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Disciplina: Projetos de Ferramentais I

Aula 02: Processos de Moldagem em Areia a Verde


01: Introdução
- Divisão Clássica dos Materiais de Moldagem
- Aspectos relevantes no comportamento dos materiais de moldagem
02: Os Processos de Moldagem e Macharia em Areia
- Tipos de ligantes
- Areias para moldes e para machos
- Etapas de um processo de fundição em moldes de areia.
03: Moldagem em Areia a Verde
- Características tecnológicas de um molde de areia.
- Fatores determinantes das características tecnológicas.
- Constituintes das misturas.
- Moldagem Menual.
- Moldagem Mecânica – Máquinas de Moldagem

04: Processos Especiais de Moldagem em Areia


• Moldagem à Vácuo
• Lost Foam
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Processos de Moldagem em Areia
Professor: Guilherme O. Verran

Divisão Clássica dos Materiais de Moldagem

Não Destrutíveis (vida finita)

Moldes
Limitações quanto a peso das peças e
Metálicos
temperatura do metal

Melhores precisões dimensionais

Destrutíveis (uma utilização)

Moldes A areia pode ser reciclada


de Areia

Piores precisões dimensionais


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Processos de Fundição em Moldes de Areia

Inorgânicos Argilas
Tipo
de
Ligante
Orgânicos Resinas
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À Verde Bentonita +Água

Areias para
Moldes

Aglomerados com Resinas

Areias para Aglomerantes


Machos orgânicos/inorgânicos
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Areia à Verde
Areias para
Moldes Areia Seca

Areia de Cura à Frio (Cold Box)

Areia para Shell Moulding


Areias para Areia + Silicado de Na + CO2
Machos
Areia de Cura à Quente (Hot Box)

Areia + Óleo de Linhaça


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Marcação
Areia
do Macho
Caixa de
Molde Moldagem
Superior Massalote
Descida

MACHO Linha de
Apartação
Molde
Canal de Areia
Inferior Cavidade Ataque Distribuição
do Molde

Principais elementos em um molde de areia


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Etapas do Processo de Fundição em Moldes de Areia

• Fabricação do Ferramental – modelo e caixas de machos.

• Preparação da Areia e Moldagem


– Sistema de Areias
– Misturadores
– Máquinas de Moldagem
– Sistema de Moldagem

• Sistemas de Fusão e Vazamento

• Desmoldagem

• Limpeza (corte de canais, rebarbação)

• Operações subsequentes (Usinagem, Tratamentos Térmicos ou


Superficiais).

• Controle de qualidade, embalagem, expedição


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Fabricação do Ferramental – Modelo e Caixas de Machos.

Aspectos importantes:

- Projeto da peça (detalhes de forma)

- Definição da colocação dos machos

- Definição da apartação

- Definição dos canais de enchimento e massalotes

- Definição do material (solicitações e durabilidade).


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Etapas para a construção de um modelo.

A) B) C)

a) Fabricação de um modelo mestre em madeira (negativo) levando em


consideração a contração no estado sólido.

b) O modelo mestre (negativo) é utilizado para obtenção de um modelo em resina


sobre uma placa modelo de alumínio.

c) Remoção de modelo negativo e colocação dos canais (em madeira).


Os canais também podem ser feitos com resina (de forma similar aos modelos) ou
de alumínio.
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Diferentes tipos de
modelos para a) b)
fundição de uma
“bomba hidráulica

c)

a) Modelo simples em madeira – baixas produções.

b) Modelo tipo “match plate” – até 50.000 moldes dependendo do


material utilizado.
c) Modelos separados (cope and drag) para até 20.000 moldes (plástico) ou até
100.000 ou mais (em metal).
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Sistema de Areias de Moldagem: circulação e


utilização da areia em um processo de fundição
Matérias Primas: controle de qualidade (Laboratório de Areais)

Preparação da Mistura: misturadores, silos e sistemas de


transporte

Moldagem: silos, sistemas de transporte e máquinas de


moldagem.

Moldes: sistemas de transporte, vazamento, resfriamento e


desmoldagem.

Areia da Desmoldagem: sistemas de transporte


(reaproveitamento no sistema de moldagem) e descarte.
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Ciclo da areia no
Processo de Fundição
Typical foundry flow chart
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Mistura: preparação da areia de moldagem


MOLDAGEM EM AREIA A VERDE :

Constituintes da Mistura:
AREIA BASE + AGLOMERANTE + ÁGUA + ADITIVOS

Areia Base ⇒ constituinte granular refratário

Aglomerante ⇒ Bentonita (argila) ⇒ ação de ligação entre os


grãos da areia base ⇒ recobrimento dos grãos

Água ⇒ ligações químicas ⇒ “aglomeração” dos grãos, propicia a


obtenção de “moldabilidade”.

