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a
Ar-Con icionado Veicular
Equipamento automático para teste, carga, vácuo e reciclagem
I Automático •Computadorizado
I Reciclagem •reaproveitamento do gás do veículo
I Teste de estanque idade (vácuo) com medida digital
I Teste de pressão (ai aebaixa) com medida digital
ecla Help com explica ·es asso-a-passo das
etapas de funcioname ·s la
I Carga automática (balança ele ica)
I Fácil operação· display gráfico,ciclos eoperações _
manuais ou automáticos
I Emissão de relatórios (saída para impressora)
I Produto Nacional
AUTOMEC
Visite-nos n~ 2005
5o 9 de lu\ho
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CENTRO OE DESENVOLVIMENTO
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Apoio
GEDORE W
- • -
Índice analítico
"""
Ficha técnica r"\
Ficha técnica 4 ;----,
- lnjeção Eletrônica
Pinagem do módulo de comando 78
Recursos do scanner 79
Diagnósticos de falhas 80
Testes passo a passo
Item 01 -Módulo de comando (MC) 82
Item 02 - Sensor de oxigênio (HEGO) 85
Item 03- Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) 88
Item 04- Conjunto medidor de densidade (CMD ) 92
Item 05- Sensor de posição do pedal do acelerador (SPA) 98
Item 06- Borboleta motorizada (ETC) 104
Item 07- Sensor de detonação (KS) 111
Item 08- Sensor de posição do comando de válvulas (CMP) 113
Item 09 - Sensor de posição da árvore de manivelas (CKP) 116
Item 1O- Eletroinjetores (INJ) 119
Item 11 -Sistema de alimentação de combustível (SAC) 123
Item 12- Eletroválvula de purga do canister (CANP) 128
Item 13 - Bobina de ignição (D IS) 131
Item 14 -Interruptor do pedal de freio (IPF) 135
Item 15 -Interruptor do pedal da embreagem (CPP) 139
Item 16- Sensor de velocidade (VSS) 142
Tabela de valores ideais 145
Diagrama elétrico 147
Avaliação
Teste seus conhecimentos 150
"
~~-------------------------------------------------------------------~.~----
6 D 2'":.~õ
Dados do motor
Potência máxima 101 [cv] à 5500 [rpm]
Torque máximo 14,3 [kgfm] à 3250 [rpm]
Número de cilindros 4
Cilindrada total 1599 cm 3
Diâmetro do pistão 76 ,50 [mm]
Curso do pistão 86,90 [mm]
Razão de compressão 10,8: 1
Velas de ignição NGK PZFR5D-11; NGK BKUR5ETC-10; Bosch FL7HTCOR
Rotação de marcha lenta 750 [rpm]
Pesos
Peso bruto total 1710 [kg]
Tara em ordem de marcha excluindo o motorista 1127 [kg]
Carga admissível sobre o eixo dianteiro 870 [kg]
Carga admissível sobre o eixo traseiro 910 [kg]
Carga admissível sobre o teta 75 [kg]
Car as de rebo ue
Reboque sem freio em inclinações até 12% 570 [kg]
Reboque com freio em inclinações até 12% 1200 [kg]
, Dimensões
Comprimento 4149 [mm]
Largura 1735 [mm]
Altura com peso em vazio 1459 [mm]
Balanço dianteiro 862 [mm]
Balanço traseiro 772 [mm]
Altura do solo com peso bruto total 120 [mm]
Distância entre eixos 2515 [mm]
Bitola dianteira 1513 [mm]
Bitola traseira 1494 [mm]
Ca acidadas
Reservatório de combustível 55 [L]
Reservatório do lavador do pára-brisa e vidro traseiro 3 [L]
Óleo do motor com a troca de filtro 4 [L]
Rodas e neus
Rodas 6 J x 15 ET 38
Pneus 195/65 R 15 V
Emissão de oluentes
Índice de CO na marcha lenta <0,5%
- .
mecan1ca
2000
O Golf 1.6 é atualmente equipado com de trabalho e redução das vibrações do grupo
o motor EA 111. Desenvolvido a partir do motor motopropulsor.
EA 111 1.0, popularmente conhecido como AT
1000. Produzido na fábrica de motores de São
Carlos (SP), este motor é provido de 73% de
,-- componentes nacionais, ao passo que o motor
anterior (EA 113, "alemão", que equipou o Golf
até 2000), utilizava somente 24% de
componentes nacionais.
Bloco do motor
mecânica
2000
Sistemas~ "'
Cabeçote
O cabeçote é o componente com maior
número de inovações mecânicas. Foi
desenvolvido com a preocupação de oferecer a
mínima resistência ao fluxo de enchimento,
proporcionando um valor de Swirl (movimento
do ar ao entrar nos cilindros, que o faz girar ao
redor do eixo dos cilindros) que tem especial
importância na eficiência volumétrica, na
homogeneização da mistura e no
arrefecimento da câmara de combustão. Esses
fatores contribuem para a excelente
velocidade de combustão com a conseqüente
possibilidade de utilização de uma taxa de
compressão elevada.
utilização de uma razão de compressão mais
Para o acionamento das válvulas elevada, sem a famosa adoção de um jato
utilizou-se o conceito denominado pelo permanente de óleo lubrificante na parte ,.-..,
fabricante de RSH (do alemão interna das cabeças dos êmbolos .
"Rollenschlepphebel", que significa balancins
acionados através de roletas). A grande Outra grande vantagem do sistema .r
vantagem do RSH é que apresenta a menor RSH de acionamento das válvulas é a maior
perda de potência por atrito, uma vez que os liberdade de projeto que o sistema oferece
cames das árvores comando das válvulas não para determinar os parâmetros básicos como
são arrastados sobre os tuchos, mas deslizam levante máximo das válvulas e ângulo de
sobre rolamentos. A melhor eficiência permanência. Em um sistema convencional de ,...-.
mecânica contribui para melhorar também o acionamento de válvulas, o ângulo total de r--
consumo do motor nas cargas parciais. Outro permanência das válvulas de admissão e o seu
benefício deste sistema de acionamento de levante máximo são limitados pelos valores de ,.-
válvulas é a possibilidade de se obter melhor àceleração atingidos no trem de válvulas. r--
distribuição de massa no cabeçote e melhorar Acelerações muito elevadas implicam valores
ainda mais a dissipação térmica através do inaceitáveis de esforços nos mancais, fadiga
cabeçote, em função dos menores das molas, vibração e ruídos, além da
alojamentos dos tuchos em relação ao sistema possibilidade de flutuação. O sistema RSH dá
convencional. Isso torna possível a utilização maior liberdade para a obtenção destes
de câmaras de circulação de líquido de resultados, pois seu dimensionamento permite ,.....,
arrefecimento maiores, o que possibilita a melhorias através da relação de movimento
utilização de maiores volumes de líquido no entre o balancim e a válvula, e entre o came e o ,-..._
cabeçote, contribuindo também para a diâmetro do rolamento.
mecâftica ,...-..._
2000
Sistemas~
Outros destaques nesse motor são: o rotação mais baixa. O coletor de escape foi
filtro de ar, o corpo de borboleta e os coletores desenhado com o objetivo de evitar o alto va lor
de admissão e escape. O filtro de ar incorpora de contrapressão que os gases de escape
na mesma carcaça a captação de ar, os dutos, exercem quando se trabalha próximo aos
a câmara de ressonância (para atenuação de valores de potencia máxima, dificultando a
certas freqüências sonoras), o elemento "limpeza" dos cilindros. Sua construção é de
filtrante e o respiro do carter (blow-by). A ferro fundido vermicular (que apresenta grafita
fixação deste conjunto se faz por quatro coxins no seu veio) com elementos de liga como o
r-
de borracha . O coletor de admissão foi níquel. Em função das altas temperaturas que
desenvolvido em conjunto com a curva de se formam na junção dos dutos provenientes
levante das válvulas e possui curso longo para dos cilindros , um detalhado estudo de
melhorar características da curva de torque em elementos finitos (através de computador) foi
baixas rotações. Assim, embora o valor de realizado, a fim de distribuir corretamente as
.----- torque máximo seja inferior àquele do motor EA tensões térmicas. A vedação da flange foi
113, o novo motor apresenta curva de torque obtida através de uma junta de aço com duas
mais plana e atinge seu valor máximo em uma camadas.
"' (t D
A ISO TECH possui uma completa
linha de produtos para manutenção
interna preventiva de motores
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Principais resultados
com a utilização dos
produtos ISO TECH:
o melhor assentamento
das válvulas;
o retomada de compressão
dos cilindros;
o redução no consumo
de combustível;
o redução na emissão
de poluentes.
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Testamos o
ISOTECH!
O CDTM - Centro de
Desenvolvimento de
principalmente porque foram realizados em
veículos de pessoas comuns, escolhidas por
Tecnologia Mecânica -testou usos diversos do carro e em modelos
o lsotech. diferentes, decidimos avaliar o desempenho do
veículo em um dinamômetro BOSCH de rolo .
O objetivo foi simples:
avaliar se o produto aumenta a estanqueidade O dinamômetro de rolo é um
da câmara de combustão nas condições equipamento que permite a realização de
estabelecidas pelo fabricante. inúmeros testes, mas que também apresenta
limitações técnicas como, por exemplo, o fato
A princíp io tínhamos excelentes de se ter deslizamento de rodas , além do
recomendações de usuários do produto , com sistema de transmissão do veículo estar
alegações que faziam referência à maior permanentemente integrado ao motor, o que
"esperteza" do veículo após a aplicação do nos impede de determinar, com exatidão , as
produto. alterações do motor exclusivamente.
O desafio foi lançado pelo Sr. Bem , mas o que interessava era o
Francisco Isola, proprietário da empresa e o resultado nas rodas , portanto realizamos o
CDTM apostou nesse desafio . teste de força frenante e potência dissipada ,
antes e depois da aplicação do produto. Todo o
A metodologia de testes foi teste foi monitorado por especialistas e
desenvolvida pelos engenheiros do CDTM , em atestado por engenheiros.
parceria com alunos de graduação do curso de
Engenharia Mecânica da PUC-MG. Os veículos testados, os produtos
utilizados , os res ultados obtidos e a
Pela impossibilidade de desenvolvi- metodologia utilizada estão apresentadas a
mento de testes em dinamômetros de seguir.
bancada , com o motor fora do ve ículo e
• I I I I I • I .. ~ .. I "I I ... I • I I
Resultados
Versailles- Potência em plena carga- Rolo (,....,
50,0 -.,..----...,.,...---~-----.,-~---------,
45,0
40 ,0
35,0
s:
~
30,0 • Antes
ií 25,0
• Depois
20,0
15,0
10,0
5 , 0 +-~~~.-------.--------r-------r-------r------~
Análise do resultado Uno 1.0, 1996 com 89.000 km: Nesse teste a variação de potência plena foi
perceptível. O crescimento é de aproximadamente 2% à 3000 rpm e ultrapassa a casa de 3% na "'"'
rotação de 4000 rpm , já considerando a margem de erro das med idas.
Conclusão geral
Constatamos, com o teste realizado , que e eles foram unânimes em afirmar que os carros
é possível afirmar com exatidão que houve apresentaram melhorias de desempenho (carro "
crescimento de potência e torque no veículo UNO. mais "esperto"), como descrito anteriormente.
Cons i derando que a linha de Existem fortes ind ícios de melhoria, mas -.....
alimentação foi devidamente limpa após a consideramos que , para a certificação do produto,
aplicação do produto, ele parece ter ações rápidas seja ainda necessário testes em cargas parciais,
sobre a estanqueidade da câmara de combustão onde a estanqueidade da câmara é mais
no motor com utilização em reg imes mais severos representativa.
(quilometragem elevada em transito urbano).
Todos os dados obtidos estão
Foram realizadas entrevistas com os disponíveis para consulta , devendo ser solicitado
respectivos usuários após a aplicação do lsotech previamente ao CDTM.
mecãfttca
2000
Ana lisador de gases.
O Analisador de Gases é um
equipamento muito eficiente que agiliza e
facilita o diagnóstico de falhas no motor e nos
seus sistemas auxiliares. Ele é capaz de
quantificar os gases que compõem o produto
da combustão dos motores.
Conceitos básicos
mecânica
2000
Sistemas Me~ n
HC - são os Hidrocarbonetos (hidrogênio + C02 - é um gás residual da queima da mistura
~
carbono) presentes nos combustíveis que não ar/combustível. Seu valor deve estar próximo
foram queimados na câmara de combustão. de 15 %, indicando uma excelente combustão.
Pode estar associado tanto na mistura pobre
I'"'
como na rica. Quanto menor o valor de HC CO- é um gás indesejado (tóxico) residual da
melhor a eficiência da combustão. reação química da mistura ar/combustível. ,.-...
