Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
4ª SEMANA
ANNA CRISTINA STEIN LIMA
1
INTRODUÇÃO:
2
1 ESCRITURAÇÃO ESCOLAR
Segundo o manual da secretária escolar (2005), o conceito
de Escrituração Escolar é o registro sistemático dos fatos e dados
relativos à vida escolar do aluno e da unidade escolar, com a
finalidade de assegurar, em qualquer época, a verificação:
• Da identidade de cada aluno;
• Da regularidade de seus estudos;
• Da autenticidade de sua vida escolar;
• Do funcionamento da escola.
À unidade escolar compete organizar a escrituração escolar
para atender, prontamente, às solicitações de informações e
esclarecimentos.
A organização da vida escolar faz-se através de um
conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência
e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida
escolar do aluno
Cabe ao Diretor e aos profissionais da Secretaria Escolar a
responsabilidade por toda a escrituração e expedição de
documentos escolares.
3
Os documentos expedidos devem assegurar clareza,
regularidade e autenticidade à vida escolar do educando, em
conformidade com a legislação vigente para que sirvam de
documento comprobatório, segundo, Wiermann, 2017.
Secretário Escolar;
4
✓ Seus nomes deverão figurar por extenso ou em letra de
5
as indicações consideradas necessárias à maior
compreensão dos dados contidos no documento.
• Todo documento expedido deverá corresponder uma cópia
ou 2º via no arquivo da instituição de ensino.
ESCRITURAÇÃO ESCOLAR
Matrícula Histórico Transferência Atas de Diploma/Certificado
Escolar resultados
finais
Matrícula
Nova
Renovação
de matrícula
Matrículas
dos alunos
provenientes
do exterior
Matrícula por
transferência
6
2. MATRÍCULA
Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o
educando à unidade escolar.
A ficha de Matrícula deve conter:
✓ A escrituração do nome do aluno, registrada conforme
✓ Carimbo da escola;
7
fundamental (cópias)
d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do
último mês que antecedeu a matrícula escolar (cópia)
8
estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido
na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade
emitido por países signatários da Convenção.
b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem
parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do
Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde
funciona o estabelecimento de ensino que os expediram.
Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela
instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de Países
do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como
também de Países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné
Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde Angola, Portugal,
Moçambique, Timor Leste);
c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil,
caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino
Fundamental ou Médio;
d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo
passaporte ou certificado de inscrição consultar, conforme ,
Wiermann, 2017.
9
Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de
14/08/2016.
De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre o
países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila,
emitida pela autoridade competente do Estado no qual o
documento é originado.
A apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a
ele apensa, em conformidade com o modelo Anexo à
Convenção.
Cada país que faz parte dessa Convenção designará as
autoridades competentes para emitir a Apostila.
EXEMPLOS:
• ITÁLIA
• Autoridades competentes designadas:
• Prefeito, com competência territorial.
• Presidente da Região, para o Valle d!Aosta.
• Comissário do Governo, para as províncias de Trente e
Balzan
• ÁFRICA DO SUL
10
• Autoridades competentes designadas:
• Qualquer juiz ou magistrado adicional.
• Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo
Tribunal da África do Sul.
• Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça
Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação.
11
2.5 TRANSFERÊNCIA
Para Ceará (2005), a transferência ocorre quando o aluno
tem interesse em movimentar-se entre as instituições de ensino.
A transferência poderá ocorrer em qualquer época do ano,
a pedido do responsável ou do próprio estudante, se maior de 18
anos.
A menoridade cessa aos 18 (dezoito) anos de idade
completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os
ato da vida civil conforme art. 5º da Lei Federal Nº 10.406.de 10
de janeiro de 2002.
A transferência do estudante pode ocorrer de duas maneiras:
a) Recebidas
b) Expedidas
12
Na expedição de Histórico Escolar de aluno oriundo de
outra instituição de ensino, os dados registrados no documento
de transferência, apresentado no ato da matrícula, devem ser
transcritos na íntegra, não podendo, em hipótese alguma, ser
alterado, de acordo com Sousa, 2007.
13
VIII – Componentes curriculares nos termos da legislação vigente
e da organização curricular da instituição de ensino;
IX – Número de dias letivos e carga horária, registrada por
componente curricular ou por área de conhecimento;
X – Resultados da avaliação e número de faltas, observando-se a
indicação por componentes curricular;
XI – Legendas explicativas de abreviaturas e siglas;
XII – Esclarecimento sobre o sistema de avaliação adotado;
XIII – Espaços após a indicação de cada ano/série para
identificação da escola, cidade, estado e ano em que foi
cursado(a);
XIV - Local para assinatura do diretor e do secretário do
estabelecimento de ensino, com os respectivos carimbos; e
XV – Espaço para observações e/ou outros registros
considerados importantes, conforme Manual da Secretaria
Escolar, 2010.
