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1 INTRODUÇÃO 2
2 REFERENCIAL TEÓRICO 2
2.3 Taylorismo 3
2.4 Fordismo 4
2.5 Toytismo 5
3 MATERIAL E MÉTODOS 6
3.3 Taylorismo 9
3.4 Fordismo 10
3.5 Toyotismo 10
4 RESULTADOS 11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 14
6 BIBLIOGRAFIA 15
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1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O avanço tecnológico dos últimos dois séculos permitiu que o sistema fabril,
tornasse a produção rápida, com custos baixos e padronizada. Mas, este avanço
contribuiu para a alienação dos trabalhadores dos meios de produção e disponibilizou
para os proprietários dos meios de produção. Este momento teve início com a revolução
industrial na Inglaterra em meados do século XVIII.
Uma etapa intermediária entre o sistema artesanal e fabril foi caracterizada pelo
surgimento da manufatura. Onde os meios de produção começaram a pertencer a um
indivíduo ou grupo destes e os indivíduos ofereciam apenas a força de trabalho. Neste
momento, o volume de produção começa a aumentar, pois os produtos começam a ser
fabricados em lotes. Os processos e produtos ainda não atingem um grau de
padronização representado pela repetição de características devido a baixa qualificação
da mão de obra. A divisão do trabalho surge de maneira mais especializada onde os
indivíduos estão em apenas determinada etapa do processo de produção. Apesar dos
avanços, é possível identificar programações de produção baseado nas previsões,
dimensionamento de lotes (onde ocorre um aumento destes) e controle de níveis de
estoques.
2.3 Taylorismo
Apesar dos avanços, o Taylorismo apresenta alguns pontos negativos tais como:
limitação da criatividade do trabalhador. Obrigado agora seguir rigorosas normas para
produzir e restrito a determinada etapa do processo. Desenvolvimento de doenças
ocupacionais pela repetição, etc.
2.4 Fordismo
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demonstra essa ausência de variedades: “O cliente pode ter um carro da cor que quiser
desde que seja preto”).
2.5 Toytismo
O modelo Fordista se proliferou por todo o mundo. Uma das fábricas que tentou
reproduzir foi a Toyota Motor Company localizada no Japão. Esta tentativa aconteceu na
década de 1950. Porém, a realidade do país inviabilizava a implantação do modelo:
limitações para acesso de matérias primas e maquinário, o mercado era pouco
diversificado, legislação trabalhista rigorosa e a concorrência com empresas estrangeiras
(neste período, o Japão estava sob forte influência americana derivada da derrota na II
Guerra Mundial).
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3 MATERIAL E MÉTODOS
Uma planilha eletrônica foi usada para tabular os tempos de produção, quantidades
produzidas e também aquelas rejeitadas por problemas de qualidade. Os dados coletados
eram lançados num modelo de planilha como o representado a seguir:
DEMANDA 0 ###### 0 0 0
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O fluxo a seguir foi: cliente define o que deseja, repassa para o tomador de
pedidos. Este repassa os pedidos aos operadores. Estes vão até o almoxarifado e
solicitam as peças. Com as peças em mãos, retornam para sua bancada começam a
montar o robô. Após a peça montada, o tomador de pedidos leva para o cliente.
Durante a montagem dos robôs, os anotadores registram quanto tempo foi gasto
para montagem dos bonecos. Posteriormente, os resultados são tabulados em planilha
eletrônica.
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pessoas ficaram responsáveis pelo fornecimento das peças. Estas seriam responsáveis
pelo almoxarifado. A representação das posições está abaixo:
Além das informações acima, foi acrescentado que a professora seria a dona da
fábrica e como tal decidiria que peças deveriam ser produzidas com base no gosto
pessoal. Caberia ao tomador de pedidos (que agora atua como abastecedor da bancadas
e movimentador dos produtos acabados) identificar quais as características mais
desejadas pela dona da fábrica.
3.3 Taylorismo
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3.4 Fordismo
Nesta experiência, as bancadas são alinhadas lado a lado assim com foi no modelo
Taylorista. Cada operador é responsável por montar uma parte do robô (cabeça, tronco,
perna e montagem final). O a disposição é representada abaixo:
O robô fabricado era de um único tipo e cor. Não havia setups. Os tamanhos dos
lotes, apesar de variáveis, eram sempre do mesmo tipo de robô.
