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Treinamento Básico

Sistemas de Detecção e
alarme contra Incêndios

O sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI) terá a função de detectar, sinalizar e


informar, fogo em estado incipiente, em todos os ambientes de cada pavimento do prédio.

DEFINIÇÕES

DETETORES
A seleção do tipo e local de instalação dos detectores deve ser efetuada com base nas
características mais prováveis da conseqüência imediata de um princípio de incêndio,
além do julgamento técnico, considerando os seguintes parâmetros: aumento da
temperatura, produção de fumaça ou produção de chama, materiais a serem protegidos
forma e altura do teto e a ventilação de ambiente.

DETETOR AUTOMÁTICO PONTUAL


Dispositivo destinado a operar quando influenciado por determinados fenômenos físicos
ou químicos que precedem ou acompanham um princípio de incêndio no lugar da
instalação.
Rua Frei Jaboatão nº 287 – Bonsucesso - 21041-115 - Rio de Janeiro - RJ - CNPJ: 09.571.158/0001-96 – I.E: 78.512.873 - www.ezalphamv.com.br
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DETETOR AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA PONTUAL


Dispositivo destinado a atuar quando a temperatura ambiente ou o gradiente da
temperatura ultrapassar um valor predeterminado no ponto da instalação.

A área de ação a ser empregada para estes detectores é de 36,00m2 para uma altura
máxima de instalação de 7,00 m . Os tipos mais utilizados são.
• Térmicos – Instalados em ambientes onde a ultrapassagem de determinada
temperatura indique seguramente um princípio de incêndio.
• Termovelocimétricos – Instalados em ambientes onde a rapidez no aumento da
temperatura indique inequivocamente um princípio de incêndio.

DETETOR AUTOMÁTICO DE FUMAÇA PONTUAL


Dispositivo destinado a atuar quando ocorre presença de partículas e/ou gases, visíveis
ou não, e de produtos de combustão, no ponto da instalação.
A área máxima de ação destes detectores é de 81,00 m2, para instalação em tetos
planos, ambientes sem condicionamento de ar, com altura de instalação de até 8,00 m.
Os tipos mais utilizados de detectores de fumaça são:
• Iônicos – Utilizados em ambientes onde, num princípio de incêndio, haja formação
de combustão, mesmo invisível, ou fumaça, antes da deflagração do incêndio
propriamente dito.

• Óticos – Utilizados em ambientes onde, num princípio de incêndio, haja expectativa


de formação de fumaça, antes da deflagração do incêndio propriamente dito.

BASES DE MONTAGEM
São do tipo universal, e aceitam indistintamente detectores de fumaça ou temperatura. O
dispositivo de endereçamento é independente da base, de fácil remoção, e
intercambiável, para facilitar a colocação em obra .

DETETOR LINEAR
Detector utilizado em áreas grandes, livres de obstáculos e de grande altura.

Composto por um transmissor que projeta e modula sinal infravermelho a um receptor que
analisa presença de fumaça presente em uma condição predeterminada de ativação e
uma caixa com todo o circuito eletrônico de ajuste e alimentação do sistema.

O detector abrange uma área entre 30 e 100 metros de comprimento, sendo lateralmente
7,5 metros a cada lado do eixo transmissor/receptor. Aconselha-se a altura de locação
0,60 metros acima de área máxima de estocagem e 0,60 metros abaixo do teto do local.

DETETOR AUTOMÁTICO DE CHAMA


Dispositivo destinado a atuar em resposta a uma radiação de energia, dentro ou fora do
aspecto visível, resultante de um princípio de incêndio dentro da sua área de captação
(visão).
São instalados em ambientes onde a primeira conseqüência imediata de um princípio de
incêndio seja a produção de chama. Sua instalação deve ser executada de forma que seu
campo de visão seja suficiente e não impedido por obstáculos para assegurar a deteção
de foco de incêndio na área por ele protegida.

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SENSORES DE GÁS
Detector de gás – equipamento destinado a detectar gás proveniente de gás natural
Metano, Propano ou Butano.

ACIONADOR MANUAL
Dispositivo destinado a transmitir a informação de um princípio de incêndio, quando
acionado pelo elemento humano.
Deve ser instalado em locais de maior probabilidade de trânsito de pessoas em caso de
emergência, tais como: nas saídas de áreas de trabalho, lazer, em corredores, halls,
saídas de emergências para o exterior etc.
Deve ser instalado a uma altura entre 1,20m e 1,60 m do piso acabado na forma embutida
ou sobrepor. A distância máxima a ser percorrida, livre de obstáculos, por uma pessoa em
qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo não deve ser
superior a 16 m e a distância entre os acionadores não ultrapassar 30 m.

