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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Vice-reitoria de Pesquisa e Pós - Graduação - VRPPG
Fortaleza
Dezembro/2017
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Fortaleza
Dezembro/2017
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BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________
Orientadora
Dr. Marilene Calderaro Munguba
Universidade de Fortaleza
_________________________________________________
Examinador
Esp. Aderson dos Santos Sampaio
Universidade de Fortaleza
_________________________________________________
Examinador
Esp. Willer Cysne Prado e Vasconcelos
Universidade de Fortaleza
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RESUMO
Introdução: A interação majoritariamente visual com o mundo é uma característica comum à
maioria dos surdos, porém essas pessoas podem sentir o som de forma semelhante aos
ouvintes. Na área educacional, o terapeuta tem o papel de mediador do aprendizado do surdo,
facilitando a aquisição de novas habilidades, necessárias para seu bom desempenho
ocupacional no contexto escolar. Objetivo: O presente trabalho objetiva conhecer os
significados atribuídos pela criança surda à iniciação musical sob o prisma do terapeuta
ocupacional. Resultados: A família mostrou-se, nos discursos de cada criança, um importante
canal de estimulação à musicalidade. Ao serem questionados sobre os jogos e brincadeiras
musicais realizados na escola durante o período de coleta, as crianças se mostraram
entusiasmadas, relembrando cada brincadeira realizada. Esse entusiasmo também foi
percebido a cada dia de atividade quando passávamos para chamar as crianças. Ao final da
entrevista, foi feita uma enquete aos participantes para saber que nota eles dariam a sua
experiência individual com música e foram unânimes marcando a opção “1. Muito Bom”. Tal
resultado demonstra a efetividade da mediação feita entre o surdo e a musicalidade.
Conclusão: É preciso que terapeutas ocupacionais, pedagogos e familiares trabalhem juntos,
desenvolvendo estratégias para um desenvolvimento mais completo da criança surda, nos
aspectos cognitivos, motores, mas também emocionais e sensitivos.
ABSTRACT
Introduction: Major visual interaction with the world is a feature common to most deaf
people, but these people can feel the sound in a similar way to the listener. In the educational
area, the therapist has the role of mediating the learning of the deaf, facilitating the acquisition
of new skills, necessary for their good occupational performance in the school context.
Objective: The present work aims to know the meanings attributed by the deaf child to the
musical initiation under the prism of the occupational therapist. Results: The family was
1
Concludente de Terapia Ocupacional na Universidade de Fortaleza, Bolsista PIBIT/CNPq - UNIFOR –
Fortaleza, CE, Brasil - vitoria.b.rodrigues@hotmail.com
2
Doutora em Ciências da Saúde, docente do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade de Fortaleza, líder
do grupo de pesquisa Educação nas Profissões de Saúde – UNIFOR – Fortaleza, CE, Brasil -
marilenemunguba@unifor.br
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1 INTRODUÇÃO
Segundo Munguba (2007, p.387) “o surdo constrói a sua identidade envolvendo traços
culturais como a língua, formas de relacionamento e de percepção de mundo baseadas em
fatores visuais e gestuais de sua comunidade”. A interação majoritariamente visual com o
mundo é uma característica comum à maioria dos surdos. Enquanto um ouvinte conhece
alguém pelo que fala, o surdo percebe gestos e expressões. Evidência dessa visualidade é a
Língua Brasileira de Sinais (Libras), língua gesto-visual que se inseriu naturalmente nas
comunidades surdas.
Apesar da visualidade da cultura surda essas pessoas podem sentir o som de forma
semelhante aos ouvintes. Segundo Shibata, citado em Pereira (2001), esse fato acontece
porque as vibrações emitidas pelo som são interpretadas no lobo temporal do cérebro da
pessoa surda, a mesma região na qual as ondas sonoras são interpretadas no cérebro dos
ouvintes. Silva (2007, p.19) afirma que “se sentimos sensações diferentes quando estes
acordes são executados, fica claro que o surdo também tem a possibilidade de sentir as
mesmas sensações, porém através da vibração”.