14
Figura: Google
15
e a outra encaminhada à Superintendência Regional de
Educação.
16
2. 9 CLASSIFICAÇÃO
1) Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer
época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa
segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro
ano do Ensino Fundamental.
2) Poderá ser realizada:
a) Por promoção, para educandos que cursaram, com
aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de
ensino/
b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras
unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de
organização didática;
c) Independentemente de escolarização anterior, mediante
avaliação feita pela escola, que defina o grau de
desenvolvimento e experiência do candidato, de acordo com o
Regimento Escolar, 2010.
3) Amparo Legal:
Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II , alíneas “a”, “b” e “c”
Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81.
17
2. 10 RECLASSIFICAÇÃO
1) Processo pelo qual a unidade de ensino, em qualquer época do
ano letivo, avalia o grau de experiência do educando, inclusive
daquele proveniente de outras unidades de ensino, situadas no
país ou no exterior, que adotem formas diferenciadas de
organização da Educação Básica, a fim de encaminhá-lo ao ano
/série ou etapa de estudos compatível com sua experiência e
desenvolvimento, independentemente dos registros contidos no
seu histórico escolar, segundo Wiermann, 2017.
Amparo Legal:
Lei nº 9.394/96, art. 23, §1.º .
Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 82 e 83.
2. 11 AVANÇO
1)Procedimento pelo qual a escola identifica que o nível de
escolarização e desenvolvimento do aluno é superior ao da
série/ano que está cursando.
2) Esse procedimento propicia ao aluno a oportunidade de
avançar, para a série, ciclo, etapa ou outra forma de organização
18
subsequente àquela em que ele se encontre.
2) No avanço escolar serão observados as seguintes
prescrições:
- Registro de avaliações do progresso do estudante por tempo
suficiente à aferição da necessidade do avanço;
- Proposta justificada do avanço advinda do estudante ou dos
pais ou dos responsáveis, quando for o caso.
3) Pontos de Atenção:
- Possibilidade de um único avanço num mesmo ano letivo;
- É vedado o avanço da 8º série /9º ano do Ensino Fundamental
para o Ensino Médio.
- Possibilidade de avanço em qualquer época do ano letivo,
desde que seja assegurado o ajustamento do aluno e o
prosseguimento natural de seus estudos, de acordo com o
Manual da Secretaria Escolar, 2010.
4) Amparo Legal:
Lei nº 9.394/96, art. 24, V, c.
Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 84.
19
2.12 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
1) Segundo o Manual do Secretário Escolar (2005), o
aproveitamento de estudos ocorre mediante análise do
documento comprobatório de estudos do educando, no que se
refere aos componentes curriculares, carga horária, séries/anos,
períodos, ciclos ou etapas em que o educando obteve aprovação,
se constatada a equivalência ao currículo adotado pela unidade
de ensino.
2) Aproveitamento de estudos será aplicado a:
- Estudantes transferidos;
- Estudantes que retornarem à instituição após interrupção dos
seus estudos;
- Estudantes que tenham sido submetidos a exames da Educação
de Jovens e Adultos – EJA, Exame Nacional do Ensino Médio –
ENEM e Exame para Certificação de Competência para Educação
de Jovens e Adultos – ENCCEJA.
3) Ponto de atenção:
A possibilidade de Aproveitamento de Estudos deverá ser
requerida no ato da matrícula, antes do início das atividades
20
letivas, em tempo hábil para análise e deferimento ou indicação
de uma provável adequação curricular, se for o caso.
4) Amparo Legal:
Lei nº 9.394/96, art. 24, Inciso V, alínea “d”.
Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 81.
21
2.13.2 Faz parte do prontuário do aluno:
- Documentos pessoais: Cópias da certidão de nascimento, RG,
(providenciar ao longo do período);
- Comprovante de residência;
- Comprovante de escolaridade anterior (se for o caso);
- Histórico escolar atualizado;
- Ficha de matrícula devidamente preenchida e assinada;
- Atestados (médicos);
- Ficha de acompanhamento (desempenho e disciplinar);
- Comunicados (para os pais, Conselhos, etc.).
22
• A escola estabelecerá em seu regimento o processo de
recuperação de estudos que poderá ser bimestral,
semestral ou anual, embora a LDB recomenda que a
mesma se faça, preferencialmente de forma paralela e
contínua e privilegie os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
• Nenhum aluno poderá ser declarado reprovado antes de
submeter-se aos estudos de recuperação.
• Os Estudos de recuperação revestem-se de características
diversas das do período letivo, sendo, entre outras, as
seguintes:
• Metodologia adequada às deficiências verificadas.
• Revisão da parte do conteúdo em que o aluno demonstrou
deficiência.
