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1.1 Introdução
- Seção Quadrada
P P
= 2 ≤ σ s , adm (1)
A a
σ s , adm = tensão admissível do solo
- Seção Retangular
ab − a p bb − b p
d= =
2 2
ab − bb = a p − b p = ∆
ab = ∆ + bb
P
≤ σ s ,adm
( ∆ + bb ) × bb
P
bb2 + ∆ × bb − =0
σ s ,adm
Disciplina: Estruturas de Fundação – Prof. Joaquim E Mota CAP-02 2
b) Fixação da Altura do Bloco
2h (a − a p )
tan(α ) = → h = tan(α ) × b
ab − a p 2
σ s tan(α )
= −1
σ ct α
M
e=
P
Disciplina: Estruturas de Fundação – Prof. Joaquim E Mota CAP-02 4
Para estas situações, os blocos de concreto simples são
aceitos, desde que a resultante vertical esteja dentro do
núcleo central de inércia da seção de contato bloco-solo.
2.1 Introdução
as − a p bs − b p
h≥ ≥
3 3
tan(α ) ≥ 0,67 ⇒ α ≥ 33o
S1 = as × bs ( m 2 ) S 2 = ac × bc ( m 2 )
Vsap = S1 × h1 +
h2
3
( )
S1 + S 2 + S1 × S 2 (m3 )
Gsap = Vs × γ c = Vs × 25 (kN )
P
≤ σ s , adm
as × bs
as − bs = a p − b p
σ s , adm = tensão admissível do solo
a) Modelo de Biela
h 4h
tan(ϕ ) = =
( as − a p ) / 4 ( as − a p )
P
Rc × sen(ϕ ) =
2
Rc × cos(ϕ ) = T
P
tan(ϕ ) =
2T
P P × ( as − a p )
T= =
2 tan(ϕ ) 8h
T 1,4 × T (kN )
As = d = 2
(cm 2 )
f yd 43,5(kN / cm )
a s −a p
x1L = + 0,15a p
2
x12L
ML =σs × × bs
2
b s −b p
x1T = + 0,15b p
2
x12T
MT = σ s × × as
2
as − a p
x1 = + 0,15 × a p
2
x2 = as − x1
σ1 + σ 2 σ3 +σ4
σA = σB =
2 2
σ −σ B
σC = A x2 + σ B
as
as
Não se deve tomar x ≤ para se garantir que no mínimo
2
50% da seção esteja comprimida :
3as as as
x= − 3eL > ⇒ eL ≤
2 2 3
eL e x
a = a
s N N
e ⇒ k ⇒ σ máx = k = k
e A as × bs
T = y
bs b
ex e y
>
a b
b) Solução pelo Ábaco publicado por Montoya. (ANEXO 2)
e e eT e y
ηx = L = x ηy = = ηx ≥ ηy
as a bs bs
η x
⇒(λ1 λ4 α )
η y
N
σ1 = ≤ σ adm
λ1ab
σ 4 = −λ4σ 1 ( ficticia )
sen(α )
σ 2 = σ 1 − (σ 1 − σ 4 )
sen (α ) + cos(α )
cos(α )
σ 3 = σ 1 − (σ 1 − σ 4 )
sen(α ) + cos(α )
L = as B = bs ex = eL e y = eT
Zona 1 : Núcleo Central de Inércia
N 6e 6e
σ max = (1 ± x ± y )
A L B
Zona 3 :
B B B2
tgα = 3 L − 2ex
s= + − 12
12 e y e y2 2 s + ey
12 N B + 2 s
σ max =
Btgα B 2 + 12 s 2
L L L2 3 B − 2e y
t= + 2 − 12 tgβ =
12 ex ex 2 t + ex
12 N L + 2t
σ max =
Ltgβ L2 + 12t 2
Zona 5 :
ex e y
α= +
L B
N
σ max = α [12 − 3,9(6α − 1)(1 − 2α )(2,3 − 2α )]
BL
a) Posição do CG
l = x1 + x2
P2l
x1 = x2 = l − x1
P1 + P2
P1 + P2
σs = ≤ σ adm
as × bs
b + 20 (cm)
bw ≥ p
50 cm
hs + 20 (cm)
hv ≥
80 cm
(b − b )
hs = s w ; sapata rígida
3
bs − bw
x= + 0,15bw ( m)
2
x2
M =σs ( kN × m / m)
2
P2l
l = x2 + x3 x2 = x3 = l − x2
P1 + P2
x1 ; x4 (valores arbitrados )
2( P1 + P2 )
f1 = = bs1 + bs 2
as × σ adm
as (bs1 + 2bs 2 )
f2 = × = x1 + x2
3 (bs1 + bs 2 )
3 f1 f 2
bs 2 = − f1
as
bs1 = f1 − bs 2
b +b bs ,med − bw
bs ,med = s1 s 2 xmed = + 0,15bw
2 2
2
xmed
M =σs
2
q1 = σ s × bs1 ( kN / m)
q2 = σ s × bs 2 ( kN / m)
as
e≤ , garantir mais de 50% da seção comprimida .
3
3a b − bw
x = s − 3e hs ≥ s ; sapata rígida
2 3
2P
σ máx = ≤ σ adm
x × bs
σ s = σ máx
bs − bw
x= + 0,15bw
2
x2
ML =σs
2
Pe Pe
R1 = P + R2 = −
L L
R1
σs = ≤ σ adm
a s × bs
M min = Pe Vmin = P
b) Dimensionamento da Sapata
bs − bw
x= + 0,15bw
2
x2
M T = σ s × as
2
6.1 Situação
KvB
λ=4
4 Ec I
0, 6
b
K v = K s1
B
σs
K s1 = ( kN / m 3 )
δ
π
λ>
Caso 2:
L , rigidez relativa baixa.
A solução deve ser dada por um modelo que contemple a
interação solo-estrutura. (ISE)
6.3.1 Definição