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Módul o 1

O Conselho Nacional de Justiça

Centro de Formação e
Aperfeiçoamento de
Servidores do Poder Judiciário
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

Presidente: Ministro José Antonio Dias Toffoli


Corregedor Nacional de Justiça: Ministro Humberto Eustáquio Soares Martins
Conselheiros: Ministro Aloysio Corrêa da Veiga
Maria Iracema Martins do Vale
Márcio Schiefler Fontes
Daldice Maria Santana de Almeida
Fernando César Baptista de Mattos
Valtércio Ronaldo de Oliveira
Francisco Luciano de Azevedo Frota
Maria Cristiana Simões Amorim Ziouva
Arnaldo Hossepian Salles Lima Junior
André Luis Guimarães Godinho
Valdetário Andrade Monteiro
Maria Tereza Uille Gomes
Henrique de Almeida Ávila

Secretário-Geral: Carlos Vieira von Adamek

Secretário Especial de Programas,


Pesquisas e Gestão Estratégica: Richard Pae Kim

Diretor-Geral: Johaness Eck

Organização: Secretaria Especial de Programas,


Pesquisas e Gestão Estratégica e
Departamento de Gestão Estratégica

Arte e diagramação: Secretaria de Comunicação Social

2019
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
Endereço eletrônico: www.cnj.jus.br
Módulo 1
O Conselho Nacional de Justiça

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O Conselho Nacional de Justiça

Conteúdo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................................................... 5

HISTÓRICO E CRIAÇÃO ....................................................................................................................................... 6

MISSÃO E DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS..................................................................................................7

O QUE O CNJ FAZ?................................................................................................................................................. 8

Transparência e Controle.............................................................................................................................. 8

Programas, Projetos Sociais e Cidadania................................................................................................ 9

O QUE O CNJ NÃO FAZ ....................................................................................................................................... 10

ESTRUTURA..............................................................................................................................................................10

COMO ACIONAR O CNJ........................................................................................................................................12

Peticionando ao CNJ.......................................................................................................................................12

A Presidência do CNJ........................................................................................................................................13

A Corregedoria Nacional de Justiça...........................................................................................................15

A Ouvidoria do CJN..........................................................................................................................................16

O CNJ nas Redes Sociais.................................................................................................................................17

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade, espera-se que você seja capaz de:

• Descrever o processo de criação do Conselho Nacional de Justiça;

• Identificar a missão do CNJ;

• Conhecer as atribuições do CNJ;

• Descrever as formas de acionar o CNJ.

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HISTÓRICO E CRIAÇÃO
Por alguns anos, especialmente ao final da década de 1980 e durante a década de 1990,
temas como transparência, acesso à justiça, celeridade na prestação jurisdicional e responsa-
bilidade social delineavam as reflexões sociais sobre o sistema judiciário brasileiro.

Desde então, pautava-se, na sociedade brasileira, possível reforma do Poder Judiciário.

As discussões no Congresso Nacional para a criação do Conselho Nacional de Justiça foram


iniciadas formalmente a partir da Proposta de Emenda à Constituição n. 96, de 1992.

Após 12 anos, em 2004, foi aprovada a Emenda Constitucional (EC) n. 45, que trouxe, como prin-
cipal inovação, a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como órgão do Poder Judiciário.

Hoje, após alguns anos de sua efetiva criação, é possível perceber, com clareza, a importância
do seu papel.

Agora que já apresentamos o momento histórico e compreendemos que o CNJ surgiu de uma
demanda da sociedade por transparência, celeridade na prestação jurisdicional, acesso à justiça
e responsabilidade social do Poder Judiciário, passaremos a estudar o que é o CNJ e como este
funciona.

Vamos lá?

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MISSÃO E DISPOSITIVOS
CONSTITUCIONAIS
O Conselho Nacional de Justiça foi incluído entre os órgãos do Poder Judiciário no art. 92,
inciso I-A, da Constituição Federal pela EC n. 45/2004, também conhecida como a Reforma do
Poder Judiciário.

A composição e as atribuições do CNJ estão previstas no art. 103-B da Constituição Cidadã,


incluído pela mesma EC n. 45/2004 e, posteriormente, alterado pela EC n. 61, de 2009.

A missão do CNJ é ser instrumento de controle do Poder Judiciário, com o objetivo de con-
tribuir para que a prestação jurisdicional seja realizada com moralidade, celeridade, transpa-
rência, eficiência e efetividade em benefício da sociedade brasileira.

O papel do Conselho Nacional de Justiça é, em síntese, colaborar para que o Sistema de


Justiça ofereça à sociedade prestação jurisdicional célere e eficiente, fundamentada na Cons-
tituição Federal e nas leis.