Geralmente associado à mistura rica, onde a
0 2 - quando a mistura é estequiométrica, todo falta de oxigênio impede a formação completa 1
oxigênio que participa da combustão reage do C0 2 • Valores elevados podem estar r-.
com o combustível. Sendo assim, quanto associados ao mau funcionamento do
menor o valor de 0 2 melhor é a eficiência da catalisador. Quanto menor sua concentração
combustão. melhor.
Fábrica
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.__---~--------.....s~u~s~~nSão âianteira
Descrição Valores
-
Parafusos do agregado ao chassi 100 Nm + 90°
Parafusos do pivô ao braço de controle 20 Nm + 90°
Porca auto travante do pivô à ponta de eixo 45Nm
Parafuso da bieleta da barra estabilizadora ao braço de controle 15Nm+90° r-
Porca da bieleta à barra estabilizadora 15Nm+90°
Parafuso da bucha anterior do braço de controle 70 Nm + 90° .......
Parafuso do apoio pendular ao porta-agregados 50 Nm
Parafuso do apoio pendular ao agregado 25 Nm
Parafuso da barra estabilizadora ao agregado 25 Nm
Torre de suspensão à carroçaria 60 Nm "'"'
Coxim superior da torre de suspensão ao amortecedor 60Nm
Amortecedor à torre de suspensão 50 Nm + 90° ,.......
Torre de suspensão à ponta de eixo 60 Nm + 90°
Barra estabilizadora à bieleta 25Nm
Fixação da barra estabilizadora 20 Nm
Descrição
Pinça de freio ao cavalete
Valores
27,5 Nm
-
Chapa de cobertura à ponta de eixo 10 Nm
Disco de freio ao cubo de roda 4 Nm
Pino-guia da pinça de freio
Tubo flexível à pinça de freio
28 Nm
35Nm
.,
Pinça de freio à ponta de eixo 125 Nm
Er; i
Descrição Valores
Porca do rolamento do cubo de roda 175 Nm
Chapa de cobertura à ponta de eixo 60 Nm
Pinça de freio ao cavalete 65 Nm
Parafuso de roda ao cubo 120 Nm "'
Parafuso philips do disco de freio ao cubo de roda 4 Nm r
Pinça de freio à ponta de eixo 125 Nm
Sensor de rotação da roda 10 Nm
Descrição Valores
Porca do cubo traseiro 175 Nm
-
Chapa de proteção à ponta de eixo 60 Nm
Apoio do eixo traseiro 80 Nm
Amortecedor de vibrações ao eixo traseiro 20 Nm + 45°
Olhal inferior do amortecedor ao eixo traseiro 60 Nm
Parafuso de fuxação do amortecedor à carroçaria 75 Nm
Pinça do freio traseiro 65Nm r'-
Descrição Valores
Semi-eixo à transmissão 40 Nm
Porta agregados à transmissão
Porta agregados à travessa
60 Nm
60 Nm
",....,
Travessa ao chassi 110Nm+90°
Suporte do diferencial à travessa 60 Nm ,.......
Diferencial ao suporte 40 Nm + 45°
mecânica
2000
r-...
--
Sistemas Me~
Descrição Valores
Volante de direção à coluna de direção 50 Nm
Caixa de direção ao porta agregados 20 Nm + 90 °
Porta agregados à carroçaria 100 Nm + 90°
Suporte pendular à transmissão 40 Nm
r Terminal de direção à ponta de eixo
Mangueira do fluido da caixa de direção à caixa de direção
45 Nm
45 Nm
Valores
40 Nm + 90°
25 Nm
100 Nm
40 Nm + 90°
25 Nm
100 Nm
40 Nm + 45°
20 Nm + 90°
mecânica
2000
SistemasM~
~"'- 2- Caso o veículo seja equipado com ar
condicionado, desmonte o rolete auxiliar da Protetor superior da correia dentada
correia Poly-V; removido .
meca1uca - .
2000
Sistemas~
2V 4V
(i
Sistemas ~
Tensionamento correto da correia dentada.
5- Aperte manualmente o parafuso do rolete ........_
tensor;
mecânica ,--.
2000
Sistemas~
12- Instale a cobertura inferior da correia 16- Instale o suporte do motor na longarina do
dentada; veículo;
("\
13- Instale a polia da árvore de manivelas e 17- Instale a cobertura superior da correia
0 aperte seus parafusos com 20 Nm; dentada;
('
14- Instale o tensor da correia Poly-V e aperte 18- Monte os reservatórios dos fluidos da
seus parafusos com os seguintes torques, direção hidráulica e do líqu id o de
~ conforme o parafuso que equipa o motor: arrefecimento;
Parafuso M8: 20 Nm +%de volta (90°)
Parafuso M 10: 45 Nm; 19-lnstale a correia Poly-V.
fm] Abaixo estão representadas as
r 15- Se equipado com ar condicionado, monte o ~ disposições dos componentes dos
r rolete auxiliar da correia Poly-V e aperte seu veículos :
parafuso com 45 Nm; 1- Sem ar cond icionado;
2- Com ar condicionado.
=t
Polia da árvore de manivelas
Rolete tensor
Polia do alternador
Polia da bomba de direção hidráulica
Compressor do ar condicionado
Rolamento auxiliar
Remoção do cabeçote
mecânica r"',
2000
SistemasM~
11 11
22- Remova a tampa de válvulas;
mecânica
2000
SistemasM~
Balancim roletado e tucho hidráulico.
D 11
26- Com uma chave dodecagonal, desaperte
os parafusos de fixação do cabeçote,
obedecendo rigorosamente a seqüência ~
indicada. Remova-os; ~
11
...
29- Limpe a superfície do bloco e as cabeças
dos êmbolos. Remova eventuais resíduos de
junta ou quaisquer impurezas. Não permita que
corpos estranhos ou impurezas entrem nas
galerias de água e óleo do motor. Não utilize
ferramentas cortantes para não danificar a
rugosidade das peças. Tape a superfície do
bloco com um pano limpo enquanto o cabeçote
estiver fora do motor;
mecânica r---
2000
SistemasM~
Instalação do cabeçote
1- Gire a árvore de manivelas no sentido anti-
horário por 1f.l de volta, para posicioná-la a 90°
da referência de sincronismo. Esta operação .......
posicionará os quatro êmbolos alinhados na r
metade dos seus cursos, para evitar o risco de
choque entre as válvulas e os êmbolos;
mecânica
2000
SistemasM~
r
13- Gire o eixo de comando de válvulas até que
a marca em sua polia fique alinhada com a
marca na cobertura posterior da correia
dentada;
r
•
14- Gire a árvore de manivelas no sentido
horário até que a marca na sua polia dentada
fique alinhada com a marca na aba da carcaça ~
da bomba de óleo, para posicionar o primeiro
cilindro no PMS;
Remoção:
8- Com uma chave 13 mm, remova os braços 4- Leve a coluna de suspensão ao veículo e
,-.... do limpador do pára-brisas e o defletor de instale-a novamente. Utilize nova porca de
r-. água; fixação da coluna à carroçaria e aperte-a com
60Nm ;
,-.... 9- Solte a porca sextavada de fixação do
amortecedor à carroçaria. Fixe a extremidade 5- Instale novamente a parte inferior da coluna
da haste do amortecedor para que seja de suspensão ao cubo de roda . Instale novo
r possível a remoção da porca . Apóie conjunto parafuso e porca e aperte-o com o
adequadamente a coluna de suspensão e torque de 50 Nm + 90°;
remova-a;
6- Reinstale o protetor acústico e a fixação do
r----
10- Adapte a coluna de suspensão a um chicote do sensor doABS;
encolhedor de molas apropriado e fixe o
conjunto em uma morsa . Atue no dispositivo 7- Instale o braço de ligação da barra
até que a carga da mola seja vencida , de forma estabilizadora (bieleta) e aperte seus
a permitir a remoção da porca sextavada de parafusos;
.-... retenção do amortecedor;
8- Instale novamente a pinça de freio e aperte
11- Remova o amortecedor do conjunto. seus parafusos com 27,5 Nm;
Suspensão traseira
O eixo traseiro é composto por uma O eixo traseiro é fixado à carroçaria por
viga de torção em "U" que integra também a dois suportes posicionados a 25° do eixo e os
barra estabilizadora. Na suspensão traseira, as rolamentos das rodas traseiras, de dupla
molas são separadas dos amortecedores. A carreira de esferas, são integrados ao cubo e
fixação superior do amortecedor na caixa de blindados, o que dispensa a necessidade de
roda é feita por um mancai de alumínio, manutenção.A folga axial dos rolamentos é
/'-. parafusado diretamente na caixa de roda, o determinada pelo torque da porca da ponta de
que dispensa a fixação feita através da haste eixo.
do amortecedor e minimiza a transmissão de
ruídos de rodagem.
Alinhamento da geometria do conjunto suspensãojdireção
Deve ser verificado sempre que forem 5- Obter informação sobre o trem de rodagem
executados serviços nos componentes da que está montado no veículo. Esta informação
suspensão do veículo, exceto a substituição encontra-se no adesivo com os dados do ,.-....
dos amortecedores traseiros e das molas do veículo , localizado na cavidade de alojamento
eixo traseiro. do pneu sobressalente e no plano de
assistência. De acordo com a motorização e os ,......_
Antes de iniciar os procedimentos equipamentos são instalados trens de ""'
verifique as condições dos elementos da rodagens diferentes, os quais são identificados
suspensão , das rodas e do sistema de direção. por meio do número PR do eixo dianteiro -.
Os pneus devem estar corretamente impressos no adesivo citado acima. Com o
calibrados e apresentar profundidade superior número PR devidamente identificado, consulte
a 2 mm em seus sulcos. a tabela para definir quais os valores de .........,
alinhamento corretos para o veículo em
Para a execução do alinhamento, não questão.
deve haver nenhum ocupante no interior do III 27-1-1149 VY
::::::::.~9BWAA41Jl34992648
veículo. O tanque de combustível e o
"'""" 9Bl 9F4
reservatório de água do lavador do pára-brisa Cod.-/Cod.hocn~H~o
devem estar em suas posições dentro do X9G 1'110 C6V GOC H6S Jlt.
HYO GlA 1.21 TlJ /// lHP
veículo.
:~~ SRQ ~~~ ~;e::
O fabricante denomina "Sopé" a
regulagem efetuada pelo pequeno
deslocamento possível do agregado. Esta 96WAA41J 134992648
Os procedimentos
executados na seguinte ordem:
devem ser
X9G 810 C6V GOC H6S J l l
MYO GtA l l l l lJ I I I 11'11'
\
2- Regulagem de convergência: Desaperte a
I
contraporca do tirante da barra de direção e
ajuste a convergência com uma chave fixa.
Procure deixar as barras de direção de ambos
os lados com a mesma regulagem. Aperte a
contraporca com 50 Nm e verifique novamente
o valor da convergência , que não deve se
afastar em mais de 2 ' dos valores
especificados. Se necessário , refaça o
procedimento.
Eixo dianteiro
máx 30'
nça
admissível entre os dois máx 30'
lados
')O sopé não é ajustável. Este apenas pode ser ligeiramente corrigido, deslocando o agregado. Gama de ajuste aprox . 10' a 15'.
r-
Eixo traseiro
-~~~·--
~ ' -"' ,..,0; :~"
-- -.. ~- ~Tr.em'" d e:,rodagem :·. Trem de rodagem Trem de rodagem· ',
-~-
~
"'
'':::::P~~
,;,41''
lf;~~ : esportivo para pisos em mau
estado
' •' "'~'"' ~~
Trem de roda em 1JA 1JD 1JC 1JB
-
r Com onente Com onente
Reservatório de expansão Eletroventiladores
Radiador de aquecimento interno Carcaça da válvula termostática
Mangueira inferior do radiador Bomba d'água
Mangueira superior do radiador Sensor de nível
Radiador ECT
~:------------------------------------------------------------------~-----,
mecânica
2000
Sistemas Me~ 0
3- Feche novamente o bujão de drenagem. 5- Após este período deixe o motor operando .-......
em marcha lenta até o aquecimento da _
Abastecimento mangueira inferior do sistema de arrefecimento
e até que o eletroventilador do radiador seja
Utilize somente aditivo anticongelante que acionado;
atenda à norma TL VW 774 D. Este aditivo, de
elevada vida útil , apresenta co loração
avermelhada e não deve ser misturado ao
aditivo de coloração verde-azulada , utilizado
6- Desligue o motor;
Remo ão
mecâ~aica ,-..