INDICADOR
Dispositivo que sinaliza sonora ou visualmente qualquer ocorrência relacionada ao
sistema de detecção e alarme de incêndio, especialmente para facilitar a busca do local
de alarme pelo pessoal de intervenção, controlado pelos detectores automáticos, pelos
acionadores manuais ou pela central.

AVISADORES
Dispositivos previstos para chamar a atenção de todas as pessoas dentro de uma área
em perigo, controlado pela central.
Devem ser instalados, em quantidades suficientes, nos locais que permitam sua
visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados nas
condições normais de trabalho deste ambiente.
Os indicadores utilizados para facilitar a busca do ponto de alarme podem ter visibilidade
reduzida a 5 m e a intensidade sonora entre 40 dB e 60 dB, quando instalados em
corredores com altura não superior a 3,5 m.

INDICADOR SONORO
Dispositivos destinados a emitir sinais acústicos.

INDICADOR VISUAL
Dispositivo destinado a emitir sinais visuais.

AVISADOR SONORO E VISUAL


Dispositivo que emite sinais audíveis e visuais de alerta combinados

ISOLADORES DE LINHA
Equipamentos destinados a supervisar e detectar existência de um curto-circuito na linha
do laço, procedendo nesta situação ao desligamento do trecho correspondente entre
isoladores, que são colocados um a cada 20 sensores e/ou acionadores manuais como
máximo, ou áreas enclausuradas.
Normalizado o defeito, os isoladores se religam automaticamente.

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CENTRAL
Equipamento destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos de detecção, a
convertê-los em indicações adequadas e a comandar e controlar os demais componentes
do sistema.
Devem ser localizadas em áreas de fácil acesso e sempre que possível, sob vigilância
humana constante (por exemplo, portarias principais de edifícios, salas de bombeiros ou
segurança, etc.)
A área de instalação da central não deve estar próxima a materiais inflamáveis ou tóxicos.
A área quando enclausurada, deve ser ventilada e protegida contra penetração de gases
e fumaça.
Deve existir um caminho de abandono até uma área segura fora do prédio, que não pode
ser inundada pela fumaça ou pelo calor do fogo, a distância máxima a percorrer até a
área segura não pode ser maior que 25m.

CENTRAL SUPERVISORA
Central que supervisiona uma ou várias sub-centrais por uma fiação própria. O controle
desta rede de fiação própria contra curto-circuito e interrupção é feito pela central
supervisora. Esta pode atuar sobre as sub-centrais, mas em caso de perda desta
interligação, a sub-central deve funcionar de acordo com programação própria.

PAINEL REPETIDOR
Equipamento comandado pela central ou pelos detectores, destinado a sinalizar de forma
visual e/ou sonora, no local da instalação, ocorrências detectadas pelo sistema. Pode ser
do tipo paralelo com indicadores alinhados e texto escrito, ou do tipo sinótico onde a
planta é reproduzida em desenho e a indicação no lugar da área supervisionada.
Deve ser instalado nos locais onde seja necessária ou conveniente a informação precisa
da área ou setor onde ocorre um princípio de incêndio ou defeito do sistema.
O local escolhido deve ser suficientemente protegido para evitar a inutilização prematura
do painel pela fumaça ou pelo fogo.

MÓDULO MONITOR DE ZONA


Equipamento destinado a interligar ao sistema analógico até 20 detectores (temperatura
ou fumaça) e/ou acionadores manuais,equipamentos do tipo convencional, respondendo
apenas a um endereço no laço.

MÓDULO MONITOR DE CONTATO SECO


Equipamento destinado a interligar ao sistema analógico a supervisão de válvulas de fluxo
de água (flow-switch) ou qualquer outro equipamento (motores etc.) cujo funcionamento
disponibilize um contato NA/NF livre de tensão.

MÓDULO DE COMANDO
Equipamento destinado a comandar sirenes, lâmpadas para indicação visual e/ou rotas
de fuga, mensagens pré gravadas, som ou interfones, e que precisem alimentação
externa ao sistema (24 ou 48 Vcc, 120/240 Vca).