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O QUE O CNJ FAZ?

Transparência e Controle

De acordo com a Constituição Federal de 1988, o Conselho Nacional de Justiça exerce o


controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, o qual visa tornar o Poder Judiciário cada vez mais transparente
para a sociedade. Mas, afinal, o que significa exercer o controle?

O controle significa a prerrogativa que o CNJ possui de saber como os tribunais brasileiros
estão funcionando administrativamente e gerindo seus recursos orçamentários, além de fisca-
lizar o cumprimento dos deveres funcionais, sobretudo dos magistrados, conforme se observa
no artigo 103-B, § 4.º, da Constituição Federal.

Podemos sintetizar a atuação do Conselho de Nacional de Justiça da seguinte forma:

• na Gestão: definir o planejamento estratégico, os planos de metas e os programas de


avaliação institucional do Poder Judiciário;

• na Prestação de Serviços ao Cidadão: receber reclamações, petições eletrônicas e re-


presentações contra membros ou órgãos do Judiciário, inclusive contra seus serviços auxilia-
res, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delega-
ção do poder público ou oficializado;

• na Moralidade: julgar processos disciplinares, assegurada ampla defesa, podendo de-


terminar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos pro-
porcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas;

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• na Eficiência dos Serviços Judiciais, na área de melhores práticas e celeridade: elaborar


e publicar semestralmente relatório estatístico sobre movimentação processual e outros indi-
cadores pertinentes à atividade jurisdicional em todo o País.

Mais que um órgão punitivo, o CNJ é um órgão estratégico, ou seja, por meio da coleta de
dados, faz um retrato do Judiciário e promove a reflexão sobre as rotinas e os procedimentos
administrativos e judiciais, a fim de que estes sejam melhorados ou substituídos, diminuindo-
se os custos, os recursos humanos empregados, o tempo de processamento e garantindo-se
melhores resultados do ponto de vista da eficiência.

Programas, Projetos Sociais e Cidadania

O Conselho Nacional de Justiça desenvolve e coordena vários programas de âmbito nacio-


nal. As ações do Conselho estão presentes em temas como gestão institucional, tecnologia,
meio ambiente, direitos humanos e outros.

Entre eles estão: Lei Maria da Penha, Pai Presente, Começar de Novo, Justiça Aberta, Priori-
zação do 1º grau de jurisdição e Cadastro Nacional de Adoção (CNA).

Para conhecer mais os programas do CNJ, visite a página Programas e ações: http://www.
cnj.jus.br/programas-e-acoes.

Além disso, todo ano o Conselho Nacional de Justiça coordena a Semana Nacional de Con-
ciliação, prática que vem se consolidando como alternativa eficaz, rápida e satisfatória para
solucionar diversas causas.

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O QUE O CNJ NÃO FAZ?


• Defender o cidadão em suas demandas individuais: este é o papel das Defensorias
Públicas.

• Representar os interesses da sociedade em suas demandas coletivas: este é um dos


papéis do Ministério Público.

ESTRUTURA

O CNJ é composto por 15 conselheiros:

• O Presidente do Supremo Tribunal Federal (redação dada pela EC n. 61, de 2009);

• Um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, que será o Corregedor Nacional de Justiça;

• Um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho;

• Um Desembargador de Tribunal de Justiça;

• Um Juiz Estadual;

• Um Juiz do Tribunal Regional Federal;

• Um Juiz Federal;

• Um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho;

• Um Juiz do Trabalho;

• Um Membro do Ministério Público da União;

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• Um Membro do Ministério Público Estadual;

• Dois advogados;

• Dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.

Os conselheiros têm mandato de dois anos. Entre os direitos e deveres dos conselheiros,
estabelecidos pelo Regimento Interno do CNJ, estão, entre outros:

• elaborar projetos, propostas ou estudos sobre matérias de competência do CNJ e


apresentá-los nas sessões plenárias ou reuniões de Comissões, observada a pauta fixada pelos
respectivos Presidentes;

• requisitar de quaisquer órgãos do Poder Judiciário, do CNJ e de outras autoridades


competentes as informações e os meios que considerem úteis para o exercício de suas fun-
ções;

• propor à Presidência a constituição de grupos de trabalho ou Comissões necessários à


elaboração de estudos, propostas e projetos a serem apresentados ao Plenário do CNJ;

• propor a convocação de técnicos, especialistas, representantes de entidades ou auto-


ridades para prestar os esclarecimentos que o CNJ entenda convenientes;

• pedir vista dos autos de processos em julgamento.