2000
Sistemas Me~
Instalação
mecânica
2000
Reguladores de pressão
Exclusivo tratamento para linha Álcool e Gasolina
1 Conexão p/ o coletor
de admissão
2 Mola de pressão
3Diafragma
4 Anel oring de vedação
5 Filtro tela da admissão
6 Entrada de combustível
7 Oring de vedação retorno
8 Retorno de combustível
Tanque de combustível
Bomba de combustível
Bocal de enchimento
Conjunto filtro/regu lador de pressão
Coletor de admissão
Ganiste r
Eletroválvula de purga do canister
Borboleta motorizada
Tubo distribuidor
Eletroinjetores
Linha de alimentação
Linha de retorno
Linha de vapor
mecânica
2000
Sistemas Me~ ...---.
Bomba de combustível
1- Sa ída de combustível
2- Retorno de combustível para o tanque
-
Sistemas Me~
Diagrama elétrico
MR/BR AZNM
POS ANT Relé principal
T4 T6 Bomba de
combustível
mecâflllca
2000
Sistema de recuperação de vapor
mecâftica
2000
-
Sistemas E~
r liil@ilil§i#iiiiW!l!i&i A lica ão
1 10 Ejetores aquecidos I desembaçador dos espelhos
2 10 Interruptor das luzes de emergência
3 5 Potenciômetro de intensidade das luzes internas
4 5 Luz da placa de licença
Interruptor do pedal de freio I interruptor do pedal de embreagem I
5 7,5 interruptor do ar natural - ar circulante I módulo de comando do sistema
de refrigeração I conector de diagnóstico
r 6 5 Travamento elétrico
,...,...., 7 10 Luz de ré I sensor de velocidade
8 Não utilizado
9 5 Módulo de comando do ABS
10 15 Painel de instrumentos
11 5 Painel de instrumentos
12 7,5 Conector de diagnóstico
13 10 Luz de freio
14 10 Iluminação interna I travamento elétrico
15 5 Painel de instrumentos
16 10 Módulo de comando do sistema de refrigeração
17 Não utilizado
18 10 Farol alto lado direito
19 10 Farol alto lado esquerdo
20 15 Farol baixo lado direito
21 15 Farol baixo lado esquerdo
22 5 Farolete e lanterna lado direito
23 5 Farolete e lanterna lado esquerdo
24 20 Limpador do pára-brisa I vidro traseiro
25 25 Ventilação interna
26 25 Desembaçador do vidro traseiro
27 15 Limpador do vidro traseiro
28 15 Bomba de combustível
29 15 Alimentação do módulo de comando I bobina de ignição
30 20 Teto solar
31 20 Transmissão automática
32 10 Eletroinjetores
33 20 Lavador dos faróis
34 Não utilizado
35 30 Positivo constante do reboque
36 15 Faróis de neblina I lanternas de neblina
37 10 Alimentação do módulo de comando
38 15 Iluminação do porta-malas I travamento elétrico
39 15 Interruptor das luzes de emergência
40 20 Buzina
41 15 Tomada 12V
42 25 Rádio
43 10 Eletroválvula de purga do canister e sensor de oxigênio
44 Não utilizado
-
•ii•mwwarmmmm
1 11 o
A lica ão
Alternador
2 110 Alimentação geral
3 40 Módulo de comando do sistema de refrigeração
4 50 Relé 4 (Relé principal do sistema de injeção)
5 Não utilizado
6 30 Interruptor térmico I módulo de comando do sistema de refrigeração
7 Não utilizado
8 Não utilizado
------------------------------------------------------------------------~---~
mecânica
2000
•:ma A lica ão
1 Buzina
2 Relé de exclusão da carga durante a partida
3 Não utilizado
4 Relé principal da injeção eletrônica
5 Limpador e lavador dos vidros
~----------------------------------------------------------------------~------.
mecânica
2000
........
Aterramento T1
~------------------------------------------------------------------------~~--L--
mecânica
2000
Sistennas~
Aterramento T3
Aterramento TS
Sistemas E~ -
Aterramento T7
Aterramento TB
Aterramento T9
Aterramento T10
. -
mecan1ca
2000
"""'
Maçaneta interna da porta
Comando de ajuste do espelho retrovisor externo
Interruptores dos comandos elétricos dos vidros e travamento elétrico das portas
Iluminação dos instrumentos e regulagem dos faróis
Difusores de ar
Interruptor das luzes
Painel de instrumentos
Buzina
Trava da direção I ignição
Alavanca de regulagem do volante
Botão recartilhado do aquecimento do banco do motorista
Regulagem antipatinagem I Programa eletrônico de estabilidade
Interruptor das luzes de advertência
Interruptor do desembaçador do vidro traseiro
Botão recartilhado do aquecimento do banco do acompanhante
Rádio
Comando de aquecimento I ventilação, do ar condicionado e do Climatronic
Airbag do acompanhante
mecâlnlca
2000
Sistennas ~ ~
Painel de Instrumentos
Indicador de temperatura
do líquido de arrefecimento Indicador do nível
do motor de combustível
Sistema de airbag
Piloto automático
Acionamento do pedal de freio (transmissão automática)
Lanterna de neblina
Regulagem eletrônica da potência do motor- EPC (E-gas)
Indicadores de direção
Faróis altos
Temperatura I nível do líquido de arrefecimento
Desgaste de pastilhas de freio
Indicador do nível de combustível
Pressão do óleo do motor
Portas abertas I tampa traseira aberta
Água do lavador do pára-brisa I vidro traseiro
Indicador de falha no sistema de injeção- Check
Regulagem antipatinagem I programa eletrônico de estabilidade
Sistema antibloqueio (ABS)
Imobilizador eletrônico
Sistema de freios
Alternador
------------------------------------------------------------------------------~--~~
mecânica
2000
Sistemas ~
(i sv mecâftlca
2000
Sistemas E/~ -
-
"""'\
B1
B2 VD Bobina-antena do imobilizador
B3
B4
B5 CZ/BR Condutor- W
B6
B7
B8 LAIVO Avisador acústico externo
B9 LAIMR Sinal de advertência do cinto de segurança
B10
B11
B12 RX/AM Corte do ar condicionado
B13 MR/AM Lâmpada avisadora do freio de mão
B14
B15
B16
B17 PR Bobina-antena do imobilizador
B18
B19 LA/PR CAN High
B20
B21
B22
LAIMR CAN Low
-
,...,
B23
B24
B25
B26
-
,......._
O- Sem chave
1 - Chave de ignição desligada
{ligar e desligar a chave)
2 - Chave de ignição ligada
3 - Motor de partida
Condutor- W
CAN HIGH
MC
CAN LOW
., __ ___;;
C;..;AN-'-'-'-HI.G
=;..:.
H_ _---J) Sorne 6 do conector de diagnóstico
CAN LOW
,_---------t> Sorne 14 do conector de diagnóstico
mecânica
2000
Interruptor de farol alto e de luzes de direção
Farol alto (posição fixa): empurrar a Lampejador do farol alto: puxar a
alavanca alavanca
,......,
__,
,.......
......._
,--..
,..,
,..-.,
,......
Desligado
r-,
-
r-.
_........,
,.--,
r--.._
,...-.....
mecânica
2000
Sistemas E~
É
'
N
c:::o
-....
N
c:::o
c:i
c:::o
""
c:::o Bateria Inteligente Moura. Oura mais porque é inteligente.
""'
r) Pós-chave com ( PRNM
exclusão na partida (75)
f'
Luzes de estacionamento (P) c cz
VMIPR
Motor de partida (SOb) (
Bateria
O- Sem chave
Chave de 1 -Chave de ignição desligada (ligar e desligar a chave)
ignição
2 - Chave de ignição ligada
3 - Motor de partida
r
~~--------------------------------------------------------------------~~--~
,- . . .4, ~
5~
mecânica
2000
Sistemas E~
VM
POS AN
Motor de
partida
Baiana
PR
Regulador
de
) - - - - - f ) Some 11 do Módulo de comando
tensão
Alternador
Sistemas ~
VM
Bateria
Conector da lanterna
Sistemas E~
O-Desligado
1-Farolele
2-Farol baixo
Interruptor da luz de
posição e farol baixo Bateria
mecânica
2000
Sistemas E/~
O-Desligado
1-Farolete
2-Farol baixo
Interruptor da luz de
posiçao e farol baixo Bateria
Farol baixo
T2 direito
- .
meca1111Ca
2000
Sistemas E~
O-Desligado
l -farol alto
2-Lampejo
Bateria
T2
mecânica
2000
Sistemas~
~-------------------'
r-
r ;;
T7 superior
0 (Brake light)
0 [@]
VM/MR
POS ANT POS
!"'
('
Bateria
r ~n~ã~S~afr~ig
0
Luz de freio
" "'
T7
esquerda
BR/AM
Bome 51 do MC (
r"\
(i 6V
Sistemas E/~ ---.
, '1'i
~-" .~
':':'E
r • \f~
Conector da lanterna
Interruptor da
luz de marcha ré
- .
meca•uca
2000
Sistemas E~
PRND
PRND
PRND
PRND PRND
BRIPRND ( Some 1 do interruptor das
PR/BR luzes de emergência
Seta traseira
T7 : direita
0
r PRIBR
,...--..
PRIBR
~
('
,......,
PR/BR
r-
Seta lateral
esquerda
'\
PR/BR
('
mecânica
G 2000
Sistemas ~ ......._
PRND
Seta dianteira
PRND [
Interruptor
das luzes de
direita emergência
PRND
PR/SR
U~----C_ZJ_AZ
_ _ _ _ _-(( Sorne 3 do potenciómetro de intensidade
das luzes internas
U~------'RX/
=A"'M'-------f> Some A4 do painel de instrumentos
T4 / T6
PR/SR
SomeA18 do painel (
de instrumentos
mecânica
2000
Sistemas ~
Conector do potendômetro
de intensidade das luzes
Conector esquerdo do
desembaçador do vidro
traseiro.
n
1-iluminação do
interruptor
2-luz indicadora do
desembaçador ligado
Interruptor do
desembaçador
Conector direito do
desembaçador do vidro
traseiro.
mecâftlca
2000
Sistemas E~
Conector elétrico do
interruptor do limpador e
lavador do pára-brisa
VD/BR
VDNM
Interruptor do
PRIMR limpador e lavador
Motor do limpador
do vidro traseiro
Sistemas ~ '""'
mecânica
2000
Sistemas E~
m Eletroventilador
do radiador esquerdo
r
,.-.
-T2
@)
Eletroventilador
do radiador direito
""'
,--
VM/AM
r VM
mecânica
G 2000
Sistemas E~ ,.......
ar natural / ar circulante
do s1slema de refngeração
Controlador do NC
( Some 6 do
relé 2
l
Conector elétrico das Conector elétrico do motor
do ventilador intemo
Sistemas~
Some 17 do MC <+-------.,
SR
A2
Pressostato do
ar condicionado
Conector do sensor de
temperatura de corte do
compressor (localizado
abaixo do defletor de água
, do pára-brisa)
..;_.,..----.
Sensor de temperatura
de corte do compressor
•••
•••
Ao ligar a chave de ignição a lâmpada deve acender durante poucos segundos. Assim que o sistema
validar a chave de ignição a lâmpada se apaga e permanece nesse estado até que uma nova partida
seja executada .
- .
mecaftlca
2000
Sistemas E~
•••
Acesa permanentemente
•••
Piscando continuamente
•••
,..... As falhas relacionadas ao sistema de imobilização que podem ser encontradas através do scanner
automotivo são:
r
CÓDIGOS DE DEFEITO DO SISTEMA VIA RASTHER
Abrevia ão Descri ão ··
1044 ECU Mal Codif. ECU mal codificado
1312 Comando Bus Comando Bus
1314 ECU lnjeção ECU lnjeção
1317 ECU Painel lnstrum. ECU painel de instrumentos
1128 Bobina lmobiliz. Bobina de leitura do imobilizador
1176 Fechadura Fechadura
1177 ECU Mot. N. Autor Aparelho de comando do motor não autorizado
1179 Prog . Chave não OK Programação incorreta das chaves
mecânica
iD 2000
Conector A
Borne Descrição Itens
2 Aterramento do MC MC ,....._
5 Sinal de velocidade vss
6
7
Alimentação do potenciômetro 2 do pedal do acelerador
Aterramento do sinal do potenciômetro 1 do pedal do
acelerador
SPA
SPA
-
8 Alimentação do potenciômetro 1 do pedal do acelerador SPA
11 Sinal do alternador ,.-,
Aterramento da resistência de aquecimento do sensor
13
HEGO
HEGO ,...._
14 Sinal para a CANP CANP
15 Alimentação direta do MC (fusível F37) MC
17 Pressostato do ar condicionado
Aterramento do sinal do potenciômetro 2 do pedal do
19 SPA
acelerador
21 Aterramento do sinal do sensor de oxigênio HEGO
23 Sinal do interruptor do pedal de freio IPF ,.......
26 Sinal para o Relé Principal
27 Alimentação pós chave do MC MC r--
28 Aterramento do MC MC ,--
29 Comunicação do MC com o imobilizador
31 CAN HIGH ,--,
32 CAN LOW
33 Sinal do potenciômetro 1 do pedal do acelerador SPA ,..,.
38 Sinal do interruptor do pedal de embreagem CPP
42 I Terminal elétrico A do MC .-...
Sinal do compressor do ar condicionado
44 Sinal de acionamento do ar condicionado ,_.,
45 Sinal do potenciômetro 2 do pedal do acelerador SPA
47 Sinal do sensor de oxigênio HEGO ,.,...
51 Sinal do interruptor do pedal de freio IPF
,--,
,...._
Conector B r.
