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Qual Escola Queremos PDF
Qual Escola Queremos PDF
pa r c e i r o s
Diretores protagonistas 13
Acompanhamento pedagógico
em primeiro lugar 47
Convite 72
10
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d i r e to r d i r e to r a
Ivan José Nunes Francisco Ana Lúcia Marques de Paula Moura
escola escola
Escola Tomé Francisco da Silva Centro de Ensino Médio Setor Leste
Ensino Fundamental e Ensino Médio Ensino Médio
757 alunos, 22 professores 1.329 alunos, 84 professores
Quixaba, Pernambuco Brasília, Distrito Federal
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d i r e to r a d i r e to r a
d i r e to r a d i r e to r a
Vânia Lúcia Pieruccetti de Souza Aurilene de Freitas Santos
escola escola
Colégio Estadual Chequer Jorge Escola Estadual Lobo D’Almada
Ensino Fundamental (regular e EJA) e Ensino Fundamental (regular e EJA)
Ensino Médio (regular e EJA) 1.151 alunos, 67 professores
852 alunos, 56 professores Boa Vista, Roraima
Itaperuna, Rio de Janeiro
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d i r e to r a d i r e to r a
Nilva de Oliveira Souza Francisca Cunha Lima
escola escola
Escola Georgete Eluan Kalume Escola Estadual de Tempo Integral
Ensino Fundamental Professora Roxana Pereira Bonessi
926 alunos, 34 professores Ensino Fundamental
Rio Branco, Acre 413 alunos, 22 professores
Manaus, Amazonas
d i r e to r d i r e to r a
Jaelson de Farias Vieira Zenilda Nascimento da Silva
escola escola
Escola Estadual Santos Ferraz EE – Centro Educacional Santo Antônio
Ensino Fundamental e Ensino Médio Ensino Fundamental
1.102 alunos, 27 professores 574 alunos, 21 professores
Taquarana, Alagoas Simões Filho, Bahia
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d i r e to r a d i r e to r a
Maria de Fátima Holanda Wannessa Cardoso e Silva
dos Santos Silva escola
d i r e to r a d i r e to r
Geanne Darc de Vete Alves Nogueira José Ribamar Carvalho
escola escola
EEEFM Ecoporanga Centro de Educação Básica
Ensino Fundamental e Ensino Médio Sebastião Sudário Brilhante
(regular e EJA) Ensino Fundamental
1.488 alunos, 58 professores 404 alunos, 14 professores
Ecoporanga, Espírito Santo Alto Alegre do Pindaré, Maranhão
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d i r e to r a d i r e to r
Ivonilde Rodrigues de Souza Costa Robson Rubenilson dos Santos Ferreira
escola escola
Escola Estadual EEEFM Professor Lordão
Presidente Tancredo Neves Ensino Fundamental e Ensino Médio
Ensino Fundamental 741 alunos, 34 professores
806 alunos, 31 professores Picuí, Paraíba
Taiobeiras, Minas Gerais
d i r e to r a d i r e to r a
Soleni Terezinha Vendruscolo Ioris Emiliene Alves de Figuerêdo Pedrosa
escola escola
Escola Estadual Dom Bosco Centro de Ensino Médio de Tempo Integral
Ensino Fundamental e Ensino Médio Desembargador Pedro Sá
1.989 alunos, 91 professores Ensino Médio
Lucas do Rio Verde, Mato Grosso 313 alunos, 14 professores
Oeiras, Piauí
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d i r e to r a d i r e to r a
Maria Ivonete Favarim Vendrametto Sandra Eliete Maffacioli Reckziegel
escola escola
Escola Estadual Dom Orione Escola Municipal de Educação Infantil
Ensino Fundamental Paraíso da Criança
805 alunos, 33 professores Educação Infantil
Curitiba, Paraná 43 alunos, 4 professores, 4 monitores
São José do Inhacorá, Rio Grande do Sul
d i r e to r a d i r e to r a
Marcia Cristiane Holz Maia Kellin Karina Kreusch Knaul
escola escola
EEEF Rocha Pombo EEB Bertino Silva
Ensino Fundamental Ensino Fundamental e Ensino Médio
477 alunos, 22 professores 400 alunos, 21 professores
Nova Brasilândia, Rondônia Leoberto Leal, Santa Catarina
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d i r e to r a d i r e to r a
Maria Cristina Santos Klenes Pereira dos Santos Pinheiro
