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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E

TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Laboratório de eletricidade e magnetismo


Turma: PC1

Experimento n° 8
Distribuição das linhas de Campo Magnético

Professor: Dr. Enrique Peter Rivas Padilla

Alunos:
Brenno Souza de Oliveira

Gustavo de Oliveira Santana Carvalho

Vitor Miranda Sousa Brito

Vitória da Conquista – BA, 13 de julho de 2018

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1. Resumo

Neste trabalho descrevemos o experimento “Distribuições das linhas de


Campo Magnético” o qual foi utilizado para a identificação da polaridade de um
imã permanente, a análise e mapeamento das linhas de campo magnético para
diferentes configurações e a verificação da impossibilidade de isolamento dos
pólos de um imã. Para isso, foi utilizada uma bússola que, através do sentido
da agulha, tornou-se possível a identificação do pólo norte e sul para cada imã.
Além disso, foi utilizada limalha de ferro que, espalhada em papel ofício sobre o
imã, mapeou-se a linhas de campo magnético. E, por fim, foi magnetizado um
clipe e divididos em pedaços sucessivas vezes para identificar (com auxílio da
bússola) o surgimento de pólos a cada divisão. Os resultados indicaram a
disposição das linhas de campo magnético conforme descreve a literatura,
desse modo, identificou-se que a metodologia utilizada foi adequada para o
experimento.

2. Objetivos

Identificar a polaridade de um imã permanente e estudar suas linhas de


campo.

Mapeamento e análise das linhas de campo magnético de diferentes


configurações de imãs permanentes.

Verificar que é impossível isolar um polo magnético de um ímã.

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3. Introdução

Define-se campo magnético como a região do espaço na qual um imã


manifesta sua ação. Esse campo pode ter como base o campo elétrico e o
gravitacional que, assim como o magnético, determinam modificações no
espaço, porém devido a cargas elétricas ou corpos com massa. Além disso,
assim como a força gravitacional e a força elétrica, a força magnética é uma
interação à distância, isto é, provoca alterações sem manter o contato.

A representação do campo magnético em um ponto no espaço é


denominada por um vetor de indução magnética ou por um vetor campo
magnético com a simbologia ( ). No entanto, devido alterações provocadas no
campo magnético por substâncias colocadas no seu interior, é preferível
trabalhar com indução magnética. Essas substâncias são capazes de alterar o
valor (μ/4 π) no local onde se encontram. Além disso, o vetor indução
magnética no local onde essa substância se encontra é definido pela equação
B = (μ/4 π).H, onde μ é a permeabilidade magnética da substância.

Um imã pode ser definido com um objeto capaz de provocar um campo


magnético à sua volta. Ele pode ser de origem natural, isto é, quando é feito de
minerais com substâncias magnéticas, como a magnetita. Ademais, o imã pode
ter origem artificial, ou seja, quando feito por um material sem propriedades
magnéticas, mas que pode adquirir permanente ou instantaneamente
características de um imã natural.

Figura 1. Linhas de campo de um imã.

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Os imãs apresentam regiões definidas como pólos magnéticos onde são
intensificadas as ações magnéticas. Essas regiões são caracterizadas como
polo Norte e polo Sul. Para essa determinação, pode ser usada uma bussola
que, através do sentido da agulha, indica qual o polo Norte e o polo Sul de um
imã. Por outro lado, a presença de limalha de ferro na proximidade de um imã
faz com que estas se alinhem segundo as linhas de indução magnética
permitindo a visualização das suas linhas de campo magnético.

4. Procedimento Experimental

4.1. Materiais e equipamentos

A seguir estão dispostos os materiais e equipamentos que foram


utilizados na realização do experimento:

-01 bússola;

-01 frasco com limalhas de ferro;

-01 ímã em barra cilíndrica;

-01 ímã em barra quadrada;

-01 ímã em ferradura;

- 01 prego;

- 01 folha de papel ofício.