Borne Descrição Itens /
53 Sinal do sensor de posição da árvore de manivelas CKP ,--
54 Aterramento eletrônico do MC para os sensores
55 Alimentação dos dois potenciômetros do ETC ETC
56 Sinal da temperatura do ar admitido CMD
57 Sinal para a bobina de ignição DIS
59 Sinal para o injetor 2 INJ
60 Sinal do sensor de posição do comando de válvulas CMP
61 Aterramento dos dois potenciômetros do ETC ETC ,-...
62 Tensão de alimentação dos sensores CMP, CMD e CKP
63 Sinal de aterramento do sensor KS KS
65 Sinal para o injetor 4 INJ
66 Controle da borboleta de aceleração ETC
67 Aterramento eletrônico do MC para o sensor CKP CKP
68 Sinal do potenciômetro 1 do ETC ETC
70 Sinal da pressão do coletor de admissão CMD
71 Sinal para a bobina de ignição DIS
73 Sinal para o injetor 3 INJ
74 Sinal do sensor de temperatura do líq . de arrefecimento ECT
75 Sinal do potenciômetro 2 do ETC ETC
77 Sinal do sensor KS KS
79 Sinal para o injetor 1 INJ
80 Controle da borboleta de aceleração ETC
c; 1D
" O scanner automotivo é um aparelho que simplesmente de chaveamentos de sistemas
permite uma comunicação direta com as elétricos, ele disponibiliza estas informações
centrais de comando existentes no veículo. através de um conector serial , onde as leituras
Como o módulo de comando é responsável dos parâmetros possibilita a verificação da
pelo gerenciamento de informações integridade dos sistemas .
provenientes de sensores, atuadores ou ,
Painel de
instrumentos
iD
O diagnóstico de falhas deve ser não seria observada.
consistente e rápido, para que o desperdício de
tempo e a substituição equivocada e Os componentes do sistema Bosch
desnecessária de peças sejam evitados. ME 7 .5.1O foram divididos em 3 grupos de .-...
Existem itens no sistema de injeção eletrônica sintomas. No primeiro grupo estão os
do Golf cuja anomalia apresenta sintomas dispositivos essenciais para o funcionamento -..
característicos e definidos, o que torna fácil o do motor. Se o motor não funciona, comece por
seu diagnóstico. Por outro lado, muitas vezes a este grupo . Se o motor funciona com defeitos
identificação da origem das falhas não é feita aparentes, recorra ao segundo grupo. Por fim, """
de maneira direta, mas sim pelo método da se não são notadas falhas no funcionamento ,.-.
eliminação . Para efeito de eliminação, algumas do motor quando da condução normal do
verificações rápidas nos permitem avaliar se veículo , o terceiro grupo apresenta as
um dispositivo (ou um grupo deles) está sugestões de falhas em dispositivos que pouco
funcionando . Com isso , podemos identificar os afetam o funcionamento do motor.
itens que estão funcionando e eliminar
hipóteses em torno dos componentes Os testes de cada grupo foram ,.......,
suspeitos de estarem causando a falha . Por colocados propositadamente nas seqüências
exemplo, se existe pressão de combustível , apresentadas, porque sugerem o início pelos ,.-.
não é necessário testar o relé principal , pois se testes mais fáceis. Recomendamos que siga ,......,
este estivesse com defeito, a bomba de esta seqüência.
combustível não seria energizada e a pressão
Grupo 1 - O motor não funciona
0 Sim , está centelhando. Isto nos mostra que o CKP, a DIS, o MC e o Anti-furto estão ,.-.
funcionando. Teste então o SAC e os injetores. __;
~ Não, a bobina não está centelhando . Verifique os seguintes itens listados abaixo:
Falha da bobina de ignição: Causa a falta de centelha, impedindo o motor de entrar em
funcionamento . Faça o teste da DI S.
Falha no sensor de rotação (CKP): se houver, o MC não aciona dois componentes vitais: os ........
eletroinjetores e a bobina. Por isto, teste o CKP.
.......
Ausência de alimentação dos eletroinjetores e nos terminais da bomba de combustível:
indica falha no relé principal. lnspecione o relé e seu circuito de alimentação. "
Ausência de aterramento eletrônico dos eletroinjetores juntamente com ausência de
pulsos nos terminais de baixa tensão da bobina de ignição: indica falhas no MC, falha no
CKP ou ainda nos chicotes envolvidos.
Falha do sistema de alimentação de combustível (SAC): Quando ocorre, a alimentação de
combustível não é suficiente para que o motor funcione. Se a bomba estiver queimada, por
exemplo, o motor não funcionará em nenhuma hipótese. Efetue o teste do SAC.
Falha no relé principal: Causa a falta de alimentação elétrica da bomba de combustível e dos
eletroinjetores, o que justifica o não funcionamento do motor. Verifique sua correta
alimentação, atracamento e continuidade de seu chicote.
mecânica ~
2000
Sistemas E~
Falha do ECT: Ocasiona mau funcionamento do motor, pois quando ocorre, o MC trabalha
com informação irreal de temperatura do líquido de arrefecimento, enriquecendo ou
empobrecendo em demasia a mistura admitida . Verifique o ECT.
.... [ ,,-~j Falha nos eletroinjetores: Fazem com que o motor funcione com cilindro(s) a menos ,
- aumentando a vibração e reduzindo a velocidade de resposta de aceleração.
Grupo 3 - O motor não apresenta falhas visíveis
- Justamente por não serem observados sintomas evidentes, estes casos são de mais difícil
diagnose.
Torque incorreto do sensor de detonação (KS): quando acontece, o MC pode não otimizar
o avanço da ignição. Pode ocorrer detonação no motor.
Abertura contínua da eletroválvula CANP: Não é perceptível. Nem mesmo a lâmpada
indicadora de avaria no sistema de injeção eletrônica se acenderá . Por isto, recomendamos a
sua verificação, conforme o item 12.
Falha do sensor de velocidade (VSS): Apesar de não causar falhas no motor, sua
ocorrência é fácil de ser percebida, pois não será registrada a velocidade no painel de
instrumentos. O velocímetro permanece inativo com o veículo em movimento.
Além destes, esteja atento para a existência de outros defeitos combinados , ou seja :
situações em que dois (ou mais) defeitos, simples ou não, são responsáveis pela situação
irregular do sistema de injeção eletrônica .
mecânica
2000
lnjeçãoE~
Circuito elétrico
[T37l
MC POS ANT
/njeção~
Raciocínio para manutenção
,.-... O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, descrito nos testes individuais de cada
,.-... componente. Certifique-se antes de que os sinais do sensor CKP estão chegando perfeitamente ao
MC. O Módulo de Comando deve enviar pulsos de aterramento para a bobina de ignição e para os
eletroinjetores. Portanto, havendo a presença destes pulsos , não será o MC o causador do não
r' funcionamento do motor.
""' Caso o motor não funcione , teste inicialmente a alimentação elétrica do MC (teste 1).
~-------------~"":"c
l.YJ
~ O aterramento do MC está correto (teste 2)?
MC
mecéilnlca
2000
/njeção ~ -
Teste 2 - Aterramento
BOSCH
MMD-149
MC
02
28
-
Procedimento para substituição
mecânica ~
2000
lnjeçãoE~
2) Sensor de Oxigênio
MC
f Fusível F43
Sensor de
Oxigénio
r
mec6nlca
2000
lnjeçãoE~ -
~-----~
~alimentação da resistência de aquecimento está correta ~
- (teste 2)?
MC
IZJA tensão deve oscilar entre O,1 e 0,9 [V] indicando a variação entre mistura rica e pobre .
mecãfllica ,..........
~--------------------------------------------------------------------------~--~
2000
tn)eçaol:.~
------------------------------------------------------------------------------------
Teste 2 - Tensão de alimentação
MC
MR/PR
MR
PR
Bateria
fm O sensor HEGO é alimentado pelo relé principal , sendo assim , para medir a tensão de
~ alimentação, é preciso conectar o borne 26 do chicote do MC à massa para atracar o relé
- principal.
I --~-- I1 --~--
1 HEGO FIO 4 HEGO FIO 3
Deve ser executado usando-se luvas chave fixa 22 mm, de extensão curta , solte o
de proteção ou com o motor frio . Inicialmente sensor. Para a instalação , limpe bem a região
desconecte seu terminal elétrico e, com uma onde o sensor se aloja .
/njeção~
--
-J
5 ·~
\ )
~
'1 ~
~
~ .... ~
~~
o
o 10 20 30 40 50 60
Temperatura [0 C]
70 80 90 100 11 o -
,.--,.
aD mecânica
2000
,........ -
lnjeçãoE~
·~ ~
~~
'1~ I
~~
""~ ~ ._ -o.
-
i
o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 11 o
Temperatura [0 C]
Circuito elétrico
MC
RXIAM
AZNM
54
-
lnjeçãoE~
Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que
corresponde ao real valor de temperatura do líquido de arrefecimento . Realize por
segurança o teste de resistência (teste 3) para verificar toda a faixa de operação do
sensor.
~ Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na
alimentação do sensor (teste 2) .
~~
,~,-A__te_n_s_ã_o_d_e_a_l_im_e_n_t_a_çã_o_e_s_t_á_c_o_rr_e_ta_(_te_s_t_e_2_)_?___________________ ~ ~
0 Sim, está correta . Neste caso , o sensor ECT está danificado, pois está -
sendo alimentado e envia sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
MC
~--------------------------------------------------------------------------~--~--
mecânica "
2000
lnjeçãoEI~
MC
Sensor de temperatura
do líq. de arrefecimento
MC
~ ~---------------------------------------------------------------------------
4 9~ - ~.----~
mecan1ca
v '2-./ 2000
lnjeção ~
. ... o
..
6,07
10 3,82
20 2,56 I"'\
30 1,73
40
-.
1 '1 7
50 0,85
60 0,62
6 •
c
~
ro 4
5 ~
~
-
1~
.ü
c
~
rn 3
~
.(ii
~
O)
0:::
2
~.._
~
--.
o
o 10 20 30
Temperatura ["C]
40 50 60 -
mecâftica ,.........
2000
lnjeçãoEI~
- -. . o
-
3,3
..
10 2,9
20 2,4
30 1,9
40 1,5
50 1,2
60 0,9
4------
~~
""--4
~~
~ ""'1,
o
o 10 20 30 40 50 60
0
Temperatura [ C]
I.' . ..o . .
3,6
.
100 3,1
200 2,5
300 1,8
400 1,3
500 0,7
4
3
4~a.
~
~
o
l(ll
2 ~ ~
~~
(/)
c
~
r-
r
~-
o
-o -100 - 200 - 300 -400 -500
Pressão [mmHg]
lnjeção~
Sintomas em caso de falhas
Circuito elétrico
MC
BR
MR/AZ
MR/BR
VM/BG
Conjunto Medidor
de Densidade
I
~ Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas
certifique-se de que não haja entradas falsas de ar no alojamento do
sensor. Verifique a continuidade do chicote entre o sensor e o módulo de
• • comando. Assegure-se que seus sinais estão chegando ao MC.
mecânica
2000
lnjeç~
•L •L[i] ambas).
Não. Foram verificadas falhas em algumas temperaturas ou pressões (ou
Então o sensor está defeituoso. Substitua-o.
~ Não. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto . Verifique a
alimentação elétrica do sensor (teste 3).
~ A alimentação está correta (teste 3)? ~
~ Sim , está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de
resposta ao MC . Neste caso, a falha está no próprio sensor. Verifique os fios
de sinal do CMD ao MC, e seus terminais. Se estiverem perfeitos, substitua
o sensor.
~ Não. A alimentação do sensor está incorreta . Verifique então a continuidade
do chicote do sensor, e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o
chicote esteja perfeito, inspecione os termina is do MC quanto à integridade
e mau contato, e descubra se ele está alimentando o CMD. Suspeite do MC
na hipótese pouco provável de não estar alimentando o sensor.
