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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CAMPUS RUSSAS
ENGENHARIA MECÂNICA

ADOLFO MADSON DE OLIVEIRA MENDONÇA


PAULO HENRIQUE FRAGOSO FERREIRA

PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA

REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR
Prof.: Dr. Silvia Teles

RUSSAS
2018
1. Introdução

A climatização de ambiente a cada ano se torna um elemento obrigatório nas


residências, entretanto, existe uma série de preocupações que envolve a climatização de
um ambiente, como o custo dos equipamentos, a temperatura e umidade correta.
Este trabalho tem como objetivo dimensionar a climatização de 3 quartos da
residência abaixo.
2. Desenvolvimento

2.1 Definição do Local da Residência

Como local foi escolhido a cidade de São Paulo e como orientação a frente da casa para o
Sul.

2.2 Escolha dos valores de projeto da temperatura de bulbo seco e temperatura de


bulbo úmido do ar externo

Com base na cidade escolhida, São Paulo, é necessário determinar as propriedades do ar externo
na cidade, a tabela do Anexo A.3 da norma fornece as informações de algumas cidades, como a que
foi escolhida.

Tabela 1 - Tabela de Dados das Cidades (Fonte: NBR 16401-1)

2.3 Escolha das temperaturas de projeto do ambiente condicionado

Definido as propriedades do ar externo, é necessário definir as propriedades do ar interno, o


produto final, a norma fornece algumas condições baseadas na altitude da cidade na Tabela 4. Para o
nosso caso, foi escolhido a condição 6, onde a altitude é a mais próxima da altitude real de São Paulo
e como Temperatura de Bulbo Seco foi selecionado 26°C, visando uma maior economia como
descrito no rodapé da tabela abaixo.
Tabela 2 – Condições das temperaturas internas de referência para o verão (Fonte: NBR 16655-3)

2.4 Renovação e infiltração de ar

Umidade
Temperatura de específica kg de Volume
São Paulo Entalpia kJ/kg
bulbo seco °C vapor/kg de ar específico m³/kg
seco
Ar externo verão 32.1 0.0117 62.29 0.97
Ar interno 26 0.0115 55.43 0.944
Tabela 3 - Dados psicométricos de São Paulo

Conhecidos as condições do ar externo e interno, é necessário saber as cargas térmicas


presente nos ambientes. A primeira destas é carga devido a renovação e infiltração de ar, para
determiná-la é preciso conhecer a vazão de ar, determinada a partir área do ambiente e da
renovação de ar, que para o nosso caso foi utilizado o recomendado pela norma (3.6
m³/(h.m²)).

Comprimento Renovação de Vazão de Ar


Descrição Largura m Área m²
m Ar m³/(h.m²) (m³/h)
Dormitório 1 2.8 2.1 5.88 3.6 21.168
Dormitório 2 2.8 2.1 5.88 3.6 21.168
Dormitório 3 2.6 3.15 9.09 3.6 32.724
Tabela 4 - Área e Vazão Adotada

Com a Vazão do Ar pela a equação abaixo é possível determinar a Vazão em Massa.


𝑚𝑎𝑒 = 𝑄𝑎𝑒 . (1/3600). 𝜌
onde
𝑚𝑎𝑒 é a vazão em massa do ar externo;
𝑄𝑎𝑒 é a vazão em volume de ar externo;
𝜌é a massa específica do ar externo, que pode ser determinada pelo inverso do volume
específico.

Assim, a carga térmica pode ser determinada multiplicando a vazão em massa e a


variação de entalpia, onde o calor latente pode ser determinado multiplicando a variação de
umidade específica pela vazão em massa.

