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ESCOLA DE ENGENHARIAS E TI
NATAL/RN
2018
1
ADEMAR DANTAS DE LIRA NETO
NATAL/RN
2018
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................................ 5
2.1 Temperatura ................................................................................................................ 5
2.2 Equilíbrio Térmico....................................................................................................... 6
2.3 Escalas Termométricas ............................................................................................. 7
2.4 Calor e Energia interna ............................................................................................ 12
3 METODOLOGIA ............................................................................................................... 14
3.1 Materiais..................................................................................................................... 14
3.2 Procedimentos Experimentais ................................................................................ 14
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................... 16
5 CONCLUSÕES ................................................................................................................. 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 24
APÊNDICE A – GRÁFICO DAS TEMPERATURAS EM FUNÇÃO DO TEMPO ........... 25
3
1 INTRODUÇÃO
4
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Temperatura
5
Figura 1: Termômetro.
1
Quando dois ou mais corpos estão em contato, e há a troca de energia através de calor.
6
equilíbrio térmico entre si.”. O terceiro corpo seria, por exemplo, um termômetro.
A Figura 2 demostra um esquema ilustrativo da definição de equilíbrio térmico.
Após isso, são definidos dois sistemas com estados térmicos distintos.
Esses estados são denominados pontos fixos e geralmente são: o ponto de
fusão do gelo sob pressão normal (1 atm) e o ponto de ebulição da água (também
sob 1 atm). Com isso, em determinado momento o termômetro irá alcançar o
equilíbrio térmico com os pontos fixos e, em seguida, será conferido a eles
valores numéricos arbitrários (para o ponto de fusão do gelo será 𝑇𝑔 e para o
7
ponto de ebulição será 𝑇𝑣 ). A Figura 3 evidencia esse processo a partir de um
esquema ilustrativo.
8
Posteriormente, divide-se o intervalo entre os pontos fixos em partes
iguais. Cada uma dessas partes corresponde a uma unidade que é denominada
de grau. Chamando o ponto médio entre 𝑇𝑣 e 𝑇𝑔 de 𝑇 e o ponto médio entre ℎ𝑔 e
ℎ𝑣 de ℎ, obtém-se o gráfico representado pela Figura 5.
𝑇 − 𝑇𝑔 ℎ − ℎ𝑔
= (1)
𝑇𝑣 − 𝑇𝑔 ℎ𝑣 − ℎ𝑔
Onde:
9
Utilizando esses procedimentos, qualquer pesquisador pode criar uma
escala termométrica. Acredita-se que na Idade Média existiam cerca de
aproximadamente 300 escalas espalhadas ao redor do mundo. Atualmente,
estimasse que 9 escalas, mesmo aquelas que estão em desuso, ainda são
utilizadas em práticas termométricas, são elas: Celsius, Fahrenheit, Kelvin,
Rankine, Réaumur, Newton, Delisle, Leiden e Rømer. No entanto, para esse
projeto, será necessário o conhecimento apenas das 5 primeiras escalas
apresentadas.
10
Figura 6: Escalas Termométricas para o projeto.
Onde:
11
2.4 Calor e Energia interna
12
corpo absorve ou cede calor, a sua energia interna aumenta ou diminui. É a partir
dessa definição que surge a Primeira Lei da Termodinâmica e ao analisar ela
percebe-se que a energia interna é uma variável de estado.
13
3 METODOLOGIA
3.1 Materiais
I. Becker 300mL;
II. Erlenmeyer 150mL;
III. Cronômetro;
IV. Aquecedor Elétrico;
V. Termômetro.
14
V. Após 10 minutos, verificar e registrar as temperaturas em cada
frasco. Estes serão os últimos valores do ensaio.
15
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
𝑡/𝑚𝑖𝑛 𝜗1 /℃ 𝜗2 /℃
0,5 65 27
1,0 56 31
1,5 51 35
2,0 48 36
2,5 46 38
3,0 44 39
3,5 43 40
4,0 42 40
4,5 41,5 40,5
5,0 41 41
10,0 41 41
Fonte: Autoria própria.
16
termômetro empregado no experimento utilizava da escala Celsius em suas
medidas.
70
60
50
40
30
20
10
0
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 10,0
ϑ1 ϑ2
18
interna varia de acordo com a alteração de temperatura da água. No entanto,
nem toda mudança de energia interna está associada à variação de temperatura.
𝑇𝐶 𝑇𝐹 − 32
=
100 180
65 𝑇𝐹 − 32
=
100 180
65 𝑇𝐹 − 32
=
5 9
585 + 160
𝑇𝐹 =
5
𝑇𝐹 = 149℉
𝑇𝐶 𝑇𝐾 − 273
=
100 100
65 𝑇𝐾 − 273
=
100 100
65 = 𝑇𝐾 − 273
𝑇𝐾 = 65 + 273
19
𝑇𝐾 = 338𝐾
𝑇𝐶 𝑇𝑅𝑎 − 492
=
100 180
65 𝑇𝑅𝑎 − 492
=
100 180
65 𝑇𝑅𝑎 − 492
=
5 9
585 + 2460
𝑇𝑅𝑎 =
5
𝑇𝑅𝑎 = 609°Ra
𝑇𝐶 𝑇𝑅é
=
100 80
65 𝑇𝑅é
=
100 80
65 𝑇𝑅é
=
5 4
𝑇𝑅é = 52°Ré
20
Tabela 2: Conversões entre as escalas termométricas.
21
Figura 10: Componentes do grupo - 1.
22
5 CONCLUSÕES
23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física II: Termodinâmica e Ondas.
12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 329 p.
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APÊNDICE A – GRÁFICO DAS TEMPERATURAS EM FUNÇÃO DO TEMPO
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