AUTOR
PERGUNTAS PRELIMINARES
(DOUTRINA, TEOLO G IA, RELIGIÃO E
REVELAÇÃO)................................................... 11
1. BIBLIOLOGIA ......................................... 17
2. A DOUTRINA DE D EU S....................... 31
3. A DOUTRINA DE CRISTO.......................47
4. A DOUTRINA DO ESPÍRITOSANTO ... 59
5. A DOUTRINA DA IGREJA.................... 71
6. A DOUTRINA DO HOM EM .................. 87
7. A DOUTRINA DO PECADO.....................93
8. A DOUTRINA DA SALVAÇÃO.............99
9. A DOUTRINA DOS ANJOS ................... 115
10. A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS. 125
BIBLIOGRAFIA ......................................... 139
ROTEIRO DE PERGUNTAS ................... 143
2. O que é teologia?
3. O que é a Bíblia?
R: O Próprio Deus.
19
(». Quantos Livros contém a Bíblia?
20
é conhecido como a era do silêncio. N enhum escrito foi inspirado
neste período.
R: N ão.
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significa “vara de m edir” . São Livros que estão de acordo com o
padrão, a regra, a medida.
R: Sim.
R: Tradução fam osa produzida por Jerônim o entre 383 a 405 d.C.
A princípio baseou-se na Septuaginta, depois passou a usar o texto
original hebraico. C om posta do A.T. e do N.T. Fato curioso é que
ele não traduziu os livros apócrifos, por não constarem dos textos
de origem da versão. Porém, petições de am igos o levaram a traduzir
Judite, Tobias, acréscim os a Ester e acréscim os a Daniel.
O que le v o u Je rô n im o a fazer esta tra d u ç ã o foi o fato das
diversidades e im perfeições das duas versões latinas já existentes.
“H EX A PL A ” (O rígenes, 185-254) e “A N TIG A LATINA” . Esta
versão de Jerônimo serviu de base para as demais por um espaço
de mil anos. Foi declarada "edição oficial" da Igreja C atólica
Romana no Concilio de Trento (1546).
R: Foi João C risóstom o (345-407), que pela prim eira vez usou
este nom e no IV século. Era um grande p reg ad o r nascido na
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Antioquia. profundo conhecedor da Bíblia e inigualável orador.
Foi chamado até de “O Boca de O uro” , e é considerado um dos
pais da Igreja.
(A.B. Langston)
(J. D. D ouglas)
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a) A rgum ento da C riação : A razão argum enta que o universo deve
ter tido um princípio. Todo efeito deve ter um a causa suficiente.
O universo, sendo o efeito, por conseguinte deve ter uma causa.
Principalm ente se considerarm os a extensão do universo.
COM ENTÁRIO
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c) A rgum ento da N atureza do H om em : O hom em dispõe de
natureza moral, isto é. a sua vida é regulada por conceitos do
bem e do mal. Ele reconhece que há um caminho reto de ação
que deve seguir e um caminho errado que deve evitar. O homem,
sendo um ser moral e dotado de livre arbítrio, nos leva a concluir
que há um Legislador que idealizou uma norm a de conduta. Se
0 homem fosse simplesmente matéria, seria im possível este
dotar de uma consciência, valores m orais, sentim entos, etc.
COM ENTÁRIO
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Certa vez um ateu disse a um rabino: "Te dou um a m oeda se você
me m ostrar onde D eus está". O rabino respondeu: "E eu te dou
duas m oedas se me m ostrar onde Deus não está".
K A c re n ça em um D eus P e sso a l, ta n to im a n e n te q u a n to
li anseendente que existe nas Três Pessoas distintas da Trindade. É
a posição do teísmo cristão. Esta é a posição correta acerca de
I tens pois se baseia na Escritura Sagrada.
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ATRIB UTOS NATURAIS
A1
- TRIUN ID A D E: Significa o tríplice m odo da existência de
I )eus. que é a existência de três em um.
- A Trindade diz respeito à revelação de Deus ao passo que a
I riunidade refere-se à existência de Deus.
- A idéia de Deus no Antigo Testamento é a unidade, por isso
observaremos a Trindade de forma explícita somente no Novo
Testamento como Pai, Filho e Espírito Santo.
TRINDADE
TRIUNIDADE
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-PATER: É empregado a Deus mesmo nas religiões pagãs. O Nome
PATER já é encontrado na Septuaginta (grego) para designar a
relação de Deus com Israel (Dt 32.6; SI 103.13; Is 63.16, 64.8; Jr
3.4,19 e m ais freqüentem ente no Novo Testam ento (M t 5.48. 6.6.
6.9. 7.11; Jo 1 .1 4 .2 .1 6 .3 .3 5 .4 .2 4 , etc).
de Cxiôta
1.Qual o significado de Cristologia?