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Diante dessa potencialidade, foi pensado o game TOC TUM, um jogo eletrônico que
tem sido desenvolvido por meio da parceria entre o curso de Terapia Ocupacional da
Universidade de Fortaleza e o MIN, a célula de Mídias Interativas do NIC (Núcleo Integrado
de Comunicação) da mesma instituição. Esse jogo tem o objetivo de introduzir conceitos
básicos da música, trabalhando duração, timbre, altura e intensidade do som.
habilidades cognitivas da criança. Por essa razão, o brincar tornou-se objeto de estudo e
instrumento de intervenção na terapia ocupacional.
2 METODOLOGIA
A presente investigação é um recorte do Projeto de Iniciação Científica intitulado:
“Desenvolvimento e aplicação de jogo eletrônico educativo como instrumento de mediação
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A coleta das informações foi realizada no Instituto Filippo Smaldone, uma escola
especializada no ensino de crianças surdas em Fortaleza, no Ceará, no período de setembro a
dezembro de 2017. O Instituto oferece o serviço educacional e o de inclusão social dessa
criança surda e traz em sua proposta o bilinguismo e a adaptação às necessidades da pessoa
surda, sendo assim um campo compatível com a proposta da pesquisa.
A pesquisa teve como foco crianças surdas na idade de oito a dez anos, de qualquer
gênero e que tenham interesse em música. Esta faixa etária foi definida para estar de acordo
com o jogo TOC TUM, já que o estudo está sendo elaborado dentro do contexto do
subprojeto de seu desenvolvimento.
Inclui-se crianças com grau de surdez variado e utiliza-se como critério de exclusão
crianças surdas com outras deficiências associadas, porque possuem especificidades não
atendidas pelo jogo.
Na seleção dos sujeitos, o interesse por música e ritmos foi averiguado por meio de um
instrumento elaborado pela própria equipe de pesquisa. Consiste em um conjunto de sete
desenhos para colorir, cada um representando uma brincadeira diferente. Solicita-se, na
aplicação, que a criança escolha as duas que mais a interessam. Foram chamadas para
participar do projeto as crianças que coloriram as figuras na seguinte ordem de preferência: a
brincadeira predominantemente musical (tocar instrumentos), as brincadeiras musicais e
corporais (brincadeira de roda e dança das cadeiras), as brincadeiras predominantemente
corporais (cabo de guerra e amarelinha) e as brincadeiras predominantemente mentais
(empilhar objetos e xadrez).
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Participaram da entrevista semiestruturada cinco crianças, onde cada uma pôde falar
sobre sua experiência com música. As perguntas eram relativas à experiência prévia com
música, à vivência dos jogos e brincadeiras do grupo de musicalização e à nota que essas
crianças dariam a sua experiência geral com música. Diante dos resultados extraídos da
observação direta dos jogos e brincadeiras, do diário de campo desenvolvido e das falas
coletadas na entrevista semiestruturada, surgiram alguns núcleos temáticos importantes para a
discussão.
O ser humano, surdo ou não, é um ser musical em potencial que interage, expressa-se
e encontra prazer na musicalidade desde os primórdios da história (HAGUIARA-
CERVELLINI, 2003). Sendo assim, a criança surda também tem o direito de ter contato com
esse elemento tão humano, que se entranha em meio às relações sociais, de forma natural, sem
a abordá-la objetivando igualar surdo e ouvinte, mas sim respeitando seu espaço e forma de
senti-la.
3
Referência a citação bíblica de Gênesis.
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Ao final da entrevista, foi feita uma enquete aos participantes para saber que nota
eles dariam a sua experiência individual com música (Figura 1) e foram unânimes marcando a
opção “1. Muito Bom”. Tal resultado demonstra a efetividade da mediação feita entre o surdo
e a musicalidade, inspirado no modelo de Vygotsky, citado por Munguba (2002). O surdo está
na Zona de Desenvolvimento Potencial, e quando estimulado à musicalidade de maneira
respeitosa a sua cultura e forma de percepção de mundo, ele de chegar a se interessar,
reproduzir e até produzir música.