MÓDULO MONITOR DE ENTRADA E SAÍDA


Equipamento destinado a receber informações de detectores e/ou acionadores manuais
do sistema e que através de um contato seco reversível acionado por um relé permite a
alimentação por corrente externa do laço para acionar equipamentos determinados.
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Se dois monitores trabalham conjugados é possível que sua atuação dependa de ambos
para permitir passagem de alimentação externa do laço para alimentar equipamentos
determinados formando um sinal cruzado.

TIPOS DE CIRCUITOS

CIRCUITO DE DETEÇÃO CLASSE “A”


Todo circuito no qual existe a fiação de retorno à central, de forma que uma eventual
interrupção em qualquer ponto deste circuito não implique paralisação parcial ou total de
seu funcionamento.

CIRCUITO DE DETEÇÃO CLASSE “B”


Todo circuito no qual não existe a fiação de retorno à central, de forma que uma eventual
interrupção em qualquer ponto deste circuito implique paralisação parcial ou total de seu
funcionamento.

CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO DE ALARME


Circuito no qual estão instalados os indicadores e avisadores.

CIRCUITO AUXILIAR
Circuito destinado ao comando e/ou supervisão de equipamentos relativos à prevenção e/
ou combate a incêndios. Em caso de necessidade, os circuitos de alarme e auxiliar
poderão ser executados em classe “A”.

CIRCUITOS CRUZADOS
Dois circuitos cujos equipamentos coincidem com as áreas de abrangências de cada
equipamento, e com o mesmo principio de funcionamento.

FIAÇÃO
A fiação pode estar contida em condutos metálicos, plásticos ou pode se aparente em
forma de cabo blindado com resistência ao calor, de acordo com a área de instalação e o
tempo necessário para suportar o calor do fogo.
Quando instalados em condutos metálicos, os condutores devem ser de cobre, rígidos (ou
flexíveis), ter isolação termoplástica ou de outros materiais isolantes resistentes ao fogo.
Os condutores devem trançados e quando a instalação passa por condutos plásticos,
somente pode ser utilizado cabo blindado com diâmetro mínimo dos fios de cobre de 0,6
mm.
Os condutores utilizados nestes circuitos em condutos de aço galvanizados devem ser
trançados, rígidos e com identificação colorida. Quando utilizados os flexíveis, esses
devem ser igualmente trançados em pares e com identificação colorida.
Os cabos devem ser de uso exclusivo do sistema de detecção e alarme de incêndio e não
podem ser mesclados com linhas telef6onicas ou com linhas de outros serviços com
pulsos com mais de 30 Vpp. Em casos especiais, o sistema pode utilizar par dentro de um
cabo telefônico de um sistema particular quando.

• O usuário dá sua conformidade


• O equipamento não é danificado pelo serviço telefônico.
• O instalador garante que este procedimento não aumentará alarmes falsos ou
defeitos no sistema.
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A distância mínima entre cabos ou fios em dutos metálicos e a fiação de 110/220 Vac é
de 20cm. no cruzamento da fiação do sistema de deteção com o sistema de tensão da
rede pública e proteções adicionais devem ser previstas, a fim de evitar com segurança a
condição de curto-circuito ou a interligação entre as duas redes.

SISTEMAS PONTUAIS

CONVENCIONAIS
Os sistemas convencionais são aqueles cujas condições de alarme, defeito ou normal são
classificados por valores elétricos (diferencial de tensão na linha), não identificando
individualmente cada equipamento alarmado, e sim o grupo de dispositivos conectados e
interligados a uma central.

O agrupamento de dispositivos de uma área é chamado de laço.


• 20 dispositivos em áreas abertas
• 10 dispositivos em áreas subdivididas
• xx dispositivos em áreas enclausurados

A supervisão do circuito está dada por a leitura de um resistor final de linha (RFL) no caso
de circuito em classe “B” ou um circuito interno da zona no caso de classe “A”.

VANTAGENS
• Facilidade de instalação
• Facilidades no start up do sistema
• Equipamento de custo baixo dependendo das exigências de resultados pós
instalação.

DESVANTAGENS
• Alto custo de instalação em sistemas grandes, pela quantidade de cabos e
dificuldade na identificação.
• Alto custo de mão de obra para manutenção pós instalação. No sistema devem ser
testados todos os pontos mínimos uma vez por ano (áreas limpas), e ainda não
teremos a certeza de que a sensibilidade dos detectores é correta ou se estão
funcionando após o teste.
• Dificuldade de encontrar um sensor com defeito, ou trocado por princípio de
funcionamento diferente, circuito cortado, etc.
• Difícil adequação em mudanças de layout.