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Jesus estava sujeito às leis de desenvolvimento. Cresceu fisicamente
(Lc 2.40,42, 3.23); Foi tentado (H b 2 .18) e processo de
aprendizado (Hb 5.8).
Padeceu e morreu (Lc 22.44; Jo 19.30,33).
Sua humanidade foi íntegra ou perfeita. Foi sobrenaturalm ente
c o n ceb id a (Lc 1.34,35); sua n a tu re z a se rev ela liv re de
depravaçâo (Jo 8.46; II Co 5.21; Hb 4.15; I Pd 1.19).
Sua natureza humana cresceu juntam ente com a natureza divina.
Ele é o Deus-Homem. 100% Deus e 100% Homem. A união
destas duas naturezas é indissolúvel (Hb 7.24-28).
COM ENTÁRIO
R: Uma. A divina.
COM ENTÁRIO
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mesm o como Cordeiro imaculado (Hb 4.14. 9.28. 10.11.12; I Pd
1.19; Ap 5.6).
R: H um ilhação e exaltação.
a) Humilhação:
O Verbo preexistente fez-se hom em (Jo 1.14).
D eixou a glória div in a (Jo 17.5).
A ssum iu a form a de servo (Fp 2.6-8).
Subm eteu-se ao E spírito Santo (M t4 .1 ; At 1.2, 10.38; Hb
9.14).
D eixou de usar seu poderes (Lc 23.35).
E quando m orreu na cruz (Fp 2.8).
b) Exaltação:
Sua exaltação se deu em duas fases:
1. A ressurreição ao terceiro dia (Lc 24.6,7; I Co 15.3,4).
2. A ascensão (At 1.9, 7.55; Fp 2.9-11 e H b 1.3,4).
R: Sim.
No Novo Testamento Ele é apresentado como o Verbo que
estava com Deus antes da encarnação (Jo 1.1,2). E participou
da criação do universo (Jo 1.3; Hb 1.2, 11.3 e Cl 1.15-17).
No Antigo Testamento se m anifestava com o o Anjo do Senhor.
M anifestou-se a M oisés na sarça ardente (Ex 3.2,4,6,14); a
Josué çomo príncipe do exército do Senhor e foi adorado (Js
5.14); a Jacó como um hom em (Gn 32.24,29,30); a Gideão
com o Anjo do Senhor (Jz 6.22) e a M anoá pai de Sansão (Jz
13.16-18,22).
R: Não. Este texto não quer dizer que Jesus é o prim eiro a ser
criado, como alegam as testem unhas de Jeová, colocando-o como
um a criatu ra, negando assim a sua d iv in d a d e tão clara nas
Escrituras. Primogênito aqui tem o sentido de ser o herdeiro de
todas as coisas. O contexto coloca a Pessoa de Jesus como criador
e sustentador que são obras divinas e não de um a criatura.
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“pois, nele, foram criadas todas as coisas...”
(Cl 1.16)
R: Á gua (Jo 7.38,39), Fogo (At 2.3), Vento (Jo 3.8; A t 2.2), Óleo
(I Sm 16.13; Lc 4.18; I Jo 2.27), Pom ba (M t 3.16,17; Jo 1.32)) e
Selo (E f 1.13).
R: a) N o m un do :
Contender, reprovar as más obras e convencer do pecado, da
justiça e do ju ízo (G n 6.3; Jo 16.8-11).
C onscientizar e ilum inar quanto aos ensinos de Jesus e sua
obra no Calvário (Jo 14.26; Hb 10.32; I Jo 5.8).
O perar a regeneração ou novo nascim ento nos que crêem (Jo
3.3-8).
63
I est ificar a respeito da certeza da Salvação (Rm 8.16).
I iatizar no Espírito Santo e dar poder para o testem unho de
Jesus e para a realização da obra de Deus (At 1.8).
Conceder dons espirituais e m inisteriais (I Co 12.4-11).
- Consolar (Jo 14.16).
- Habitar (Jo 14.17; ).
- Santificar (II Co 3.18).
- Vocacionar e constituir obreiros (At 20.28), Instruindo-os (At
1.2), Capacitando-os (At 1.8), Separando-os (At 13.1-3), Emitindo
pareceres doutrinários (A t 15.28,29), O rien tan d o -o s na obra
missionária (At 16.6-10) e preparando-os para o martírio (At 7.55).
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10. Quais as condições para receber o batismo no
Espírito Santo?
