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SÉRIE
} marlllo de Vaseoneellos •
LEIT'lRJIS HISTORIÇ,JIS .
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A GRANDE PATRIA
CORRIGENDA
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S~ítor
J o .\o Kol'KE.
( I ) ].;;ta ddici llCÍtl pÓdo, Clll (l~l'~O . SC l' Hll[lJl~tlb p~hl l'~CcUt cl
~uUli.::nr,i'ío t i l\ c:u :1 G.wnior Uulcri 1 rle Aulul'i11 úr 11:.ilC11·ct .
Petropolls, 22 de Abril de 1900,
(jlH' O ,'r . ])r . :'IT.:lllOt•l 1 •\~ ITM: d e Ca m po:: ';1IIC C SOU!< !lUCCe!l·
so r c~ h ftO d ·c· n Li ttua r tl tg-na n t c n L~ a olot·a d o n o><. os a 11 tep nss:tdos,
il•,•an l:tn clo " i'\açn a o apou·cu cb g ra 11 tl z:1. si, on tpc n cU'ndo>:
L tl o~ d u e xr·t•ll e n ia ri IIO \ 'O n·git ll •n p oli ti c , lhe s t ro ux e rem
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Petropolis, :!ó de A l>r1l de 11100.
Pu pai
AT.VAHO.
Jnt~rfocutor~s
~ ÇPo.po. í.
~ @ooô.
~ ~r. ~fenco.,r .
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'- Tu c ruau1r~i.
- J:'~ vê: qne uüo ', impn: ·i1·e! <iirioir, 1la r orclr ug,
(a zcl-as cumprir, govel'nar, em fim . ó porq ue a easa é
granue.
-O Sr. Dr . Prml uLe de Mora s (· ·as;Hl o?
-E', ma· a sua senh ora .·6 o 01_jutla ;t go 1·crn:n a
propria ca. a.. A do. ouLro. - a u ns· ~t.o IJrn z.il i rn., q ue n:
dos out r os f onuam - o Dm z. il i nt ei1· - e . c, ell c o
g-overna co w auxi lio d mu ita g: nt •. l ca zc id \ 1, A l varn,
quanta ~ prcci a para o , c rvi~·u do. l' i nt • E s l;Hlo., dc:clc
o A.maz.oua nU: :10 Hi o-Grandc L1o, ul , lllu ílo,· tl l! (•S
muit as v :te. m a io res do [U C mu itos paí z.(; · el o lllll llÜu!
-Uns porqu e '• qu é o . ' r. Dr. l.'niÜl'nl c d • l\lom ·s
CJ UC gov 'l' ll f\-1 urw tn, ]10 1' XC II I pi O .'
- Rc po udo-te co tn out ra pe rg-unta : porque é qu ·
a. n1amiU e eu '• qn e f):01·crnnm o · esta a ~ n, c nrLO '. o
Dr. A lencar e D . Cru l i na on o S r. l\[cl1 ciro. e D. l for
t cncin. ~
- E; boa! E p orc1uc lu é qu ' (· · pn i c n mami'ti a.
mr~í ela l'a tnilia.
de )l o,·cmbr üe 1 ~91.
-~ : ó foi ·leito pam .... o,·c roar .. . . cs pcm! . . um,
uoi ·, q uatro, oito ... q na. i nov e m e zes~
-::\~LO. Foi eleito para go v ruar até 15 de Novembro
de 1 9·L 0 ::; untros pro id eute ~LO ele itos pa,ra goveruar
por q ua tro a uu os .
-E p orque uã.o o·ovc rnou ?
- Porque llonve uJUa r •vo ln<)'to ·outra elle e ell e
cl ' ixo u o o·ove ru o ao Vice -Pro id c ntc, qu e occupou o
lu gar até o filll do prazo.
-E porquo é q ue hou ve revol ução .