• Avaliação continuada e progressiva.
• Orientação e acompanhamento personalizados ou em
pequenos grupos de idêntica deficiência.
• A Recuperação será realizada mediante tarefas, pesquisas,
módulos, aulas ou outras atividades adequadas, levadas a
23
cabo individualmente ou em pequenos grupos, sob a
coordenação e a supervisão do professor ou, na sua falta,
por outro professor habilitado e vinculado ao
estabelecimento de ensino, conforme o Manual da
Secretaria Escolar, 2010.
24
• Ser amparado pela Lei n. 1.044/1969 - Aluno que "dispõe
sobre tratamento excepcional para os alunos portadores
das afecções(enfermidade) que indica."
• Ser amparado pela Lei n. 7.692/1988 - Aluno do curso
noturnos podem ser dispensados da prática de educação
física.
• Depois que o(a) aluno(a) estiver ciente que pode ser
dispensado da educação física, pode entrar em ação a
secretaria escolar com procedimentos específicos, que são:
• Orientar o(a) aluno(a) a requer a dispensa da educação
física;
• Comunicar ao (à) professor(a) responsável pela prática a
data que foi concedida a dispensa do(a) aluno(a);
• Registrar a dispensa do(a) aluno(a) da educação física,
conforme amparo legal, na ficha individual, no histórico
escolar, diploma e certificado, quando esses três últimos
documentos forem expedidos.
25
2.16 DIÁRIO DE CLASSE
• De acordo com o Regimento Escolar (2010), o Diário de
Classe é um instrumento de gestão e de escrituração
escolar que acompanha e controla o desenvolvimento da
ação do professor.
• Relaciona todos os alunos matriculados por série, ciclo ou
etapa, turno e turma, registra o rendimento escolar,
freqüência, conteúdos programáticos, dias letivos, feriados
e carga horária.
• Em hipótese alguma, o Diário de Classe poderá ser retirado
da escola e levado para outros locais. É um documento de
registro e deve ter sua autenticidade resguardada devendo,
ser portado, exclusivamente, pelos professores ou pelo
secretário escolar.
• Ao final de cada aula ministrada, o professor a registrará e
colocará sua assinatura.
• OBS: Algumas escolas já estão utilizando a pauta online.
26
Procedimentos básicos do Secretário Escolar:
• Segundo o Manual do secretário escolar (2005), é preciso
notificar aos professores as transferências, as desistências
e, no caso de instituições educacionais particulares, o
cancelamento/trancamento de matrículas ocorridas
durante o ano ou semestre letivo, bem como registrar os
fatos no diário de classe, eliminando espaços em branco;
• Registrar, em campo próprio do diário, as substituições de
professores, fazendo constar o nome do professor
substituto e o período da substituição;
• Transcrever para a ficha individual do aluno os resultados
das avaliações de desempenho, do desenvolvimento de
competências e de habilidades, frequência, carga horária e
aulas/dias letivos previstos e trabalhados, conforme o
diário de classe, conforme Regimento Escolar, 2010.
Atenção!
• Recomenda-se que no início do ano letivo seja utilizado um
diário provisório para que sejam realizadas as
acomodações necessárias quanto a transferências e
27
desistências.
• Após 30 (trinta dias), a escola deverá providenciar o Diário
permanente, onde estarão relacionados os nomes dos
alunos, por ordem alfabética, disciplina e o nome do
professor.
• Após 60 (sessenta) dias, o aluno que não freqüentou a
escola será considerado desistente.
Atenção!
• As atribuições relativas ao preenchimento de dados
obrigatórios no diário de classe são exclusivamente de dois
profissionais – do professor e do secretário. Cada um fará
as anotações e os lançamentos sob sua responsabilidade,
não interferindo no campo do outro.
2.17 FREQUÊNCIA
• Para Wiermann (2017), a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) reafirma que a
progressão contínua do aluno depende da presença do
mesmo nas atividades escolares e estabelece que a
28
aprovação de qualquer aluno está condicionado ao
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência
em relação ao cômputo do total de horas letivas, exceto na
Educação Infantil, portanto é imprescindível que haja
controle e registro da assiduidade do aluno.
2. 18 ATESTADO MÉDICO
• De acordo com o Regimento Escolar (2010), o atestado
médico é um documento expedido por um profissional
médico que ampara o afastamento temporário do aluno
das atividades escolares durante o ano letivo, garantindo-
lhe atendimento educacional diferenciado.
• O atestado médico justifica as faltas, mas, não abona as
mesmas, no entanto as faltas registradas no período do
atestado não serão computadas para reprovação/retenção.
2. 19 LICENÇA GESTACIONAL
• A Licença Gestacional da aluna é regulamentada pela Lei
nº. 6.202 – de 17.04.1975, (em anexo) que atribui a
29
estudante em estado de gestação o regime de exercícios
domiciliares instituído pelo Decreto-Lei nº. 1.044 de 1969.
