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Aleitamento materno

RIBEIRÃO PRETO
2019

USO ABUSIVO DE CELULARES EM AMBIENTES HOSPITALARES


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Trabalho de Atividades Práticas


Supervisionadas apresentado na matéria de,
como parte integrante das Avaliações do
segundo semestre de 2019.

RIBEIRÃO PRETO
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3

2 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 6

3 PÚBLICO ALVO ..................................................................................................... 7

4 CRONOGRAMA ..................................................................................................... 8

5 ATIVIDADES EDUCATIVAS .................................................................................. 9


5.1 Nome da atividade .............................................................................................. 9
5.2 Objetivo da atividade ......................................................................................... 9
5.3 Duração da atividade ......................................................................................... 9
5.4 Material utilizado ................................................................................................. 9
5.5 Desenvolvimento da atividade ......................................................................... 9
5.6 Sugestões para reflexão .................................................................................. 10
5.7 Resultados esperados/Avaliação ................................................................... 10

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12

ANEXO 1....................................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

O leite materno é o mais completo alimento para a criança nos primeiros seis meses
de vida. Sua composição é rica e equilibrada, onde contém todos os nutrientes
essenciais para o adequado crescimento e desenvolvimento do bebe.
Além destas vantagens, o leite materno também previne a mortalidade infantil,
diarréias, desnutrição, infecções respiratórias, distúrbios miofuncionais orofaciais e
diminui o risco de alergias, hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade,
promove vínculo afetivo entre mãe e filho, menores custos financeiros, melhor nutrição
para a criança .Para a mãe, a amamentação exclusiva contribui para o retorno da
forma física mais rápido, diminui a ocorrência de câncer de ovários e mama e
osteoporose.
É classicamente conhecido que a lactação evolui em três fases, sendo a primeira
representada pelo colostro, produzido nos primeiros cinco dias após o parto. O
colostro é um fluido produzido em pequena quantidade, rico em componentes
imunológicos, lactoferrina, leucócitos e fatores de crescimento, que apresenta
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concentrações relativamente baixas de lactose e maior conteúdo proteico e lipídico


em comparação ao leite maduro. A segunda fase é de transição, que ocorre do
sexto dia até o final da segunda semana após o parto; a seguir, o leite é classificado
como maduro é constituído de água, o que promove a adequada hidratação do
lactente durante os 6 meses de vida, não necessitando ofertar água ao bebê. Esse
leite também oferece a quantidade adequada de carboidratos, proteínas, lipídios,
vitaminas e minerais para garantir adequado crescimento e desenvolvimento da
criança. Os nutrientes do leite materno são de fácil digestão o que faz com que o bebê
mame várias vezes ao dia. A concentração de gordura é mais elevada no fim da
mamada, sendo necessário o esvaziamento completo da mama para que o bebê
receba um leite mais rico em gordura, importante para o desenvolvimento cerebral,
adequado ganho de peso e sensação de saciedade.
De acordo com a Organização mundial de saúde ( OMS) o aleitamento materno pode
ser classificado das seguintes formas:
• Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno,
direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou
sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação
oral, suplementos minerais ou medicamentos.
• Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite
materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos
de frutas e fluidos rituais1.
• Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou
ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos.
• Aleitamento materno complementado – quando a criança recebe, além do leite
materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-
lo, e não de substituí-lo.
• Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno e
outros tipos de leite.