Formação de ligações Dependem da qualidade da bentonita


por pontes de H (n0 de cátions trocáveis)
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Areias para Moldagem à Verde

1. Características de um Molde de Areia.

2. Constituintes da Mistura.

3. Caracterização dos Constituintes e da Mistura através de Ensaios de


Laboratório.
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Características Tecnológicas de um
Molde de Areia

• Permeabilidade

• Estabilidade Térmica Dimensional

• Inércia Química

• Difusividade Térmica

• Refratariedade

• Desmoldabilidade
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Fatores determinantes das


características tecnológicas

• Qualidade dos materiais de moldagem.

• Teores dos constituintes.

• Forma de preparação da mistura.

• Forma de compactação.
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Aditivos:

Pó de Carvão:

• atenua efeitos de expansão da sílica

• reduz contato do metal líquido com a superfície do molde ⇒ Melhora o


acabamento superficial

Amido de Milho (Mogul)

• aumenta a plasticidade

Dextrina

• aumenta resistência aos efeitos da expansão térmica da sílica


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Aspectos Relevantes no Comportamento dos


Materiais de Moldagem

• Projeto e construção dos moldes

• Comportamento dos moldes durante o processo

• Ensaios e controle das propriedades dos materiais de


moldagem

• Significado metalúrgico dos moldes


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Características necessárias para um molde


de areia

Plasticidade ⇒ Resistência a esforços (extração do modelo)

Consistência Reproduzir e conservar a forma da cavidade


⇒ após a extração do modelo

Refratariedade Resistir às temperaturas elevadas às quais são


⇒ submetidos

Permeabilidade ⇒ Permitir a saida do ar e de gases da cavidade


do molde

Colapsibilidade Devem ser facilmente destrutíveis após a


⇒ solidificação das peças
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Misturadores

Primary components of a
continuous muller

Continuous Muller. In a continuous muller, the sand is fed to the muller into one bowl,
and it exits through a door in the other bowl. In most cases, sand is fed into the muller in a
regulated, continuous stream, and discharge is controlled based on the power draw of the
muller motor. As power draw reaches a predetermined level, the dischargedoor opens for a
short period, allowing some of the sand to leave the muller. On average, sand will pass
through both bowls twice before it is ejected. It is possible, however, that a small percentage
of sand will pass directly from the input tothe exit in one pass. This type of muller is
designed to produce large quantities of sand continuously.
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Misturadores

Essential components of a
conventional vertical wheel
batch-type muller

Batch-Type Muller. Although not a new design, the batch-type muller can produce high-
quality moldingsand. It is equipped with plows to move the sand mass under the large,
weighted rolling wheels, which are vertically oriented. This kneading action provides the
capability of consistent control but not short cycle times.
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Misturadores

High-speed batch-type muller


with horizontal wheels

The high-speed batch muller has been adapted to meet the requirements of both
high-production molding lines and jobbing foundries. Sand is plowed from the floor of the
muller up to the position where the rubber-tired wheels knead the sand against the
rubber-lined sidewall. However, not all of the mulling action takes place as a result of
the wheels; much of the mulling action takes place as a result of the amount of sand in
the muller. For maximum mulling efficiency, the weight of sand charged into this type of
muller should not be too small.
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Misturadores
Intensive Mixer. Another type of mixer that is
increasing in use is the intensive mixer The
intensive mixer utilizes a rotating bowl into
which the sand is charged. This type of mixer
is available in either batch or continuous
configurations.

Top (a) and side (b) views of an intensive mixer.


The top view illustrates the loop pattern created
by the mixing pan (1) rotating clockwise and the
rotating mixing tools [movable mixing star (2) and
stationary wall scraper] rotating either clockwise
or counterclockwise while mounted eccentrically
inside the mixing pan. The optional high-energy
rotor (3) intensifies the mixing action. Other
components include the discharge opening (4),
rotary discharge table (5), discharge plough (6),
and either one or two discharge chutes (7).
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Métodos de Compactação Usados na Produção de Moldes

1. Socamento Manual 2. Compressão


P

3. Ação Vibratória 4. Arremesso

Areia
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Métodos de Compactação Usados na Produção de Machos


1. Socamento Manual

Ar comprimido

Câmara

2. Sopro e Disparo Bocais

Caixa de
Machos
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Moldagem
Manual

• Peças de grande porte e/ou produzidas em


pequena escala

• Utiliza modelos soltos e soquetes manuais ou marteletes


pneumáticos.

• Apresenta limitações quanto a precisão dimensional e o


acabamento superficial das peças obtidas

• Os moldes obtidos são muito heterogêneos


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Moldagem Utiliza Máquinas ou


Mecânica Prensas de Moldagem

• Peças de pequeno e/ou médio portes

• Produção em grandes séries

• Modelos geralmente em placas (em um ou nos dois lados da


placa → “match plate”

• Permite obtenção de peças com melhor precisão dimensional


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Máquinas de Moldagem
1. Somente por Impacto

• 1a geração de Máquinas de
Moldagem

• Movimento de ascensão e
descenso da placa de suporte.