• participar das sessões plenárias para as quais forem regularmente convocados;

• despachar, nos prazos legais, os requerimentos ou expedientes que lhes forem dirigi-
dos;

• desempenhar as funções de Relator nos processos que lhes forem distribuídos.

Além disso, existem as Comissões Permanentes do CNJ, que são instâncias que estudam te-
mas e atividades específicas de interesse do Conselho na busca de soluções para o Judiciário.

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COMO ACIONAR O CNJ


Qualquer cidadão pode acionar o Conselho Nacional de Justiça, desde que a reclamação
ou representação esteja relacionada à competência institucional do CNJ.

Peticionando ao CNJ

Peticionar significa pedir, fazer uma petição, acionar.

Quando peticionamos ao CNJ estamos solicitando que uma situação seja examinada pelo
órgão.

É preciso advogado para peticionar ao CNJ?

Não. Qualquer cidadão pode representar ao Conselho, desde que apresente petição escrita
e assinada e documentos que comprovem sua identificação e endereço. Na petição, a pessoa
deve contar em detalhes o seu problema e dizer qual providência espera que seja tomada
pelo CNJ, podendo encaminhar os documentos que julgar necessários para a comprovação
do alegado.

Como devemos encaminhar a petição?

O peticionamento ao CNJ foi disciplinado pela Portaria n. 52, de 20 de abril 2010 e pode ser
feito de forma eletrônica e em papel.

No portal do CNJ encontramos maiores informações e modelos de petições mais comuns,

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como representação por excesso de prazo e reclamação disciplinar: http://www.cnj.jus.br/so-


bre-o-cnj/como-peticionar-ao-cnj-n.

A Presidência do CNJ

A Constituição Federal de 1988 estabelece que a Presidência do Conselho Nacional de Jus-


tiça será ocupada pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, cujo mandato é dois anos.
Ainda de acordo com a nossa Constituição Cidadã, nas ausências e nos impedimentos do Pre-
sidente do Supremo Tribunal Federal, o Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal o subs-
titui.

De acordo com o que dispõe o artigo 6.º do Regimento Interno do CNJ, cabe ao Presidente
do Conselho Nacional de Justiça:

I – velar pelo respeito às prerrogativas do CNJ;

II – dar posse aos Conselheiros;

III – representar o CNJ perante quaisquer órgãos e autoridades;

IV – convocar e presidir as sessões plenárias do CNJ, dirigindo-lhes os trabalhos, cumprindo


e fazendo cumprir o presente Regimento;

V – responder pelo poder de polícia nos trabalhos do CNJ, podendo requisitar, quando
necessário, o auxílio de outras autoridades;

VI – antecipar, prorrogar ou encerrar o expediente nos casos urgentes, ad referendum do


Plenário;

VII – decidir questões de ordem, ou submetê-las ao Plenário, quando entender necessário;

VIII – conceder licença aos Conselheiros, de até 3 (três) meses, e aos servidores do quadro
de pessoal;

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IX – conceder diárias e passagens bem assim o pagamento de ajuda de custo, transporte


e/ou indenização de despesa quando for o caso, em conformidade com as tabelas aprovadas
pelo CNJ e a legislação aplicável à espécie;

X – orientar e aprovar a organização das pautas de julgamento preparadas pela Secretaria-


Geral;

XI – supervisionar as audiências de distribuição;

XII – assinar as atas das sessões do CNJ;

XIII – despachar o expediente do CNJ;

XIV – executar e fazer executar as ordens e deliberações do CNJ;

XV – decidir as matérias relacionadas aos direitos e deveres dos servidores do CNJ;

XVI – prover, na forma da lei, os cargos do quadro de pessoal do CNJ;

XVII – designar o Secretário-Geral e dar posse aos chefes e aos diretores dos órgãos inter-
nos do CNJ;

XVIII – exonerar, a pedido, servidor do quadro de pessoal do CNJ;

XIX – superintender a ordem e a disciplina do CNJ, bem como aplicar penalidades aos seus
servidores;

XX – autorizar os descontos legais nos vencimentos e/ou proventos dos servidores do qua-
dro de pessoal do CNJ;

XXI – autorizar e aprovar as concorrências, as tomadas de preços e os convites, para aquisi-


ção de materiais e de tudo o que for necessário ao funcionamento dos serviços do CNJ;

XXII – autorizar, em caso de urgência e de necessidade extraordinária previstos em lei, a


contratação de servidores temporários;

XXIII – autorizar o pagamento de despesas referentes ao fornecimento de material ou pres-


tação de serviços e assinar os contratos relativos à adjudicação desses encargos;