1.1 PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO DURANTE A


GESTAÇÃO
O enfermeiro deve estar preparado para prestar uma assistência eficaz, solidária,
integral e contextualizada, que respeite a história de vida de cada mulher a ajudando
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superar seus medos, dificuldades e inseguranças. Fazendo assim com que a gestante
tenha oportunidade de fazer perguntas ou discuta mais profundamente informações.
Deve ser compreendido por ela ,parceiro e família que a amamentação é importante
para ela e seu bebê, e que a amamentação exclusiva é recomendada durante os seis
primeiros meses de vida e como alimento complementar no mínimo até dois anos de
idade , a amamentação em livre demanda continua a ser importante após a introdução
de alimentos complementares, práticas como contato pele a pele após o parto, início
precoce da amamentação, alojamento conjunto, bom posicionamento e pega,
amamentação em livre demanda guiada pelo bebê e amamentação exclusiva sem
suplementos, são benéficas e podem contribuir com o sucesso do aleitamento
materno, toda mãe deve ter acesso às informações e ao apoio , o pré-natal ideal é
aquele que trabalha a confiança da mulher em sua capacidade e amamentar, algumas
mulheres precisarão de atenção especial caso tenham tido experiências anteriores
malsucedidas com o aleitamento materno ou caso tenham maior risco de enfrentar
dificuldades, aconselhamento e a testagem voluntária para HIV são confidenciais e
devem ser oferecidos a todas as gestantes, uma mulher HIV positivo precisa de
aconselhamento individual para ajudá-la a decidir a melhor forma de alimentar seu
bebê de modo que seja aceitável, factível, acessível,
sustentável e segura em suas circunstâncias. O Ministério da Saúde do Brasil
contraindica a amamentação nos casos de mãe HIV positivo.
A preparação das mamas e mamilos no pré-natal não é necessária podendo até
causar danos.
Durante a gestação a natureza prepara o seio para a amamentação. Ocorrem
modificações
naturais (fisiológicas) no organismo da mulher desde a gestação, preparando para a
fase da amamentação: as mamas ficam maiores, as aréolas (parte escura da mama)
tornam-se mais escuras e resistentes pela ação dos hormônios e a hidratação é
promovida pelas glândulas de Montgomery (pontinhos na aréola parecidos com
espinhas – referente a hipertrofia das glândulas sebáceas da região areolar). Por isso,
não existe a necessidade de fazer exercícios para estimular as mamas e mamilos,
lavar com esponjas ou usar hidratantes.
Se possível orientar o uso de sutiã confortável, de alças largas, preferindo o de
algodão.
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Não realizar pressão sobre a mama para verificar se está saindo leite e não utilizar
cremes e pomadas na parte escura da mama (aréola e mamilo).

Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação
profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em
sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu
desenvolvimento cognitivo e emocional, e em sua saúde no longo prazo, além de ter
implicações na saúde física e psíquica da mãe.

pré-natal é a porta de entrada para a decisão da mulher em amamentar seus filhos.


Sendo assim, o incentivo ao aleitamento materno no pré-natal é uma ação de baixa
complexidade e importante aliada na promoção da saúde e nutrição materno-infantil.A
ausência da realização do pré-natal é um fator que explica tanto a interrupção precoce
da amamentação exclusiva, quanto à adoção do aleitamento misto complementado

explicam que mesmo as mulheres que recebem orientação desde o pré-natal, ou


aquelas que já que tenham prática, precisam de apoio contínuo e de incentivo à
amamentação. Rocci e Fernandes (2014) explicam que o apoio às mães para superar
as dificuldades encontradas pode representar a diferença entre o sucesso e o
abandono do aleitamento, além disso, o processo de aleitar será mais bem conduzido
dependendo de como a mulher se sente em relação a si mesma e ao seu momento
de vida, sendo assim o apoio profissional é primordial para seu êxito

Não usar cremes, pomadas, sabão ou sabonete nos mamilos. Evitar a expressão do
peito durante a gestação para retirada do colostro, pois isto pode estimular contrações
uterinas. Observar se o mamilo fi ca saliente ou se retrai quando a aréola é puxada
não tem importância para a amamentação (fi guras 30, 31 e 32). A criança mama a
aréola e não o bico (fi gura 29). Nenhum tipo de bico impede a amamentação se o
mamilo fi ca saliente ou se “espicha” quando é puxado. O uso de sutiã ajuda na
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sustentação do peito. Pois é na gravidez que ele apresenta o primeiro aumento de


volume. (fi gura 33) Texto referente à página 10 A

A resistência dos bebês ao serem amamentados ao


seio pode estar ligada ao uso de bicos artificiais ou mamadeira, ou ainda ao
surgimento de dor ao ser posicionado
para mamar. A suspensão dos utensílios, quando presentes, o posicionamento
adequado, a insistência nas mamadas, além da tranquilidade materna consistem
em manejos
importantes para estimular o bebê