• A aluna terá direito a 90 (noventa dias) de licença,
mediante apresentação de atestado médico à direção da
Escola, em tempo hábil e, caberá a escola atendê-la com
um plano de atendimento pedagógico.
• Em casos excepcionais devidamente comprovados
mediante atestado médico, poderá ser aumentado o
período de repouso antes e depois do parto.
• Excepcionalmente, a aluna na impossibilidade de
apresentar o atestado médico para licença gestacional, terá
igual valor à Certidão de Nascimento da criança em tempo
hábil, principalmente, para os partos realizados por
parteiras.
• A escola deverá inserir no Sistema Siges informações
pertinentes aos dias de licença médica, para que seja feita
a justificativa das faltas.
30
2. 20 DECLARAÇÃO DE ESCOLARIDADE
• A declaração de escolaridade é um documento eventual e
circunstancial que atesta a trajetória parcial ou final obtido
pelo aluno para efeito de matrícula por transferência, até a
emissão do Histórico Escolar.
• Esse documento deve conter dados claros e completos
sobre o aluno e sua situação escolar, como: organização
curricular que está cursando, Progressão Parcial
(dependência) Adaptação e outros que permitam a escola
receptora fazer, com segurança, a sua inserção, conforme
Manual da Secretaria Escolar, 2010.
31
sintética, mas rica em detalhes do processo vivido pelo
aluno em interação com as outras tendo como mediador
destas ações o professor.
• A forma de comunicação aos pais, em relação ao processo
avaliativo adotado, fica a critério da escola, em
conformidade com o Regimento Escolar.
• O Boletim Escolar deve conter as assinaturas do Diretor(a)
e Secretário(a) Escolar e os Relatórios Descritivos
assinaturas do(a) Professor(a) e do(a) Coordenador(a)
Pedagógico(a), para assegurar a sua veracidade.
32
calendário escolar é praticamente igual em todo o Estado,
mas a LDB estabelece apenas que o ano letivo terá duração
mínima de 200 dias e 800 horas-aula, o que possibilita à
escola localizada em áreas agrícolas, por exemplo, fazer seu
calendário adequado à realidade local.
• O calendário escolar para a educação profissional, nas
formas concomitante e subseqüente, permite a
flexibilidade do calendário, sendo obrigatório somente, o
cumprimento da carga horária estabelecido para a
respectiva área.
• Na elaboração do Calendário Escolar, a instituição
educacional deverá observar a legislação vigente, as
normas do seu Regimento Escolar, o contido na Proposta
Pedagógica, as expectativas da comunidade e conter as
seguintes informações:
• 1. O CABEÇALHO
• nome completo da instituição educacional, conforme
consta na Portaria de Credenciamento/Recredenciamento;
33
• endereço completo contendo: Cidade, ES e CEP;
• telefone, fax e e-mail;
• ato legal de credenciamento ou recredenciamento da
instituição educacional;
• símbolos ou cores indicativos das datas e dos eventos;
• número de dias letivos de cada mês, com total semestral e
anual, conforme o caso.
NA LEGENDA
• Início e término das férias dos professores;
• Data da apresentação dos professores;
• Semana pedagógica;
• Períodos de estudos de recuperação semestral e de
recuperação final e de exames finais, de acordo com o que
dispõe o regimento escolar, excluída a educação infantil
(não contam como dia letivo);
• Dias das reuniões ordinárias dos conselhos de classe;
• Dias de reuniões de pais e de professores;
• Relação dos feriados e de recessos (dia e mês);
34
• Assinatura do diretor da instituição educacional, com
carimbo ou nome sotoposto, conforme o Regimento
Escolar, 2010.
35
inferior a 800 (oitocentas) horas.
• Educação Profissional Técnica de Nível Médio – os dias
letivos previstos devem ser suficientes para o cumprimento
da carga horária, como consta da matriz curricular
aprovada, não inferior aos mínimos estabelecidos em
Resolução Específica da Câmara de Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação - CNE/CEB.
• Não podem ser computados como dias letivos:
• Dias de recuperação semestral, final.
• Tempo reservado aos exames finais.
• Reuniões pedagógicas de pais, de professores e dos
• Conselhos de Classe realizadas em horário de aula.
OBSERVAÇÕES:
• Quando são oferecidas diferentes modalidades e etapas de
ensino, cujos dados não coincidirem com os fixados no
calendário, a instituição deverá elaborar calendários
específicos para cada modalidade ou etapa;
• Em caso de qualquer alteração no Calendário Escolar,
durante o ano letivo, a instituição deverá:
36
• 1º obter aprovação pela comunidade escolar (pais, alunos,
professores), via comunicado escrito ou reunião entre os
interessados;
• 2º enviar ofício à Sedu, para análise das alterações
propostas.