- Vais comprch eu ucl-o, me u fi lho .. .. Mas, olha. São
uovc e m ·ia. Devo almoçar, ::;eu~w p erco o boud.
Amaullrt, pcln. mauhl't, te exp licarei o q ue qneres saber.
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fóra \le tocla. c q ualqu ·r tlu vida , ·. qu '· C0 11l O ll Oin ·111 , em
bem iutonc ionado c a ma.1·:-t o · •u pai z os !'e u · c:0 111·
patri ota. . :Uo i, como e u u1n fuu io 11ario publ ieo · Li1·c
occa · irlO u e' lratar co m ll em Yirtllu tlo lll l: ll c)J'ii ciO, .
es a. r elações co u ve nccr:un-me tl q uc el lc ·ra d ig- n <1:t
mioha ami zade, CJI I :1iío t~n,· i du i CO I1Sa"Tar l he . c' <le
qn c n lhe a eeita: ::;e :t , na c m qu e :;c iiiJ>I · me di ·-
tiuguiu. ln tlo á mis,.;n, po is, p or alma tl c 11 111 ami ~ :1.
qu e 111 a idéas p oliLic::l.' rl e n1i11l ' Cparar:llu , nao ofh~ 1 1 .!i
COlll i o, O· JllCUR sc n l in H' ll LO:; I'(' L)li Uii ·an o:, lll' lll n::: <1
nin g nc m. O q 11 fiz Co i prP tar uma l1 om ·n a gc 111 , d •1· ida
]J clo me u afTecto , (t, m ·mo ri a d uma p s:;o:t <·a r:1 · ,. ' IH l ·
mdn , qu cxercc· n o :cu c: ::~r go · 111 p ro h itl a d l' . Jl o n r ·i
. ua. m ~::mo ria, ·o mo tl -sc•j Jli C h 11rc m ~L "'i nh a o: q ue
me sol>re vivc rc m. 1\h i le n;; o rmftoz iuh 1 a que' Jne
olJriga:·te II ICll j(( CObitiU C :w tLt l:i (J II C lJe lll j)l' ~>Ú dv.
Agora tlizc o CJ ll or<lc 11:1 ::1 tlo te u V o n !?
-Q ue ria sabc rqw' lll gon.;rn :tnt D1as il , q uanu ltl
liUSCe!; te .
- Era o pn.i el o J mp ·rn tl or .
- De que impe ra d or I
- D. Pctlro l f.
- D. P c l ro li l ! E ntiio h o t1vc D . P ct11·r , f !
- Cet Lame nte: o a nlec:e::o r rl o I f.
- 3\as o llOliiC d <:lle .
- De qual . Do 1 o u <lo J I.
-Do H.
- D. Pedro t1c lcantnrn .
- A h, c. . c eu co nli c~:o .
E' o c1uc foi- ·c llli JO ra. B
o do pai ~
- J'orquc 7
-P orqu e lh e J'azirt.Jil JJJllita oppo. i~·~w.
- 'o JJJ ú?
- Cu nLra. ri a1·am o l;C U go1·c rno: não o auxili:tv:l.JJI.
- J ~ qu •tu lh e . uccedcu!
-O ] l ini--Lro ü ]JJJL)Cri o r. P edro 1l e A.rn.n.io Limn,
(1) d poi.· :\ [ an pl cz llc liJt Lla. c qu u conh ·i mui to .
- E que n1 gove ru o u cl ep oi · <l 'e ll c .
- D . 1:' ·d ro I r, J ll. ru i a •elnrado IJJ:1i or a ~3 de
Jullio d e 1 ·w.
- O q u !li •r 11 i zer dccl nra lo lll:l i or !
- Q u •r ll izl: r LJ ll l! a :l JJmra d ct idiu JII C: o r. D. P c-
uro de Al c anlnla pod i a ( Oi liil l' u g'UI'l:l'llO eO JII ·ssa idad ·,
L· m ~urn a. ',l Jl s l it ui ~·rt o 1 · Iara. ·c·. uo · •u art. J2J ,
m eu OJ' a i '. ú iLla<lc tl · I._ :u1 nu · (·omp l Lr>:;.
