Orgulhoso em postura adamantina Nos pilares de turquesa, Vejo, além da dobra estrelada, Onde um orbe sombrio é enrolado.
Lá, embaixo num bosque de teixo,
Brinca um bebê. Deveria desprezar Uma espuma de ouro e olhos de Berilo em chamas, tão azuis Que o sol parecia espreitar?
Eu suspeitava, o céu estava maravilhado?
Com o bico eu bato apenas uma vez; Lá fora, saltam um milhão de sóis. Através do universo que brilhou Grita sua luz e até a morte se ofuscou.
No meu ventre o bebê vai saltar;
Procure ele não, dentro dos meus olhos! Nem me pergunte a razão Eu deveria mergulhar do cristal íngreme Como um mergulho na vastidão!
Veja sua estrela solitária!
Que mundo e a negritude lhe envolve Arredondada! Lacunas inimagináveis! Que seja! Satisfeito em seu vagão Com a viagem para as coisas que são! Nem tu, por ventura, eis que Como eu mergulho e bato Extripando as vísceras da Terra, Julgo a turquesa párea ao mofo do monturo Ou negue o falcão de ouro!