• Conforme Lei Federal Nº. 10.639, de 9/1/2003, o dia 20 de
novembro deverá constar no Calendário Escolar como Dia
Nacional da Consciência Negra e ser incluída no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática:
História e Cultura Afro-Brasileira, podendo ser, a critério da
instituição educacional, ponto facultativo, desde que
respeitados os 200 dias letivos;
• O calendário escolar deverá ter um espaço reservado para
o carimbo de apreciação da Gerência de Documentação
Escolar, da Sedu, conforme o Regimento Escolar, 2010.
37
2.24 CONSELHO DE CLASSE
• De acordo com o Regimento Escolar (2010), o Conselho de
Classe se insere nos instrumentos coletivos de controle da
ação educativa na escola. Ele é composto por todos os
professores de cada turma que devem observar
atentamente todos os alunos matriculados naquele ano
escolar, pautando seu trabalho pela justiça, fraternidade,
competência técnica, razoabilidade, proporcionalidade e
humanidade.
• O processo de desenvolvimento da aprendizagem deve ser
objeto de rigorosa verificação e análise pelo Conselho de
Classe, soberano em suas decisões, obrigatório a cada
bimestre letivo, composto por professores, coordenação
pedagógica, representante dos alunos, dos pais, do
conselho escolar e dos demais agentes educativos.
• Os assuntos abordados, durante o Conselho de Classe
deverão ser registrados detalhadamente em ata,
constando, se for o caso, o nome do aluno, disciplina(s),
avaliações, medidas tomadas, obedecendo às normas
38
regimentais. A ata deve ser assinada por todos que
participaram do Conselho de Classe.
• O conselho de classe deve tomar medidas para garantir a
aprendizagem do estudante, por isso, ele se reúne com
regularidade, seu objetivo é ajudar todos a concluir com
êxito e sucesso seus estudos.
• Mas, na maioria das vezes, ele é formal e burocrático e
analisa somente notas e médias. Ele deve ir, além disso.
Deve propor procedimentos pedagógicos e didáticos para
melhorar o rendimento da sala analisada. Os
procedimentos decididos devem estar previstos no Projeto
Político Pedagógico e no Regimento Escolar.
• Após cada Conselho de Classe, todos os pais ou
responsáveis devem ser comunicados, em reunião
pedagógica, do desenvolvimento da aprendizagem de seus
filhos, e sobre as estratégias e medidas a serem tomadas,
visando seu aprimoramento.
39
2.25 LIVROS DE REGISTROS
Conforme o Regimento Escolar (2010), os principais livros a
serem mantidos na escola são: Livro de Matrícula, Livro Atas de
Resultados Finais, Livro Ata de Processos Especiais, Livro de
Registro e Controle de Expedição de Certificados e Diplomas,
Livro de Ocorrências, Livro de Termos de Visita, Livro Ata de
Reuniões, Livro de Controle de Freqüência de Pessoal, Livro de
Protocolo de Documentos Expedidos e Recebidos, Livro de
Expedição de Transferência.
A escola deverá manter os livros rigorosamente
escriturados e atualizados. Em todos os livros deverá constar o
termo de abertura e encerramento datado e assinado pelo(a)
Diretor(a) ou pessoa designada para esse fim.
Caso o livro já seja tipograficamente numerado a escola
deve fazer a conferência e se houver falhas na numeração,
registrar no termo de abertura.
Lembramos que nas folhas escrituradas os espaços em
branco devem ser inutilizados por um traço vertical ou
horizontal. Os livros de escrituração escolar devem ser
40
preenchidos com letra legível, sem rasuras. Em caso de eventuais
rasuras, deverá ser feita a seguinte observação: “Esta folha deixa
de ter validade por estar rasurada sendo substituída pela folha
nº_____________”.
41
série para outra ou de uma letra para outra quando escriturado
em ordem alfabética.
Encerrando o período normal de matrículas deve-se
inutilizar os espaços em branco com um traço e incluir um sub-
título: matrículas realizadas após o período previsto,
continuando-se a numeração.
42
pelo(a) Secretário(a) Escolar e Diretor(a), devendo ser
utilizados até o término das páginas e preenchidos todos os
campos existentes.
• A escola deve manter o controle rigoroso do registro e
expedição do Certificado e Diploma, por isso deve ser
escriturado com caneta de cor azul ou preta, por turmas
conforme diário de classe, sem deixar lacunas,
impossibilitando com isso os casos de fraude.
• Os responsáveis pelo registro e expedição de certificado
e/ou diploma respondem administrativamente, civil e
penalmente pelos seus atos e omissões praticados,
conforme o Regimento Escolar, 2010.
