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O piano no século XIX, é um instrumento muito popular.

É
muito versátil e facilitador, visto transpor quase todo o poder de uma orquestra
para os dez dedos de um pianista, um exemplo disso é a transcrição feita por Liszt
da sinfonia fantástica de Berlioz.

O piano tornou-se individual, e capaz de expressar os sentimentos que cada


individuo sente.

A certa altura tornou-se “moda” as pessoas mais abastadas terem um piano em casa
como forma de demonstrar o seu estatuto social (quase que usado como bibelô),
sendo um piano vertical adquirido por uma família com pouco dinheiro; um piano
de meia cauda, por uma família que já vivia “melhor” e por fim, um piano de
cauda completa por uma família bastante rica.

Tornou-se quase que uma tarefa obrigatória pela sociedade, aprender a tocar piano.
“Como lembra o musicólogo Derek Scott, “tocar piano e cantar eram considerados feitos importantes e
distintos para jovens moças de classe-média” (Scott, 2008, p. 30).”

Há o surgimento de uma nova forma que é a pequena peça poética para piano.

Os compositores mais importantes são: Johann Nepomuk Hummel; John Field; Jan
Václav Vorisek; Carl Maria von Weber; Franz Schubert; Felix Mendelssohn
Bartholdy; Robert Schumann; Frédéric Chopin; Franz Liszt; Johannes Brahms;

Webgrafia:

https://musicaesociedade.com.br/a-comercializacao-de-pianos-no-seculo-xix/ visitado a
11/12/2018

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