Os dados da enquete também nos dão pista do significado que a música tem para
essas crianças. Segundo Houssais e Villar (2008), a palavra significado quer dizer o sentido
que alguém dá a algo, ou ainda a importância/valor atribuído. As crianças participantes deram
a sua experiência pessoal com música a nota máxima do teste.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Falar sobre iniciação musical de crianças surdas é um assunto que causa desconforto.
De um lado, causa estranhamento ao senso comum, de outro, provoca o medo de surdos que
passaram pela ditadura do “ouvintismo”.
O surdo traz consigo sua cultura e uma maneira diferente do ouvinte de perceber os
estímulos ao seu redor e, para levar a musicalidade a ele é preciso saber abranger esses
aspectos que são alheios a nós ouvintes, especialmente a sua forma gesto-visual de interação.
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Essas razões nos levaram a desenvolver a musicalidade por meio de jogos e brincadeiras que
estimulavam ritmo, hora de tocar e de parar, entre outros aspectos da música que contribuíram
para formação de significado.
Por fim, é preciso que terapeutas ocupacionais, pedagogos e familiares trabalhem
juntos, desenvolvendo estratégias para um desenvolvimento mais completo da criança surda,
nos aspectos cognitivos, motores, mas também emocionais e sensitivos.
6 REFERÊNCIAS
PEREIRA, J. Apreciar música não é uma exclusividade de quem ouve. 2001. Disponível
em: <http://www.alert-online.com/br/news/health-portal/apreciar-musica-nao-e-uma-
exclusividade-de-quem-ouve>. Acesso em: 24 out. 2016.
SANTOS, C. A.; MARQUES, E. M.; PFEIFER, L. I.. A brinquedoteca sob a visão da terapia
ocupacional: diferentes contextos. Cadernos de Terapia Ocupacional, São Carlos, v. 2, n.
14, p.91-102, 2006. Disponível em: <http://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-
content/uploads/2014/07/BRINQUEDOTECA-E-TERAPIA-OCUPACIONAL.pdf>. Acesso
em: 26 nov. 2016.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2016.
SILVA, C. S. Educação musical para surdos: uma experiência na escola municipal Rosa do
Povo. 2007. 31 f. TCC (Graduação) - Curso de Licenciatura Plena em Educação Artística,
Centro de Letras e Artes, Unirio, Rio de Janeiro, 2007.
ZEN, Camila Cristiane; OMAIRI, Claudia. O modelo lúdico: uma nova visão do brincar para
a terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da Ufscar, São Carlos, v. 17, n. 1,
p.43-51, jan. 2009.
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7 – ANEXOS
_____________________________________________________________________
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ANEXO A
TÍTULO DA PESQUISA: Significados atribuídos pela criança surda à iniciação musical sob
o prisma do terapeuta ocupacional
NOME DO PESQUISADOR: Marilene Calderaro Munguba
ENDEREÇO: Av. Washington Soares, 1321, Bairro Edson Queiroz, CEP 60811-341,
Fortaleza-CE
TELEFONE: (085) 3477-3122
Assinatura do pesquisador_______________________
Assinatura do pai ou responsável_______________________
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Assinatura do pesquisador_______________________
Assinatura do pai ou responsável_______________________
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8. ESCLARECIMENTOS
Se você tiver alguma dúvida a respeito da pesquisa e/ou dos métodos utilizados nela, pode
procurar a qualquer momento o pesquisador responsável.
Se você desejar obter informações sobre os seus direitos e os aspectos éticos envolvidos na
pesquisa, poderá consultar o Comitê de Ética da Universidade de Fortaleza. O Comitê de
Ética tem como finalidade defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua
integridade e dignidade, e tem o papel de avaliar e
monitorar o andamento do projeto, de modo que a pesquisa respeite os princípios éticos de
proteção aos direitos humanos, da dignidade, da autonomia, da não maleficência, da
confidencialidade e da privacidade.
Av. Washington Soares, 1321, Bloco da Reitoria, Sala da Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação, 1º andar.
Bairro Edson Queiroz, CEP 60811-341.
Horário de Funcionamento: 08:00hs às 12:00hs e 13:30hs às 18:00hs.
Telefone (85) 3477-3122, Fortaleza-CE.