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o) Em algum as situações vinha "sobre” alguns hom ens com algum
propósito específico capacitando-os para tarefas como guerrear e
profetizar (I Sm 19.20; I Cr 12.18; II C r 20.14). São tam bém
encontradas expressões como:
"... e o enchi do Espírito de D eus” (Ex 31.3)
... homem como este, em quem há o Espírito de D eus?" (Gn 41.38;
Nm 27.18)
"... o Espírito do Senhor de tal m aneira se apossou dele...” (Jz
14.6)
"... o Espírito de Deus se apossou de Saul...” (I Sm 10.10, 11.6)
"... o Espírito do Senhor se apossou de D avi...” (I Sm 16.13)
K: Inspirou hom ens santos para escrevê-la e hoje ilum ina a todos
<|iio desejam entendê-la (Jo 14.26, 16.13; II Tm 3.16; II Pd 1.19-
,’.l ).
i 70
CL ÍÕ m dm m
d a J g m fa
( £ e £ e ê í e £ & § i a )
1. Qual o significado de Eclesiologia?
5. O que é a Igreja?
h) Luz e Sal: Luz para brilhar nas trevas e sal para provocar sede
de Deus nos homens e conservar a sociedade para que esta não se
corrom pa no pecado (M t 5.13-16).
COM ENTÁRIO
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- Presbítero: A tradução ao pé da letra é velho, ancião. J.H. Thayer diz
que "presbítero indica a dignidade de ofício, enquanto bispo indica a
função” (Eclesiologia. pág. 39. Enéas Tognini). Entendemos que estes
três títulos são sinônimos e portanto referem-se às mesmas funções.
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b) Episcopal: Este sistem a concentra o poder de decisão nas nulos
dos bispos e outras classes de cléricos.
COM ENTÁRIO
R: A Igreja local. Por interm édio do pastor que tem aval da própria
Igreja.
OA
b) Evolucionismo: Teoria que afirma a origem de todas as coisas através
de um processo evolutivo.
5 12, 17-21).
2. O que é a salvação?
“E stou plenam ente certo de que aquele que com eçou boa
obra em vós há de com pletá-la até o dia de Cristo Jesu s.”
(Fp 1.6)
COM ENTÁRIO
1
Os dois extrem os que devem ser evitados são: a ilegalidade e o
legalismo.
Quando Carlos Finney m inistrava em um a comunidade onde a graça
de Deus havia recebido excessiva ênfase, ele acentuava muito a
re s p o n sa b ilid a d e do h o m em . Q u an do d irig ia tra b a lh o s em
localidades onde a responsabilidade hum ana e as obras haviam
sido fortemente defendidas, ele acentuava a graça de Deus. Quando
deixam os os m istérios da predestinação e nos dam os à obra prática
de salvar as alm as, não tem os dificuldades com o assunto. João
W esley era arm iniano e George W hitefield calvinista. Entretanto,
am bos conduziram m ilhares de almas a C risto...”
(Conhecendo as D outrinas da Bíblia, pág. 174 - M yer Pearlman)
R: Não. Mas alguns possuem. Os Serafins possuem seis asas (Is 6.2)
c os Querubins duas (Ex 37.7-8; II Sm 22.11). Não há m enção às
outras categorias de anjos.
Sim, há diferença:
- No Arrebatamento o Senhor virá para buscar a sua Igreja,
:omposta dos salvos (Jo 14.3 ; I Ts 4.16.17) e na Segunda Vinda
/irá em Glória com os salvos (Zc 14.4,5).
- No Arrebatam ento a Igreja irá se encontrar com o Senhor entre
ts nuvens, nos ares (I Ts 4.17) e na Segunda Vinda o Senhor virá
:m glória, de forma visível às nações (Mt 24. 29-31; Ap 1.7, 19.11-
! 1). Todo olho o verá e todos confessarão que Ele é o Senhor (Fp
1.9-11).
S. X a v ie r - E d . LER BA N )
1982)
1. BIBLIO LO G IA
2. A D O U T R IN A DE DEUS
3. CR1STOLOGIA
5. A DOUTRINA DA IG REJA:
(ECLESIOLOGIA)
6. A D O U T R IN A DO H O M EM :
(A N T R O PO L O G IA )
1. O que é hamartiologia?
2. Qual a definição de pecado?
3. Quando e como começou o pecado?
4. Como podemos diferenciar pecado e pecados?
5. Quais as conseqüências do pecado para a raça hum ana?
6. Quais as conseqüências do pecado na vida do crente?
7. Se Adão pecou no Jardim do Éden, por que toda a raça hum ana
foi condenada?
X. Se foi Eva quem prim eiro comeu do fruto e depois deu a Adão
(Gn 3.6), por que Adão foi responsabilizado por Deus?
9. O que significa pecado sem perdão?
1 0 .0 que é pecado inerente ou “pecado o rig in ar’?
11. Ser tentado é pecado?
12. Quais as teorias a respeito da “im putação do pecado à
posteridade”?
1 3 .0 que é imputação?
14. Qual a origem do pecado no coração hum ano?
15. Qual a solução para o pecado?
8. A D O UTRINA DA SALVAÇÃO:
(SO TERIO LO G IA)
9. A DO U T R IN A D O S ANJOS:
(ANGELOLOGIA)
Ética