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PROCEDIMENTO PR-5290.00-2000-800-OEV-004
CLIENTE: FOLHA
ABASTECIMENTO 1 de 10
PROGRAMA:
REFINARIA DO NORDESTE – ABREU E LIMA - RNEST -
ÁREA:
UNIDADES DE ABATIMENTO DE EMISSÕES – SNOX U-93 E U-94 -
TÍTULO:
ENG-AB/ MONTAGEM DE SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E NP-1
IERENEST SINAL ELETRICO IERENEST/IEDACR
ARQUIVO ELETRÔNICO: RESPONSÁVEL TÉCNICO: RUBRICA:

CONSÓRCIO PR-5290.00-2000-800-OEV-004_0001_C.pdf Paulo Rogério

EBE-ALUSA N°. INTERNO DE REFERÊNCIA: N° CONTRATO: N° CREA:

PR-5290.00-2000-800-OEV-004 8500.0000107.11-2 200282970-5

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


0 Emissão inicial - PARA COMENTÁRIOS;

A Revisão do item – 2; 3; 5 – PARA COMENTÁRIOS;

B Revisão dos itens – 2; 3; 5 – PARA COMENTÁRIOS;

C DOCUMENTO LIBERADO – PARA INFORMAÇÃO;

ASSINATURAS

EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 06/06/2013 23/07/2013 02/12/2013 22/01/2014
PROJETO OEV OEV OEV OEV
EXECUÇÃO Cicero Cicero Rafael Rafael
VERIFICAÇÃO Ceccato Ceccato Gilmar Gilmar
APROVAÇÃO Ercole Ercole Ercole Ercole
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-0381 REV.L
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ÍNDICE

1. OBJETIVO

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

3. DEFIÇÕES E SIGLAS

4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

5. ATIVIDADES

6. REQUISITOS DE SMS

7. REGISTROS

8. ANEXOS
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1. OBJETIVO
Este documento tem por objetivo descrever os critérios para execução de serviços de
montagem dos sistemas de alimentação e sinal elétrico na implantação das Unidades de
Abatimento de Emissões – SNOx (U-93 e U-94) pelo Consórcio EBE-Alusa, na Refinaria
Abreu e Lima S. A. – RNEST.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS
2.1. Normas Petrobras
N-858 – Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação;
N-1882 – Critérios para Elaboração de Projetos de Instrumentação;
N-1939 – Formulários para Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação;
N-1997 – Redes Elétricas em Sistemas de Bandejamento para Cabos – Projeto, Instalação e
Inspeção.

2.2. Normas Brasileiras


ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade;
NR-17 – Ergonomia;
NR-35 – Trabalho em Altura
NBR-10861 – Prensa-cabos - Especificação
NBR IEC – 60079-14 – Atmosferas explosivas Parte 14: Projeto, seleção e montagem de
instalações elétricas
NBR-17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação,
comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos

2.3. Especificação Técnica


ET-5290.00-2000-800-PEI-001 – Critérios de Projeto de Instrumentação.
ET-5290.00-2000-800-MDP-001 – Especificação Técnica para Fieldbus

2.4. Procedimentos internos


PR-5290.00-2000-980-OEV-022 – Analise Preliminar de Risco;

SMS_101 - Lista de Treinamento Específico;

PR-5290.00-2000-980-OEV-079 – Analise de Segurança de Tarefa;

PR-5290.00-2000-980-OEV-019 – Procedimento de Investigação de Acidentes, Incidentes e


Desvios;

PR-5290.00-2000-980-OEV-055 – Trabalho em Altura;


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PR-5290.00-2000-980-OEV-076 – Plano de Manutenção e Limpeza dos Canteiros e
Alojamentos;

PR-5290.00-2000-980-OEV-011 – Sistema de Coleta Seletiva;

PR-5290.00-2000-010-OEV-010 – Segurança Patrimonial;

PR-5290.00-2000-980-OEV-026 – Sinalização de SMS;

PR-5290.00-2000-970-OEV-042 – Gestão e Controle de Energias.

PR-5290.00-2000-700-OEV-004 – Lançamento e teste de cabos.

PR-5290.00-2000-700-OEV-008 – Montagem de eletrodutos, eletrocalhas, bandejas e leitos.

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
3.1. Siglas
SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
APR – Analise Preliminar de Risco;
AST – Analise de Segurança de Tarefa;
EPI – Equipamento de Proteção Individual;
Cabos Troncos: Cabeamento principal da rede fieldbus;
Cabos Ramais: Ramificações de cabeamento fieldbus com comprimento igual ou superior a
1 metro;
OTDR: Refletômetros de domínio de tempo ópticos.