Nota: a inspeção visual do filtro de ar não foge ao escopo da verificação do sistema de
alimentação, uma vez que , embora os testes não identifiquem fa lhas no sensor, a
alimentação do motor torna-se comprometida em conseqüência de sua ineficácia , pois a
restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do elemento
filtrante , o que causa queda do rendimento do motor. Quando isto ocorre , o MC detecta a
redução da massa de ar admitida e comanda novos parâmetros para compensar a perda
de eficiência volumétrica. Por esta razão , verifique o filtro e seu elemento quanto a
saturação, sujeira , substituição dentro do prazo determinado , danos e uniform idade
r entre as dobras do papel fibroso .
MC
-
mecaft1ca.
2000
lnjeç~
Teste 3 - Tensão de alimentação
MC
Conjunto Medidor
de Densidade
Conjunto Medidor
de Densidade
MC
BR
MRIAZ
MRIBR
VM/BG
mecânica
2000
lnjeçãoEI~
MC
I --~-- I --~--
1 CMD FI04 1 CMD FIO 1
Potenciômetro 1
% de abertura do edal ~Tensão
14 0,7
20 1,O
30 1,5
40 2,0
50 2,5
60 3,0
70 3,5
80 4,0
Potenciômetro 1
4,0
3,5
~
3,0 ~
c.o 25 ~
~
'
! (\)
(J)
~ 2,0
~~
1,5
1,O ~ -
~
0,5
10 20 30 40 50 60 70 80
% de abertura do pedal do acelerador
-
lnjeçãoE~
Potenciômetro 2
% de abertura do edal Tensão
7 0,4
10 0,5
20 1,O
30 1,5
40 2,0
Potenciôm etro 2
2,0
~
1,5 ~
G
~
o
•C1l 1,O ~
------
rJ)
c
~
0,5
.~
~
0,0
I
5 10 15 20 25 30 35 40
% de abertura do pedal do acelerador
AMN D MC
BR/AZ
CZNM
CZJAZ
MR/AZ
CZJBR
Sensor de posição do
pedal do acelerador
mecânica
2000
lnjeção Ele~
~~
,?,-_A_r_e_sp_o_s_t_a_d_in_â_m_i_c_a_d_e_te_n_s_ã_o_e_s_ta_·_co_r_re_t_a_(_te_s_t_e_1_)?_.--------------------~
Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do
acelerador está funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se
seu sinal está chegando ao MC. Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC .
-
r-
Oriente-se pelo diagrama elétrico.
~~
,?,-O__c_h_ic_o_te__e_lé_tr_ic_o_e_s_t_á _e_m_b_o_a_s_c_o_n_d_iç_õ_e_s_?_____________________ ~ -
~ Sim, está perfeito. Neste caso , o circuito do SPA está em ordem e a falha
apresentada pelo veículo tem outra origem .
~ Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote
(mau conta to). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para
identificar se a falha está na alimentação ou no sensor (teste 2).
~ A tensão de alimentação está correta (teste 2)? ~
llJ Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no
próprio sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça
o teste de resistência interna do sensor. Este teste garantirá a
operacionalidade do sensor (teste 3) .
rn A resistência do sensor está correta (teste 3)? ~
~ É mais cômoda a realização do teste de resistência com o sensor
removido . Remova o sensor conforme recomendado no
procedimento para substituição.
~ Sim, está correta e o sensor está em ordem. Neste caso verifique
o chicote e faça um teste de continuidade e curto-circuito,
orientando-se sempre pelo diagrama elétrico. Se não for
diagnosticado nada anormal no chicote, inspecione o ETC, que
pode não estar atuando corretamente.
~ Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição "'""
do acelerador, pois está danificado internamente.
~ Não há tensão de alimentação. lnspecione o chicote elétrico e substitua-o
se necessário. Se estiver perfeito e não houver alimentação no SPA,
suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade de o MC não estar
alimentando o sensor SPA.
-
-
mecan1ca
.
2000
lnjeçãoE~
r Teste 1 - Resposta de tensão
.' . . ..
pressionado)
t ,,
· -
l
r .•. f . ~ -:..
~'.,·~.1-~.. ~,
!
llr .. ."·~... . ·.
Teste 2 - Tensão de alimentação
MC
mecânica
2000
lnjeçãoE~ -
Teste 3 - Resistência elétrica
AMN D MC
BRIAZ
CZNM
CZJAZ
,.......,
MRIAZ
CZJBR
Sensor de posição do • •. •
• • pedal do aceleradpr•• •• •
....... ... _.. _.. _.. ,41' __ .... . .. ...
AMND
BRIAZ
CZNM
CZJAZ
MRJAZ
CZJBR
..
Sensor de posição do ••
pedal do acelerador• •• : · •
....-.... _---. · . ·-------·
I --~-- I --~--
1 SPA FI04 1 SPA FIO 3
-
lnjeção~
I __,__ I __,__
I SPA FI06 I SPA FIO 5
Para ter acesso ao sensor, é elétrico do SPA e solte seus três parafusos com
necessário remover a proteção plástica inferior uma chave 1O mm e remova o pedal do
do painel, logo acima dos pedais , utilizando acelerador completo. Instale um novo SPA e
uma chave Torx T-20. Desconecte o terminal proceda a ordem inversa das operações .
mecãntCG
2000
lnjeção Ele~
-
motor elétrico não acionado, recuar a borboleta
de aceleração. Somente pela ação da mola a
borboleta não irá fechar totalmente, ficando ,...,
com uma abertura de aproximadamente de
7%, que é uma abertura superior àquela da
condição de marcha lenta.
Resistência
Borboleta fechada 0,87 [kQ]
.. - . - .
1,38 (kQ]
Borboleta totalmente aberta 1,57 (kn] 0,52 [kQ]
mecâftica
2000
lnjeçãoEI~
Potenciômetro 1
% de abertura da borboleta Te são V
4 0,7 50 2,5
7 0,8 60 2,9
10 1,0 70 3,3
20 1,3 80 3,7
30 1,7 90 4,1
40 2,1 100 4,4
Potenciômetro 1
4,5
4,0
3,5
.--- --4 .--- _.~"
~ 2,0
_..---
~ 1,5 .--4 ~
__.--4 ......
1 ,O
0,5
...... I
I
r
0, 0
o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% de abertura da borboleta
r
4 4,3 50 2,5
7 4,2 60 2,1
10 4,0 70 1,7
20 3,6 80 1,4
30 3,2 90 0,9
40 2,9 100 0,6
4,5
4,0
3,5
..... -----... Potenciômetro 2
% de abertura da borboleta
mecâ111ica
2000
lnjeção~
Sintomas em caso de falhas
A atuação da borboleta motorizada é sobe para 7% (posição de repouso). Nenhum
fundamental para o bom funcionamento do comando de aceleração executado sobre o
motor. Seu mau funcionamento afeta não pedal do acelerador irá surtir efeito e, com isto,
apenas as condições transientes de operação, o motor não sairá da marcha lenta. A lâmpada
mas também a marcha lenta, uma vez que não do EPC no painel de instrumentos
existe neste sistema um atuador específico de permanecerá acesa . O tempo de injeção será
marcha lenta, pois é a própria borboleta aumentado para próximo de 6 mili-segundos e
motorizada quem a controla. Em caso de o avanço da ignição será adiantado e oscilará
interrupção no circuito elétrico do ETC, será entre 3° a 22°. Mesmo que o cantata seja ,.....,
observado de imediato a alteração de marcha restabelecido, estes sintomas permanecem -
lenta, que se tornará inconstante, oscilando a até que uma nova partida seja dada no motor.
aproximadamente 1000 rpm, pois a abertura
Circuito elétrico
MR/AZ MC
RX
RXNM
VMND
MR/AZ
AZ/BR
Borboleta
motorizada
A borboleta motorizada está sujeita a contaminações que podem afetar o controle de marcha lenta. .-
Por isto são recomendadas a inspeção e limpeza de seu eixo, bem como a verificação de sua livre
movimentação angular até a posição de plena carga. Falhas no circuito elétrico do ETC geram
efeitos mais sensíveis para o motorista, o que torna a condução incômoda, dificuldade de estabilizar
a rotação , ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomas forem notados, ou quando
surgirem dúvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize inicialmente o teste de resposta
dinâmica (teste 1).
~ A resposta do ETC está correta (teste 1)?
' - r - - - - - - - - -l..L!J
rl/ill
~ Para abrir a borboleta neste teste, pressione o pedal do acelerador. Não a abra
manualmente se a chave de ignição estiver ligada. -
Gm A medição de tensão de resposta indica a eficiência dos potenciômetros que
informam a posição da borboleta. A medição de freqüência identifica o sinal de .....,;
acionamento do motor elétrico do ETC.
0 Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado e seu
potenciômetro funciona corretamente. Verifique o chicote elétrico entre o ETC e o
MC, pois pode não haver continuidade e seu sinal não estar chegando ao MC. """~
Confira também as condições dos terminais do chicote e do próprio MC. ~ -
~ O chicote elétrico está em boas condições? ~ _
..,I
~ Sim , o chicote está em ordem. O circuito do potenciômetro do ETC está
• funcionando corretamente.
mecâftica
-
2000
lnjeçãoEI~
· L~ Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou
substitua o chicote.
Não. O sinal do ETC está incorreto. Neste caso, o problema pode estar no sensor ou
na alimentação elétrica . Verifique primeiro a alimentação do ETC (teste 2).
~~~
?~A__te_n_s_ã_o_d_e_a_li_m_e_n_ta_ç_ã_o_e_s_t_á_c_o_rr_et_a_(_te_s_t_e_2_)?_. ___________________ ~
~ Sim, está correta. O defeito pode ser do próprio sensor ou do fio de sinal do
chicote. Para localizar o problema, realize o teste de resistência interna do
ETC (teste 3).
"'~?=--A
~ __re_s_is_t_ê_nc_i_a_in_t_e_rn_a_d_o_E_T__C_e_s_ta_·c_o_r_re_t_a_(t_e_s_te__3_)?__________ ~
~ O valor máximo de resistência não coincide com a abertura
máxima da borboleta do potenciômetro 1.
0 Sim, está correta. Neste caso, o defeito está no chicote elétrico.
Faça um teste de continuidade e curto-circuito. Oriente-se pelo
diagrama elétrico apresentado ao final desta edição.
~ Não. A resistência interna está incorreta. Significa que o ETC está
danificado e deve ser substituído.
Não há tensão de alimentação. lnspecione o chicote elétrico e procure por
pontos de interrupção do mesmo . Se estiver danificado, corrija o defeito ou
substitua-o se necessário. Se o chicote estiver perfeito e não houver
alimentação no ETC, é possível que o MC não esteja alimentando o ETC .
Verifique o MC.
Borboleta •
motorizaga. •
MC
Borboleta •
motorizaga. •
lnjeção Ele~
Freqüência de acionamento do
motor CC (chave de ignição
li
MC
MC
Borboleta
motorizada
-
Teste 3 - Resistência elétrica
MC
Borboleta
motorizada
mecânica ,........,
2000
lnjeçãoEI~
MC
Borboleta
motorizada
I --~-- I --~--
1 ETC FIO 1 1 ETC FIO 6
I1 --~-- I --~--
ETC FI04 1 ETC FIO 6
I --~-- I1 --~--
1 ETC FIO 5 ETC FIO 3
I1 --~-- I --~--
ETC FIO 5 1 ETC FIO 3
mecânica
-
2000
lnjeção~
Circuito elétrico
MC
-
mecan1ca .
2000
lnjeção Ele~
BOSCH
MMD-149
MC
7
63
cd -
Mecânica 2000 é sinônimo de tecnologia de automóveis
e injeção eletrônica no Brasil.
mecânica
2000
-
lnjeçãoE~
• I ,. • I
1000
I .
. -
35
1200 42
1400 48
1600 54
1800 61
2000 67
3000 99
100
v~
/
90
v
80 /
N'
~ /
/
C'O 70
·c:; ..-----
c
<Q)
:::J
o- 60 j~
~~
Q)
.....
u..
50
~V
t'
40
30
-~
1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000
Rotação [rpm)
- .
mecaftlca
2000
lnjeçãoE~
Sintomas em caso de falhas
A ausência de sinal do sensor CMP poderá tornar-se defasado em 180° no motor.
não impossibilita o motor de funcionar. Em caso de interrupção de seu circu ito elétrico,
Entretanto, em caso de falhas, o MC continuará a luz do EPC no painel de instrumentos não se
a comandar a injeção de forma sequencial. acenderá e não serão notados sintomas
Contudo, o acionamento dos eletroinjetores aparentes .
Circuito elétrico
-J
MC
VMND
MRIAZ
BRIAM
Sensor de posição
do comando
Obviamente, para que o sensor esteja atuante, é necessário que seu posicionamento esteja em
ordem e que o comando de válvulas esteja girando normalmente, ou seja , que o sincronismo do
motor esteja correto. Uma vez inspecionados estes itens , realize inicialmente o teste de resposta
dinâmica (teste 1).