- I~ p rque nrlO CS p f'l' al'::tll l (;Jil obcdiCJ Jeia. {L Con -
titui ~· rLo :
- J'orqu · (;.'laudo o. p arti l o: lll lu t a. mui to ror!·c ,
p :1 t'C · u que ·s: · ra. o m ·1 11 r m ·io tlc cv i ta.r p er -
t url:mc;ue:-:.
-E 1 l'lJ ll ·. qu e l1a partido:, \ o1·ô 'J
- H porque ha opi ni ü s dilfcr , n tes; un · pen:n m
qn ', m ·ll;o r go ve rnar ü'c t lll odo, on Lros d a1nell e.
- E o Imp rac1 or p dia. i111pCL1ir a lu ta.
- l'l~t o , A h :u o ; mas podia moderal-a, e i -~o era
Ju:ti s facil de ·de qu ucnlnnn elo part idos podia quercl'
que o rege nte fo,·· · c:colhi Llo e ntre o ·. cn pa.rthlarios.
- E m ocl rou -a, 'I
- i111, l)Orq uc proeurou contentar a. to ·lo;;, cha-
ma.nLl o p<tra . c m; m i ui~tros ora o · eo11 CI'va,l ores, ora. os
li! era
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- A.ute. o qu e e ra. ·?
lll:t t e na. halJitatl:L por . c l 1·nge ns - o qn o S l'
c: hallla Ynl g anncutc i111lios, caboclos, 1111fjtes.
- E P ort ugal c u"ton llluito a c ivi li ' nl o .
- Nat uralment e, p or q u e JÜO ent ti"to raeil, na.qn cll n
temp o: a-trav es:ar o mar, c0m o é h oj e, e os in<lio~, mnl
p c r cebc mrn qu e os cxtnw gciros lhes t omaYam a: te rra · o
o s fJUCriam para e:c ra v o ·, t rataram d e d efendel·n.s .
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- J;'~ fJU e o ··r. est(L tli:-;po ·to para a pro:a, Dr. L\Uia-
ral, dú ·Hiú licc uç;t q ue lh e pe rg un te uma cow.m ?
- P oi:-; uiio, Aharo.
-O Sr. sabe tt hi 'toria <lo B razil 7
- E t u a cha·, ..:\I varo, l [li C um bom bnt zil cit·o pódc
tio ixar tlc sn.bc l-a ?
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- i h, JJr. Ama ral, quantos ! Olhe : primo ArLbut· fez
exame lm !li:ts c foi approvn.cl o pl cnamcute, mas niLO
sabe JUHl::t, nada ! Eu sei mais do truc cllc, só tle con-
I
ve rsar com P apai c co:n Vovô.
- A crcllito, Alvaro, e 6 triste que as cousas assim
se pas. em. Mas isto ll;t tle remcllia.r-:c. A H.epublica cs t:~
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tratamlo de melhora r os se rviços, c ha de chegar a ver. I
tle a cabar co m c t a praga de prcparatorios, em que I
meninos in telli ge ntcs, como ten irmiw, são approYado:
sem l-'abercm nada c ma.Lric ulam -:c em e tu<los supe-
riores muitns vezes c ·crevcutlo c falando mal a s ua.
vropria liug ua. Qtmnto a mim, porém ~ eu cuolJc~·o a bis·
toria da minha. PaLt·ia c estou ÍL tua disposiçiw.
-Quautlo foi que se fundou a citlatlc da. B~thil1 I
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tl) Gal1~ia rlc lti1toria Lrta :ilciru , c.t. c;,.,·uicr, l'"ló lil.
(2. , ., ., ,, " Sü.
(3) 71i.