3.2. Definições
Sistema de alimentação elétrico – Sistema destinado a prover energia elétrica para todos os
equipamentos e instrumentos.

Sistema de sinal elétrico – Sistema destinado a transmitir as informações da variável, do


sensor ao transmissor e deste ao sistema de monitoramento e controle.

4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
4.1 Gerente da Qualidade - Gerenciar e coordenar os processos de montagem dos
sistemas de alimentação e sinal elétrico, com o objetivo de assegurar a qualidade e
conformidade dos processos desenvolvidos na obra às normas oficiais, aos padrões
estabelecidos internamente, às especificações do cliente e normas aplicáveis;

4.2 Coordenador de Construção & Montagem - Responsável técnico pelos trabalhos


executados, garantindo a devida aplicação deste procedimento;

4.3 Supervisor de Construção & Montagem - Responsável pela interpretação e


divulgação deste procedimento a todos os envolvidos neste processo e orientar os
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profissionais para o seu cumprimento;

4.4 Inspetor de Instrumentação - Responsável por acompanhar os serviços de montagem


e teste das linhas de impulso e sistemas de alimentação e sinal pneumático. Atuar de forma
a garantir que os serviços sejam executados de acordo com este procedimento e com as
normas aplicáveis. Registrar os resultados e informar os casos de não conformidades;

4.5 Demais Mão-de-Obra - Realizar as atividades de acordo com este procedimento e as


instruções recebidas dos níveis superiores.

Obs.: Todos os envolvidos na atividade devem consultar o procedimento e a APR


correspondente antes do inicio das atividades.

5. ATIVIDADES
5.1. Montagem de Sistemas de Alimentação e Sinal Elétrico
A montagem dos sistemas de alimentação e sinal elétrico deve ser feita seguindo as
determinações do projeto e normas vigentes, avaliando com antecedência possíveis
interferências que possam dificultar ou impedir a montagem.

A alimentação elétrica dos instrumentos de campo e painéis deve ser feita seguindo
rigorosamente as especificações do projeto e as recomendações dos fabricantes.

Os cabos de sinal eletrônico devem ficar afastados do sistema de comunicação a uma


distância mínima de 300 milímetros.
Os cabos de sinal devem estar separados dos cabos de alimentação de corrente alternada,
conforme TABELA 1. Os cruzamentos feitos a distâncias inferiores às estipuladas na
TABELA 1 devem ser feitos em ângulo reto.

TABELA 1 - Distância mínima entre cabos de sinal e de alimentação de corrente


alternada
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Os eletrodutos só devem ser selados após o teste das malhas.


Os condutores elétricos devem ter isolamento compatível com as temperaturas das áreas de
trabalho.
Os fios e os blocos terminais devem estar identificados no instrumento, na caixa de junção
(CJ) e nos painéis, conforme especificado no procedimento PR-5290.00-2000-700-OEV-004
- Lançamento e Teste de Cabos, item 5.1.4. A identificação dos blocos terminais será feita
conforme especificado para os condutores.

Deverão ser utilizados terminais tipo olhal ou tipo ilhós isolado simples, compatíveis com os
tipos de cabos e réguas de ligação em instrumentos e painéis.

Nas extremidades das linhas de alimentação e sinal elétrico que penetrarem em


instrumentos e caixas de junção deverão ser usados prensa-cabos de mesmo grau de
proteção do instrumento/caixa de junção. As especificações dos prensa-cabos serão de
acordo com o projeto e norma NBR-10861.

Para os cabos de termopares serão utilizados eletrodutos independentes para não ocorrer
interferência de sinal. Para termopares que possuam junções de medição (junta quente)
aterradas, o aterramento de sua blindagem será feito no campo, caso contrário, o
aterramento será feito na sala de controle.

Deve ser aplicada uma unidade seladora em todos os eletrodutos que chegam a invólucros
à prova de explosão, contendo chaves, disjuntores, relés, fusíveis, resistores ou outros
equipamentos que possam produzir arcos, centelhas ou altas temperaturas. Entre a unidade
seladora e o invólucro, podem ser instalados acessórios tipo união, luva e joelho, adequados
ao invólucro à prova de explosão, e conduletes à prova de explosão dos tipos L, T, X e C.
A massa seladora será preenchida após o lançamento e a execução de todos os testes nos
condutores.
Os conduletes não podem ter tamanho nominal maior que o tamanho do eletroduto.
Todo condulete que pertença à rede de combate a incêndio, deve ser identificado pela cor
vermelha ou por inscrição apropriada na mesma cor.
Os blocos terminais devem ter isolamento superior a 20M. Os terminais devem ser
protegidos contra a oxidação.