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4.2 Metodologia

A bússola é um ímã, assim como o planeta Terra. Todo ímã tem um polo
Norte e outro Sul, sendo que os opostos se atraem. Por isso, o polo Norte
magnético da bússola (ponteiro pintado de vermelho) aponta para o polo Sul
magnético do planeta que, por coincidência, está perto do polo Norte
geográfico da Terra.

Para determinar a polaridade dos imãs utilizados no experimento,


encontramos a direção do campo magnético dos mesmos, utilizamos uma
bússola de forma que, a direção da agulha magnética mostra a direção do
campo magnético tangente à linha de campo naquele ponto, levando em conta
que o polo norte magnético da bussola aponta para o polo sul magnético do
imã. Conhecendo a polaridade dos imãs, passamos a estudar suas linhas de
campo magnético.

Para a análise e o mapeamento das linhas de campo, nas diferentes


configurações de imãs, foram colocadas limalhas de ferro sobre uma folha de
papel oficio (com uma configuração de imã embaixo), já que quando as
limalhas são colocadas nas proximidades de um ímã, estas se alinham
segundo suas linhas de indução magnética e desta maneira nos permite
visualizar as linhas de campo magnético. Esta técnica foi utilizada para as
configurações de imãs em “U”, “U” com um prego, barra cilíndrica, barra
retangular, U com barra cilíndrica e, barra cilíndrica com barra retangular.

Figura 2. A esquerda imã em U, e na direita imã em U com prego.

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Figura 3. A esquerda imã barra cilíndrica, e na direita imã barra
retangular.

Figura 4. Configurações dos imãs, U e barra cilíndrica, com os polos


alinhados.

Figura 5. Configurações dos imãs de barra cilíndrica e barra retangular,


com os polos em paralelo.

Para verificar que é impossível isolar um polo magnético de um imã,


imantamos um material ferromagnético (clip comum desdobrado), e
identificamos sua polaridade com etiquetas (N, S) de acordo a bússola. Depois,
utilizando um alicate, cortamos o clip no meio e observamos novamente com a
bússola a sua polaridade, com o objetivo de confirmar que as duas novas

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peças geradas a partir do clip possuíam polos Norte e Sul, cortamos uma
segunda vez, a fim de garantir os resultados.

4.3. Montagem experimental

1- Inicialmente foi verificado se o ponteiro da bússola pintado de vermelho


indicava o Norte geográfico.
2- Para identificar a polaridade dos imãs, utilizamos a bússola, de forma
que o ponteiro que aponta para o polo Norte geográfico aponta para o
polo Sul magnético do imã.
3- Para mapear as linhas de campo magnético dos diferentes imãs
permanentes, foi colocada uma folha de papel ofício sobre o imã em U,
e em seguida foi jogado limalhas de ferro sobre o papel, de forma que as
limalhas “desenhavam” as linhas de campo.
4- Foi tomada a foto das limalhas de ferro sobre a folha de papel, que
representam as linhas de campo magnético.
5- Após os procedimentos acima, foi colocado um prego junto ao imã em
U, que foi novamente coberto com uma folha de papel e limalhas de
ferro, para observamos o novo comportamento do campo. O
procedimento 4 foi repetido.
6- Os procedimentos 3 e 4 foram repetidos para os imãs na forma de barra
cilíndrica e barra retangular, mostrados na Figura 3.
7- Para o mapeamento e análise das linhas de campo magnético de
diferentes configurações de imãs, foi colocado o imã em U com o imã de
barra cilíndrica, de forma que os polos Norte e Sul dos imãs fossem
contrários. Após montar a configuração, foi colocada a folha de papel e
sobre ela jogada as limalhas de ferro. O procedimento 4 foi repetido.
8- O procedimento 7 foi repetido com os polos dos imãs em U e barra
cilíndrica alinhados da mesma forma. O procedimento 4 foi repetido.
9- O procedimento 7 foi repetido com os imãs de barra cilíndrica e de barra
retangular, de forma que as barras ficassem em paralelo e com o polo