escola escola
Colégio Estadual Barão de Mauá Colégio Estadual de Itacajá
Ensino Fundamental e Ensino Médio Ensino Fundamental e Ensino Médio
1.086 alunos, 69 professores 656 alunos, 18 professores
Aracaju, Sergipe Itacajá, Tocantins
d i r e to r a
Magnólia Segura Dias
escola
Escola Estadual
Professora Lea Silva Moraes
Ensino Fundamental
584 alunos, 35 professores
Ilha Solteira, São Paulo
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O dia a dia da escola é bastante atribulado. Começa às 7h, com a chegada de alunos,
professores e funcionários. É preciso estar presente, acompanhar. Em equipe, busca-
mos a solução dos problemas com ações imediatas. Postergar decisões não faz parte
do cotidiano de nossa escola.
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Reunião mensal da
diretora com alunos
monitores e fiscais
de turma
Escola Estadual Dom Orione
Curitiba, Paraná
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Lembre-se: um bom profissional é aquele que se sente realizado, que sabe organizar seu
tempo de maneira a conseguir espaço para a família, para o lazer e para a formação
contínua. A organização da rotina escolar pode diminuir a sobrecarga de trabalho do
diretor. Vale a pena dar um tempo na correria do cotidiano para reorganizar a rotina e
compartilhar preocupações, conhecimentos e tarefas com a equipe.
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PGE 2012
Para os diretores das escolas que se destacaram, é importante:
• que todas as áreas da gestão estejam conectadas;
• estabelecer rotinas e atividades coordenadas e inspiradas no projeto pedagógico, pois, isso
tem forte impacto na qualidade do ensino;
• organizar sua agenda para acompanhar as questões pedagógicas, aproximar-se do trabalho
do coordenador e garantir que a equipe gestora esteja diretamente envolvida na melhoria da
qualidade do ensino;
• compartilhar, destacando que isso é mais do que delegar, pois, pressupõe o acompanhamen-
to contínuo.
O diretor é o responsável por todas as dimensões da gestão escolar e deve estar preparado para
se responsabilizar por cada uma delas.
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Comemoração do
dia dos pais
Colégio Estadual de Itacajá
Itacajá, Tocantins
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Se hoje temos credibilidade junto aos pais, isso é fruto de um longo trabalho que desenvolve-
mos. Localizada em uma comunidade discriminada por outras camadas sociais, nossa escola
trabalha com período integral há seis anos. Com frequência, temos reuniões e encontros que
envolvem a comunidade escolar. Procuramos atender às peculiaridades, considerando a dis-
ponibilidade dos envolvidos. Com isso, queremos efetivar uma gestão democrática e partici-
pativa. Em nossa escola, não existe o abandono escolar e alcançamos 100% de aprovação.
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Não há fórmulas para que um trabalho educativo dê certo. O que há são experiên-
cias que se sobressaem devido ao envolvimento de todos que fazem a escola! Sem
a presença de pais, alunos, professores, equipe gestora, funcionários, membros do
Conselho Escolar e comunidade, os resultados não chegam com significado para
a escola e nem na vida dos alunos.
Para garantir o nível de participação que buscamos, temos uma semana pe-
dagógica bem planejada, com a participação de representantes de cada segmen-
to da escola. Nesses momentos, analisamos resultados e trabalhamos sobre eles
para formular o Plano Anual de Trabalho da Escola.
Fazemos também a primeira reunião de pais antes do início das aulas. Pro-
curamos mostrar o que a escola ofertou de bom no ano anterior, por meio de re-
gistros anuais e resultados de aproveitamento. Queremos também ouvir o que os
pais têm a dizer e acatar aquilo que for pertinente ao processo educativo.