Oferecer o peito logo após o nascimento, ainda na sala de parto,


quer seja parto normal ou cesária (fi gura 19).
Porque estimula a produção e descida do leite.
Oferecer o peito sempre que o bebê quiser, de dia ou de noite, ou
seja, sob livre demanda (fi gura 20).
Porque quanto mais o bebê mamar, mais leite o peito produz.
Oferecer um peito até o bebê soltar e depois oferecer o outro
(fi guras 21 e 22).
Não interromper a mamada, porque é importante dar de mamar até
o bebê soltar, para receber o leite do fi nal da mamada, que é mais
rico em gorduras. O leite do início “mata” a sede e protege o bebê, o
do fi nal “engorda”.
Na próxima mamada, começar com o peito que o bebê sugou por
último na mamada anterior, ou no que não mamou.
Porque é importante retirar a maior quantidade possível de leite para
estimular sua produção

Tipos de bicos: Protuso – com o bico saliente (fi gura 26) Plano – com o bico achatado
(fi gura 27) Invertido – com o bico virado para dentro (fi gura 28) Nenhum tipo de bico
impede a amamentação, pois para fazer uma boa pega o bebê abocanha a parte
escura do peito (aréola) e não apenas o bico.
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Como guardar o leite para o próprio fi lho Se não tem refrigerador, o leite pode ser
coletado em vasilha limpa, fervida durante 15 minutos e colocado em local fresco.
Para evitar a diarréia, esse leite só deve ser usado até seis horas após a coleta. Se
tem geladeira, leite ordenhado pode ser refrigerado com segurança por até 24 horas
ou congelado por até 30 dias. Antes de alimentar o bebê com o leite guardado, aqueça
em banho-maria. Ofereça o leite ao bebê com colher, copo ou xícara e lembre sempre
de jogar fora o que sobrou. Como retirar o leite do peito A mãe deve (fi gura 35):
Prender os cabelos e usar uma touca de banho ou pano amarrado; Proteger a boca e
o nariz com pano ou fralda; Escolher um lugar limpo e tranqüilo; Preparar uma vasilha
(de preferência um frasco com tampa plástica) fervida por 15 minutos; Massagear o
peito com a ponta de dois dedos iniciando na região mais próxima da aréola indo até
a mais distante do peito, apoiando o peito com a outra mão; Massagear por mais
tempo as áreas mais doloridas; Apoiar a ponta dos dedos (polegar e indicador) acima
e abaixo da aréola, comprimindo o peito contra o tórax (fi gura 34); Comprimir com
movimentos rítmicos, como se tentasse aproximar as pontas dos dedos, sem deslizar
na pele; Desprezar os primeiros jatos e guardar o restante no recipiente.

Fissura ou rachadura (fi gura 38) Ocorre quando o posicionamento ou a pega estão
errados. Como evitar: Manter os peitos enxutos; Evitar que os peitos fi quem muito
cheios ou doloridos; Posicionar o bebê corretamente. Como tratar rachaduras:
Amamentar não deve doer. Porém, é importante que a mãe continue a amamentar,
corrigindo possíveis problemas de “pega” e posição. Fazendo essas correções, a dor
desaparece. Se aparecerem rachaduras elas devem: Posicionar melhor o bebê no
peito e corrigir a “pega”; Começar a dar o peito pela mama sadia e depois passar para
a mama com rachaduras; Expor as mamas aos raios do sol ou à luz artifi cial (lâmpada
de 40 watts a uma distância de 30 cm); Ordenhar manualmente o excesso de leite
para evitar que o leite fi que “empedrado”. Se a mãe tiver febre alta ou muita dor,
consultar o médico. Rachadura pode levar ao ingurgitamento (leite empedrado) e este
à mastite. Leite “empedrado” ou peito ingurgitado, mastite e abscesso Uma forma de
evitar que o leite fi que “empedrado” é colocar o bebê para mamar sob livre demanda,
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sempre que ele quiser. Se as mamas estiverem muito cheias, retirar o excesso e
oferecer o peito com maior freqüência. Se não melhorar em 24 horas, a mama fi car
avermelhada e a mãe tiver febre, deve procurar o médico para evitar complicações
como mastite ou abscessos. Texto referente à página 13 PROBLEMAS MAIS
FREQÜENTES DA AMAMENTAÇÃO O melhor tratamento é a ordenha do peito.
Ingurgitamento geralmente ocorre nos dois peitos e nas duas primeiras semanas após
o parto. Mastite geralmente acomete só um peito e após duas semanas do parto.
Quando não tratado adequadamente pode evoluir para abscesso (fi gura 39). A
mastite não contra-indica a amamentação. O leite está “secando” Isto pode ocorrer
quando se introduz mamadeira, chuca, bico ou chupeta. A melhor maneira de evitar
que o leite seque é dar o peito logo após o nascimento e todas as vezes que o bebê
quiser.

