígio atual das escolas do sistema educacional, faz-
se visível o reflexo negativo dos ambientes catequéticos utilizados na paróquia. Os
ambientes utilizados são típicas sala de aula, com lousa, giz, apagadores, cadeiras
universitárias e “mesa do professor”. Talvez em razão dessa indução, alguns
catequistas são tratados por professor(a), ou mesmo “tio (a)”. Esta ambientação cria
vínculos emocionais diretos com a escola do cotidiano, onde foi possível observar os
mesmos comportamentos. Parece importante considerar as recomendações atuais
da igreja, no sentido de criar uma nova ambiência para a catequese. Claro que isso
deve ser contextualizado às condições arquitetônicas existentes, origem de recursos
e outras necessidades pastorais.
A teologia pós conciliar fala numa nova evangelização e numa nova
catequese, de caráter fundamentalmente querigmática. Isto faz sentido. Um anúncio
bem feito de Jesus e da sua mensagem, um anúncio que conquiste os corações das
pessoas atrai para a comunidade pessoas apaixonadas por Cristo. A doutrina, a
liturgia, as orações, tudo esse aprendizado vai se incorporando com a caminhada de
fé na comunidade. A ênfase doutrinária, a decoreba de códices e orações faz parte
de uma catequese mais antiga. Essa catequese inspirada na nova evangelização
tem uma inspiração catecumenal. Não reproduz o catecumenato patrístico, mas se
inspira nele.
Esta cultura de catequese em tempos de nova evangelização está presente
principalmente na coordenação e clero paroquial. Não é uma consciência
universalmente presente entre os catequistas. Alguns nem sabem o que é isso,
outros, se sabem um pouco, têm práticas antigas arraigadas e não demonstram que
deram atenção ao caso. Seguem fazendo o que sabem. Claro que este quadro pode
ser mudado. Como já foi referido acima, as pessoas têm “boa vontade”. Precisam
ser preparadas para o ofício.
O fenômeno da demora para se instaurar uma mudança cultural pode ser
bem observado nesta questão da “nova catequese”. Foi observado que nas
celebrações, na interação do bispo e de presbíteros com os catequizandos,
naquelas falas indagativas descontraídas, o levantamento de questões como
“aprendeu a fazer o sinal da cruz?”, “aprendeu as orações?” e outras indagações
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similares. Questões relacionadas à mistagogia ou ao querigma não foram
observadas. O que isto quer significar? Será que estas questões simples e objetivas,
relacionadas ao que se esperava da era anterior à nova evangelização são mais
pertinentes aos contextos de celebração sacramental? Ou será que isto é o que
ainda se espera da catequese? Isto não temos elementos para responder, no âmbito
e escopo deste estágio.
Enfim, a consideração mais evidente que podemos formular é a necessidade
de uma formação que atenda o que recomenda os documentos da conferência
episcopal nacional e do magistério universal, com o envolvimento e participação do
clero da Igreja particular.
4. REFERÊNCIAS
ÁVILA, Santa Teresa de – Caminho de Perfeição 21,2, in Obras Completas, 7ª ed,
São Paulo: Loyola, 1995.
ÁVILA, Santa Teresa de – Livro da Vida 8,5, in Obras Completas, 7ª ed, São Paulo:
Loyola, 1995.
CNBB – Catequese renovada: orientações e conteúdo. São Paulo: Paulinas, 1983.
(Documento da CNBB, 26).
____ Diretório Nacional de Catequese. Brasília: CNBB, 2006. (Documento CNBB 84)
____ Iniciação à Vida Cristã: Itinerário para formar discípulos missionários, Brasília:
Edições CNBB, 2017. (Documento CNBB 107)
Comissão Interdisciplinar para o Catecismo da Igreja Católica – Catecismo da Igreja
Católica, São Paulo: Loyola, 9ª ed, 2014.
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. Diretório geral para a catequese. São Paulo:
Paulinas, 1999.
Igreja Católica, Diocese de Osasco – Livro do Catequista, São Paulo: Paulus, 1994.
NENTWIG, Roberto – Catequese na Nova Evangelização: temas de catequética
Fundamental, Curitiba: Intersaberes, 2018.
Sagrada Congregação para o Culto Divino – RICA Ritual de Iniciação Cristã de
Adultos, São Paulo: Paulus, 2001, 9ª ed. 2018.
5. APÊNDICES
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ENCONTROS
Setembro: dias 02, 09, 16, 23, 30
Outubro: dias 14, 21
Objetivos
Apresentar o Senhor Jesus Cristo;
Testemunhar o amor por Ele;
Despertar para o amor ao Senhor;
Mostrar que seguir o Senhor é uma alegria, não é obrigação nem tem tristeza
nisso;
Demonstrar que ele é o fundador da Igreja;
Despertar o interesse para o livro que conta a história de Jesus, a Bíblia.
Recursos
Bíblia;
Som.
Atividades
Acolhida, oração inicia
Apresentação dos catequistas, do programa e informações básicas;
Apresentação dos catequizandos, histórico, expectativas;
Porque está aqui? O que Busca?
Apresentar Jesus de forma expositivo-dialogada:
I - Encontros que provocam a fé
21
O Encontro de Jesus com a samaritana Jo 4,5-30.39-42
O Encontro de Jesus com Nicodemos Jo 3,1-21
O Encontro de Jesus com Zaqueu Lc 19,1-10
6. ANEXOS
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