9. CONCORDÂNCIA NA PARTICIPAÇÃO
Se o Sr(a). estiver de acordo com a participação de seu filho(a) na pesquisa, deve preencher e
assinar este documento, que será elaborado em duas vias: uma via deste Termo ficará com o
Senhor(a) e a outra ficará com o pesquisador. O representante legal do participante, quando
for o caso, deve rubricar todas as folhas do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido –
TCLE, apondo a sua assinatura na última página do referido Termo. O pesquisador
responsável deve, da mesma forma, rubricar todas as folhas do Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido – TCLE, apondo sua assinatura na última página do referido Termo.
Assinatura do pesquisador_______________________
Assinatura do pai ou responsável_______________________
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11. CONSENTIMENTO
Pelo presente instrumento que atende às exigências legais, o
Sr._________________________________________________, portador da cédula de
identidade __________________________, declara que, após leitura minuciosa do TCLE,
teve oportunidade de fazer perguntas e esclarecer dúvidas que foram devidamente explicadas
pelos pesquisadores. Ciente dos serviços e procedimentos aos quais seu filho(a),
_________________________________________________, será submetido, e não restando
quaisquer dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO em participar voluntariamente desta pesquisa.
__________________________________________________
Assinatura do pai ou responsável
_________________________________________________
Assinatura do pesquisador
__________________________________________________
Impressão dactiloscópica
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ANEXO B
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
TERMO DE ASSENTIMENTO
Título da pesquisa: Significados atribuídos pela criança surda à iniciação musical sob o
prisma do terapeuta ocupacional
Patrocinador da pesquisa: Universidade de Fortaleza - Unifor
Nome da Pesquisadora: Marilene Calderaro da Silva Munguba
Número de telefone da pesquisadora: (85) 34773203
Seus pais permitiram que você participe. Você não precisa participar da pesquisa se não
quiser, é um direito seu, não terá nenhum problema se desistir. As crianças que irão participar
dessa pesquisa têm de 8 a 10 anos de idade. Uma pesquisa é uma forma de entender como
novos projetos podem ser realizados.
Queremos saber se há surdos que tenham interesse música; como este aprendizado possa ser
proveitoso para eles; e se o jogo eletrônico pode ajudar nesse aprendizado.
Rubrica do pesquisador__________________________________
Rubrica do participante___________________________________
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• Você também pode mudar de ideia e deixar a pesquisa mais tarde, mesmo que você já tenha
começado a participar.
• A pesquisadora Vitória Rodrigues estará sempre aberta para ouvir sugestões e críticas
relacionadas aos jogos.
• Se você não quiser participar da pesquisa, ninguém ficará chateado com você.
• Você precisa dizer para sua mãe, para seu pai ou para a pessoa que toma conta de você se
você quiser desistir da sua participação por alguma razão.
Rubrica do pesquisador__________________________________
Rubrica do participante___________________________________
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Rubrica do pesquisador__________________________________
Rubrica do participante___________________________________
22
*É necessária uma testemunha se o participante não puder ler (por exemplo, se for cego ou
analfabeto) ou se for indicado pelo plano da pesquisa. A testemunha deverá participar de toda
a discussão do consentimento do participante. Ao assinar este termo de consentimento, a
testemunha garante que as informações apresentadas neste termo foram explicadas ao
participante, que ele parece ter entendido o que foi explicado e que ele forneceu seu
consentimento por vontade própria.
______________ __________________________
Assinatura da pesquisadora - Data
________________________________________
Nome da pesquisadora impresso/em letras de forma
Rubrica do pesquisador__________________________________
Rubrica do participante___________________________________
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8 - APÊNDICES
_____________________________________________________________________
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APÊNDICE A
Número:_____________________________________________________
Idade:_______________ Série:________________ Data:___/___/___
2. Experiência como?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
FORMATO
Os textos submetidos deverão atender aos critérios de estruturação para a sua apresentação e
estarem de acordo com as diretrizes apontadas a seguir. É sugerido aos autores que façam
um checklist quanto à estrutura do texto antes de submetê-lo ao periódico. Os textos que não
atenderem aos itens mencionados serão devolvidos aos autores para adequação anteriormente
à avaliação pelos Editores de Seção. Seguem abaixo as diretrizes para elaboração da: 1) Folha
de Rosto e 2) Estrutura do Texto.