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Alunos revitalizam
os muros do colégio
Colégio Estadual Professor
José dos Reis Mendes
Trindade, Goiás
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tacaram no PGE 2012 aproximaram- a qualidade da formação de seus alu- Aluno lê para passageiros
em estação de trem
-se de órgãos e programas governa- nos e ao, mesmo tempo, transmitir
Centro de Educação Básica
mentais, de associações existentes seus valores para outras instituições. Sebastião Sudário Brilhante
Alto Alegre do Pindaré,
na região, do comércio local e até de Vimos que uma parte dos pro- Maranhão
moradores, na construção de um re- jetos educacionais deve ser defini-
a lto , d i r e i ta
Alunos em palestra
da Secretaria de Saúde
sobre DST/Aids
A escola precisa estar aberta para a sociedade. Temos parceria com Centro de Ensino Médio
de Tempo Integral
várias secretarias municipais — de Saúde, Agricultura, Cultura e Desembargador Pedro Sá
Oeiras, Piauí
Assistência Social. O Conselho Tutelar, o Centro de Multi-Eventos, a
igreja e alguns comerciantes também são nossos parceiros. a o l a d o , e s Qu e r d a
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Em parceria com a comunidade onde nossa escola está inserida, o Bairro Rio Verde, implemen-
tamos o macroprojeto “Escola e Comunidade em Ação: Viva Bairro”. As ações partiram da cons-
tatação dos problemas levantados junto à comunidade.
Por meio de expedições investigativas, aplicação de questionários e coletas de dados, alu-
nos e professores fizeram um diagnóstico socioambiental e um mapeamento das comunidades
de aprendizagem existentes em torno de nossa escola. A partir desses dados desenvolvemos,
com a comunidade, 21 subprojetos para superar os problemas detectados.
Com a ajuda da prefeitura, por exemplo, foi possível construir uma praça com área de
lazer, associação de moradores e coleta seletiva de lixo, em um local onde os moradores não
conseguiam trafegar devido à violência e às drogas.
Alunos do projeto “Marcas”pintaram o muro da quadra poliesportiva com a releitura de
obras de Romero Brito. Fizemos também a “1ª Tarde Animada no Bairro Rio Verde”, com jogos
esportivos, show de talentos da comunidade, e exposição e bazar de artesanato.
Alguns estudantes se mobilizaram para a “Campanha Bairro Limpo”, com a coleta de lixo,
e com a campanha de coleta de óleo em parceria com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto
(Saae). Em parceria com a equipe de combate à dengue da Secretaria da Saúde, nossos alunos
participaram do projeto “De Olho na Água”.
Para a implantação de projetos no Ensino Médio diurno, conseguimos ampliar o período
de permanência na escola. No projeto “Educomunicação”, por exemplo, temos a Rádio Interati-
va Dom Bosco, que funciona nos três turnos durante o intervalo das aulas, com programação
preparada pelos alunos e professores. O espaço da rádio funciona também como estúdio de
gravação do programa de TV “Sociokê”, produzido por alunos auxiliados por um professor.
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Memória ou lembrança
vidades e como instrumento motiva-
Quem registra tem memória, quem dor para ampliar a participação dos
não registra tem lembrança. O re- diferentes segmentos que compõem a
gistro das reuniões escolares, das comunidade escolar.
deliberações, das ações e dos proje Vale lembrar que a leitura de do-
tos específicos é um importante ins- cumentos prontos não é um hábito
trumento para a construção da his- consolidado na maioria das escolas.
tória e da organização da memória Entretanto, a criação desse hábito é
escolar. A construção do PPP e seu de extrema importância quando se
acompanhamento não podem pres- busca a melhoria da qualidade da
cindir da existência de registros claros Educação. A leitura de uma ata de re-
e organizados. união, de um registro de aula ou do
Os vários registros que uma esco- PPP elaborado pela equipe gestora
la faz tornam-se fundamentais para a anterior pode levar a um pequeno
constante avaliação e reavaliação do ajuste no procedimento que possibili-
trabalho escolar. Esse material pode te aumento significativo na qualidade
ser utilizado na divulgação das ati- da aprendizagem.