Dormitório 1 e 2
Vazão em Vazão em Variação de Entalpia Carga Térmica do
-
Volume (m³/h) Massa (kg/s) (kJ/kg) Ar Externo (W)
Calor Total
do Ar 21.168 0.00606185567 6.86 41.5843299
Externo
Variação de Umidade
- - - Específica (kg -
vapor/kg ar seco)
Calor Latente 21.168 0.00606185567 0.0002 3.032140206
Calor
- - - 38.55218969
Sensível
Tabela 5 - Carga Térmica de Infiltração/Renovação dos Dormitórios 1 e 2

Já para o dormitório 3, temos:

Dormitório 3
Vazão em Vazão em Variação de entalpia Carga Térmica do
-
Volume m³/h Massa kg/s kJ/kg Ar Externo W
Calor Total
0.00937113402
do Ar 32.724 6.86 64.28597938
1
Externo
Variação de Umidade
- - - Específica (kg -
vapor/kg ar seco)
0.00937113402
Calor Latente 32.724 0.0002 4.687441237
1
Calor
- - - 59.59853814
Sensível
Tabela 6 - Carga Térmica de Infiltração/Renovação do Dormitório 3
2.5 Coeficientes de transmissão de calor por superfícies opacas (paredes, pisos, lajes
e telhados)

Tabela 7 - Diferença de temperatura para a carga de refrigeração CLTD corrigida às 16 h (Fonte:


NBR 16655-3)

Primeiro passo para determinação da carga é calcular a área de cada superfície e a


diferença de temperatura de carga de resfriamento, que é definida com base na tabela acima.
As paredes que não são condicionadas (AINC) tem sua diferença de temperatura de
carga de resfriamento, determinado pela a temperatura de bulbo seco do ambiente interno não
condicionado é igual à temperatura de bulbo seco do ar externo (32,9 °C) + 3 °C – a
temperatura de bulbo seco do ar interno (26 °C).

Diferença de
Dimensão do Dimensão da Temperatura da
Parede/Janela/Laje Comprimento largura dos quartos Área (m²) Carga de
dos Quartos (m) (m) Resfriamento
(°C)
Parede Oeste 1 2.8 2.5 5.5 14.95
Parede Oeste 2 2.8 2.5 5.5 14.95
Parede Oeste 3 2.6 2.5 5 14.95
Janela Oeste 1 1 1.5 1.5 7.95
Janela Oeste 2 1 1.5 1.5 7.95
Janela Oeste 3 1 1.5 1.5 7.95
Parede Leste 1 -
2.8 2.5 7 9.9
AINC
Parede Leste 2 -
1.8 2.5 4.5 9.9
AINC
Parede Leste 3 3.6 2.5 9 18.95
Parede Sul 1 - AINC 2.1 2.5 5.25 9.9
Parede Norte 3 3.15 2.5 7.875 9.95
Laje/Teto - AINC - - 20.85 9.9
Tabela 8 - Áreas de troca de calor e diferença de temperatura na carga de resfriamento
CLTD em função da orientação e do horário

O segundo passo é definir a resistividade térmica de cada tipo de superfície, que é


fornecido pela norma NRB 16655-3.
Onde na parede externa é considerado o filme de ar externo, reboque, pintura e o
filme do ar interno; já na parede interna é considerado o filme do ar interno e drywall; na laje
superior é considerado o filme de ar externo, o concreto, o drywall gesso, espalho de ar,
reboque, pintura e filme de ar interno; no piso é considerado o concreto e o filme de ar
interno; e na janela é considerado o vidro e o espaço de ar e o filme do ar interno.

Resistividade
Descrição
Térmica
Parede externa 0.426
Parede interna 0.394
Laje superior 0.590
Piso 0.321
Janela externa com cortina 0.341
Tabela 9 - Resistividade térmica das superfícies

Com base nas tabelas acima e na equação abaixo é possível determinar a carga
térmica devido a insolação nas superfícies.

𝑞𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠 = 𝐴. 𝐶𝐿𝑇𝐷𝑟 /𝑅
onde,
𝑞𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠 é a transmissão de calor por superfície opacas;
𝐴é a área da superfície;
𝑅é resistividade térmica da superfície.
Dormitório 1

Diferença de Transmissão de
Temperatura Calor pelas
Resistividade Térmica
Parede/Janela/Laje Área (m²) da Carga de Superfícies
((m².°C)/W)
Resfriamento Internas e
(°C) Externas (W)
Parede Oeste 1 0.426 5.5 14.95 193.0164319
Janela Oeste 1 0.341 1.5 7.95 34.97067449
Parede Leste 1 -
0.426 7 9.9 162.6760563
AINC
Parede Sul 1 -
0.426 5.25 9.9 122.0070423
AINC
Laje/Teto - AINC 0.590 5.88 9.9 98.66440678
Piso/Laje Interna -
0.321 5.88 9.9 181.3457944
AINC
Total - - - 792.6804062
Tabela 10 - Transferência de calor pelas superfícies externas e internas no Dormitório 1