Os dutos de sinal elétrico e as derivações de bandejamento deverão estar o mais próximo


possível dos instrumentos, devendo-se, entretanto respeitar o raio mínimo de curvatura para
cada tipo.

O sistema de suprimento de corrente contínua, caracterizado por baterias de acumuladores,


retificadores, inversores e painéis de distribuição, serão montados conforme orientação de
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projeto e requisitos de montagem fornecida pelo fabricante dos equipamentos.

5.1. Montagem de eletrodutos, eletrocalhas, bandejas e leitos


Os encaminhamentos serão executados conforme procedimento PR-5290.00-2000-700-
OEV-008 – Montagem de eletrodutos, eletrocalhas, bandejas e leitos.

5.2. Lançamento e teste de cabos


O lançamento e teste dos cabos elétricos e de instrumentação serão executados conforme
procedimento PR-5290.00-2000-700-OEV-004 – Lançamento e teste de cabos.

5.2. Registros de montagem


Os relatórios de montagem serão feitos conforme procedimentos citados nos itens 5.2 e 5.3.
Para o item 5.2 utilizar o relatório SGQ_122 e para o item 5.3 utilizar os relatórios SGQ_041,
SGQ_106 e SGQ_107.

5.5. Cabos Fieldbus


A especificação dos cabos para rede fieldbus devem estar de acordo com a ET-5290.00-
2000-800-MDP-001 – Especificação Técnica para Fieldbus.
Antes do lançamento dos cabos para a rede fieldbus, deverá ser feita uma verificação de
todos os elementos que compõem o encaminhamento (eletrocalhas, leitos, eletrodutos, e
suportes) para certificar que todos estejam devidamente montados e que não há qualquer
tipo de obstrução para a atividade.
O comprimento máximo dos cabos fieldbus (troncos + ramais) não deve ser superior a 1900
metros, caso haja necessidade deverão ser utilizados repetidores de sinal (tendo o limite de
4 repetidores).
O comprimento dos cabos ramais deverá seguir o disposto na tabela 2.

TABELA 2 – Comprimento Máximo do cabo ramal x Número de Instrumento no


segmento

Numero de instrumentos Comprimento máximo


no segmento do cabo ramal
1 – 12 120 m
13 – 14 90 m
15 – 18 60 m
19 – 24 30 m
25 – 32 1m
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Os cabos troncos deverão ter sua capa externa na cor laranja e deverão ter identificação
própria.
Os cabos ramais deverão ter sua capa externa na cor azul e deverão ser identificados de
acordo com o tag do instrumento associado à eles.
As conexões entre cabos troncos e ramais serão através de caixas de junção em zona 2 e
através de caixas multibarreiras em zona 1. As conexões em qualquer tipo de caixa devem
possuir proteção contra curto-circuito do tipo eletrônica (exceto fusíveis) nos ramais e as
caixas devem possuir indicação visual de curto.
A conexão dos cabos fieldbus nos instrumentos será com prensa-cabos IP-66 conforme
classificação de área onde será instalado e de acordo com a NBR-10861.

5.6 Cabos de Fibra Ótica


5.6.1. Preparativos
Antes do lançamento dos cabos deverá ser realizada uma verificação para garantir que não
existam empecilhos que possam vir a danificar o cabo durante seu lançamento.
A verificação consiste em:
-Verificação da existência de bucha de acabamento nas extremidades dos eletrodutos.
-Passagem preliminar de um gabarito de isopor com 90% do diâmetro interno do eletroduto
com guia, caso seja em envelope.
-Caso o gabarito não passe livremente, será executada uma limpeza com ar comprimido ou
jato d’água.