SISTEMAS ANALÓGICOS E ENDEREÇÁVEIS

A comunicação entre central e os componentes é feita de forma constante e em tempo


real, através de um trem de pulsos, que é gerado pela central e respondido pelos
componentes do laço.

Este trem de pulsos (protocolo) é em forma de onda quadrada e funciona na faixa entre 5
e 9 Vcc, acima dos 28 Vcc mantendo a tensão de 28 Vcc todos os equipamentos estão
habilitados a gerar um possível alarme (dificultando o aparecimento de picos que
poderiam ser interpretados pela central de forma errada).

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Cada pulso ou conjunto de pulsos tem um significado, e informa o tipo de detetor que está
se comunicando, seu número - endereço, o laço e sua situação quanto ao que está sendo
medido – temperatura, fumaça, etc...
Se informa somente se está alarmado ou não, temos um endereçável, e se informa
também quanto que está medindo, temos um analógico e endereçável.
A supervisão dos laços é feita através da linha dos componentes e não por um resistor fim
de linha.
A supervisão dos componentes é feita através da leitura dos mesmos.

Independente do seu endereço, laço ou até mesmo quantidade, podemos agrupá-los em


zonas definidas, gerando uma flexibilidade do sistema.

VANTAGENS
• Facilidade de instalação.
• Flexibilidade na ampliação do sistema.
• Flexibilidade na alteração do layout.
• É um sistema aplicável em arquitetura com layout mutante.
• Baixo custo de instalação devido a que um laço alimenta até 126 endereços em
que num sistema convencional corresponderia a 06 laços.
• Redução na bitola da tubulação, visto que diminuímos a quantidade de fios.
• Durante a manutenção evita a troca de sensores com aplicações distintas (fora do
projeto).
• Manutenção com relatórios gerados pela central com data e hora dos eventos.
• Possibilita a análise do desenvolvimento do sinistro.
• Manutenção somente nos pontos que sejam necessários.
• Saída serial (RS 232) (com protocolo aberto), permite a interligação com diversos
sistemas de automação.
• “É um sistema vivo e de baixo custo e alto benefício”.

DESVANTAGENS
• Maior custo inicial.

SISTEMA COM DETETORES DE ASPIRAÇÃO

Sistema de detecção que funciona por amostragem do ar da área protegida.


O ar aspirado através de uma rede de tubulação possui furos programados distribuídos na
área levando o ar até uma câmara a laser para análise.
Um filtro na entrada da câmara não permite que partículas de sujeira em suspensão
possam causar alarmes falsos.

O sistema é considerado como ativo.

Rua Frei Jaboatão nº 287 – Bonsucesso - 21041-115 - Rio de Janeiro - RJ - CNPJ: 09.571.158/0001-96 – I.E: 78.512.873 - www.ezalphamv.com.br
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Resposta dos diferentes


tipos de Detectores
ESTADO INCIPIENTE
NENHUMA FUMAÇA VISÍVEL CHAMAS
FUMAÇA VISÍVEL CALOR INTENSO

FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4

SPRINKLER
IÔNICO
ADE FUMA

ÓPTICO CHAMAS
Ç
DENSIDADE

V ES DA 88
L a s e rPL U S

TEMPO
ALERTA AÇÃO FOGO 1 FOGO 2
Resposta
Resposta Resposta
Um Det. Resposta
de um de um
Detector de Chama de
Detector Extinção
iônico óptic o

Rede da Tubulação do
Sistema de Aspiraçao
4,5m 9m 9m 9m 9m 4,5m

4,5m

Tubulação
9m

Detector

9m
ZONA DE INCÊNDIO

4,5m

Furos de amostragem

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SISTEMAS COM CABO TÉRMICO


Detecção linear de temperatura

O cabo térmico, sensor de temperatura, consta de dois condutores – cada um é uma


união de três metais - trançados e de muito baixa resistência, cobertos por uma capa de
polímero sensível ao calor, que, ao alcançar a temperatura prefixada quebra-se
permitindo o contato dos condutores para produzir um alarme.
Ideal para proteger bandejas de cabos, túneis, cintas transportadoras, armazéns,
maquinaria, escadas mecânicas, e quadros elétricos.
Existem cabos de temperatura de 68º, 78º, 88º e 105º e também com revestimento
exterior resistente a agentes químicos.
Para a contínua monitoração do cabo térmico, é necessário conectá-lo a uma central de
detecção, analógica ou convencional, com ou sem uma indicadora de distância, esta
especialmente indicada onde seja necessário determinar o “ponto exato de alarma”

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