O mito tem três partes principais: 1) a significação do Movimento Moderno identificado com
os exemplos excepcionais do prédio do Ministério da Educação e Saúde (1936) e da cidade
de Brasília (1960), com a veneração dos seus fundadores, 2) a definição das escolas
paulista e carioca e 3) o vazio produtivo no período da ditadura militar (1964-1984).
O interesse pelo período "heróico" da arquitetura brasileira se mantém vivo até hoje, como
demonstram as recentes publicações nacionais e estrangeiras sobre o tema. Inclusive, até
um crítico de renome internacional como Kenneth Frampton, quando escreve sobre a
arquitetura na América Latina, se apaixona pelas obras daquela etapa. Por que esta
obsessiva insistência? Pela primeira vez concordo com a afirmação feita por Charles Jencks
sobre a procura - hoje maior do que nunca - dos conteúdos éticos e morais da arquitetura
nesta época de dissipação, desorientação e de turbulência social e cultural.
Hotel Renaissance, em São Paulo, de Ruy Ohtake, publicado em AU 72. Ao lado de Niemeyer, Paulo
Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi e Joaquim Guedes, Ohtake representa a continuidade de uma
linguagem arquitetônica brasileira
O que atrai naquele conjunto de obras é a liberdade interpretativa dos princípios canônicos
do Movimento Moderno europeu, desenvolvidos por seus principais protagonistas, pessoas
como Niemeyer, Costa, Reidy, os irmãos Roberto, Artigas, etc., com uma linguagem
baseada nos atributos da cultura local, a interação entre um poder público em procura de
soluções inovadoras e a disponibilidade de jovens arquitetos partícipes do Movimento
Moderno e a seriedade funcional, construtiva e ecológica dos prédios realizados.
Princípios que perduraram até Brasília, fortalecidos pela longevidade dos atores - Costa,
Niemeyer, Vital Brazil, Bologna - que nunca renunciaram aos seus ideais.
A figura de Oscar Niemeyer, dominante na arquitetura brasileira por quase um século, levou
a identificar com a sua linguagem uma expressão da "identidade nacional", representada
pela chamada "escola carioca". Com o desenvolvimento de variações sobre o tema, e o
predomínio do concreto armado aparente, o eixo João Vilanova Artigas - Paulo Mendes da
Rocha estabeleceu a dinâmica alternativa da "escola paulista".
Terra Brasilis, em São Paulo, de Königsberger Vannucchi, matéria de capa de AU 33. Antológico, o
edifício carrega referências à plasticidade barroca brasileira
Além das grandes obras de infra-estrutura e dos edifícios faraônicos das instituições
estatais, quase todos os arquitetos de renome produziram alguma obra de interesse. Ainda
que perseguidos pela militância comunista, e sem diálogo como o governo, também João
Vilanova Artigas e Oscar Niemeyer trabalharam nesse período: Artigas fez o conjunto
habitacional CECAP (1967) e o Quartel da Guarda Territorial de Amapá (1971). Oscar
desenhou a Estação Rodoferroviária (1970) e o Auditório do Quartel General do Exército
(1977)- este, com uma forma de cobertura logo repetida no recente Pavilhão Serpentine, em
Londres (2003). Niemeyer fez ainda o Memorial JK (1980) e o Memorial dos Povos
Indígenas (1982), entre outros em Brasília. Por sua vez, Sérgio Bernardes, segundo Lauro
Cavalcanti em Sérgio Bernardes - Herói de uma tragédia moderna, imaginou a possibilidade
de colaborar com a ditadura, construindo o Centro de Convenções (1973), também na
capital federal.
Se a prática não foi contaminada pela ideologia, a teoria sofreu os embates da ditadura. O
debate nas instituições profissionais e nas escolas foi interrompido e os professores de
esquerda expulsos das universidades.
Restrita a poucas publicações, a crise intelectual prolongou-se até o final da década de 70.
Em 1977 iniciou-se a publicação de Projeto, a revista Módulo reapareceu e, com a volta da
democracia, em 1985, surgiu AU. É interessante verificar como o vazio ideológico e cultural
dos anos precedentes gerou a necessidade de um contato direto entre os arquitetos e os
políticos, sociólogos e principais intelectuais progressistas. A revista AU canalizou essa
demanda ao longo dos primeiros cinco anos de existência: entre 1985 e 1990, escreveram
nas suas páginas Frei Betto, Roberto DaMatta, Darcy Ribeiro, Luís Carlos Prestes, Celso
Furtado, Milton Santos, Fernando Henrique Cardoso, Hélio Jaguaribe e Carlos Nelson dos
Santos. Foi a chama que reavivou o fogo do compromisso social da arquitetura.