-
meccunca
2000
. -
lnjeção~
MC
Sensor de posição
do comando
I --~-- I --~--
1 CMP FIO 2 1 CMP FIO 3
IM'CÕfticca
2000
lnjeçãoE~
... ...
1000
.. . . . 1,00
1200 1 '19
1400 1,37
1600 1,56
1800 1,74
2000 1,93
3000 2,85
3,00
/~
I l ..------
'N
I
2,50
I
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=. 2,00
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1,50
1,00 / v .-----
0,50
1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000
Rotação [rpm]
mecãntca
2000
- - - -------------~-------
lnjeção~
Sintomas em caso de falhas
Caso o sinal do CKP não chegue ao seu chicote afeta a exatidão do sinal , gerando
MC, o motor não entra em funcionamento em falhas intermitentes.
nenhuma hipótese. O correto isolamento do
Circuito elétrico
MC
VM/BG
BR
MR/AZ
Sensor de posição da
árvore de manivelas
mecânica
2000
lnjeçãoE~
Teste 2 - Tensão de alimentação
MC
mecânica ,.......
2000
lnjeçãoEI~
Circuito elétrico
MC
VM/RX
VM/RX
VM/RX
Eletro~njetor
VM/RX
Eletrojnjetor
---------------------------------------------------------------------------~------
mecãftica
2000
lnjeçãoE~
Raciocínio para manutenção
Se houver sintoma de cilindro falhando, este deve ser identificado da seguinte maneira : remova o -
conector elétrico do eletroinjetor de um cilindro e observe se há alteração no funcionamento Uá
irregular) do motor. Se a vibração aumentar é indicativo de que aquele cilindro está funcionando. De
maneira análoga , se não aumentar, é sinal que aquele cilindro não está funcionando corretam ente e,
possivelmente, é o responsável pelo problema. Reconecte seu terminal elétrico e repita o
procedimento nos outros cilindros até que seja identificado o cilindro causador do sintoma. ,
-
Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Para a identificação dos defeitos mecânicos , deve-se
remover os eletroinjetores e testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar vazão ,
capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustível de cada um dos eletroinjetores ,
conforme recomenda o fabricante do equipamento de teste aplicado.
-
Os defeitos elétricos são mais fáceis de serem identificados. Siga o fluxograma abaixo :
~~,?~A--re_s_is_t_ê_nc_i_a_in_t_e_rn_a_e_s_ta_·_co_r_r_et_a_(_te_s_t_e_1_)?_. _____________________________ ~ ~
~ Sim, estão corretas. Faça agora o teste de alimentação elétrica (teste 1).
'-~
,?__A__a_lim__e_n_ta_ç_ã_o_d_o_s_e_l_e_tr_o_in_je_t_o_re_s_e_s_ta_· _c_o_rr_e_ta__(t_e_s_te_2_)_?___________ ~
0 Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de
pulso para verificar se o MC está aterrando os eletroinjetores correta mente
(teste 3).
[1B Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os rpl
• eletroinjetores (teste 3)? lf±j -...
0 Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos 4
eletroinjetores. Neste caso , não há falhas de acionamento , pois os
e let ro inj etores estão sendo alimentados e aterrados
corretamente . Para se assegurar da funciona lidade dos mesmos,
remova-os e instale-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue
a limpeza e faça os testes de vazão , formato de spray de
combustível e estanqueidade .
-
~ Não há pulsos de aterramento. Ve rifique a continuidade dos
chicotes dos eletroinjetores ao MC . Caso os chicotes estejam
perfeitos, suspeite do MC, que pode não estar enviando os pulsos
de aterramento.
~ Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso verifique o relé principal , o
fusível F32 e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Oriente-se
pelo diagrama elétrico para tanto.
~ Não . A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada . Isto significa
defeitos no enrolamento interno e compromete o funcionamento do componente.
Substitua todos os eletroinjetores cujas resistências apresentam-se incorretas .
mecânica
2000
lnjeçãoE~
Teste 1 - Resistência elétrica
MC
RX/MR Ciif'
-
......-.
MC
RX/M R . . -
._
Eletroinjetor
1
Bateria
Os eletroinjetores são alimentados pelo relé principal. Sendo assim , para medir a te nsão de
alimentação, é preciso conectar o borne 26 do chicote do MC à massa para atracar o relé
principal.
MC
Eletroinjetor
1
mecânica
2000
lnjeçãoEI~
Curva de resposta do eletroinjetor
I --1--
I --~--
I INJ FIO 2 1 BAT TRM (-)
mecânica
2000
lnjeção Ele~
ID Sistema de alimentação de
combustível
mecâftica
2000
lnjeçãoEI~
Circuito elétrico
c Sorne 23 do
relé principal
"ª"
T4 /T6
Bomba de
combustível
Circuito hidráulico
Regulador de
pressão
linha de retorno linha de aumentação
---+
---+
linha de alimentação Filtro de
combustível
Tanque
Eletroinietores
-
Raciocínio para manutenção
Verifique, antes de executar testes elétricos no sistema, se o filtro de combustível foi devidamente
substituído no prazo correto e se o mesmo não está entupido. Assegure-se de que não existam
--
obstruções ao longo das tubulações de alimentação, que possam conduzir a eventuais erros no
diagnóstico. Se não existirem também vazamentos externos, inicie pelo teste de tensão de
alimentação da bomba de combustível (teste 3). ,.......
~~
~?__A__te_n_s_ã_o_d_e_a_li_m_e_n_ta_ç_ã_o_e_s_t_á _c_or_r_et_a_(_te_s_t_e_3_)?_. __________________________ ~
0 Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente e que a
falha não está em seu circuito de alimentação elétrica. Se a bomba não é acionada ,
inspecione seu terminal elétrico, pois possivelmente seu motor elétrico está
danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os
testes hidráulicos são necessários. Realize, neste caso, o teste de vazão de
combustível (teste 1). r1Jl
~ A vazão de combustível medida está correta (teste 1)? ~ -
mecânica
2000
lnjeçãoE~
-
meca~a1ca
.
2000
lnjeçãoE~ -
Filtro de
combustível
EletroinJetores
1.9 L/min
A vazão deve ser medida com a pressão de trabalho, ou seja , 3 [bar]. Para isso , use a válvula -.
-
estranguladora do manômetro.
Filtro de
combustível
Manometro Eletroinietores
.
-
meccuuca
2000 _,
lnjeçãoE~
Teste 3 - Tensão de alimentação
A bomba de combustível é alimentada pelo relé principal, sendo assim, para medir a tensão
de alimentação, é preciso conectar o borne 26 do chicote do MC à massa para atracar o relé
r
principal.
-
mecan1ca .
2000
lnjeção E/~ -
,.....
Controla fluxo de vapor de combustível (purga)
gerado no tanque, direcionando-o para o
canister (filtro de carvão ativado) ou para o
coletor de admissão, durante os vários regimes
de funcionamento do motor, evitando a
poluição atmosférica por hidrocarbonetos e
contribuindo para a economia de combustível.
É alimentada pelo relé principal e controlada
pelo MC. Quando aberta, permite a passagem
do vapor de combustível proveniente do
tanque para o coletor de admissão, para ser
incorporado à mistura ar/combustível. Quando
fechada, os vapores são direcionados para o -
canister, onde são absorvidos no filtro de ......,
carvão ativado.
Circuito elétrico
MC
Válvula d~ purga
do camsler
mecânica
2000
lnjeção~
,......_, Seu teste requer o uso da bomba de pressão para verificar sua estanqueidade. Apenas o teste de
resistência elétrica é inconclusivo, pois não verifica o estado de seu mecanismo interno. Para
verificar seu funcionamento , inicialmente certifique-se de que o relé principal (responsável pelo
controle de sua linha de alimentação) e o fusível F43 (que protege seu circuito elétrico) estejam em
ordem. Realize inicialmente o teste de funcionamento da eletroválvula (teste 1).
~
~ Não há alimentação para a CANP. lnspecione novamente o fusível F43 ,
assim como o relé principal. Confira o chicote elétrico de alimentação, teste
sua continuidade e verifique a existência de curto-circuito, conforme o
diagrama elétrico.
IIi] Não. Neste caso é necessário substituir a CANP.
MC
RXNM ~
~
Válvula d~ purga
do can1ster
r
~------------------------------------------------~~---
mecânica
2000
lnjeçãoE~ -
MC
MC
-
RXNM . -
Válvula d~ purga
do camsler
Bateria
A CANP é alimentada pelo relé principal , sendo assim , para med ir a tensão de alimentação, é _
preciso conectar o borne 26 do chicote do MC à massa para atracar o relé principal.
Desconecte o terminal elétrico da CANP CANP poucos graus e puxe-a para cima. '"""'
e com um alicate, afaste a braçadeira da Execute o procedimento inverso para instalar
mangueira de vapor. Solte a magueira. Gire a novamente .
lnjeçãoE~
Circuito elétrico
r' MC
~~------------------------------------------------------------------------~------
mecânica
2000
lnjeçãoEI~
Observe antes a condição dos cabos quanto ao ressecamento - que pode ocasionar fugas de
centelha - assim como o estado dos seus terminais. Cabos duros e quebradiços devem ser
substituídos. A presença de agentes químicos nos terminais, como graxa e óleo, também facilita a
fuga de centelha, gerando falhas do motor e levando ao diagnóstico incorreto do sistema de ignição.
-
lnspecione também a bobina , que deve apresentar-se isenta de trincas, deformações ou
aquecimento excessivo.
[à] No sistema de ignição do Golf, a bobina de ignição possui módulo de potência incorporado ao
-
circuito primário, o que impossibilita a realização de qualquer medida de resistência elétrica
nesse circu ito.
~ A centelha está com o aspecto correto (teste 1)? [I]
0 Sim , a centelha é intensa e azulada. Isto demonstra a boa condição da bobina e do
sistema de ignição. Verifique as velas e os cabos. Se necessário, substitua-os
(teste 5).
-
./
-
secundário (teste 2) apenas para verificar se o problema está nessa parte do circuito.
~'-----------~
~ Sim , está correta. lnspecione a ocorrência de superaquecimento.
~~
~?__A_a_l_im_e_n_t_aç_ã_o_e_s_ta_· _co_r_re_t_a_(t_e_s_te_3_)_?__________________________ ~ ::
fi) Sim , está correta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vai do MC
até a bobina; no MC; ou na própria bobina . Verifique o chicote elétrico. Faça
o teste de pulsos de aterramento para verificar se o MC está comandando a
bobina corretamente (teste 4) .
-
~ Os pulsos estão sendo enviados corretam ente (teste 4 )? í"7l
' - - r - - - - - - - -bU -
~ Sim, estão chegando pulsos à bobina . Então, a falha está na
-
bobina . Substitua-a.
~ Não há pulsos de aterramento. Verifique então o chicote elétrico ,
entre o MC e a bobina . Oriente-se pelo diagrama elétrico . Verifique
também o sensor CKP, pois sem seu sinal o MC não envia pulsos
de aterramento para a bobina, o que levaria a um diagnóstico
incorreto, pois neste caso o problema não estaria no sistema de
ignição. Por fim , verifique o correto aterramento e alimentação do
MC. Se o CKP estiver em ordem e o chicote do circuito de ignição
-
perfeito, suspeite do MC.
li) Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote de alimentação e
o fusível F29, sempre se orientando pelo diagrama elétrico. Limpe todos os
terminais elétricos envolvidos. Faça um teste de continuidade e curto-
circuito. Possivelmente a falha está no chicote elétrico.
mecãfllica
2000
lnjeçãoE~
Teste 1 - Centelhamento
MC
... .
..................... .,. , .... ___
...
..
MC
lnjeção E/~ -
MC
• • Bobina de
• • : • •ig.nição
I I I
mecânica
2000
lnjeçãoEI~
MC
Fusível FS ))--;..:PRI
-"'AZ-=--~
Fusível F 13 ),)--V
.:..:;M"'-'
/M:::.R;....._tiJ---'-'>----1
Interruptor qo pedal
de fre1o
mecânica
2000
lnjeçãoE~
Raciocínio para manutenção
r?] As luzes de freio acendem quando o pedal é acionado (chave de ignição ligada)?
Sim . As luzes acendem. Isso não prova que o MC está recebendo o sinal do IPF. ,-.
Realize o teste de resposta dinâmica (teste 1).
