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INTRODUÇÃO
Sub-Lastro
2.2 Compactação
3. LASTRO
• Distribuir, convenientem
ente, sobre a pla taforma (sub-lastro), os
esforços resultantes das cargas dos veículos, produzindo uma taxa de
trabalho compatível com a capacidade de carga da mesma;
• Formar umsuporte, at
é certo ponto, elástico, atenuando as repidações
t
resultantes da passagem dos veículos;
• Sobrepondo-s
e à plataform
a, suprim
ir suas irregularidades
, formando
uma superfície contínua e uniforme, para os dormentes e trilhos;
• Impediros deslocament
os dos dormen
tes querno sentidolongitud
inal,
quer no sentido transversal;
• Facilitara drenagemda superestrutura.
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Para bem desempenhar suas funções, o material do lastro deve ter as
seguintes características:
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3.2 Contaminação dos Lastros
• Contaminaçãototal;
• Perda de capacidade dedrenagem
;
• Absorção dos impactoscompromet
ida;
• Impossibilidade deinspeção visual da via (dormentes, rilhos
t e
pregação);
• Alto risco de descarrilament
o provocado por ex
cesso de material sobre
a via.
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Fonte: Revista Ferroviária (2009)
4. TRILHOS
• TrincaLongitudinal Horizontal;
• TrincaLongitudinal Vertical;
• TrincaTransversal
• Bolha ou Vazio;
• Defeitosnas soldas.
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4.1.5 Trinca na Alma
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4.1.7 Trin ca de fragmentação
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4.1.9 Trinca verti cal na alma em junt a/fora d a junta
Por já estar ligado através de tala, este tipo de defeito torna-se perigoso
uma vez que o defeito encontrado está escondido, e sua revisão visual poderá ser feita
somente quando da abertura das talas.
Todo defeito deste tipo deve ser desentalado para revisão visual,
independentemente da situação.
diversas circunstâncias.
Não se deve proceder o entalamento deste tipo de defeito, pois a
descontinuidade se propagaria de forma aleatória no restante do perfil. Deve ser retirado
da linha através da substituição da barra.
A trinca com
posta forma normalm
ente, fratu
ras de grandes propo
rções, com
soltura de fragmentos com tamanhos consideráveis, tornando praticamente inevitável o
acidente quando ocorrido em sua circunstância.
Trincas compostas têm, como solução padrão, a substituição do trilho, visto
que devido a sua extensão e característica, seu crescimento não possui regra de direção.
O entalamento não é suficiente para acabar com o risco de evolução do
problema.
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Fonte: Manual Técnico de Via Permanente (2009)
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• Head-Checks
• Cracks
• Shelling
• Corrugação
•
Dark spot
• Spalling
• Center Cracks
•
grande pressão das rodas sobre o trilho em ferrovias de alta carga por eixo.
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4.2.2 Cracks na Superfície do Tril ho (Cracking)
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Fonte: Manual Técnico de Via Permanente (2009)
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Fonte: Manual Técnico de Via Permanente (2009)
4.2.12 Trinc os n os Furo s (Bol d Hole Crack)
4.2.14 Trinc a em Solda Alum inot érmic a (Defective Weld Field Cracks Out )
5.1 Pri nci pais de feitos apresen tados nos dorm entes
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Fonte: Manual Técnico de Via Permanente (2009)
6 DRENAGEM SUPERFICIAL
• Valetas/canaletas;
• Sarjetasde cortee de aterro;
• Descidas d’água;
• Caixas coletoras;
• Caixas de dissipação;
6.5.1 Erosão
6.5.2 Escorregamento
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6.6 Probl emas observáveis em dispo sit ivos de drenage m
6.6.1 Ruptura
• Sobrecarga do aterro;
• Sobrecargas provenientes da passagem do trem, particularmente
para bueiros com pequeno recobrimento;
• Subdimensionamento estrutural da OAC;
• Falhas na fundação da OAC;
• Descalçamen
to de OAC devido a erosões;
6.6.2 Assoreamento
• Execução d
e juntas de dilatação on dispositivo de drenagem
;
• Tratamento da trinca com calda de cimento,cimentopolimérico
,
injeções, etc. O tipo de tratamento é específico para cada caso e
deve ser objeto de estudo conjunto entre o campo e a engenharia.
6.6.4 Obstrução
• Assoreamento intenso;
• Aporte de materiais com grandes dimensões, como troncos de
árvores e blocos;
• Ação antrópica (lançamento de lixo);
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
VALE, F. Manual Técnico de Via Permanente . 1.ed. São Paulo: Fundação Vale,
2009. 306 p.
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