5.6.2. Lançamento
Cabos de fibra ótica não devem ser lançados juntamente com multicabos.
Serão utilizados cavaletes para desenrolar as bobinas sem produzir tensão ou danificar os
cabos.
Os cabos serão desenrolados de forma que o sentido de movimento na parte inferior da
bobina coincida com o sentido de puxamento.
Os cabos não deverão ser curvados em raios de curvatura inferiores aos definidos pelo
fabricante.
Caso necessário, será utilizado talco industrial para redução de atrito entre o cabo e o
eletroduto.
Os cabos serão puxados de forma uniforme para evitar esforços.
Caso os cabos possuam conector serão tomados todos os cuidados necessários para que o
mesmo não seja danificado durante o lançamento.
Todos os cabos óticos serão certificados por OTDR nos dois sentidos.
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6. REQUISITOS DE SMS
6.1 Toda e qualquer atividade só poderá ter inicio após a emissão e divulgação da APR pelo
líder da atividade, conforme procedimento PR-5290.00-2000-980-OEV-022 - Analise
Preliminar de Risco;

6.2 Todos os Colaboradores envolvidos com a atividade deverão, após a divulgação da APR,
assinar a LISTA DE TREINAMENTO ESPECÍFICO (SMS_101);

6.3 Quaisquer dos colaboradores que venham a atuar na atividade em execução deverão ser
treinados na APR e assinar a lista de treinamento SMS_101, comprovando que foi alertado /
treinado quanto aos perigos e riscos inerentes à atividade em execução, como também, tomar
conhecimento das ações de bloqueio / preventivas necessárias;

6.4 Caso seja observada alguma mudança na execução da atividade que não esteja prevista no
procedimento executivo e cujos perigos e os riscos não conste da APR, solicitar presença de
um profissional de segurança para que seja emitida uma AST - Analise de Segurança de
Tarefa, conforme procedimento PR-5290.00-2000-980-OEV-079;

6.5 Todos os Colaboradores deverão utilizar EPI´s adequados à tarefa que estiver executando
e/ou ajudando a executar.

6.6 Os EPI’s de uso individual e/ou coletivos necessários à realização das atividades estarão
descritos na APR (Analise Preliminar de Risco) e/ou na AST (Analise de Segurança da Tarefa);

6.7 Em caso de ocorrências anormais (acidentes com lesões em colaboradores e/ou com
perdas materiais ou com grande potencial de risco), paralisar a atividade e solicitar a presença
de um profissional de SMS para que a ocorrência indesejada seja analisada, conforme
procedimento PR-5290.00-2000-980-OEV-019 - PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES, INCIDENTES E DESVIOS;

6.8 Em caso de incidência de raios interromperem as atividades, só reiniciando após liberação


pelo SMS do Consórcio e do Cliente (Petrobras);

6.9 Em trabalhos onde haja diferença de nível (trabalho em altura) com risco de queda, os
colaboradores deverão fazer uso do cinto de segurança tipo paraquedista, com 02 (dois)
talabartes, que deverão estar fixados / atrelados em local resistente e fixos. Os tipos de cinto de
segurança e talabarte utilizados estão descritos no procedimento PR-5290.00-2000-980-OEV-
055 - TRABALHO EM ALTURA;

6.10 O colaborador deverá, antes de dar inicio às atividades em locais com diferença de níveis
e risco de queda, aferir a sua PA (Pressão Arterial), conforme descrito o procedimento PR-
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5290.00-2000-980-OEV-055 - TRABALHO EM ALTURA;

6.11 Manter o local de trabalho arrumado, limpo e organizado, como também sinalizado,
conforme procedimento PR-5290.00-2000-980-OEV-076 - PLANO DE MANUTENÇÃO E
LIMPEZA DOS CANTEIROS E ALOJAMENTOS;

6.12 Descartar os resíduos gerados na atividade em recipiente adequado ao tipo de resíduo,


conforme descrito no procedimento PR-5290.00-2000-980-OEV-011 - SISTEMÁTICA DE
COLETA SELETIVA;

6.13 Disponibilizar próximo ao local da atividade em execução sempre que necessário,


extintores de incêndio apropriados à classe de incêndio. Disponibilizar também Kit de mitigação
e solicitar presença do profissional de SMS;

6.14 Em havendo ocorrência de vazamento de produto químico utilizar o kit de mitigação


apropriado ao produto;

6.15 Comunicar qualquer ocorrência indesejada (acidente e/ou incidente) ao setor de SMS;

6.16 Respeitar as placas de sinalização de SMS, conforme procedimento PR-5290.00-2000-


980-OEV-026 - SINALIZAÇÃO DE SMS;

6.17 Evitem brincadeira e correria no local de trabalho;

6.18 Na dúvida quanto a sua segurança e da atividade pare o trabalho e solicita ajuda.

7. REGISTROS
N/A
8. ANEXOS
N/A

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