XXIV – prover cargos em comissão e designar servidores para exercer funções gratificadas;

XXV – delegar aos demais Conselheiros, bem como ao Secretário-Geral, a prática de atos de

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sua competência;

XXVI – praticar, em caso de urgência, ato administrativo de competência do Plenário, sub-


metendo-o ao referendo deste na primeira sessão que se seguir;

XXVII – assinar a correspondência em nome do CNJ;

XXVIII – requisitar magistrados, delegando-lhes quaisquer de suas atribuições, observados


os limites legais;

XXIX – requisitar servidores do Poder Judiciário, delegando-lhes atribuições, observados os


limites legais;

XXX – apreciar liminarmente, antes da distribuição, os pedidos e requerimentos anônimos


ou estranhos à competência do CNJ;

XXXI – instituir grupos de trabalho, visando à realização de estudos e diagnósticos bem


como à execução de projetos de interesse específico do CNJ;

XXXII – instituir comitês de apoio, compostos por servidores, para a elaboração de estudos
e pareceres técnicos sobre matéria de interesse do CNJ;

XXXIII – aprovar os pareceres de mérito a cargo do CNJ nos casos previstos em lei, com re-
ferendo do Plenário e encaminhamento aos órgãos competentes;

XXXIV – firmar convênios e contratos, dando-se ciência imediata aos Conselheiros;

XXXV – praticar os demais atos previstos em lei e neste Regimento.

A Corregedoria Nacional de Justiça

Ao lado do Presidente do Conselho Nacional de Justiça, temos a presença do Ministro Cor-


regedor, cujo cargo é ocupado por um Ministro do Superior Tribunal de Justiça.

Todas as atribuições do Corregedor Nacional de Justiça estão definidas na Constituição


Federal, no parágrafo 5.º do artigo 103-B, da Constituição Federal de 1988, e regulamentadas
no artigo 31 do Regimento Interno do CNJ.

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• requisitar magistrados e servidores, delegando-lhes atribuições;

• elaborar e apresentar relatórios referentes ao conteúdo próprio de suas atividades de


correição, inspeção e sindicância;

• designar, entre os magistrados requisitados, juízes auxiliares da Corregedoria do Con-


selho, com competência delegada;

• expedir instruções, provimentos e outros atos normativos para o funcionamento dos


serviços da Corregedoria;

• sugerir ao Plenário do Conselho a expedição de recomendações e atos regulamenta-


res que assegurem a autonomia do Poder Judiciário e o cumprimento do Estatuto da Magis-
tratura;

• executar e fazer executar as ordens e deliberações do Conselho relativas a matéria de


sua competência;

• dirigir-se, relativamente às matérias de sua competência, às autoridades judiciárias e


administrativas e a órgãos ou entidades, assinando a respectiva correspondência;

• promover reuniões e sugerir, ao Presidente, a criação de mecanismos e meios para a


coleta de dados necessários ao bom desempenho das atividades da Corregedoria;

• manter contato direto com as demais Corregedorias do Poder Judiciário;

• promover reuniões periódicas para estudo, acompanhamento e sugestões com os


magistrados envolvidos na atividade correcional;

• delegar atribuições sobre questões específicas aos demais Conselheiros.

A Ouvidoria do CNJ

O Conselho Nacional de Justiça dispõe de uma Ouvidoria cuja missão é servir de canal de
comunicação direta entre o cidadão e o Conselho, com o objetivo de orientar, transmitir in-
formações e colaborar no aprimoramento das atividades desenvolvidas pelo CNJ, bem como
promover a articulação com as demais Ouvidorias judiciais para o eficaz atendimento das de-
mandas acerca dos serviços prestados pelos órgãos do Poder Judiciário.

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Além disso, a Ouvidoria mantém uma página de perguntas frequentes, com orientações
para o cidadão: http://www.cnj.jus.br/ouvidoria-page/perguntas-frequentes-faq.

Recomendamos, ainda, assistir ao vídeo: http://youtu.be/llTnOWrs_5g.

Para ter mais informações sobre a Ouvidoria do CNJ: http://www.cnj.jus.br/ouvidoria-page.

O CNJ nas Redes Sociais

As mídias e redes sociais tornaram-se ferramenta eficiente de comunicação, garantindo


informações diretas, rápidas e em primeira mão para os seguidores das redes.

O CNJ também utiliza essas redes para falar direto ao cidadão sobre temas como respeito,
tolerância, cidadania, direitos e justiça.

Visite os perfis do CNJ nas diversas plataformas:

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