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DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO PEDRO II
• o Oficio-Circular n° 39/2019/GAB/SAA/SAA-MEC;
• a Nota Técnica SEI n° 13/201 9/CGCARASSES/CGCAR/DESEN/SGP/SEDGG-ME;
• o Parecer n° 00673/2019/CONJUR-MEC/CGU/AGU;
• o Parecer n° 00001/2019/CPASP/CGU/AGU;
• a Nota n° 00004/20 1 8/GAB-PFCPII/PGF/AGU;
• a Lei n° 12.772/2012, artigos 16 a 18;
• o Decreto n° 5.824/2006, artigo 1", §§ 2° e 4°;
• a Lei n° 11.091/2005, artigos 11 e 12;
• o caput do artigo 37 da Constituição Federal.
RESOLVE
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1. O documento formal provisório e equivalente da pós-graduação lato sensu, na especialização e
afins, deverá declarar a conclusão efetiva do curso, a aprovação do interessado, a inexistência de
pendências ou ressalvas e a confecção do respectivo certificado em andamento para expedição e
registro.
Parágrafo único. Os cursos de pós-graduação lato sensu deverão ter a carga mínima de 360
horas declarada, conforme Resolução CNE/CES n.° 1, de 3 de abril de 2001.
Parágrafo único. Arguir apenas aprovação após defesa não bastará para a concessão do beneficio.
c) O termo inicial de pagamento das gratificações por titulação entendendo-se por gratificações
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apresentação do respectivo requerimento, desde que sejam atendidas todas as condições exigidas.
Art. 3° Com referência à alínea c) anterior, o item 6 do referido Oficio-Circular, aponta: "que o
§4.° do artigo 1.0 do Decreto 5.824/2006 estabelece que o Incentivo à Qualificação será devido
ao servidor após a publicação do ato de concessão, com efeitos financeiros a partir da data de
entrada do requerimento na IFE, assim como a Retribuição por Titulação também terá efeitos
financeiros a partir da data do requerimento, em ambos os casos, desde que todas as outras
condições para a concessão sejam atendidas."
Art. 4° Também, o item 7 deste mesmo Oficio-Circular do MEC destaca que a orientação
emanada da Nota Técnica SEI n.° 13/201 9/CGCARASSES/CGCAR/DESEN/SGP/SEDGG-ME
não se aplica aos casos anteriores à sua emissão em 18/06/2019, permanecendo estes
condicionados aos efeitos da PortarialCPll n.° 2310, de 26/06/2018, razão pela qual não há de se
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torná-la sem efeito até que se extinga o contingente das demandas anteriores à data de
18/06/2019.
Parágrafo único. A título sugestivo, em atenção ao ônus pelo decurso de prazo concedido,
o servidor poderá vindicar a situação de urgência para a aquisição do documento definitivo junto
à instituição de ensino responsável pelo expediente e emissão do referido título, peticionando a
expedição e registro do diploma ou certificado de conclusão de curso, conforme a titulação
pretendida.
Art. 6° Fica, então, conhecido o prazo de 6 (seis) meses contados da data de aquisição do
benefício por titulação para a entrega do documento final e definitivo de certificado ou diploma.
§ 1° Caso o servidor não obtenha o documento definitivo em tempo hábil como estipulado
no caput deste artigo, deverá solicitar prorrogação de prazo pelo período necessário mediante
comprovação, através de efetiva formalização da justificativa junto ao protocolo- geral do CPI.
Art. 7° Para fins de comprovação da titulação exigida para ingresso na carreira de servidores
técnicos e docentes efetivos, bem como para o processo de aceleração de promoção de docente
de que trata o art. 13 da Lei n° 12.772/2012, o servidor deverá entregar a mesma documentação
disposta no art. 2° desta Portaria.
Art.8° Tendo sido fixado o termo inicial de pagamento dos beneficios funcionais por titulação, a
partir da data do requerimento apresentado com documentação entregue e apensada, por meio de
certificado, diploma ou comprovação provisória equivalente, não caberá qualquer pagamento
retroativo sob nenhuma hipótese.
Art. 9° Outrossim, é importante recomendar a adoção de algumas práticas, por vezes, ignoradas
como assinatura do diploma pelo requerente; assinatura e data do requerente e da chefia imediata
no requerimento; preenchimento do espaço existente no requerimento para listar os documentos
que estão sendo entregues no ato protocolar da requisição, tudo isso para melhor tramitação, sem
prejuízo ao requerente.
o-.
OSCAR HALAC
Reitor