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Norte da barra retangular virado para parte superior. O procedimento 4
foi repetido.
10- O procedimento 9 foi repetido invertendo o imã barra retangular, de
forma que o seu polo Sul ficasse virado para parte superior. O
procedimento 4 foi repetido.
11- Para alcançar o último objetivo, um clip comum foi desdobrado e
imantando, realizando um movimento vertical juntando-o com o imã de
barra retangular.
12- Após a imantação do clipe, este foi colocado próximo a bússola para
determinação dos polos Norte e Sul. O clipe foi etiquetado para indicar o
polo Norte.
13- Foi tomada uma foto das polaridades do clipe.
14- O clipe foi cortado ao meio utilizando um alicate, e com a bússola foi
verificado se as polaridades das novas peças formadas foram mantidas.
O procedimento 13 foi repetido.
15- O clipe foi cortado novamente, e foi verificado se as polaridades haviam
sido mantidas. O procedimento 13 foi repetido.

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5. Resultados e discussão

5.1 Tratamento de dados

Para alcançar os objetivos do experimento proposto foi necessário um


conhecimento básico sobre campo magnético e o comportamento das linhas de
campo de um imã. Nesse caso, devido à dificuldade em determinar a
configuração completa do campo, trabalharemos com a grandeza denominada
indução magnética.

O campo magnético (H) se relaciona com vetor indução magnética (B)


conforme a seguinte expressão, onde a grandeza μ é conhecida por
permeabilidade magnética intrínseca de cada material:

μ
𝐵= .H

Os polos magnéticos sempre vêm em pares N e S, suas linhas de


campo (B) fazem voltas completas saindo do polo norte e entrando no polo sul,
além disso campos magnéticos são produzidos por correntes elétricas, que
podem ser correntes macroscópicas em fios, ou correntes microscópicas
associadas com os elétrons em suas órbitas atômicas. Nesse experimento
trabalharemos com imãs permanentes que é feito de material capaz de manter
as propriedades magnéticas mesmo após cessar o processo de imantação,
estes materiais são chamados ferromagnéticos.

Um ímã não apresenta propriedades magnéticas em toda a sua


extensão, mas só em certas regiões, chamadas regiões polares. Quando o ímã
tem forma de barra as regiões polares são as extremidades da barra. Entre as
regiões polares há uma região que não possui propriedades magnéticas: é
chamada região neutra.

Considerando tais propriedades e equações, foram montadas diferentes


configurações com imãs permanentes, metais e limalhas para mapear as
respectivas linhas de campo. O processo de obtenção dos dados resultado
foram empíricos e serão analisados qualitativamente.

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5.2 Resultados

Para a realização do mapeamento das linhas de campo magnético


representado na Parte 1 do experimento, foi utilizado um imã em U e um prego.
Primeiramente, conforme é possível visualizar na Figura 6, foi colocado o imã
em U abaixo do papel de ofício no qual observamos as linhas concentradas
nas extremidades do imã onde nota-se a presença do polo Norte e polo Sul em
cada “ponta” da ferradura. A maior concentração das limalhas representa o
local onde há maior quantidade de linhas de campo do imã, embora haja
formações de linhas em volta de toda a ferradura.

Figura 6. Linhas de campo magnético de imã em U.

A Figura 7 representa uma configuração análoga a Figura 6, entretanto é


acrescentado um prego que possui características magnéticas capazes de
formar linhas de campo em sua volta que, por sua vez, interagem com as
linhas de campo da ferradura sem se cruzarem, conforme prevê a literatura

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Figura 7. Linhas de campo magnético do prego encostado no imã em U.

