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Kant e a filosofia

crítica
Conceitos do pensamento
de Kant.
• Separação entre racionalismo e empirismo.
• Duas fases do seu pensamento.
• Pré-crítica, grande influência do pensamento cartesiano.
• Fase crítica, procura entender quais são os limites da razão e da
experiência, e como chegar uma ciência inteiramente
confiável.
Três obras: Crítica da razão pura (1781, limites da razão), Crítica da
razão prática (1788, ética, como desenvolver os valore para a
ética); critica do juízo.
Os Juízos
• São formas de conhecimento, para kant há dois tipos de
juízos:
1. Juízo analítico. Forma de conhecimento segura e lógica,
ligado as deduções, matemática. Ex. Geometria. Não é
um conhecimento que gere novos conhecimentos.
(racionalista)
2. Juízo sintético. Percepções,
sensações, geram novas
formas de conhecimento, contudo
não são seguras. (empirismo)
Juntar os juízos analíticos com os sintéticos. Tentar
fazer ciência juntando a dedução com a
indução. Superação da dicotomia entre
Racionalismo com empirismo.
Surge o criticismo de Kant.
“o nosso conhecimento experimental é
composto do que recebemos por impressões e
do que a nossa própria faculdade de conhecer
de si mesma tira por ocasião de tais impressões”.
Kant
Projeto filosófico de
Kant

• O que posso saber?


• O que devo fazer?
• O que posso esperar?
• O que é o homem?
O fenômeno e o Númeno
“Só podemos analisar os objetos na medida em que eles se
apresentam.”
Fenômeno – aquilo que é observável. Natureza, relações.
Númeno – Aquilo não se apresenta a nós. Deus, metafísica.
Não podem ser analisados.

Se pergunta o que vale e o que não vale a pena conhecer.


Filosofia moral.
Ética Kantiana
• Ética é superior a moral, é um conjunto de valores para o viver
bem. Enquanto a moral é o conjunto de regras aplicadas no
cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão.
• A ética Kantiana é a ética do dever, e não a ética da
felicidade, pois esta é passageira.
• IMPERATIVOS CATEGÓRICOS
“Agir de tal forma que as suas ações possam ser universalizadas”
“Tomar a humanidade como fim e não como meio.”
Respeito ao ser humano, pelo que ele é, e não pela sua utilidade.

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