43
• Os registros nele contidos servirão de respaldo para
tomadas de decisões, uma vez que comprovam a atuação
dos responsáveis pela escola, resguardando-os de futuras
complicações. As ocorrências devem ser registradas
imediatamente após o fato ocorrido e conter as assinaturas
de todos os envolvidos.
44
• As Escolas Estaduais devem, também, manter um livro para
o registro de frequência das horas atividades e, ainda,
ressaltamos que a escola deve ter registro de frequência
dos profissionais da educação nas atividades
(comemorativas, cívicas, assembléias, reuniões e ciclos de
estudos), planejadas e desenvolvidas pela escola.
• No caso da Escola estruturar o Livro Ponto, alertamos que
este deve ser previamente encadernado, não podendo
consistir de folhas avulsas.
45
Wiermann, 2017.
46
documento, a data e a assinatura do recebedor de forma
legível.
2. 32 CENSO ESCOLAR
O que é e para que serve o Censo Escolar?
De acordo com o Inep (2017), o Censo Escolar é um
levantamento de dados e informações referentes à Educação
Básica que tem como finalidade subsidiar a elaboração de
análises, diagnósticos, planejamento do sistema educacional do
País e a definição e monitoramento das políticas públicas que
promovam um ensino de qualidade para todos os brasileiros.
Ele é realizado anualmente pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além do uso por diferentes instâncias governamentais, o Censo
Escolar é uma ferramenta indispensável para que a sociedade
em geral e os diversos atores educacionais possam conhecer a
situação da Educação do País, dos estados, municípios e das
escolas.
Os dados do Censo são coletados com a colaboração das
47
secretarias estaduais e municipais de Educação, além de todas as
escolas públicas e privadas do País.
A coleta das informações é realizada por meio de um
sistema de acesso chamado Educacenso, que as armazena em
um computador central na sede do Inep em Brasília.
Os dados são declaratórios e quem preenche o relatório é o
diretor da escola ou uma pessoa designada por ele.
Os sistemas de ensino (estaduais ou municipais) que possuem
sistemas próprios de coleta também podem migrar os dados
para o banco de dados do Inep.
Das escolas, são coletadas informações de infraestrutura
disponível, as dependências existentes, os equipamentos e as
etapas e modalidades de escolarização oferecidas.
De cada aluno, são coletados dados como sexo, cor/raça, idade,
etapa e escolaridade de ensino que frequenta, nacionalidade,
local de nascimento, turma que frequenta, a utilização de
transporte escolar e se é portador de deficiência (caso sim, qual
tipo).
A formação dos docentes e os tipos de turma existentes
48
também fazem parte das questões do Educacenso.
O Censo Escolar é realizado anualmente. Nos últimos anos, ficou
estipulado que a última quarta-feira do mês de maio, nomeada
como Dia Nacional do Censo Escolar, é a data inicial para a coleta
do levantamento.
Para acompanhar o rendimento escolar dos alunos, uma
segunda coleta é feita, geralmente no início do ano seguinte à
primeira etapa. Para isso, as escolas informam se o estudante foi
aprovado, reprovado ou deixou de frequentar a instituição.
49
A comunicação interna é aquela dirigida ao público interno
da organização – principalmente funcionários, alunos – cujo
principal objetivo é promover a máxima integração entre a
organização e seus empregados.
As externas estabelecem um elo entre a escola e seus pais,
fornecedores, comunidade, etc., ou com outras empresas cuja
finalidade é criar, desenvolver e consolidar as relações entre os
envolvidos.
De acordo com o SENAI (2013), Na Redação oficial e
correspondência administrativa devem ser evitadas
construções como estas:
a) Fazem dez anos que estamos aqui. (Faz)
b) Haviam mais de duzentos candidatos inscritos. (Havia)
c) Segue algumas informações. (Seguem)
d) Obteve-se bons resultados. (Obtiveram)
e) Foi morar à rua do Seminário. (na rua)
f) Fulano obedece o pai. (ao pai)
g) Não diga-me isto. (Não me diga)
h) O advogado chegou atrasado na reunião. (atrasado à reunião)
50
VÍCIOS DO TEXTO INSTITUCIONAL
• Chavões em introduções
• Por intermédio desta, solicitamos...
• Vimos, pelo presente, solicitar...
• Sirvo-me deste ofício para ...
• Tem este a finalidade de apresentar...
Segundo Beltrão (1995) o correto, nestes casos, é
iniciarmos apenas com o verbo que veicula a mensagem que se
pretende transmitir:
• Solicitamos...
• Comunicamos...
• Apresentamos...
Outras introduções como:
• Acusamos o recebimento...
• Chegou-nos às mãos...
• Encontra-se em nosso poder...