. Em seguida, a configuração da Figura 8 representa um imã cilíndrico


que se apresenta “quebrado” internamente apesar de estar esteticamente
íntegro. É possível constatar (com a formação das linhas de campo) que
ocorreu fissuras no interior do seu material. De acordo com a propriedades
magnéticas que trata da inseparabilidade dos polos podemos afirmar que é
impossível separar os polos magnéticos de um ímã, já que toda vez que este
for dividido serão obtidos novos polos, então se diz que qualquer novo pedaço
continuará sendo um dipolo magnético. Nesse caso, pode ser visualizada uma
grande quantidade de linhas saindo do polo Norte e entrando no polo Sul em
cerca de 5 partições diferentes.

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Figura 8. Linhas de campo magnético de imã cilíndrico.

Conforme a foto tomada acima (Figura 9), o mapeamento com as


limalhas mostra que o Norte e o Sul do imã de barra retangular estão nas
superfícies horizontais da barra. Uma vez que suas linhas se comportam com
um fluxo saindo da parte inferior (Sul) para a superior (Norte). É importante
ressaltar que a barra não possui fissuras e consequentemente não há divisão
em novos polos.

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Figura 9. Linhas de campo magnético de imã de barra retangular.

Em seguida, foi feito o mapeamento das linhas de Campo Magnético de


uma configuração de imãs permanentes. Dessa forma buscou-se analisar o
comportamento das linhas de indução magnética com dois imãs permanentes
próximos uns aos outros. Utilizamos o imã em U, imã cilíndrico e imã em barra
para variadas situações.

Figura 10. Linhas de campo magnético de imãs com polos opostos próximos.

Ao manusear dois ímãs percebemos claramente que existem duas


formas de colocá-los para que estes sejam repelidos e duas formas para que
sejam atraídos. Isto se deve ao fato de que polos com mesmo nome se
repelem, mas polos com nomes diferentes se atraem. Na Figura 10 o imã
cilíndrico é colocado próximo ao imã em U com os polos opostos aproximados,
o efeito de atração é discreto pois o imã cilíndrico está muito danificado e forma
inúmeros dipolos magnéticos. Todavia, notamos que as linhas de campo
magnético jamais se cruzam.

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Figura 11. Linhas de campo magnético de imãs com mesmos polos próximos.

Para a Figura 11 a configuração dos imãs é invertida, aproximando os


polos iguais. O efeito esperado é uma repulsão dos imãs, entretanto o
experimento foi prejudicado pela distância entre o imã U e o imã cilíndrico, dois
polos se atraem ou se repelem, dependendo de suas características, à razão
inversa do quadrado da distância entre eles. Ou Dois polos se atraem ou se
repelem, dependendo de suas características, à razão inversa do quadrado da
distância entre eles. Ou seja, se uma força de interação F é estabelecida a uma
distância d, ao dobrarmos esta distância a força observada será igual a uma
quarta parte da anterior F/4.

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Figura 12. Linhas de campo magnético de imã em cilíndrico e imã em U com
Sul na parte superior.

Figura 13. Linhas de campo magnético de imã em cilíndrico e imã em U com


Norte na parte superior.

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Na Figura 12 e Figura 13 a configuração é composta por um imã
cilíndrico e um imã de barra retangular, a diferença entre eles será determinada
pelo polo da barra retangular que estará entre os imãs. Na Figura 8 temos o
polo Sul e na Figura 9 o polo Norte. O efeito é praticamente o mesmo, pois as
linhas de campo magnético não sofrem interferência da atração e repulsão
devido aos dipolos formados no imã cilíndrico que se encontra quebrado em
várias partes. Para ambos os casos as linhas não se cruzam obedecendo as
propriedades demostradas na literatura.

O experimento é importante para comprovar o comportamento das


linhas de campo. Ou seja, se pudermos traçar todos os pontos onde há um
vetor indução magnética associado veremos linhas que são chamadas linhas
de indução do campo magnético. Estas são orientados do polo Norte em

direção ao sul, e em cada ponto o vetor tangencia estas linhas.