Não. Nenhuma das luzes acende. Verifique os fusíveis F5, F13 e faça o teste de
resposta dinâmica do interruptor (teste 1). Verifique, por segurança, o circuito das .-..,
luzes de freio, pois seu chicote pode estar rompido em algum ponto.
lt7dl A resposta dinâmica do IPF está correta (teste 1)? ~
~ Sim, está correta. Verifique a continuidade no chicote para certificar-se que
o MC está recebendo o sinal do IPF.
!tJ
Não, a resposta dinâmica está incorreta. Realize o teste de resistência
(teste 2).
MC
Bateria
mecãfttca .......,
2000
lnjeçãoEI~
MC
Bateria
MC
MC
mecânica
2000
lnjeção E/~ --.
__,__
I I
I IPF FIO 4 I BAT TRM (-)
I __,__ I __,__
I IPF FIO 3 I BAT TRM (-)
mecânica
2000
lnjeção Ele~
Circuito elétrico
MC
PRIAZ
Fusível F5 >
Interruptor do pedal
de embreagem
~~
.?__A__re_s_p_o_s_ta_d_i_na_-m__ic_a_d_o_c__P_P_e_s_ta_·c_o_r_re_t_a_(t_e_s_te__1_)?________________________ ~
0 Sim, está correta . Verifique a continuidade no chicote para certificar-se de que o MC
está recebendo o sinal do CPP.
Não, a resposta dinâmica está incorreta. Realize o teste de resistência (teste 2).
MC
Bateria
MC
mecânica
2000
lnjeçãoEI~
MC
I --~-- I
1 CPP FIO 2 I BAT TRM (-)
mecânica
2000
lnjeção E/~ -.
-
16> Sensor de velocidade
'~~ ----
Localização do sensor VSS : fixado na
carcaça do diferencial
-
Informa ao MC a velocidade do veículo , através
da freqüência de pulsos elétricos enviados ao
ele . É um sensor que opera segundo o _
pri nc ípio do efeito HALL . O sensor é
al imentado pela chave de ignição .
.. 10 11
20 22
30 31
40 41
50 51
60 61
70
I
Jv
60 Jt
'
50
'N
I
";; 40 ./
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'(3
c
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'6- 30
~~
~
LL
20
10 .L
o
o 10 20 30 40 50 60
Velocidade [km/h]
mecânica _.-..
2000
lnjeçãoEI~
r Circuito elétrico
r
/'
r
BRIAZ
~
Fusível F7 )
MR
Sensor de velocidade
T3 ~
Painel de
instrumentos
r
r
Raciocínio para manutenção
r.
lrn O sinal de resposta do VSS está correto (teste 1)? fi]
~ Sim , o sinal está correto . Significa que o sensor está operando corretamente . Ape nas
verifique o chicote elétrico para certificar-se de que o sinal está chegando ao MC . Se
não forem notadas falhas no chicote, o VSS está em ordem .
/' [i!1 Não, o sinal está incorreto. Realize o teste de alimentação para confirmar se o sensor
está sendo alimentado (teste 2).
/'
.. mecânica
2000
lnjeçãoE~
Painel de
instrumentos
8
o-
RJ_AZ_ _,.~[28 A I 0
Sensor de velocidade
Painel de
instrumentos
I --~-- I1 --~--
1 VSS FIO 2 VSS FIO 3
Para remover o sensor de velocidade é chave Torx T-40. Para retirar o sensor de seu
necessário desconectar seu terminal elétrico e alojamento basta puxá-lo para cima . Para r
soltar o parafuso estriado de fixação, com uma instalação, siga a seqüência inversa.
mecânica ~
2000
--
•
r
n
/) MC
Teste a ser realizado
Teste de alimentação do MC
- -1--
MC CH 15
MC CH 27
MC CH 02
--
massa
massa
BAT CH (-)
Valores ideais
>11,5[V]
>11 ,5[V]
o,o a 1,0 [ n 1
Teste do aterramento do MC
MC CH 28 BAT CH (-) 0,0 a 1,0 [ n 1
r Tensão de resposta HEGO FI04 HEGO FIO 3 100 a 900 [ mV ]
HEGO Tensão de alimentação HEGO CH 1 TRM (-) >11 ,5(V ]
Resistência elétrica do sensor HEGO CP 1 HEGO CP 2 8,5 [O]
Tensão de reposta ECT FIO 3 ECT FI04 Pag . 89
ECT Tensão de alimentação ECTCH 3 ECT CH 4 4,7 [V ]
Resistência do componente ECTCP 3 ECTCP4 Pag. 88
Tensão de resposta (temperatura do ar) CMD FIO 2 CMD FIO 1 Pag. 93
Tensão de alimentação CMD CH 2 CMD CH 1 4,7 [V]
CMD Tensão de alimentação CMD CH 3 CMD CH 1 4,8 a 5,2 [V]
Resistência elétrica do sensor CMD CP 2 CMD CP 1 Pag. 92
Tensão de resposta (pressão do coletor em aprox. 1 [V]
CMD FI04 CMD FIO 1
marcha lenta)
Tensão de resposta SPA FIO 4 SPA FIO 3 Potenc. 1 : 0,72 [V]
(pedal não pressionado) SPA FIO 6 SPA FIO 5 Potenc. 2 : 0,35 [V]
Tensão de resposta SPA FIO 4 SPA FIO 3 Potenc. 1 : 3,93 [ V]
(pedal pressionado) SPA FIO 6 SPA FIO 5 Potenc. 2 : 1,98 [ V ]
SPA Tensão de alimentação do potenciômetro 1 SPACH 2 SPACH 3 4,8 a 5,2 [V]
Tensão de alimentação do potenciômetro 2 SPACH 1 SPACH 5 4,8 a 5,2 [V]
Resistência do potenciômetro SPACP4 SPA CP 3 Potenc. 1 : 1,25 [ kn ]
(pedal não pressionado) SPA CP 6 SPA CP 5 Potenc. 2 : 1,19 [ kn ]
Resistência do potenciômetro SPACP4 SPA CP 3 Potenc. 1 : 2,19 [ kn]
(pedal pressionado) SPA CP 6 SPA CP 5 Potenc. 2 : 1,85 [ kn 1
Tensão de resposta ETC FIO 1 ETC FIO 6 Potenc. 1 : 0,7 [V]
(borboleta fechada) ETC FIO 4 ETC FIO 6 Potenc. 2 : 4,2 [ V]
Tensão de resposta ETC FIO 1 ETC FIO 6 Potenc. 1 : 4,4 [V ]
(borboleta aberta) ETC FIO 4 ETC FIO 6 Potenc. 2 : 0,5 [V ]
ETC Freqüência de acionamento do motor CC ETC FIO 3 ETC FIO 5 2 [ KHz]
Tensão de alimentação dos potenciômetros ETC CH 2 ETC CH 6 4,8 a 5,2 [V]
Resistência do potenciômetro ETC CP 1 ETC CP 6 Potenc. 1 : 0,9 [ kn]
(borboleta fechada) ETC CP4 ETC CP 6 Potenc. 2 : 1,4 [ kn ]
Resistência do potenciômetro ETC CP 1 ETC CP 6 Potenc. 1 : 1,5 [ kn ]
(borboleta aberta) ETC CP4 ETC CP 6 Potenc. 2 : 0,5 [ kn ]
KS Resposta dinâmica (bater levemente no Variação da tensão
KS CP 1 KS CP2
sensor KS) alternada
mecânica
2000
lnjeçãoEI~
•
CMP
CKP
Teste a ser realizado
Tensão de alimentação
Resposta dinâmica
Tensão de alimentação
Resposta dinâmica
Resistência elétrica do eletroinjetor
Procedimento
CMP CH 1
CMP FIO 2
CKP CH 1
CKP FIO 2
INJ CP 1
CMP CH 3
CMP FIO 3
CKP CH 3
CKP FIO 3
INJ CP 2
Valores ideais
4,8 a 5,2 [V]
Pag . 113
4 ,8 a 5,2 [V]
Pag . 116
14 [ O ]
INJ
Tensão de alimentação INJ CH 1 massa >11 ,5[V]
Pressão da bomba de combustível - Manômetro instalado na linha
aprox. 3 [ Bar]
em marcha lenta de alimentação
SAC Vazão da bomba de combustível Antes do filtro de combustível aprox . 1,9 [ 1/min ]
Tensão de acionamento da bomba BOMBA CH 1 BOMBA CH 4 >11 ,5[V ]
CANP Tensão de alimentação CANP CH 1 massa >11,5[V]
Tensão de alimentação DIS CH 2 DIS CH 4 >11 ,5[V]
DIS Resistência elétrica dos terminais de alta AT 1 AT 4 aprox. 5,4 [k O ]
tensão AT 2 AT 3 aprox. 5,4 [k o ]
Tensão de resposta IPF FIO 4 massa O [V]
(pedal não pressionado) IPF FIO 3 massa >11,5[V]
Tensão de resposta IPF FIO 4 massa >11 ,5[V]
(pedal pressionado) IPF FIO 3 massa O [V]
IPF
Resistência do componente IPF CP 1 IPF CP 4 circuito aberto
(pedal não pressionado) IPF CP 3 IPF CP 2 continuidade O [O]
Resistência do componente IPF CP 1 IPF CP 4 continu idade O [O]
(pedal pressionado) IPF CP 3 IPF CP 2 circuito aberto
Tensão de resposta (pedal não pressionado) CPP FIO 2 massa >11,5[V]
CPP
Tensão de resposta (pedal pressionado) CPP FIO 2 massa o [V]
Resistência do componente (peda l não
CPP CP 2 CPP CP 3 continuidade O [O]
pressionado)
Resistência do componente (peda l
pressionado) CPP CP 2 CPP CP 3 circuito aberto
Tensão de alimentação VSS CH 1 VSS CH 3 >11 ,5[V]
vss Resposta dinâmica VSS FIO 2 VSS FIO 3 Pag. 142
-
Todos os fundamentos básicos
da eletl6nica 8lllbarcada e da
eletricldade ....,. ,.,.,.,.,.,
de estudo essenclall
Estudo de
Eletrícídade básica
Sistemas~
Motor EA111 MC
Sistema BR
e Alimentação pós-chave
VD
CZ
verde
cinza
MC
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1.0 ~
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-
Sensor de
Oxigênio
@]
MRIBR AZJVM
POS
T4rT6 Bomba de
combustível
-.
G 1~
-
meca1uca . -
2000
Sistemas~
"f T3
Interruptor do pedal
de fre1o
0
r
Sensor de velocidade
CAN LOW
Imobilizador
Sinal de velocidade
(
f) Alimentação via relé principal
Q Alimentação pós-chave
~8
:g~
Q) c:
e Alimentação via fusível MF2
§~ T
ü '6 T4/T6
mecâflllca
2000
01-0 motor que equipa o Golf 1.6 atual é o: 08-A ausência de centelha nas velas pode ser
a)EA - 113; ocasionada, exceto, por: ,......
b)EA - 111 de8válvulas; a)Fusível F28 aberto (queimado), o que impede a
c)AP 1.6 Total Flex;
d)EA - 111 de16válvulas.
alimentação da bobina;
b)Sensor CKP danificado, fazendo com que o MC
não envie pulsos de aterramento à bobina ;
-
02-Em relação ao relé principal , é incorreto afirmar: c)Fusível F29 aberto (queimado), o que impede a
-
a)Ai imenta a válvula de purga do canister, os alimentação da bobina;
eletroinjetores e a bomba de combustível ; d)Bornes 57 e 71 do MC danificados ou quebrados.
b)É alimentado pela chave de ignição e aterrado
eletronicamente pelo pino 26 do MC; 09-Qual o torque de aperto dos parafusos do
cabeçote? -
c)Em caso de falhas sua função será suprida pela
estratégia de emergência (recovery) ; a) 40 Nm na primeira etapa e 120° na segunda;
d)Sua ausência impede o funcionamento do motor. b) 60 Nm em 3 etapas ;
c) 105 Nm com o motor frio e 115 Nm com o motor -.
aquecido ;
03-Se o motor do Golf não entra em funcionamento
d) 30 Nm + 90° + 90°.
ao ser dada partida no motor, os seguintes itens
podem ser causas, exceto:
10-Se a resposta de temperatura do CMD acusa 1,7
a) SensorCKP danificado ou desconectado; volts, significa que:
b) Sensor CMP danificado ou desconectado; a)A temperatura no interior do coletor é de 20°C;
c) Bomba de combustível inoperante; b)O sensor está danificado;
d) Bobina de ignição danificada. c)A temperatura no interior do coletor está
provavelmente entre 30°C e 40°C;
04-Qual destas opções não apresenta característica d)O CMD não apresenta qualquer defeito e não há
técnica do Golf 1.6? necessidade de prosseguir com os testes.
a)Motorcom balancins roletados;
b)Sistema de injeção eletrônica multiponto, com 11-Se a resposta de pressão do sensor CMD acusa ,.....,
sensor de fase via software; 2,0 volts , significa que:
c)Coletor de admissão em plástico e comando de a)A depressão no interior do coletor está -
válvulas acionado por correia dentada; provavelmente entre 100 mmHg e 200 mmHg;
d)Borboleta de aceleração eletrônica (drive-by- b )O sensor está danificado;
wire) . c)Adepressão no interior do coletor é de 200 mmHg; -
d)A depressão no interior do coletor está
05-Qual o fabricante do sistema de injeção provavelmente entre 200 mmHg e 300 mmHg . -
eletrônica do Golf?
a) Magneti Marelli ; 12-0 que aconteceria ao funcionamento do motor se ""'
b)Visteon; o terminal elétrico do sensor de posição do pedal do
c) Bosch ; acelerador for desconectado? "
d) Delphi . a)O motor não entraria em funcionamento ;
b)A rotação da marcha lenta sobe para 2600 rpm,
para permitir o deslocamento do veículo até uma ,...
