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ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E


TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE
TANGARÁ DA SERRA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

SEGUNDO RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

PRESENÇA DE MICRORGANISMOS NA ARMAÇÃO DE ÓCULOS.

Discente: Drª Ceres Maciel de Miranda

Acadêmicos:
Débora Cristina dos Santos Pereira
Fernanda Apolinário
Regiana Maria R. Pereira

Tangará da Serra – MT
Setembro de 2019
Introdução
(FALAR SOBRE A IMPORTANCIA DA IDENTIFICAÇÃO DOS
MICROGANISMOS PRESENTES EM SUPERFÍCIES/AMBIENTE).

Objetivos
Constatar a presença de microrganismos na armação de um óculos.

Materiais e Métodos
Cada grupo recebeu os seguintes materiais: duas placas de Petri que continham
os meios de cultura BDA - Batata Dextrose Agar e AN - Agar Nutriente e dois Swabs
estéreis.
A aluna que realizou a coleta, inicialmente, fez a desinfecção das mãos com
álcool 70%. A bancada já estava preparada e higienizada. Utilizando um Swab estéril,
realizamos a coleta da amostra na ponte, plaquetas e aro de sustentação dos óculos de
uma aluna. A figura 01 ilustra as regiões identificadas acima.

Figura 01. Óculos da aluna Débora com as regiões onde coletamos as amostras.

A coleta da amostra foi feita próximo à chama da lamparina, região livre de


microrganismos.
Figura 02. Realizada a coleta da amostra na plaqueta dos óculos e em seguida, feito a
transferência para a placa de Petri contendo meio nutriente NA – Agar Nutriente.

O mesmo procedimento foi feito para plaquear à placa de Petri com meio
nutriente BDA – Batata Dextrose Agar.

Figura 03. Realizada a coleta da amostra no aro dos óculos e em seguida, feito a
transferência para a placa de Petri contendo meio nutriente BDA – Batata Dextrose
Agar.

As placas de Petri foram armazenadas na Estufa a uma temperatura de 80ºC, no


dia 09 de setembro.
Figura 04. Placas de Petris com meios de cultura BDA e AN. Fotografia realizada com
24 h de período na estufa a 80ºC.

Diário de Cultura.
Dia 01 - Registro 10 de Setembro de 2019.
Período de tempo transcorrido: 0 às 24h.

Figura 05. Transcorrido 24h nota-se o crescimento de microrganismos na Placa de Petri


com meio de cultura Agar Nutriente.

Dia 02 – Registro 11 de Setembro de 2019.


Período de tempo transcorrido: 24 às 48h.
Figura 06. Transcorrido mais 48h nota-se que o crescimento de microrganismos na
Placa de Petri com meio de cultura Agar Nutriente aumentou de tamanho. Enquanto que
na Placa de Petri com meio de cultura Batata Dextrose Agar, nesse mesmo período de
tempo, nada cresceu.

Dia 03 – Registro 12 de Setembro de 2019.


Período de tempo transcorrido: 48 às 72h.

Figura 07. Transcorrido 72h nota-se que os microrganismos apresentam colorações


diferentes no de cultura Agar Nutriente, além do aumentou de tamanho. Na placa com
meio de cultura Batata Dextrose Agar, nada cresceu.

Dia 04 – Registro 13 de Setembro de 2019.


Período de tempo transcorrido: 72 às 96h.
Figura 08. Transcorrido 96h os microrganismos com colorações diferentes, preenche
quase metade da área da placa com meio de cultura Agar Nutriente. Enquanto que na
Placa de Petri com meio de cultura Batata Dextrose Agar, nota-se o crescimento tímido
de dois pontos de microrganismos, que pode ser melhor visualizado na figura 09,
abaixo.

Pequenos pontos onde


crescerem microrganismos
na placa com BDA

Figura 09. No centro dos círculos vermelhos mostram dois pontos brancos, onde
cresceram microrganismos, na placa de batata dextrose Agar.

Fundamentação Teórica
(pesquisar a diferença ente BDA e NA, se existe uma preferência entre os
microrganismo, fungo e bactéria, para cada tipo de meio.)
(pesquisar as características das colônias de bactérias e fungos , formato, relevo,
coloração, para realizar a identificação.)

Resultados e Discussões

Conclusão
Conclui-se assim que os microrganismos estão presentes no ar, terra e água,
sendo necessário um cuidado de limpeza e higienização, desinfecção e esterilização,
para com os respectivos utensílios que serão utilizados nas práticas laboratoriais, como
também com o ambiente de laboratório, por exemplo, bancadas, equipamentos até
mesmo o chão.
É de suma importância ressaltar as diferentes formas de higienização e que a
esterilização que tem o objetivo de anular qualquer vida microbiana a qual foi dito ao
decorrer deste relatório. Destacamos também que é importante seguir um protocolo e
um padrão de comportamento no laboratório. Isso minimiza a ocorrência de acidentes e
de problemas com os resultados experimentais que se deseja alcançar.

Referências
1- CAMARA. B. Como utilizar autoclave no laboratório. Biomedicina padrão.
2017. Disponível em: < https://www.biomedicinapadrao.com.br/2017/03/como-
usar-autoclave-no-laboratorio.html> Acesso em 07 set. 2019.

Biomedicina padrão. 2017. Disponível em: <


https://www.biomedicinapadrao.com.br/2017/03/como-usar-autoclave-no-
laboratorio.html> Acesso em 08 set. 2019.

2- COUTO, H. A. R. Limpeza nos Laboratórios: Procedimentos e Cuidados


Especiais. 1.ed. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2011.

3- FEITOSA, L. F.; de FREITAS, W. C.; BARBOSA, P. Manual de Segurança


Laboratório de Microbiologia. Versão Nº 01/2014. João Pessoa, 2014.
4- PELEZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Conceitos
e Aplicações. 2ª Ed. Volume 2. São Paulo. Makron Books Ltda. 1997.

5- RIBEIRO, M. M. Desinfecção química e física. IV Jornada de estudos sobre


Processamento de Produtos para Saúde. Rio Grande do Sul. 2019. Disponível
em < https://www.eventos-sindihospa.com.br/evento/jornadaprocessamento> Acesso
em 09 set. 2019.

6- ROMANO. J. C.; QUELHAS, M. C. F.; Esterilização por calor seco. Hospital


Virtual. NIB. Universidade Estadual de Campinas. [1998?]. Disponível em:
<http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/calor.html> Acesso em 08 set. 2019.

Radiação não ionizante. Hospital Virtual. NIB. Universidade


Estadual de Campinas. [1998?]. Disponível em:
<http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/radni.htm> Acesso em 08 set. 2019.

7- SIDRIM, J. J. C.; ROCHA, M. F. G. Micologia médica á luz de autores


contemporâneos. 1ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara KooGan S.A. 2004.

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