Algumas sugestões para iniciarmos uma correspondência:
• Recebemos o relatório de ..., dessa Diretoria, e
desejamos...
51
• Em resposta à consulta dessa organização, datada de ...,
comunico que...
• Com referência ao nosso pedido de...
• Comunicamos a V. Sa.que...
• Sou representante comercial de produtos farmacêuticos e,
sabendo que sua indústria...
• É com prazer que lhes apresentamos o Sr....
• Queiram V. Sas. Anotar para sua ficha cadastral que...
Chavões em conclusões:
• Finalizando este, enviamos...
• Sendo o que se nos oferece para o momento,
subscrevemo-nos...
• Sem outro particular...
• Sem mais para o momento, apresentamos...
• Na expectativa de suas providências, subscrevemos-nos...
• Aproveitamos o ensejo para apresentar a V.Exa. nossos
protestos de elevada estima e distinta consideração.
Algumas sugestões que poderão ser adotadas:
• Cordialmente,
52
• Cordiais saudações,
• Atenciosamente,
• Atenciosas saudações,
• Respeitosamente,
• Respeitosas saudações, (para alta autoridades)
• Aguardando seu pronunciamento, ...
• Subscrevo-me cordialmente,
53
Os pronomes de tratamento, com exceção do pronome
“você”, são utilizados no tratamento cerimonioso e se escrevem
com iniciais maiúsculas. Observe, no quadro abaixo, exemplos de
pronome de tratamento e sua aplicabilidade, de acordo com
Manual de Redação, 2002.
.
54
• V.Sa - forma geral de tratamento
• Em cartas Sr/Sra/Srta. - para Senhor / Senhora / Senhorita;
• Dr./Dra - para Doutor / Doutora;
• Prof./Profa - para Professor / Professora.
3.2 VOCATIVO
Invoca o destinatário. É a expressão utilizada para chamar a
atenção da pessoa a quem se escreve. Deve ser seguida de
55
vírgula. Algumas pessoas, no lugar da vírgula, usam os dois
pontos.
Senhor Diretor,
Senhora Secretária de Estado:
3.2.1 As expressões vocativas mais usadas são:
• Excelentíssimo Senhor: para Excelência.
• Eminentíssimo Senhor: para Eminência.
• Meritíssimo: para juiz
• Você (v.)/Vocês (vv.): para pessoas de convívio social mais
familiar.
• Vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado para as
autoridades, tais como: o Chefe do Poder Executivo,
Judiciário e Legislativo.
Senhor (Sr.)/Senhores (Srs.)/Senhora (Sra.)/Senhoras (Sras.):
esses tratamentos marcam um certo distanciamento respeitoso.
56
• Rodeios e lugares comuns, como: "venho por meio desta
apresentar...".
• Misturar tratamentos pronominais, como a mudança em
um mesmo documento de V.Sa. para você;
• Discurso bajulador, como: "com intenso apreço e
admiração que tenho por V.Sa."
Outro ponto que deve ser observado na produção de
redação oficial é a estética do documento, isto é, a sua boa
apresentação. Assim, devemos prestar atenção nas margens
direita e esquerda, espaços no corpo do texto e sua centralização
no papel, conforme SENAI, 2013 .
57
algumas regras, que ressaltamos a seguir:
a) Locais e datas
Devem ser escritos por extensos:
• Rio Branco, em 23 de junho de 2017.
• O primeiro dia do mês será indicado pelo algarismo 1º.
• Não é necessário a colocação de um zero à esquerda da
escrita de número que indica dia do mês:
• Vitória, 2 de agosto de 2017.
• Lei n. 1.233, de 6 de abril de 2002.
58
expedida a diferentes pessoas, órgãos ou entidades”.
Especificamente, como documento, é mensagem
endereçada simultaneamente a diversos destinatários, para
transmitir avisos, ordens ou instruções. Em geral contém assunto
de caráter ou interesse geral.
Na circular não precisa constar o endereço nem o nome do
destinatário, já que se trata de um comunicado que se dirige a
muitas pessoas.
O endereçamento e/ou nome do destinatário deve vir
escrito no envelope da circular.
Você se lembra da época da escola, quando o professor
entregava um papel, pedindo que o levasse aos seus pais ou
responsáveis? A mensagem podia ser uma convocação para
reunião com pais e professores ou um convite para a festa junina
da comunidade, por exemplo.
Escolas também são organizações. Nelas, como em diversas
outras organizações, a circular é um instrumento utilizado para
transmitir um aviso, ordem ou instrução a vários destinatários
simultaneamente.
59
4. 4 DOCUMENTO FORMAL - MEMORANDO
É documento interno, que trata de qualquer assunto de
trabalho, utilizada entre unidades administrativas da mesma
instituição, com o mesmo nível hierárquico ou não, este
documento estabelece uma comunicação rápida somente para
funcionários, sem formalidades.