Já para o quarto 2, que possui a mesma área do quarto 1, mas com superfícies
adjacentes, temos:

Dormitório 2

Diferença de
Transmissão de Calor
Resistividade Temperatura da
pelas Superfícies
Parede/Janela/Laje Térmica Área (m²) Carga de
Internas e Externas
((m².°C)/W) Resfriamento
(W)
(°C)
Parede Oeste 2 0.426 5.5 14.95 193.0164319
Janela Oeste 2 0.341 1.5 7.95 34.97067449
Parede Leste 2 -
0.426 4.5 9.9 104.5774648
AINC
Laje/Teto - AINC 0.590 5.88 9.9 98.66440678
Piso/Laje Interna -
0.321 5.88 9.9 181.3457944
AINC
Total - - - 612.5747724
Tabela 11 - Transferência de calor pelas superfícies externas e internas no Dormitório 2

Para o quarto 3, que possui uma área maior, temos:


Dormitório 3

Diferença de Transmissão de Calor


Resistividade
Parede/Janela/Laj Temperatura da pelas Superfícies
Térmica Área (m²)
e Carga de Internas e Externas
((m².°C)/W)
Resfriamento (°C) (W)
Parede Oeste 3 0.426 5 14.95 175.4694836
Janela Oeste 3 0.341 1.5 7.95 34.97067449
Parede Leste 3 0.426 9 18.95 400.3521127
Parede Norte 3 0.426 7.875 9.95 183.9348592
Laje/Teto - AINC 0.590 9.09 9.9 152.5271186
Piso/Laje Interna
0.321 9.09 9.9 280.3457944
- AINC
Total - - - 1227.600043
Tabela 12 - Transferência de calor pelas superfícies externas e internas no Dormitório 3

2.6 Cargas de transmissão e de insolação

Após determinar as cargas para as superfícies opacas, temos que calcular a carga nas
superfícies transparentes (janelas), para isso, assim como no tópico anterior devemos calcular
a área superficial das mesmas.

Dimensão do Dimensão da
Local Orientação Área (m²)
Comprimento (m) Largura (m)
Dormitório 1 Oeste 1 1.5 1.5
Dormitório 2 Oeste 1 1.5 1.5
Dormitório 3 Oeste 1 1.5 1.5
Tabela 13 - Transmissão de calor por janelas

Um dos fatores necessários para determinar a carga é o de ganho por insolação SHGF,
que para a cidade de São Paulo está presente na tabela abaixo retirada da norma.
Tabela 14 - Fator de ganho de calor por insolação SHGF (Fonte: NBR 16655-3)

O segundo fator, que é o fator de carga de resfriamento em função do horário, está


relacionada com a orientação da superfície.

Tabela 15 - Fator de carga de resfriamento às 16 h (Fonte: NBR 16655-3)

O último fator é o fator de sombreamento, que para o nosso problema foi considerada
que todas as janelas possuem cortina.

Tabela 16 - Coeficientes de sombreamento (adimensional) para películas protetoras e sombreamento


interno (cortinas)
Assim, através dos fatores determinados pelas as tabelas acima e a equação abaixo é
possível determinar a transmissão de calor por superfície transparente.

𝑞𝑠𝑖𝑛𝑠 = 𝐴. 𝑆𝐶. 𝑆𝐻𝐺𝐹. 𝐶𝐿𝐹


onde,
𝐴é a área da janela;
SC é o fator de sombreamento;
SHGF é o fator de ganho de calor por insolação;
CLF é o fator de carga de resfriamento em função do horário.