Edifício Bandeirantes, em São Paulo, de Aflalo & Gasperini, capa de AU 59. A leveza da obra que
acomoda agência bancária e escritórios a faz figurar entre os prédios empresariais de boa arquitetura
Cosmopolitismo nativo
Se os militares procuraram modernizar o País com uma posição nacionalista, os sucessivos
governos democráticos aderiram-se ao processo do neoliberalismo e à globalização da
economia dominantes no mundo.
Entre o governo Collor, no final da década de 80, e a longa duração do governo Fernando
Henrique Cardoso, o Brasil foi submetido à influência dos modelos do Primeiro Mundo com
a entrada das grandes empresas internacionais nos sistemas financeiro e produtivo local.
Houve ainda as privatizações e a redução do papel do Estado e da sua função social, além
da acelerada difusão do consumismo nas classes emergentes.
Numa visão "extremista" do estado da arquitetura nas duas últimas décadas, as figuras
representativas da vanguarda local ficaram reduzidas a poucos nomes: Oscar Niemeyer,
Paulo Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi, Joaquim Guedes e Ruy Ohtake. Sem dúvida, eles
representam a continuidade de uma linguagem arquitetônica brasileira nas interpretações
diferenciadas que conseguiram desenvolver em temas culturais ou públicos, sem se
submeter às solicitações do sistema corporativo - o maior produtor de prédios na década
final do século 20. De fato, a maioria desses edifícios, idealizados sem o compromisso com
uma busca por caminhos alternativos ao que se produz no mundo desenvolvido, conforme
se destaca nas publicações e prêmios patrocinados pela AsBEA, carece de uma
significação cultural.
Dois momentos d o traço criativo de Ruy Ohtake: no alto, o edifício do Instituto Tomie Ohtake e,
acima, as formas provocadoras do Hotel Unique, ambos em São Paulo
Mas a realidade não é só em preto e branco. Alguns escritórios de diferentes cidades do
Brasil tentaram encontrar um compromisso entre a demanda de clientes e empresários -
sempre impondo modelos cenográficos ou restrições estabelecidas pela rentabilidade
econômica -, e a criatividade do arquiteto, voltada para desafios estéticos e simbólicos que
pudesse estabelecer uma contribuição à cultura social urbana e ao diálogo entre os edifícios
e a cidade. Nesse sentido, AU colaborou na identificação da qualidade arquitetônica
internacional e nacional, mas principalmente em encontrar identidades com a produção dos
profissionais latino-americanos.
Até o momento, os parâmetros funcionais para prédios altos de escritórios têm sido rígidos.
Mesmo assim, desde os primeiros erigidos em Chicago e Nova York, sempre se explorou
uma iconicidade que os identificasse no contexto urbano, como se demonstrou na
multiplicidade de projetos para o Ground Zero em Manhattan para substituir as torres
gêmeas do WTC.
Pousada na ilha de Silves, obras de Severiano Mário Porto, líder na busca pela adaptação da
arquitetura ao sítio, ao clima e aos materiais regionais
Casa Valentim, em Blumenau, SC, de Marcos Acayaba com Fábio Valentim e Suely Mizobe.
Acayaba conferiu expressão contemporânea à estrutura de madeira
Mas alguns desses edifícios são dignos de nota, considerando o estudo refinado dos
detalhes, a originalidade plástica e compositiva e o relacionamento com o contexto urbano.
É o caso do antológico Terra Brasilis (1991) de Gianfranco Vannucchi e Jorge
Königsberger, que carrega referências à plasticidade barroca brasileira, e também da leveza
do edifício Bandeirantes (1995), de Aflalo & Gasperini. A originalidade estrutural do edifício
Parque Paulista (1995), de Botti Rubin, e as cores fortes do hotel Renaissance e do
Instituto Tomie Ohtake (2004), além das provocadoras formas do hotel Unique (2003), três
obras saídas da prancheta de Ruy Ohtake, são referências da produção paulistana recente,
assim como o resgate do primeiro modernismo impresso na Sede do Conselho Regional de
Contabilidade (1995), de Amá, Barbosa e Corbucci.
O Estado ausente
Nos últimos vinte anos, a população urbana do Brasil cresceu exponencialmente,
superando a rural. Mas a expansão incontrolada das cidades não foi acompanhada pela
criação das infra-estruturas indispensáveis para o seu funcionamento harmônico. Além da
ausência de planos diretores para os novos municípios criados no País, os problemas
criados nas metrópoles pela irracionalidade do transporte público e insuficiência de
abastecimento dos sistemas de água, esgoto e energia multiplicam-se e agravam-se,
demonstrando a ausência do Estado no desenvolvimento arquitetônico e urbanístico do
País.