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(5) ~.1:
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51
- D. Pedro li d o B r ,c:d l.
- A h , ~im ! Vilh o d e D. l'c dro J ... . u cto (}C
D. J oi"'to VI , . . . bi.·11 ·to d • D. Ma ri a I. .. Lri. ·n eto uo
D. Llu:; ·. 1. ... taLaran ctu de D . .Joito V .. .. ·, é v ·rdadc,
•JllinLo 11 ·to mes mo, d e I> . P etlro II. B govemou bem t
- Pocl ('·:- diz •r r[ll · s i111 • q 11 · o B nt'l.il pro ·p e rou
nos ·u rc inaüo. ='l o Maran ll~l O p o r ·au,;a do: iudi o ·, que
nus qu 1ia111 csera,· isa r ·o u tro: prote g iam, e p or c au:-;a
d • uma ·o mpan ll ia (l comm r ·io, (J U o r•ov e rno ·r ·0 11
e tJU ab 11 ·ava d o p o vo , v · ntl C IId O, mui to ea rus ou el:!Lra·
n·atlo. , gc u '1'<).' C[li C ··ó li a p od ia ve ud ·r, rcbeutou nnm
r e vo.ta.
-Para, 'JUC, l)r. A1 11aral l
- Pa.rn. a b o lir a co 1npa uhia.
- E CO II. CIY UÍll 'l
- Co ns g ui 11 ; ma ·1.1 ga nd o de l'ort11gal e u lHO
governado r, Go me ·l.• r ire d e A nllnLd e Marqu ·z d e Boba·
o e lla aunullon tud o o qn a re volta tiuha fe ito, c
mandou c nfo rc;n o,; C<LL.cças.
- P i· o qu e a r volta co u,;cguiu foi 0 111 bene-
fi c io tlo p O\' O, c se h o n1 e tu em uwi to tnal vn.du . E (jUCilt
furam o~ eoitado ·, qu este cana sco vietim o u ~
- - J o rg d e ampa io c 1\fa noe l Beekma.n o u Be -
(jlt i mrLO.
- P orque é q ue, quem se a rri ·ca p e lo bom, dos
out ro ·, ·o ll"r co mo e t c ·o m o o 'l ' in ul c ntc ' ~
- Pod es a c ·res ·en La1·: c o ~uutbí.
- Q.u · Zuutuí ?
-O c hefe d os negros, que fugimtu a sc.: m; :-;eub ores .
c fura m- ·c ajun t auüo, o fuudanuu,utu Alagôa ·, um c,;t.:ulu
seu, coultee id o p elo no111e de R cp?tblicct <los Palnutrc;s.
- Qn:Lndo '!
- D esd e que cotncçou a [JnCI'm h.ollanclcza..
52
- Q uo g uerra hollam1e:m?
- A que os Holla.nu c~es J'a~ia.11a uu Hra zil para ~c
n puder arem tl elle .
- Entrto, alé m dos p o rtu g u c~c:> e h e:;panh óe:, ktJU ·
u eru us llollaudcz0s qui~c ra111 ~er sc nh orc: Llu I: aa~il 'I
-Os h cs panh oc:·forwn p orqu e os p o r l.11 ~1 1 ezes crwn;
e us h olJ an d c~c l}_ni.zc nnn 8er, porCJi te os lH:s panhues
c~> l-avwn .sc11clo.
- Nrw cntcn<l o.
- Expli car -te-c i d ep ois a cbara.<la: \' nlle nJOs a os
P;tlmru·es. V i ve u a pcqncua H.cpubli ·a desde l G<lU c
p ouco· até 1697, anuo em lj UC os Pnulht;a ·, ·on aJnanu;t·
dos p or Domiugos J orge\ clho , a. de··tmimm. O )';u111bi
c os outros ch efe at iraram-:e em um precip íc io, p rcfc-
rin<lo morrer a vive r na. cscrav iu ~'Lo.