• Utilizada para Moldes de


Pequeno Porte
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Máquinas de Moldagem
2. Impacto + Compressão

• Combinam ações de impacto e


compressão.

• Indicadas para moldes maiores


que exigem maiores esforços.
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Máquinas de Moldagem

3. Prensas de Moldagem

DISAMATIC • Partição Vertical do Molde

• Opera sem caixa


Prensa Especial de
Moldagem
• 03 Modelos com Dimensões
Padronizadas
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MOLDAGEM

DISAMATIC
EXTRAÇÃO DO MODELO

Seqüência de
COLOCAÇÃO DE MACHOS
Operações:

FECHAMENTO

VAZAMENTO/RESFRIAMENTO

DESMOLDAGEM
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Máquinas de Moldagem

Moldadora simples para a


aplicação em linhas de
moldagem com areia verde e
caixas tampa e fundo

Acionamento: Hidraúlico
comandado por CLP

Proporciona elevada
compressão e homogeneidade
de dureza na areia dos moldes,
caracterizando um produto final
isento de defeitos. Cabeçote de Compressão Múltiplo
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Representação Esquemática
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Representação em 3D
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Esquema de Funcionamento
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Linhas de Moldagem

As Linhas de Moldagem são extensões da Moldadora. O objetivo é


alcançar a máxima performance em uma linha de produção.
Normalmente são desenvolvidas em conjunto com o Cliente, buscando
alcançar o melhor layout para cada situação.

As linhas podem ser automatizadas juntamente em sincronia com a


Moldadora e a operação de vazamento

Uma Linha de Moldagem além de acompanhar as séries da moldadora,


também pode ser: manual, semi-automática ou automática.
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Linhas de Moldagem

Os componentes de uma linha normalmente são:

-Virador de caixa;

-- Fechador de caixas;

-- Elevador de caixas;

-- Desmoldagem do bolo;

-- Abertura de caixas;

-- Empurrador de caixas;

-- Frenagem da linha;

-- Transferência de caixas;

-- Frezamento de canal;

-- Pistas para colocação de machos;


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Linhas de Moldagem
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Desmoldagem

Flat deck vibratory type shakeout device


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Desmoldagem

Rotary-type shakeout system


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Processos de Moldagem em Areia sem Aglomerantes


Moldagem à Vácuo (V-process)
O processo de moldagem à vácuo (V-process), é um processo de
moldagem em areia que não utiliza aglomerantes. A areia é colocada entre dois
filmes de plástico e moldada pela aplicação de vácuo.

O processo foi inicialmente desenvolvido no Japão para a produção de


fundidos com elevadas relações área superficial/volume, estando hoje licenciado
para utilização em todo o mundo

Vantagens:
• Redução na evolução de fumos e poeiras.

• Dispensa o uso de misturadores de areia e de máquinas de moldagem

• Simplifica a desmoldagem e o reaproveitamento da areia.

• Menor desgaste dos ferramentais

• Os fundidos obtidos apresentam bom acabamento e excelente precisão


dimensional
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Sequência de fabricação de moldes por moldagem à vácuo


“V-process molds”
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“V-process molds”

Etapa 3 – O filme plástico é


Etapa 2 – Um aquecedor colocado sobre o modelo, a seguir
“amolece” um filme plástico é aplicado um vácuo das ordem
Etapa 1 – Colocação do com espessura 0,05 a 0,10mm e de 200 a 400 torr ocasionando
modelo na placa de transporte grande elasticidade uma forte aderência do plástico
ao modelo

Etapa 4 – Uma caixa é colocada


sobre o modelo recoberto com o
Etapa 5 – A caixa é preenchida com areia
filme plástico. Note que a caixa
seca, uma pequena vibração compacta a areia
possui um tubo de sucção no
atingindo a máxima densidade.
lado direito
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“V-process molds”

Etapa 7 – Aplicação de vácuo na caixa. A pressão


Etapa 6 – Confecção do funil de atmosférica endurece a areia fazendo com que a mesma
vazamento, cobertura do copo como adquira o formato do modelo. Aliviando o vácuo no
um filme plástico e colocação de um modelo a placa de transporte e o molde se separam
plástico de cobertura sobre a caixa. facilmente.

Etapa 8 – Os molde superior e inferior são Etapa 9– Após resfriamento o vácuo é


unidos. Durante o vazamento os moldes são retirado a os moldes se desintegram, não
mantidos sob vácuo. havendo queima e ném formação de torrões.
A areia é colhida para reutilização
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PROCESSO “LOST FOAM”

a) Caixa com areia base

b) Posicionamento do modelo
na caixa.

c) Caixa em preenchimento
com areia solta.
A areia é posteriormente
“compactada” por vibração.

d) Molde pronto para o vazamento.


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PROCESSO “LOST FOAM”

Vazamento e preenchimento do molde.


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PROCESSO “LOST FOAM”

Após solidificação e resfriamento da Conjunto fundido vai para o corte dos


peça a caixa é basculada e a areia é canais e limpeza das peças.
colhida para uma nova utilização.

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