No Rio de Janeiro, os prefeitos César Maia e Luiz Paulo Conde elaboraram, ao longo dos
anos noventa, os programas Rio-Cidade e Favela-Bairro, revitalizando os espaços públicos
de regiões periféricas e inserindo funções sociais na densa malha urbana espontânea das
favelas. Em Porto Alegre, prédios antigos foram refuncionalizados, como o Mercado Público
(1990) e o hotel Majestic, transformado em Centro Cultural Mário Quintana por Flávio Kiefer
e Joel Gorski (1987).
Centro de Reabilitação do Hospital Sarah Lago Norte, em Brasília, de João Filgueiras Lima (AU 95).
Lelé conseguiu sintetizar a dialética global-regional, em favor da inovação sem negar a tradição
A síndrome da coexistência
Na abertura da 26a Bienal de São Paulo, em 2004, o Ministro da Cultura, Gilberto Gil,
afirmava que a cultura brasileira é identificada pelo carnaval, o futebol-arte, a capoeira e o
samba, que, segundo Ferreira Gullar, são as expressões populares reveladoras da
mestiçagem racial e social que a caracteriza. Também Glauber Rocha identificava na
brasilidade uma "força descolonizadora e revolucionária". Sérgio Ferro, ao falar da "estética
da revolução", opôs os materiais sem história - o ferro e o concreto - à construção
tradicional de tijolo, pedra e madeira, realizada manualmente, numa nova valorização do
trabalho definido por Antonio Negri e Michael Hardt, baseado no seu conteúdo "altamente
científico, afetivo e cooperativo", alheio à alienação da industrialização capitalista.
Com a criação dos Seminários de Arquitetura Latino-americana (SAL) nos anos 80, surgiu
uma tendência, nessa região, em defesa de uma arquitetura "regionalista", em coincidência
com as teses de Alexandre Tzonis, Liane Lefaivre e Kenneth Frampton, que advogam o
"regionalismo crítico" em oposição a um cosmopolitismo "genérico", em favor da inovação
sem renunciar à tradição. Entre seus principais representantes citemos o fundador
mexicano Luis Barragán, Rogelio Salmona na Colômbia, Fruto Vivas na Venezuela,
Fernando Castillo no Chile, Cláudio Caveri na Argentina, Eladio Diste no Uruguai.
No Brasil, Severiano Mário Porto foi o líder nessa busca pela adaptação da arquitetura ao
clima, ao sítio e à utilização dos materiais locais. A sua produção na Amazônia foi
continuada pelos arquitetos Gerson Castello Branco e João Castro Filho, nas estruturas de
madeira, nos telhados extensos de palha e telhas e na transparência do espaço interior.
Casa de veraneio no litoral norte de São Paulo, de Nitsche Arquitetos Associados. A nova geração
busca respostas ao modo de viver e à cultura local
A globalização criadora
Desde os inícios dos anos 90, as revistas especializadas vêm dedicando muitas páginas
para a difusão das obras de arquitetos jovens. Também nas Bienais de São Paulo, nas
premiações dos departamentos regionais do IAB e nos concursos organizados por
empresas privadas, a geração dos 90 tem tido destaque. Mas, além do pequeno grupo de
profissionais que aparecem nas revistas e nos livros, existirá algum futuro ou alguma
esperança para aqueles que se iniciam na prática arquitetônica?
Sede administrativa da Gul, empresa de confecção na zona leste de São Paulo, de Guilherme
Margara e Alexandre Cafcalas. Emprego de novas tecnologias construtivas para refletir a linguagem
da marca
Sintetizando algumas características dos arquitetos jovens, cabe assinalar que essa
geração se libertou da influência direta dos mestres consagrados, não acreditam mais na
teoria das escolas regionais e não se ofuscam com as modas internacionais do "star
system". Em uma produção essencialmente caracterizada por temas de pequeno porte
inseridos no contexto urbano, a temática "regionalista" e a expressão formalista da
"brasilidade" assumem uma importância menor.
Essa nova geração assume com seriedade a herança do Modernismo heróico dos anos 30
nos seus conteúdos éticos, construtivos e funcionais, na adaptação ao clima e uso livre de
materiais tradicionais ou de alta tecnologia. Busca uma resposta aos modos de viver e à
cultura local, esquecendo o discurso utópico sobre um futuro desconhecido e inacessível.