- En tambe m preferia, Dr. A maral.
- I mng ina., pois, Aha.ro, qua.l ni:'w tlcv i rt ter sitio a
<tiegria.tlo milhão <1c c~c ra vo ·, q ue receberam o decr eto
da s ua li bcrdatlc a 13 de Maio de 1s ··. (1) das tni:'to:; lia
Sra. D. L a.bcl, que regia (2) o Bra.zil n a nu. e ncia d e se u
pa i, o r . D. Pedro <le A.l·antara.?
- A R.ep ubli ca 11:1 p onta,, Dr. Ama ral ! 'ilia . c a
monarchi;t f e~ males ao Braz iI, se 11ã.o perm itti u q <te os
E stttt1os se adiantassem, :ú enriqneeeuüo a Cúrtc , se
matou Tiraden tes, eu lhe pcnl ôo t utlo só por esse
decreto .
- E estimarias a s ua. volta
-Nunca.. Pois cn c1ue estimo tanto que os escravos
ficassem livres. posso querer ser escravo !lo nma familin.,
54
!I) Onleri11 ele hi1torin brn r.ilcira, ed. Gnrnicr, png. 26.
58
(I. J Gu(aict ele historiu bra: ilcif(t. ed. Gll rJlicr. pag. 16.
II
(2) )) " " .. 18 . ~
62
69
P:tpai .
P ctropoli s, lG d e Fevere iro do 1 VG.
Ac1u i ciJ cguc i com feliz v in gem . Fui ho11dosn.mentc
al'olhido c fe t<>.iado pelo Dr. i\ lcuear c sua digun. f!t-
rnil ia.
D e ram me llllt qnarti11h0 no andar upcr ior do cltalct.
Da jaoella , que abre obre o jardim ten ho uma esplcn-
uida vi ·La para a ' erra. Vejo a montanhas que descem
como os canuuos lle um orgr~o. O le ito da estrada ele
feno corta por entre ellas a· sua. rcctas c curvas. Lá
vai agom um Lrcm cscorrcgantlo pelo declive abaixo.
L(t ao longe, be m no fnnd o, um mar de unvcns sobre o
mar tias nguus sere nas tia bahia. A cidatle. é uma. lll <U:iS!~
que alv eja {t tli:::tancia. l>il'lll contOiUO de caS<1S distingo .
·i, porém , que ali c t:í a no sn, c suspiro com !'audades,
:suspenso cá. em c i rw\ nc. te. pi nca r os, co ruo ave, q uc foge
a o:s rigo rc ele seu céo, ma · d t:lle a todo o momento :se
lembra.
Tenc ionava cnLrcgar· tt>, antes de par tir, as notas, que
t omei, tias minha · lições tio bistoria c o meu progmmma
de leituras no anuo, que acab<t de entrar . Esqueci-me, c
98
ALVARO
HISTORIA DA PATRIA
D . l\bnocl I . . . . . . . . .... . .
D . JorLO I li .... ..... . . .. . ·/
j
D. Ca.thariua, ?'cgeule, po·r . . Dy ua:stia llc .A.viz .. . 1.500
D . Sebastião ... .... . ... . .
D. A ntonio, prior do Cra.to.
..
100
D. J or1o J\ . . . ...... .. . . .
'
V. A Jl'o n ·o VI. ... ... .... .
D. P edro li .. .. .. ..... . . .
D. J orw V .. .......... . .. JJ y 11:tsLia tl e l;r:a ;;:tllt;a. Jlii O
D. José T. . .... .... . . . . . .
D. 1\'Ia.ria I. . ...... . ... . . .
D . •Joã.o VI. .. .......... .
IwpC'rio
Repnblica
A Ou c rm el o P ;ll':t"' ll:t.)'.
A Libc rtaçfto d o · E · ·mvos.
procla.nt ;tçfto c a co n ttt ui ç ~tO da R epublica.
I .
...
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