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02 O subsídio ou os vencimentos dos militares estaduais são irredutíveis e não estão sujeitos a
penhora, sequestro ou arresto, salvo nos casos previstos em lei.
03 O direito a licença para tratar de interesse particular e a licença por motivo de doença é
garantido aos militares estaduais; entretanto, em ambos os casos, o tempo de licença implica
prejuízo da remuneração, da contagem do tempo de serviço e (ou) de contribuição e da
antiguidade no posto ou na graduação.
04. Com exceção dos militares que exercem cargos eletivos ou cargos públicos civis, os demais
militares estaduais estão sujeitos ao Código Disciplinar.
05. As férias, após concedidas, são de gozo obrigatório, e remuneradas com um terço a mais
da remuneração normal, sendo atribuídas ao militar estadual para descanso. Em algumas
situações poderão ser interrompidas sem a anuência do militar.
06. O gozo das licenças poderá sofrer restrição, por necessidade do serviço, identificado por
ato do Coronel Comandante Geral, conforme conveniência e oportunidade da Administração.
Com relação ao que vem disposto no Estatuto dos Militares Estaduais, julgue os itens
subsequentes:
09. O cidadão que ingressar na corporação militar estadual prestará compromisso de honra, no
qual afirmará aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a sua
firme indisposição de bem cumpri-los.
10. O compromisso policial terá caráter solene e poderá ou não ser prestado na presença de
tropa ou guarnição formada, conforme reza o estatuto dos militares estaduais.
11. Somente após o militar estadual adquirir um grau de instrução compatível com o perfeito
entendimento de seus deveres como integrante da respectiva Corporação Militar estadual é
que deverá prestar o compromisso policial.
12. São proibidas ao militar estadual a sindicalização e a greve, podendo, entretanto, filiar-se a
partido político e a se eleger, qualquer que seja seu tempo de serviço.
13. A licença para tratar de interesse particular é a autorização para afastamento total do serviço
por até 02 (dois) anos, desde que contínuos, concedida ao militar estadual com mais de 10 (dez)
anos de efetivo serviço que a requerer com essa finalidade, implicando em prejuízo da
remuneração, da contagem do tempo de serviço e/ou contribuição e da antiguidade no posto ou
na graduação. Essa assertiva está de acordo com o estatuto.
14 Nos termos do estatuto, não faz jus às férias regulamentares o militar estadual que esteja
aguardando solução de processo de inatividade nem o que esteja matriculado em curso de
formação para ingresso na corporação.
À luz do Estatuto dos Militares Estaduais do Ceará, julgue os próximos itens, relativos ao
compromisso, ao comportamento ético e à responsabilidade disciplinar e penal militar.
18. O militar estadual alistável é elegível. No caso de ser suplente, ao assumir o cargo eletivo, o
militar passará automaticamente para a reserva remunerada, com proventos proporcionais ao
tempo de contribuição.
19 O porte de arma é direito dos militares estaduais, tanto para os do serviço ativo como para
os militares em inatividade, salvo se a inativação for proveniente de alienação mental ou de
condenação que desaconselhe o porte.
21. Estar em situação regular com as obrigações eleitorais e militares e não ter sido isentado
do serviço militar por incapacidade temporária são condições necessárias para ingresso nas
corporações militares do Estado (Polícia Militar e Corpo de Bombeiros).
22. Ter concluído, na data do curso de formação profissional, o ensino médio para ingresso na
Carreira de Praças e curso de nível superior para ingresso na Carreira de Oficiais, conforme vier
disposto no edital, ambos reconhecidos pelo Ministério da Educação.
23 As ações judiciais contra atos disciplinares militares, com recurso para o Tribunal de Justiça
do Estado do Ceará, são julgadas singularmente por juízes de direito do juízo militar.
24 Ao ingressar na corporação militar estadual, a praça, tão logo tenha adquirido grau de
instrução compatível com o perfeito entendimento de seus deveres como integrante da
respectiva corporação, deve prestar compromisso de honra, de caráter solene, na presença de
tropa ou guarnição formada, no qual afirmará a aceitação consciente das obrigações e dos
deveres militares e manifestará a sua firme disposição de bem cumpri-los.
01 C, Art. 68 do Estatuto
02 C, Art. 55 do Estatuto
03 E, Art. 62, § 4º do Estatuto. Somente na LTIP.
04 E, Art. 2º do Código.
05 C, Art. 59 do Estatuto.
06 E, Art. 59 do Estatuto.
07 C, Art. 8º, XXI do Código
08 E, Art. 52, XIV Estatuto.
09 E, Art. 48 Estatuto.
10. E, Art. 49 Estatuto.
11. C, Art. 49 Estatuto.
12. E, Art. 216 Estatuto. Proibido a filiação do militar ativo.
13. E, Art. 62, §4º Estatuto
14 E, Art. 59, §§ 2º e 4º do Estatuto.
15 C, Art. 66 do Estatuto.
16 C, Art. 50, §3º do Estatuto.
17 E, Art. 51 do Estatuto.
18 C, Art. 53 do Estatuto.
19 C, Art. 52, XIII do Estatuto.
20 C, Art. 52, XI e XII do Estatuto.
21 E, Art. 10, Inciso V e VI do Estatuto.
22 E, Art. 10, Inciso VII do Estatuto. Data da posse.
23 C, Art. 51, §1º Estatuto.
24 C, Art. 49 do Estatuto.
25 E, Art. 50, §2º Estatuto.