Surge, assim, uma arquitetura "realista", quase neutra, composta de elementos formais e
espaciais elementares, mas articulados nas novas geometrias e nos princípios dinâmicos e
interativos que caracterizam a contemporaneidade.
Ao mesmo tempo, a produção desses jovens é baseada numa rejeição aos formalismos
gratuitos, aos discursos grandiloqüentes, à superficialidade de uma linguagem assumida do
exterior. Sem dúvida, as duras condições que definem os parâmetros da produção
arquitetônica - não somente o escasso apoio cultural da comunidade, mas também o
limitado conteúdo social das obras - a distanciam da maior originalidade do design que
conta, por exemplo, com a obra de Fernando e Humberto Campana e da vanguarda
artística e cinematográfica.
Catedral do Campo Limpo, na periferia de São Paulo, de Projeto Paulista (AU 74). A nova arquitetura
rejeita formalismos gratuitos e discursos grandiloqüentes
Com a quantidade de profissionais que existe no Brasil, tem que mudar a ansiedade por
dispor cada um de um escritório privado e desejar projetar sofisticados prédios isolados. Se
fosse possível reverter a excessiva centralização do País, as prefeituras e os governos
locais poderiam ter maior liberdade de iniciativas no desenvolvimento das estruturas
urbanas e estimular a contratação de arquitetos para trabalhar nos departamentos estatais
e municipais, ou apoiar as ONGs e cooperativas de profissionais, projetando, não somente
os espaços públicos necessários, mas os prédios sociais em cada comunidade.
A arquitetura e o urbanismo não podem ser privilégio das elites, que usufruem a qualidade
dos espaços e prédios onde moram, trabalham e descansam. Os arquitetos devem rejeitar
as imposições das imobiliárias e dos clientes ricos de "decorar" os prédios com temas
clássicos e acadêmicos, alheios às imagens da cultura contemporânea. É antiético e imoral
manter indefinidamente os subúrbios degradados, a feiúra associada à pobreza e à miséria.
Se por um lado é necessário resolver os problemas essenciais da sociedade - o trabalho, a
saúde, a fome -, a qualidade de vida e os valores estéticos do ambiente construído são
também questões vitais para a comunidade, e é responsabilidade dos arquitetos e
urbanistas oferecer seus conhecimentos e sua criatividade para que os homens e mulheres
que habitam este mundo conturbado e contraditório tenham sua parcela cotidiana de
harmonia e felicidade.
Escola Estadual F2, em Campinas, SP, de Andrade Morettin. Formação acadêmica séria e a
referência direta à obra de Paulo Mendes da Rocha caracterizam a nova geração
Lussá Marcenaria, em São Paulo, de Juliana Lussá e José Alves. A produção mais jovem preza
elementos formais e espaciais elementares, mas articulados em novas geometrias e princípios
dinâmicos
Residência Schaeffer Novelli, em São Paulo, Nave Arquitetura. Inserida no contexto urbano e de
pequeno porte, a produção jovem confere menor importância à temática "regionalista"
Mercado Público de Itaqui, RS, de Espaço Sideral. A arquitetura da "geração 90" é realista, quase
o compromisso de expressar uma "brasilidade"
neutra e livre d
Sede regional do Banco do Brasil, em Porto Alegre, de Studio Paralelo. A arquitetura hoje enfrenta o
escasso apoio cultural da comunidade, além d o limitado conteúdo social das obras
Escola de ensino fundamental, em Campinas, SP, de UNA Arquitetos. Fidelidade aos conteúdos
éticos, construtivos e funcionais do movimento moderno marca a produção jovem
Casa em Nova Lima, MG, de Carlos Teixeira (AU 96). Teixeira teme o colapso da profissão caso os
arquitetos não se tornem mais críticos
Circo Voador, no Rio de Janeiro, de DDG Arquitetura (AU 130). Sistemas e materiais inovadores são
tão bem aceitos pelos jovens arquitetos quanto os tradicionais
Casa em Ibiúna, SP, de Núcleo de Arquitetura (AU 132). Com influências de Alvar Aalto e Joaquim
Guedes, a obra funde a expressão de cada espaço à forma idealizada
Parque do Mindu, no Amazonas, de Roberto Moita. A inserção na natureza, pelo uso da madeira e
o trabalho de Moita uma manifestação regionalista
outros materiais naturais não faz d
Casa Slice, em Porto Alegre, de Fernando Rihl, cujos projetos fortemente influenciados pela
informática e artes aplicadas questionam a noção clássica dos planos horizontal e vertical do
modernismo
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