Transmissã
Fator de
Fator de Ganho o de Calor
Carga de Fator de
Área de Calor por por
Local Orientação Resfriamento Sombreament
(m²) Insolação Superfície
Adimensiona o
(W/m²) Transparent
l
e (W)
Dormitório
1 Oeste 1.5 672 0.82 0.55 94.248
Dormitório
2 Oeste 1.5 672 0.82 0.55 94.248
Dormitório
3 Oeste 1.5 672 0.82 0.55 94.248
Total - - - - - 282.744
Tabela 17 - Transmissão de calor por janelas

2.7 Calor interno

A última carga a ser considerada é o calor gerado internamente no ambiente, que pode ser
gerado por pessoas ou equipamentos. Inicialmente, vamos determinar o calor devido as
pessoas, a norma fornece a tabela abaixo, que possui o calor gerado dependendo do tipo de
atividade, como trata-se de dormitórios vamos considerar que as pessoas estão sentadas ou
executando trabalhos leves. Para encontrar o calor total gerado no ambiente basta multiplicar
o número de pessoas pelo o calor gerado por uma pessoa.
Tabela 18 - Carga térmica interna em função de pessoas, iluminação e equipamentos

Para o dormitório 1 e 2, pelo seu espaço reduzido vamos considerar que ficam até 3
pessoas (extrapolando) ao mesmo tempo dentro do ambiente.

Dormitório 1 e 2
Total Total Total
Quantidad Latente Sensível
Pessoas Unitário Latente Sensível Total (W)
e (W) (W)
(W) (W) (W)
Sentadas,
Trabalho 3 75 75 150 225 225 450
leve
Tabela 19 - Carga Térmica de pessoas do dormitório 1 e 2

Para o dormitório 3, vamos considerar que ficam até 4 pessoas (extrapolando) ao


mesmo tempo dentro do ambiente.

Dormitório 3
Total Total Total
Quantidad Latente Sensível
Pessoas Unitário Latente Sensível Total (W)
e (W) (W)
(W) (W) (W)
Sentadas,
Trabalho 4 75 75 150 300 300 600
leve
Tabela 20 - Carga Térmica de pessoas do dormitório 3

Para determinar a carga devido a equipamentos, vamos considerar que cada ambiente
possui iluminação, uma televisão e um computador.
Pela a norma a carga devido a iluminação pode ser determinada pela a tabela abaixo,
onde a carga total no ambiente vai ser a potência por área vezes a área da sala.

Tabela 21 - Carga térmica interna em função de iluminação

Assim, temos que a potência necessária de iluminação é:


Potência/Área
Dormitório Área (m²) Potência (W)
(W/m²)
1e2 5.88 10 58.8
3 9.09 10 90.9
Tabela 22 - Estimativa da potência devido a iluminação

Já a carga devido ao computador e a televisão pode ser determinado pela a tabela


abaixo, disponível na norma.

Tabela 23 - Carga térmica interna em função de equipamentos

Com base nas tabelas acima temos que a carga total nos dormitórios 1 e 2, são:

Dormitório 1 e 2
Fator de
Potência Total Carga de Calor Sensível
Equipamentos Quantidade
Unitária (W) Instalado (W) Resfriamento (W)
(W)
Lâmpadas 2 30 60 1 60
Televisão 1 250 250 0.8 200
Computador 1 135 135 0.8 108
Total - - - - 368
Tabela 24 - Iluminação e equipamentos do dormitório 1 e 2
Já no dormitório 3 é:

Dormitório 3
Fator de
Potência Total Carga de Calor Sensível
Equipamentos Quantidade
Unitária (W) Instalado (W) Resfriamento (W)
(W)
Lâmpadas 3 30 90 1 90
Televisão 1 250 250 0.8 200
Computador 1 135 135 0.8 108
Total - - - - 398
Tabela 25 - Iluminação e equipamentos do dormitório 3

3. Carga Térmica Total

Com todas as cargas calculadas, é possível determinar a carga térmica total de cada
ambiente somando cada parcela calculada acima em cada cômodo. Assim a carga no
dormitório 1 é:

Dormitório 1
Descrição Calor sensível Calor latente Calor total

Transmissão de
792.6804062 0 792.6804062
Superfícies Opacas (W)