3.5 Toyotismo
4 RESULTADOS
VARIEDADE DE PRODUTOS VARIADO (3 TIPOS) VARIADO (3 TIPOS) VARIADO (3 TIPOS) SEM VARIAÇÃO (1 TIPO) VARIADO (3 TIPOS)
VOLUME DE PRODUÇÃO BAIXO (< 50%) BAIXO (=50%) REGULAR (> 50%) TOTAL (100%) SATISFATÓRIO (90%)
TAMANHO DOS LOTES DE PRODUÇÃO LOTE FOI IGUAL PARA TODOS LOTE FOI IGUAL PARA TODOS LOTE FOI IGUAL PARA TODOS PRODUTO ÚNICO KANBAN
Se observa que a medida que os sistemas vão evoluindo, ocorre um aumento nos
volumes de produção. A variedade dos produtos aumenta também. A divisão do trabalho
reduz a capacidade do trabalhador de atuar em todas as etapas do processo. O poder de
decisão sobre o que produzir vai deixando de ser dos donos dos meios de produção e
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passa a ser definido pelo mercado. Com isto, os setups passam a ser decisões
estratégicas para garantir que não ocorram tempos parados e a programação de
produção evolui com essa perspectiva de aumentar o tempo de operação e otimizando as
mudanças de produto. O tamanho dos lotes vai variar em função das necessidades
porém, os níveis de produto acabado começam a crescer até culminar com o modelo
Fordista. Porém, no modelo Toyotista esse estoque passa a ser regulado para um
volume muito baixo.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
FATORES OBSERVADOS ARTESANAL FABRIL TAYLORISMO FORDISMO TOYOTISMO
ÍNDICE ATENDIMENTO TOTAL (QTD ATEND./QTD PEDIDA) 47% 50% 68% 100% 90%
ÍNDICE ATEND. PRAZO (QTD ATEND. NO PRAZO/QTD ATEND.) 0% 15% 26% 100% 61%
ÍNDICE ATEND. FORA PRAZO (QTD ATEND. FORA PRAZO/QTD ATEND.) 100% 85% 74% 0% 39%
QTD PÇS ESTOQUE (PA) - INÍCIO 0 0 0 0 0
QTD PÇS ESTOQUE (PA) - FINAL 0 0 1 28 4
ESTOQUE EM PROCESSO (qtd blocos semi montados) 0 67 0 45 0
QTD PÇS C/ DEFEITO 2 0 0 0 0
QTD PÇS PRODUZIDAS 9 20 28 68 40
QTD PÇS BOAS 7 20 28 68 40
ÍNDICE DEFEITO (QTD PÇS DEFEITO/QTD PÇS PRODUZIDAS) (pçs) 22% 0% 0% 0% 0%
TEMPO SIMULAÇÃO (min) 10 10 10 10 10
PRODUTIVIDADE - QTD PÇS BOAS/TEMPO SIMULAÇÃO (pç/min) 0,7 2 2,8 6,8 4
QTD OPERADORES 3 3 3 3 3
PRODUTIVIDADE DA MDO (pçs boas/operador) 2,33 6,7 9,3 22,7 13,3
100%
90%
68%
50% 47%
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100%
85% 85%
39%
0%
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1 0 0
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22,7
13,3
9,3
6,7
2,33
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As simulações realizadas permitem concluir que houve uma evolução nas formas
de produzir. Porém, cabe ressaltar que as formas mais antigas não deixaram de possuir
sua utilidade. Visto que se adequam em outras situações distintas onde o mercado busca
exclusividade e originalidade (e isto vai desde alimentos orgânicos até carros de alto luxo
montados literalmente à mão). Pode-se concluir que, com auxílio de certas
características, é possível modular a demanda de produção com a realidade do mercado.
A atividade feita de forma lúdica permite maior integração dos participantes que,
envolvidos na execução, conseguem visualizar melhor oportunidades e pontos positivos.
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Por ser uma atividade que se estende por semanas. Como sugestão para melhorar
seria manter esse conhecimento registrado em formato de mídia digital. Para isto, o
registro em aúdio e imagem são fundamentais para os estudantes identificarem
características sutis tais como: detalhes no layout, comportamento dos participantes,
movimentações realizadas entre outros pontos.
6 BIBLIOGRAFIA
WOMACK, J.P. et al, A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
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