Contudo, também não pode ser tão informal ao ponto de
parecer com uma carta social, com beijos e abraços na
despedidas, segundo, Miranda, 2008.
60
4.6 DOCUMENTO FORMAL - CARTA
Para Miranda (2008), a carta é o documento que transmite
informações em uma linguagem formal, sem obedecer ao
processo rígido do ofício. É um dos documentos comerciais mais
utilizados para a transmissão de informações.
61
presente a reunião.
Conceitualmente, define-se ata como um registro das
ocorrências de uma reunião de pessoas para determinado fim,
conforme Sousa, 2013.
62
Para atestar comparecimento, frequência, realização de
cursos; para atestar recebimentos, pagamentos, doação; para
atestar que profissional atuou no Estabelecimento, etc. Pode ser
feito por pessoas físicas ou jurídicas.
Observação:
Segundo Sousa (2013) enquanto o atestado é redigido por
pessoas ou órgão investido de autoridade para declarar o seu
conteúdo. A declaração tem mais força de informação, pois não
necessita do caráter de documento oficial específico de um
órgão ou instituição. Qualquer pessoa pode redigi-la.
63
esse fim. Esses formulários já apresentam os campos de
informações essenciais, impressos, para que o funcionário
preencha apenas com os dados pessoais e o objeto da
solicitação, de acordo com Miranda, 2008.
64
todas as assinaturas constantes devem ser reconhecidas
em cartório.
65
4.13 DOCUMENTO FORMAL - DIPLOMA
Expede-se DIPLOMA para os alunos concludentes de cursos
de educação profissional técnica de nível médio ou para
concludentes da formação mínima para o exercício do magistério
ou superior, ofertada na modalidade normal.
Diploma é um documento formal, mais oferecido em
cursos profissionalizantes, superior. É comunicado, enviado ou
transmitido por escolas, faculdades, universidades e outras
instituições de ensino.
Este documento é registrado em um órgão competente, ou
seja, um local que seja capaz de registrar esse documento, para
que ele seja reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação e
Cultura), conforme Ferreira, 1987.
66
4.15 DOCUMENTO FORMAL - PORTARIA
Instrução concernente à gestão administrativa com
referência a pessoal (designação, delegação de competência,
admissão, dispensa, elogio, punição etc) ou à organização e
funcionamento de serviços e, ainda, orientação para a aplicação
de textos legais e disciplinar matéria não regulada em lei, além
de outros atos de sua competência.
67
4.17 DOCUMENTO FORMAL - COMUNICADO
Maneira pela qual se divulga uma mensagem para várias
pessoas de modo simples, direto, de fácil entendimento. Pode
ser transmitido por meio de quadro de avisos, rádio, televisão,
cartazes e jornais etc.
68
ou historiar a execução de serviços ou experiências, visando a
conclusões ou decisões.
De forma geral, o relatório deverá conter informações para
que a Autoridade Superior possa tomar decisões. Aspectos que
devem ser observados no relatório: Abertura, local, data,
repartição.
Características do Relatório
As informações devem ser precisas. Não deixar quaisquer
dúvidas quanto aos problemas, números, cifras e estatísticas.
O relatório deve levar a uma conclusão e sugerir
providências posteriores para a complementação de um
trabalho. Os espaços devem ser amplos para facilitar a leitura.
Colocar uma capa titulada para que se saiba do que se trata.
69
Ficha de Inscrição de Matrícula Escolar , entre outros.
70
transmitir com clareza a mensagem expressa.
71
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
72
Manual de Redação da Presidência da República. 2 ed. Brasília,
2002
Manual de Secretaria Escolar do sistema de ensino do Distrito
Federal. GDF/SEE/DF. Brasília, 2002.
Manual da Secretaria Escolar. Secretaria de Educação de Brasília,
2010.
Manual do Secretário. Secretaria de Educação do Paraná, 2006.
MEDEIROS, JB; HERNANDES, S. Manual da Secretária,11 Ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MIRANDA, Kátia J. de. Técnicas em Secretariado, 2008.
Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino do
Estado do Espírito Santo. Secretaria de Educação.Vitória, 2010.
Serviço Nacional de aprendizagem Industrial - Senai.
Comunicação Empresarial, Vitória, 2013.
SOUSA, Rosineide Magalhães de. Técnicas de redação e arquivo.
/ Rosineide Magalhães de Sousa. – Brasília : Universidade de
Brasília, 2013.
73
WIERMANN, Ana Karina de Abreu Costa. Secretaria Escolar: A
legislação e a prática aplicável à Educação Básica. Governo do
Estado do Espírito Santo. Secretaria de Educação, 2017.
O site do Inep possui mais dados sobre o
levantamento: http://portal.inep.gov.br/.
74
75