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Feira do conhecimento
EE- Centro Educacional
Santo Antônio Ana Lúcia Marques de Paula Moura
Simões Filho, Bahia Brasília, Distrito Federal
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duzir conteúdos que ajudem os estu- áreas do conhecimento tem sido uma Construção da
dantes a conhecer e compreender o preocupação de muitos gestores e Sala Ecológica
local onde vivem favorece a mobili- professores. Vários são os desafios que Escola Estadual
Lobo D’Almada
zação para a aprendizagem e possibi- se relacionam à seleção de conteúdos Boa Vista, Roraima
lita a discussão de valores e práticas de ensino: identificar e definir quais
Experiências em grupo
sociais presentes na região. Tais expe- conteúdos fazem sentido em um mo- Colégio Estadual
riências aproximam da escola novos mento de intensas mudanças sociais; Barão de Mauá
Aracaju, Sergipe
sujeitos e grupos, aumentando a in- trilhar caminhos para a renovação;
serção da instituição na localidade, estabelecer ligações com as experiên- Aula de música
e contribuindo para a percepção de cias e expectativas dos estudantes; e Escola Estadual Professora Lea
Silva Moraes
como processos globais se expressam considerar as práticas sociais presen- Ilha Solteira, São Paulo
localmente. tes em cada localidade, entre outros.
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Atividade de
leitura individual
Escola de Educação Básica
Bertino Silva
Leoberto Leal, Santa Catarina
a b a i x o , e s Qu e r d a
Sala de leitura
Escola Tomé Francisco da Silva
Quixaba, Pernambuco
a b a i x o , d i r e i ta
Aluno em classe de
alfabetização ilustra
ficha de leitura
Escola de Ensino Fundamental
Judite Chaves Saraiva
Simões Filho, Ceará
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A equipe pedagógica percebeu que muitos estudantes não compreendiam textos informa-
tivos e não conseguiam coletar dados durante uma pesquisa. Muitas vezes, alunos com
dificuldade de aprendizagem de História, Geografia e até Ciências Exatas não possuem
habilidades de leitura e escrita. Criamos, então, a disciplina de “Metodologia do Trabalho
Científico”, cujo objetivo é ensinar a ler e produzir textos informativos, e procedimentos de
pesquisa, como a coleta de informações de diferentes fontes.
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Feira de Ciências
Escola Estadual de Ensino
Fundamental e Médio
Professor Lordão
Picuí, Paraíba
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Acompanhamento da
As escolas que foram referência
aprendizagem dos alunos
trazem importantes contribuições pa
As escolas Destaques Estaduais do PGE ra repensar as práticas de gestão. Em
2012 sabem que não basta dizer que cada situação, em cada realidade, o
ensinam: é preciso que o aluno apren- desenvolvimento de uma ação é con-
da, até porque, sem aprendizagem não siderado prioritário. Entretanto, algo
há ensino. Ensinar e aprender — binô- que todas essas equipes pedagógicas
mio que facilita a inserção social dos fazem é desenvolver estratégias para
alunos — é o compromisso que essas acompanhar a aprendizagem de seus
escolas exercem no cotidiano escolar. estudantes — muitas soluções são
Os gestores indicam que o pri- inéditas e criativas e mostram sua
meiro passo é perceber a necessidade eficácia ao longo de um ou dois anos.
de transformação da prática pedagó- Em primeiro lugar, é preciso apos-
gica. Essa percepção, muitas vezes, é tar que todos os alunos podem apren-
provocada pelos resultados das ava- der mais e melhor, e estimulá-los a ter
liações externas e das avaliações que papel ativo no processo de construção
os diferentes segmentos da escola fa- de conhecimento. É preciso também
zem de seu trabalho (alunos, gestores, envolver os pais, dialogando sobre a
pais e funcionários). Investigar como necessidade de estabelecer uma parcei-
os estudantes aprendem os conteú- ra com a escola para que os estudantes
dos das diferentes áreas, criar novas percebam como podem protagonizar
estratégias de trabalho e envolver os a própria aprendizagem. Para isso, a
alunos no processo de aprendizagem equipe pedagógica deve ensinar os alu-
são preocupações que provocam es- nos a desenvolver atitudes e procedi-
sas mudanças. mentos facilitadores da aprendizagem.