Transmissão de
Superfícies 94.248 0 94.248
Transparentes (W)
Infiltração e Renovação
38.55218969 3.032140206 41.5843299
(W)
Pessoas (W) 225 225 450
Iluminação e
368 0 368
Equipamentos (W)
Total (W) 1518.480596 228.0321402 1746.512736
Total (BTU/h) 5184.297749 778.532511 5962.83026
Área de Piso (m²) 5.88 5.88 5.88
Relação (W/m²) 258.2449993 38.78097623 297.0259755
Tabela 26 - Carga térmica total do dormitório 1
No dormitório 2:

Dormitório 2
Descrição Calor sensível Calor latente Calor total
Transmissão de
Superfícies Opacas 612.5747724 0 612.5747724
(W)

Transmissão de
Superfícies 94.248 0 94.248
Transparentes (W)

Infiltração e
38.55218969 3.032140206 41.5843299
Renovação (W)

Pessoas (W) 225 225 450

Iluminação e
368 0 368
Equipamentos (W)

Total (W) 1338.374962 228.0321402 1566.407102


Total (BTU/h) 4569.392801 778.532511 5347.925312

Área de Piso (m²) 5.88 5.88 5.88

Relação (W/m²) 227.6147895 38.78097623 266.3957657

Tabela 27 - Carga térmica total do dormitório 2


No dormitório 3:

Dormitório 3
Descrição Calor sensível Calor latente Calor total
Transmissão de
Superfícies Opacas 1227.600043 0 1227.600043
(W)
Transmissão de
Superfícies 94.248 0 94.248
Transparentes (W)

Infiltração e
64.28597938 4.687441237 68.97342062
Renovação (W)

Pessoas (W) 300 300 600

Iluminação e
398 0 398
Equipamentos (W)

Total (W) 2084.134022 304.6874412 2388.821464


Total (BTU/h) 7115.51491 1040.244057 8155.758967

Área de Piso (m²) 5.88 5.88 5.88

Relação (W/m²) 354.4445616 51.81759205 406.2621537

Tabela 28 - Carga térmica total do dormitório 3


3. Seleção do ar condicionado

Com base na carga térmica total e nas propriedades determinadas para o ambiente interno
podemos selecionar o equipamento ideal para o ambiente.

3.1 Unidade Interna

Como unidade interna foi selecionado os seguintes modelos:

Fonte: http://www.multiarplus.com.br/manuais/samsung/fj_samsung.pdf

Para os Dormitório 1 e 2, que são os menores foi selecionado uma Unidade Interna
da Samsung. Tipo: Neo Forte e Modelo: MH020FNBA.

Fonte: http://www.multiarplus.com.br/manuais/samsung/fj_samsung.pdf

Para os Dormitório 3, foi selecionado uma Unidade Interna da Samsung. Tipo: Neo
Forte e Modelo: MH026FNBA.
Fonte: http://www.multiarplus.com.br/manuais/samsung/fj_samsung.pdf

3.2 Unidade externa

Optou-se por escolher uma única unidade externa que englobasse os três ar-
condicionados splits, de modo que a unidade externa não ocupasse uma grande área
da parte externa da casa.
Como unidade externa foi selecionado o modelo abaixo:

Modelo: RJ070F4HXBA

Fonte: http://www.multiarplus.com.br/manuais/samsung/fj_samsung.pdf
Especificações:

Fonte: http://www.multiarplus.com.br/manuais/samsung/fj_samsung.pdf

3.3 Relação unidade interna e unidade externa

A relação de unidades internas e unidades externas está exposta na tabela abaixo, onde é
possível coletar diversas informações sobre os equipamentos. A situação adotada neste
trabalho foi para o caso de 3 unidades e modelos de ar-condicionado de 20+20+26, onde
apresenta um EER de 3,61.
Fonte: http://www.multiarplus.com.br/manuais/samsung/fj_samsung.pdf
4. Conclusão

A carga térmica do dormitório 1 é de 5962.83026 BTU/h, no dormitório 2 é de


5347.925312 BTU/h e no dormitório 3 é de 8155.758967 BTU/h, para isso, foram
selecionados os ar-condicionado, de 6800 BTU/h para os dormitórios 1 e 2, e de 8900
BTU/h para o dormitório 3.

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