06-Para remover o cabeçote do motor, os seguintes
oficina;
procedimentos são necessários, exceto:
c)O motor não responde aos comandos de -
a) Remover o motor do veículo ;
aceleração e a borboleta motorizada torna-se
b) Remover um dos suportes de fixação do motor; inoperante;
c) Remover a correia dentada de distribuição;
d)Obedecer rigorosamente a seqüência de
desaperto dos parafusos.
d)Nenhum sintoma perceptível.
mecânica
2000
15-É função da eletroválvula de purga do canister 22-0 sensor de velocidade do veículo (VSS) é do
r- (CANP): tipo:
a)Permitir a liberação dos vapores de combustível a) Hall;
do tanque para a atmosfera, para possibilitar a b) Piezoelétrico;
,.....,_ aeração do tanque; c) Indutivo;
b)Efetuar o controle da vazão dos vapores de d) Capacitivo.
combustível originados no tanque, retendo-os no
filtro de carvão ativado ou direcionando-os para o
23-0 Golf 1.6 possui :
/"-. coletorde admissão;
a) Direção eletro-hidráulica;
c)lnterromper o fluxo de combustível em caso de
b) Borboleta motorizada (Drive-by-wire );
" ' acidente;
d)Recircular os vapores de combustível já c)Distribuição mecânica por corrente de
r queimados, visando melhorias na emissão de sincronismo;
d) Motor com bloco de Alumínio.
hidrocarbonetos.
!"""'
16-Qual o valor da resistência elétrica entre os 24-Caso o fusível que protege o circuito da DIS se
r terminais de alta tensão da OIS? queime, o que provavelmente acontecerá?
r a)4a6[V] ; a)Não haverá centelhamento nas velas, o que
impedirá o funcionamento do motor;
b)4a6[n];
b)O circuito será alimentado por uma linha paralela,
c)4a6[kn]; para garantir que o usuário consiga chegar até uma
r- d) 0,4 a 0,6 [n] . oficina ;
c)Acenderá a luz de anomalia no painel de
17-Em relação ao sensor de detonação, é correto instrumentos;
afirmar: d)Não existe fusível neste circui to, pois a DIS é
,r a)É alimentado pelo MC; alimentada di reta mente pelo MC.
b)É alimentado pelo Relé Principal;
c)Não é alimentado; 25-0s bornes 71 e 79 do MC realizam ,
( d)Não é alimentado, mas possui uma resistência respectivamente :
interna de aquecimento, pois só começa a operar a) A alimentação de todos os eletroinjetores e o
r em temperaturas superiores a 300°C. aterramento eletrônico do eletroinjetor 3;
b) O aterramento eletrônico do circuito primário da
18-Em um veículo cujos eletroinjetores estão sendo bobina de ignição e do eletroinjetor 1
testados, foi verificado que a resistência interna e a c) A alimentação de todos os eletroinjetores e o
alimentação estão corretas. Para concluir o teste, aterramento eletrônico do circuito eletroinjetor 1;
ainda é necessário testar: d) O aterramento de todos os eletroinjetores e a
a)A temperatura de operação dos 4 eletroinjetores; alimentação do circuito primário da bobina de
r b) A resistência entre 2 eletroinjetores, para verificar ignição.
a existência de curto-circuito;
c)A freqüência de operação da DIS; 26-0s bornes 62, 54 e 60 do MC fazem ,
d) Os pulsos de aterramento enviados pelo MC. respectivamente, a alimentação, o aterramento
I eletrônico e recebem sinal do seguinte componente :
( 19-Em marcha lenta, a resposta de freqüência do a) Bobina de ignição;
sensor CKP deve ser: b) Sensor de posição da árvore de manivelas;
a)Aproximadamente 725 [Vac]; c) Eletroválvula CANP;
b)Aproximadamente 725 [Vdc]; d) Sensor de posição do comando de válvulas .
"" c)Aproximadamente 75 [mVdc] ;
d)Aproximadamente 725 [Hz]. 27 -As seguintes falhas podem ocasionar o não
funcionamento do motor, exceto:
( 20-Qual deve ser a resposta do sensor CMP em a) Chicote interrompido entre aDIS e o MC;
marcha lenta? b) Relé principal defeituoso;
a)Aproximadamente 25 [Vac]; c) Falha de alimentação da bomba de combustível ;
b)Aproximadamente 25 [n]; d) Fusível F43 aberto (queimado)'
c)Aproximadamente 25 [Vdc] ;
d)Aproximadamente 25 [Hz]. 28-Aeletroválvula de purga do canisteré acionada:
a)Eietronicamente pelo módulo de comando;
21-Para testar a pressão de operação do sistema de b)Pneumaticamente pela pressão no coletor de
combustível, deve-se instalar o manômetro: admissão;
,-... a) Na linha de retorno de combustível; c)Hidraulicamente pela pressão de vapor de
b) Na linha de alimentação de combustível; gasolina excedente no tanque;
c) Na linha de pressão da CANP; d)Fiuidodinamicamente através da variação da
d) Não é necessário o uso de manômetro. vazão no corpo de borboleta.
A~
29-Qual destas alternativas não é verdadeira? 36-0 CMD informa ao MC:
a)A ausência do fusível MF4 impede o a)A posição da borboleta e a pressão absoluta no ..-..
funcionamento do motor; coletor de admissão; ........,
b)Mau cantata ou dano no borne 26 do MC impede o b)A temperatura do ar admitido e a pressão absoluta
funcionamento do motor; no coletorde admissão;
c)Mau cantata ou dano no borne 38 do MC não c)A temperatura do líquido de arrefecimento e a
impede o funcionamento do motor; temperatura do ar admitido; '\
d)Aalimentação elétrica do CMD, do CMP e da DIS é d)A pressão absoluta no coletor de admissão e a
feita di reta mente pelo MC. pressão de combustível.
31-0nde está localizado o conjunto medidor de 38-0s sensores CKP e CMP são do tipo:
densidade (CMD) do Golf 1.6? a) CKP Indutivo e CMP Hall;
a)No corpo de borboleta; b)Ambos do tipo Hall;
b )Fixado no coletor de admissão; c)Ambos do tipo indutivo;
c)Fixado na mangueira de admissão, entre o filtro de d) CKP Hall e CMP indutivo.
ar e o corpo de borboleta;
d)No filtro de ardo motor. 39-Um veículo apresenta sintoma intermitente de ---.
cilindro falhando. Os eletroinjetores e a bobina
32-Para despressurizar a linha de alimentação de foram testados e estão normais. Nenhuma falha foi ..-....
combustível, o procedimento correto é: detectada no sistema de injeção eletrônica . As velas
a)Desligar o motor e soltar a tubulação de entrada do estão com aspecto bom e a resistência dos cabos ..-....
filtro de combustível; está OK. Deve ser inspecionado:
b)Dar partida no motor, remover o fusível F28 e a)A regulagem das válvulas de admissão, pois é
aguardar o desligamento do motor por falta de provável que a folga excessiva na válvula de apenas ,-....
combustível; um cilindro seja a causadora do problema;
c)Remover o Relé Principal e ligar o motor; b)O estado dos cabos de velas e seus terminais,
d)Desconectar a tubulação de retorno de pois ressecamentos podem ocasionar fuga de
combustível e ligar o motor. corrente ;
c)Uma eventual quebra de dois dentes da correia
33-Qual fusível protege o circuito do interruptor do dentada, fazendo um cilindro falhar quando a falta
pedal da embreagem (CPP)? de dois dentes é detectada , justificando o defeito
a)F13 intermitente;
d)O sensor CMD , que pode estar enviando
b)F28
informação incorreta ao MC, gerando falhas no
c) F5 cilindro de número 3.
d)F17
40- Com a perda do sinal do sensor CKP, o motor:
34-0nde fica localizado o regulador da pressão de a)Funciona, mas não comanda a injeção
alimentação de combustível? seqüencialmente;
a)Na extremidade do tubo distribuidor de b)Funciona, mas não comanda a injeção na fase
combustível; correta;
b) Incorporado ao filtro de combustível ; c)Não funciona;
c) Incorporado à bomba de combustível; d)Funciona, mas não efetua as correções de avanço
d) No Golf não existe regulador. de ignição.
~--------------------------------------------------------------------------~.----
(i 1sD 2ôilõ ~
-- Manual Golf 1.6- Volume 31
Guia de orientação às perguntas do Manual
O guia de orientação Mecânica 2000 foi desenvolvido para atender o profissional de reparação automotiva,
r auxiliando-o a realizar as avaliações pertinentes a cada sistema abordado. Na sua concepção foram utilizados
critérios específicos que permitem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do profissiona l aos manuais
Mecânica 2000.
A avaliação é composta por um banco de questões de múltipla escolha, consultado para realização de todo o
r-- teste. O CDTM se preocupa em aprovar todos os profissionais inscritos, apresentando questões orientadas,
para que, além da avaliação e certificação, todo o processo seja também uma ajuda na identificação dos
~, diversos itens e recursos abordados em cada manual.
, Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser estimulantes e agradáveis de serem realizadas .
Assim pensa o CDTM, preocupando-se em ensinar até no instante da certificação . Temos a certeza que com
r essa abordagem, você terá mais condições de entender o conteúdo do manual e mais facilidade em consultar
1 qualquer assunto, rapidamente.
CDTM Regulamento geral
Único responsável pela realização , distribuição, -Transfira suas respostas para a folha de respostas;
fiscalização e certificação dos candidatos em todo o -Utilize caneta esferográfica;
território nacional. O CDTM se reserva o direito de -Marque apenas uma alternativa correta;
aprovar e reprovar segundo o critério pré- -Não deixe nenhuma questão em aberto;
estabelecido, devendo cumprir integralmente o -Preencha e assine o cadastro para identificação;
disposto.
-Coloque num envelope, e envie pelo Correio, para o
Todas as questões foram cuidadosamente seguinte endereço:
desenvolvidas para que o candidato encontre as
respostas no próprio manual de origem .
CDTM - Departamento de Certificação
Candidato ao certificado Av. Sebastião de Brito, 215- Dona Clara
r ~
Mecânico, eletricista ou profissional do setor BELO HORIZONTE - MG
automotivo, cliente Mecânica 2000. CEP 31260-000
Avaliação - Só serão aceitas folhas de respostas originais do
CDTM;
A avaliação consta de questões de múltipla escolha - Os certificados serão assinados pelo CDTM e,
r referentes ao sistema abordado. Cada exemplar do automaticamente, emitidos àqueles candidatos que
manual possui um Guia de Orientação com um alcançarem o mínimo de 70% de acertos.
r Quadro de Respostas, que é independente, pessoal e
intransferível. ~
-~ ---------------------------------------------------- ~ -----
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
--- AD D D D D D D D D D D D D D D D D D D D
aDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
cODDDDDDDDDDDDDDDDDDD
r oD D D D D D D D D D D D D D D D D D D D
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
ADDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
aDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
cDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
oDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
mecânica
2000
,...._,
J
; -,
Chegou o novo sistema de Análise de Emissões Bosch.
Ótimos preços, sistema totalmente modular, perfeito
pra sua oficina.
Sua oficina não pode ficar fora dessa: o novo sistema de Análise
de Emissão de Gases Bosch está sendo lançado com preços
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"'
:E
- 100% compatível com a legislação brasileira de emissões
- Banco de dados com estrutura semelhante à do DENA TRAN
- Totalmente modular. permite compras programadas
- Upgrade para medições de NOx e nível sonoro
- Sistema automático de purga agiliza a descontaminação.
Sistemas /mobilizadores
O mais completo trabalho já realizado sobre /mobilizadores,
abordando os sistemas de 6 montadoras: Fiat, Ford, GM, Peugeot,.
Renault e VW. Vídeos explicativos, manuais técnicos separados por
sistemas e mini-diagramas completos.