Escolha um frasco de vidro incolor com tampa plástica – os melhores são os de


maionese ou de café solúvel. X Lave bem com água e sabão e depois ferva a tampa
e o frasco por 15 minutos, contando o tempo a partir do início de fervura. X Escorra
vidro e tampa sobre um pano limpo até secar. X Depois de secos feche bem o frasco.
X Identifique o frasco de vidro onde vai colocar o leite com seu nome, data e hora da
coleta. X Retire anéis, pulseiras e relógio. X Coloque uma touca ou um lenço no cabelo
e amarre um lenço/tecido limpo na boca. 15 X Lave as mãos até o cotovelo com água
e sabão. X Lave as mamas apenas com água limpa. X Seque as mãos e as mamas
com papel toalha, evitando deixar resíduo de papel, ou com um pano limpo. Lembre-
se sempre da higienização do frasco, das mãos, das mamas e dos utensílios que você
vai usar. Isso é muito importante para manter a qualidade do leite. 16 E como retirar
o leite? X O primeiro passo é estar relaxada, sentada confortavelmente, respirar com
calma e pensar no bebê. Você já terá deixado preparado o frasco que vai utilizar para
a coleta. Talvez você possa deixar, também, um copo com água ou suco para você
beber. 17 X A seguir inicie a massagem das mamas: faça movimentos circulares com
a ponta dos dedos em toda a aréola (parte escura da mama). X Continuando,
massageie toda a mama, mantendo os movimentos circulares. X Coloque o polegar
acima da linha onde acaba a aréola e os dedos indicador e médio abaixo dela. X Firme
os dedos e empurre para trás em direção ao tronco. X Aperte o polegar contra os
outros dedos com cuidado, até sair o leite. 18 X Não deslize os dedos sobre a pele.
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Aperte e solte, aperte e solte muitas vezes. X Despreze os primeiros jatos ou gotas.
X Em seguida, abra o frasco e coloque a tampa sobre a mesa, com a parte interna
voltada para cima. X Retire o leite do peito com as mãos ou com bomba manual ou
elétrica. X Após terminar a coleta, feche bem o frasco. Como guardar o leite materno
com segurança? X Guarde o leite coletado no freezer ou congelador, bem tampado e
devidamente identificado. X Se o frasco não ficar cheio você pode completá-lo em
outra coleta (no mesmo dia), deixando sempre um espaço de dois dedos entre a boca
do frasco e o leite. No outro dia, comece com outro frasco. 19 X Se no seu local de
trabalho houver uma sala própria para estes procedimentos, ao terminar, jogue no lixo
os materiais descartáveis e arrume os equipamentos no lugar, deixando tudo em
ordem para a próxima coleta. 20 E como conservar o leite retirado do peito? O prazo
de validade do leite cru é de 12 horas se guardado na geladeira e de 15 dias se
estocado no freezer ou congelador. E para transportar o leite de um local para outro?
Ao final da jornada de trabalho pegue uma sacola (ou caixa) térmica e coloque gelo
retirado do freezer ou congelador. Após certificar-se de que é o seu leite, coloque o
frasco na sacola, feche-a e leve-a para casa. 21 E como utilizar o leite em casa? X Ao
chegar em casa, coloque logo o frasco no freezer ou no congelador. X Quando
alguém, na sua ausência, for oferecer o leite para o seu bebê, o frasco deverá ser
retirado do freezer e descongelado, de preferência, na geladeira. X Amorne o leite em
banho-maria (água quente em fogo desligado), agitando o vidro lentamente para
misturar os seus componentes. O leite não deve ser fervido e nem aquecido em
microondas, pois este tipo de aquecimento pode destruir seus fatores de proteção. 22
X Amorne apenas a quantidade de leite que o bebê for utilizar. X O leite morno que
sobrar deve ser desprezado. O restante de leite descongelado e não aquecido poderá
ser guardado na geladeira e utilizado no prazo de até 12 horas após o
descongelamento. X Oferecer o leite em copinho, xícara ou colherinha.