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a lto
Detalhe da
“reguinha-ímã”
Colégio Estadual
Chequer Jorge
Itaperuna, Rio de Janeiro
d i r e i ta
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a lto , e s Q u e r d a
são. Algumas das escolas Destaques pação é uma importante conquista Aula de reforço
Estaduais do PGE 2012 são indicadas para o direito de aprender de todos Escola de Ensino Fundamental
Judite Chaves Saraiva
em suas regiões para receber alunos os alunos. A inclusão, mesmo quan- Simões Filho, Ceará
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Feira de Ciências Nas páginas anteriores, vimos Além disso, nas últimas décadas
Escola Estadual de que a Educação pública brasileira vivemos uma aceleração no surgi-
Ensino Fundamental e
Médio Professor Lordão vem avançando porque o acesso à mento de novas tecnologias e na pro-
Picuí, Paraíba
Educação Básica como um direito de dução de inovações, o que teve forte
Aula em espaço diferente todos está praticamente universaliza- impacto na ação educativa da esco-
Escola Estadual do no território brasileiro. Isso trouxe la. Os estudantes de hoje pertencem a
Presidente Kennedy
Natal, Rio Grande do Norte grandes desafios e a necessidade de uma geração digital nativa — desde
legislação normativa, que levou, por a primeira infância convivem com
exemplo, à produção dos Parâmetros meios digitalizados de informação —
Curriculares Nacionais (PCN); à trans- e, portanto, aprendem e processam
formação de séries em anos escolares; informações de modo diferente, mais
à inclusão da criança a partir dos seis ágil do que gerações anteriores. Pre-
anos no Ensino Fundamental, tornan- cisamos enfrentar com ânimo, entu-
do-o um ciclo de nove anos; e à exi- siasmo e muita reflexão esses novos
gência de formação de nível superior desafios. Assim, a escola está em pro-
para os professores. cesso de revisão de concepções de en-
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Agradecimentos especiais
funcionários das Secretarias de Edu-
A Coordenação Nacional do Prêmio cação Estadual ou Municipal dos 25
Gestão Escolar só pôde conhecer es- estados participantes do processo de
sas experiências porque contou com seleção em 2012, aos quais agradece-
o apoio dos Coordenadores Estaduais, mos aqui:
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i n i c i at i va
Conselho Nacional de
Secretários de Educação –
Consed
Presidente
Maria Nilene Badeca da Costa
Secretária executiva
Nilce Rosa da Costa
coordenação técnica
Superintendente
Anna Helena Altenfelder
Coordenadora técnica
Maria Amabile Mansutti
Líder do programa
Beatriz Cortese
Consultora do programa
Yara Brandão Boesel
i n i c i at i va
Conselho Nacional de
Secretários de Educação –
Consed
Fotos
Juan Guerra (p. 11)
Paulo Souza (pp. 14-20)
Acervo das escolas (demais pp., conforme o
regulamento do Prêmio Gestão Escolar 2012)
coordenação técnica
Textos
Alice Davanço Quadrado
Meyri Venci Chieffi
Vanderlei Pinheiro Bispo
p r o d u ç ã o e d i to r i a l
Fundação Santillana
Diretoria de Relações Institucionais
Luciano Monteiro
Lucia Jurema Figueirôa
Projeto gráfico
Paula Astiz
Editoração eletrônica
Laura Lotufo / Paula Astiz Design
Coordenação e edição
Ana Luisa Astiz
Revisão
Paula Coelho
pa r c e i r o s