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90% dos acidentes são ocasionados por imprudência dos motoristas ou pedestres. Isso implica dizer que
as cenas chocantes que são mostradas todos os dias poderiam ser evitadas
400 mil por ano. Esse é o número de pessoas que são afetadas por
acidentes de trânsito no Brasil, segundo levantamento do Observatório
Nacional de Segurança Viária. O estudo revela que, no País, 47 mil
pessoas morrem em decorrência desses acidentes. Nessa toada, a
campanha Maio Amarelo 2018 chega para conscientizar e alertar os
condutor
Foram registradas no estado de São Paulo 1.205 mortes no trânsito nos primeiros três meses do ano. O
balanço foi divulgado hoje (22) pelo Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado
de São Paulo (Infosiga). O número representa uma ligeira queda (-0,6%) em relação as 1.212 mortes
ocorridas entre janeiro e março do ano passado.
A maior redução foi do atropelamento de pedestres. No primeiro trimestre deste ano foram registrados
289 mortes,
Segunda maior causa de mortes externas no país, os acidentes de trânsito geram uma grande sobrecarga nos
serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS) com números crescentes de internações.
Em 2017, foram 182.838, gerando gastos de aproximadamente R$ 260,7 milhões. Deste total de internação,
78,2% ocorreram no sexo masculino.
As principais vítimas fatais foram: os motociclistas (12.199), seguidos de ocupantes de
automóveis e caminhonetes (8.511); pedestres (6.469); e ciclistas (1.306).
Em mulheres, os óbitos por acidente de trânsito foram de 6.336, correspondendo a 18% dos casos em 2017. A
maior parte delas também eram jovens, em idade entre 20 e 39 anos (35,7%).
A gravidade do impacto dos Acidentes de Tânsito Terrestes (ATTs) na saúde pública inclui também o tratamento
das sequelas emocionais e físicas. Segundo estudo baseado em 1,7 milhões de internações por ATT entre 2000 a
2013, foi evidenciado que 23,5% dos pacientes apresentaram diagnóstico sugestivo de sequela física, sendo que amputação e
traumatismo crânio encefálico são
as principais causas, sobretudo entre homens de 20 a 29 anos, pedestres e motociclistas (Araújo & Mello, 2016).
Excesso de velocidade.
Beber e dirigir.
Combinação celular/direção.
Não usar setas que indicam as intenções de manobras.
Não guardar distância do veículo que vai à frente.
Fator veicular:
Deixar de fazer a manutenção regular no veículo (com atenção especial aos pneus, freios,
faróis, lâmpadas, luzes, limpadores de para-brisa, vela, filtros, correia dentada, radiador,
sistema elétrico e combustível).
Vias:
O estado de conservação.
As condições da sinalização.
A falta de acostamento.
A falta de passarelas.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o
período de 2011 a 2020 como a “Década de ações para a segurança no trânsito". O documento
foi elaborado com base em estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que contabilizou,
em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países.
Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.
São 3 mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no
mundo. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos
de idade, o segundo na faixa de 5 a 14 anos e o terceiro na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente,
esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano, ou um percentual entre
1% e 3% do produto interno bruto de cada país.
“Acidente de trânsito, embora não haja definição no Código, é “todo evento não
premeditado de que resulte dano em veículo ou na sua carga e/ou lesões em
pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes esteja em movimento
nas vias terrestres ou áreas abertas ao público. Pode originar-se, terminar ou
envolver veículo parcialmente na via pública.” (NBR n. 10697/89, da
ABNT) (g.n.).
contingência
possibilidade de que alguma coisa aconteça ou não
culpa exclusiva
atitude preditiva
O FATO É QUE Cidadania e trânsito devem compactuar efetivamente para que não
estejam dispersas uma da outra. Ser cidadão é respeitar as normas, direitos, deveres
e não cometer infrações que possam prejudicar a vida de todos os envolvidos neste
ambiente. É imprescindível exercer a cidadania e pensar sempre no outro,
principalmente quando se está dirigindo. A segurança faz parte da cidadania, assim
como o trânsito precisa ser um ambiente seguro para ser frequentado sem problemas!
definições
Ao sair na rua, e, como tal, precisa considerar a existência de normas que organizam
o fluxo de pessoas e veículos pelas vias públicas. e, tomadas as medidas de
segurança cabíveis a cada um, certamente teremos cidadãos mais conscientes e um
trânsito mais seguro.
Cidadania é a prática dos direitos e deveres de um(a) indivíduo (pessoa) em
um Estado.[1] Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez
que o direito de um cidadão implica necessariamente numa obrigação de outro cidadão.
Conjunto de direitos, meios, recursos e práticas que dá à pessoa a possibilidade de
participar ativamente da vida e do governo de seu povo.