1. Folha de rosto
Autores: Nome completo e endereço eletrônico do(s) autor(es). Informar maior grau
acadêmico, cargo e afiliação institucional de cada autor (instituição, cidade, unidade da
federação, país). O periódico aceita que sejam até cinco os autores do texto. Em casos
devidamente justificados, um número maior de autores poderá ser aceito pelos Editores-
Chefes.
Contato: Indicar autor responsável pela comunicação com a revista. Nome completo,
endereço institucional (instituição, rua, CEP, cidade, unidade da federação, país), endereço
eletrônico e telefone para contato.
2. Estrutura do Texto
Resumo e Abstract: Devem refletir os aspectos fundamentais dos trabalhos, com no mínimo
150 palavras e, no máximo, 250. Preferencialmente, adotar explicitação da estrutura do
trabalho, com colocação de subtítulos (Introdução, Objetivos, Método, Resultados e
Conclusão). Devem preceder o texto e estar em português e inglês.
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Tabelas: Devem estar citadas no texto através de numeração crescente (ex.: tabela 1, tabela 2,
tabela 3) e apresentar legenda numerada correspondente à sua citação. As tabelas deverão ser
apresentadas em formato editável (indica-se, preferencialmente, o uso do programa Microsoft
Word 2007 ou posterior para preparação e envio das tabelas em formato .doc). Tabelas devem
estar também devidamente identificadas e em escala de cinza. As tabelas devem estar
inseridas no texto, em formato editável, e não ao final do documento ou na forma de anexos.
Citações e Referências
Citações no texto: Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, deve estar grafado
com as iniciais maiúsculas e com a indicação da data. Ex: Segundo Silva (2009), [...]. Se o
nome do autor vir entre parênteses, esse deve estar grafado em letras maiúsculas. Quando
houver mais de um autor, os nomes devem estar separados por ponto e vírgula. Ex: (SILVA;
SANTOS, 2010). Se os autores estiverem incluídos no corpo do texto/sentença, os nomes
deverão vir separados pela letra “e”. Ex: Segundo Amarantes e Gomes (2003); Lima, Andrade
e Costa (1999). Quando existirem mais de três autores em citações dentro ou fora dos
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parênteses, deve-se apresentar o primeiro autor seguido da expressão “et al.”. Toda a
bibliografia utilizada e citada no texto deverá, obrigatoriamente, estar na lista de referências,
assim como toda a lista de referências deverá estar citada no texto.
As citações diretas (transcrição textual de parte da obra do autor consultado) com menos de
três linhas devem ser inseridas no corpo do texto entre aspas duplas; as citações diretas com
mais de três linhas devem ser destacadas do texto com recuo de 4 cm da margem esquerda,
com o tamanho da fonte um ponto menor que o da fonte utilizada no texto e sem aspas (nesses
casos, é necessário especificar na citação a(s) página(s) da fonte consultada).
Referências: Os autores são responsáveis pela exatidão das referências citadas no texto. As
referências deverão seguir as normas da ABNT NBR 6023/2002. Ao final do trabalho, as
referências devem ser apresentadas e ordenadas alfabeticamente, conforme os exemplos:
Livro:
Capítulo de livro:
Artigo de periódico:
Tese:
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Documentos eletrônicos:
Revisão Ortográfica
Condições de Submissão
Quando o artigo estiver aprovado, os autores deverão pagar a taxa de publicação no valor de
R$130,00, a fim de contribuir parcialmente com os custos de editoração científica.
Na ocasião do início do processo de publicação, os autores deverão pagar a taxa de R$220,00
referente à revisão de português e de inglês (especificamente título e abstract).
Os pagamentos deverão ser feitos pela conta FAI - Cadernos de Terapia Ocupacional - Banco
do Brasil - Ag: 1888-0, C.C.: 5996-X, Código Identificador: 6335-5, CNPJ: 66.991.647/0001-
30
Enviar comprovante de depósito, juntamente com a identificação do artigo,
para: cadto@ufscar.br