Facilite o contato pele a pele imediato e ininterrupto e apoie as mães a iniciar a amamentação o mais
rápido possível após o nascimento

2 JUSTIFICATIVA
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Esse trabalho se justifica pela importância materno-infantil do aleitamento


materno , mostrando sua importância , as principais dificuldades para o seu sucesso
e como conseguir supera-las.
Mostrando a importância do enfermeiro como uma fonte de informações e
conscientização.

3 PÚBLICO ALVO
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4 CRONOGRAMA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PRIMEIRO SEMESTRE DE


2019
Data da entrega do projeto 25 de setembro de 2019
educativo
Data da implementação do projeto 15 de abril de 2019 às 10:30 da
educativo manhã.
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5 ATIVIDADES EDUCATIVAS

5.1. Nome da atividade

Importância do aleitamento materno.


5.2. Objetivo da atividade

Realizar orientações conscientizando sobre a importância do aleitamento


materno exclusivo até os 6 meses e sua continuidade até os 2 anos.
5.3. Duração da atividade

A atividade foi implementada no dia 15 de abril no período matutino às 10:30h.


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5.4. Material utilizado

Será utilizado na implementação do projeto, panfletos e será realizado


orientações sobre o assunto e respondendo dúvidas de pacientes que frequentem a
5.5. Desenvolvimento da atividade

O trabalho foi desenvolvido através de revisão literária sobre a importância do


aleitamento materno e nele pode ser observado os benefícios de um pré-natal e
puericultura adequado sobre o sucesso na amamentação.
Tendo como objetivo conscientizar gestantes e puérperas mostrando o papel
do enfermeiro, e também irá utilizar panfletos explicativos sobre o assunto.

5.6. Sugestão para reflexão

5.7. Resultado esperado/Avaliação

A abordagem durante o pré-natal é fundamental para as orientações sobre

como o leite é produzido, a importância da amamentação precoce, do contato pele a

pele efetivo e do aleitamento na primeira hora de vida, evitando-se a separação mãe

e bebê para rotina padronizadas nos serviços que podem ser feitas após a primeira

hora de vida (BRASIL, 2011e; MOREIRA, 2014), o aleitamento materno sob livre

demanda, o papel do alojamento conjunto, os riscos do uso de chupetas, mamadeiras

e qualquer tipo de bico artificial; orientação quanto ao correto posicionamento da

criança e pega da aréola; como realizar a ordenha manual do leite, como guardá-lo

e/ou doá-lo; como superar dificuldades como o ingurgitamento mamário, oferecer


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apoio emocional e estimular a troca de experiências, dedicar tempo e ouvir as dúvidas,

as preocupações e as dificuldades da mulher e fortalecer sua autoconfiança e o

protagonismo da mulher sobre sua capacidade de amamentar desde a gestação, no

momento do parto e nascimento para garantir a qualidade do encontro com o bebê

para uma interação efetiva, além de envolver os familiares e a comunidade nesse

processo.
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REFERÊNCIAS

ALVES, J. Tecnologia Celular: uma convergência de mídias para aproximação


de públicos, 2007. Disponível
em:<http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1697-1.pdf>.
Acesso em: 08.mar.2019.

JÁCOMO, Thiago. Proibição do celular durante o trabalho. 2015.Disponivel em:<


https://thiagojacomo1.jusbrasil.com.br/artigos/150704449/proibicao-do-celular-
durante-o-trabalho>.Acesso em 07.mar.2019.

MOURA, J. P.; GIR, E. Conhecimento dos profissionais de enfermagem


referente à resistência bacteriana a múltiplas drogas. Acta Paulista de
Enfermagem.v. 20, n. 3, p. 351-6, 2007.Disponivel em:<
http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n3/pt_a18v20n3.pdf>.Acesso em:07.mar.2019

OLIVEIRA, A. C.; DAMASCENO, Q. S. O papel do ambiente hospitalar na


disseminação de bactérias resistentes. Rev Epidemiol Control Infect. v. 2, n.1, p.
28-31, 2012. Disponível em:
<https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/2625/1838>.Acesso
em: 08.mar.2019.
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ANEXO 1- Folheto do projeto educativo.

FONTE: Próprio autor.


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file:///C:/Users/Windows%2010/Downloads/912-2875-1-PB.pdf

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/saude_crianca_aleitam
ento_materno_cab23.pdf

http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v36nspe/0102-6933-rgenf-36-spe-0127.pdf

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
18462013000600020

http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n96/15.pdf

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