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Docente: Nome
15 de Novembro de 2010
Objectivo
1
Introdução teórica
2
Os pontos da estrutura de Lewis devem ser agrupados pará se saber se os
electrões estão ou não emparelhados.
Na molécula em causa, a configuração electrónica de cada um dos
átomos é:
..I ..
x
:I .X Sn x - I :
X
:I .
• -electrêes valêncía I
x-electrões valêncía Sn
/
CH2
CH2
'\
-
CH2 -CH2
CH2
'\
/
CH2 ou o" Cidoexano
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*Sendo uma substância apoiar permite a dissolução do iodeto de estanho,
também este uma substância apoiar.
(Nota: Sendo a água uma substância polar não poderia ser utilizada neste
trabalho, uma vez que se pretendia a dissolução do iodeto de estanho.)
A escolha de um solvente éfeita de acordo com algumas características a
que este deve obedecer:
* Variação acentuada da solubilidade da amostra com a temperatura.
*Baixo ponto de fusão.
"Polaridade semelhante à do soluto.
*Preparação da solução
Como o solvente escolhido dissolve melhor o soluto a quente do que a
frio. o sólido é nele dissolvido a quente, utilizando um Erlenmeyer ou um balão
com um condensador de refluxo (se o solvente tiver baixo ponto de ebulição e/ou
se for inflamável ou tóxico e ainda porque este permite a não libertação de
vapores e consequente perda de solução(neste caso o iodot).
REFLUXO
--;..- ::
4
*Filtração
FILTRAÇÃO A QUE:-aE
5
Terminada a filtração deve retirar-se em primeiro lugar o funil antes de
fechar a torneira da água de modo a evitar o retorno desta.
* Cristalizacão
A cristalização de um constituinte de uma fase líquida consiste na
separação daquele por formação de umafase sólida cristalina.
Constitui um processo clássico de separação e de purificação através do
arrefecimento da solução ou de evaporação do solvente. Com a diminuição da
temperatura, procura-se diminuir a solubilidade da substância a purificar,
mantendo sáluveis as impurezas
No decorrer da experiência para que os cristais fossem obtidos com uma
certa rigidez colocou-se a solução num banho de água e gelo.
6
..
Temperatura
Sólido +
Líquido
Tempo
Aparelho automático
determinador do
ponto de fi/selo
"Sublimacâo
D-SUBLIMAÇAO
n
I! «"====
éWIJ
~i\
:~
O~
,I ~\\
.I Jll\
I
* Determinação do rendimento
r = (mplmt) X 100
9
j
Procedimento experimental
*2 vidros de relógio
*2 espátulas
*balança electrónica
*manta de aquecimento
*balão volumétrico
*condensadorderej1uxo
*suporte universal com garras e nozes
"pipetas e pompetes
*placa electrónica
*2 gobeles
"funil de vidro
*papel de filtro
*vareta de vidro
"tina com gelo
"funil de b üchner
*kitasato
*exsicador
"iodo ressublimado, sólido
*estanho, sólido
"ciclohexano, aquoso
"vidros de relógio
*balança electrónica
*placa eléctrica
*gobelé
*balão volumétrico
"iodeto de estanho .sálido
*água destilada
*suporte universal com garras e nozes
*aparelho medidor do ponto de fusão
*tubos capilares e tubo de vidro
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Cálculos prévios
\
# Cálculo no número de moles (n= miM): I
I
I
m(h) = 8,0065g zz» n=0,0315mol I
I
I
m(Sn)= 3,0096g z:» n=0,0254mol
I
I
I
11
I
~
Resultados experimentais
Observações:
Início RI Aquecimento R2 R3
Forma-se
iodeto de
estanho
Iodo I)
ressublimado Cristais de cor
+
estanho em pó
+
ciclohexano
Solução com
cor roxa
+ Solução com
cor laranja
avermelhada
Nota:
estanho que não
O
reagiu (excesso)
deposita-se no
fundo do balão.
R4 R5 R6 R7
Cristais
de
iodeto
F
F de
I
I estanho
Solução L
L (cor de
Solução alaran- B T
T Obtem- laranja)
de jada de A R
R -se I)
ciclo- ciclo- N A E
A peque- m(S1ú-l)=
hexano
ç hexano H ç nos
X
-1,3153 g
comas + O Ã S
à cristais
cristais iodeto O I
O Solidi- de Nota:
de de D C
ficação p iodeto Após
iodeto estanho E A
A da de uma
de O D
solução. estanho semana
estanho Nota: O G R O
(cor de
e
estanho
º
U
E
estanho
fica
E
L V
laranja)
I)
R
no
exsica-
dor
em retido O Á
N m(SnJ4)= evapora
excesso. no C
T 4,568 g -se
papel de U
E algum
filtro. O
do
solvente
contido
nos
cristais.
Obs.: R; - Resultados (n = 1, ..., 7).
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Início Resultado
S
U
B
L
1
Cristais de iodeto M Cristais de iodeto
de estanho .J g. A de estanho puros.
ç
Ã
O
Intervalo defusão
( diferença entre a
Fusão compieta temperatura de
Amostra 1abolha
ponto de fusão formação da 1 a
bolha e a total fi/são
I do sólido)
I 1.J9 cc 15-1 "(~' 5 'C
2 1-19 't~ 152 cc 3 't" I
Nota:
* Amostra 1 - Cristais de iodeto de estanho não sujeitos a
sublimação.
* Amostra 2 - Cristais de iodeto de estanho sublimados mais
puros, não foi necessário raspar para os retirar
da superficie do balão.
* Amostra 3 - Cristais de iodeto de estanho sublimados, mas
ainda com algumas impure:::as.Foi necessário
recorrer à raspagem para os retirar da
superficie do balão.
* Amostra 4 - Cristais de iodeto de estanho que embora te-
nham sido sujeitos ao processo de sublimação.
não chegaram a sublimar.
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Resultados
mprática = 4,568 g
# Cálculo do rendimento:
l4
Discussão de resultados e conclusão:
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No entanto das quatro amostras a mais puras é aquela que se obteve por
sublimação ( nota: o iodeto de estanho deveria sublimar, mas na verdade tal
não aconteceu; nota-se, que este acaba por se dissolver antes de cristalizar nas
paredes do balão, isto é, não houve a passagem directa sólido ~ gasoso, deu-se
sim a passagem sólido ~ líquido ~ gasoso, devido à presença de impurezas e
de algum solvente), à superficie do balão ( para a extrair não foi necessário
recorrer à sua raspagem), já que é aquela que apresenta o menor intervalo de
fusão. Ao contrário do que seria de esperar teoricamente a amostra sublimada
mais pura não obteve o ponto de fusão mais alto. Talfacto pode ser explicado
dado que a esta parte do trabalho estão subjacentes alguns erros podendo eles
ser:
- deficiência na leitura de temperatura por parte do observador aquando
da formação da 1 a gota de liquido de Snli e aquando da liquefação total do
sólido;
- o valor de temperatura lido é um valor lido por excesso dado que o
termómetro não se encontra no interior do tubo capilar onde se encontra o
sólido mas no exterior deste, não tendo deste modo acesso à temperatura real a
que este se encontra.
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nexo
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Procedimento:
18
J
Bibliografia
lQ
,/