Vale enfatizar que o resultado mostra as linhas de campo magnético


internas no imã. Isso comprova que as linhas de indução existem também no
interior do ímã, portanto são linhas fechadas.

De modo geral, para a Figura 6,7,8,9,10,11,12,13 os resultados obtidos


com a formação de linhas de campo através da disposição das limalhas para
as várias configurações entre imãs, estão próximos do encontrado na literatura.
Embora tenha algumas falhas devido à interferência de materiais
ferromagnéticos que estavam perto do experimento, imperfeições ao despejar
a limalha sobre a folha e posicionamento dos imãs permanentes.

A última parte do experimento busca provar uma das propriedades do


imã, trata-se da impossibilidade de isolamento de um polo magnético. Esta
propriedade diz que toda vez que este for dividido serão obtidos novos polos,
então se diz que qualquer novo pedaço continuará sendo um dipolo magnético.

Para obter os resultados, primeiramente imantamos um clipe


desdobrado de tamanho L. Com o auxílio de uma bússola etiquetamos o polo
Norte do clipe e tomamos foto.

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Figura 14. Clipe imantado de tamanho L com bússola indicando polos.

Figura 15. Clipe imantado de tamanho L/2 com bússola indicando polos.

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Figura 16. Clipe imantado de tamanho L/4 com bússola indicando polos.

Após a demarcação dos polos Norte e Sul do clipe imantado ele foi
cortado duas vezes, reduzindo o seu tamanho L primeiramente para L/2 e em
seguida para L/4 (como mostrado na Figura 15 e Figura 16, respectivamente).

De acordo com a literatura, um imã permanente jamais possuirá um


monopolo magnético. Isso foi provado neste experimento, pois após cortar em
pedaços menores os polos Norte e Sul foram mantidos mesmo com a inversão
de polos apresentada no último corte, conforme podemos ver na Figura 14,
Figura 15 e Figura 16 com a orientação da bússola.

Com o auxílio do clipe um ímã é composto por dois polos magnéticos,


norte e sul, normalmente localizados em suas extremidades, exceto quando
estas não existirem, como em um ímã em forma de disco, por exemplo. Por
esta razão são chamados dipolos magnéticos.

Assim sendo, a realização do experimento buscou primeiramente


mapear linhas de campo magnético de um imã permanente. Em seguida, o
mapeamento foi feito através de diferentes configurações com imãs
permanentes e por fim, comprovamos a impossibilidade de isolamento de um
polo magnético.

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6. Observações e conclusões

Foram montadas diferentes configurações com imãs permanentes para


alcançar os objetivos propostos. Para identificar a polaridade de um imã
permanente bastou utilizar a bússola analisando o comportamento de sua
ponta conforme se aproximava do imã, o estudo das linhas de campo se
baseou na montagem de diferentes configurações com imã, papel e limalha. A
partir disso, o comportamento das limalhas foi eficiente para validar o
experimento pois as linhas de campo se formaram como demostrado na
literatura. Por fim, ao cortar um clipe imantado, verificamos que é impossível
isolar o polo magnético de um imã. Sendo assim, todos os objetivos foram
alcançados de modo análogo ao demostrado na literatura.

7. Bibliografia

[1] HALLIDAY, David, Resnik Robert, Krane, Denneth S. Física 3, volume 2,


5 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

[2] RIVAS, P. Enrique. Distribuição das linhas de campo magnético.

[3] IMÃS E MAGNETOS; Disponível em:


<https://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/CampoMagnetico/im
asemagnetos.php>. Acesso em 17 de julho de 2018.

[4] CAMPO MAGNÉTICO;Disponível em:


<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/campo-magnetico.htm>. Acesso
em 17 de julho de 2018.

[5] IMÃS E MAGNETISMO; Disponível em:<


http://educacao.globo.com/fisica/assunto/eletromagnetismo/imas-e-
magnetismo.html >. Acesso em 17 de julho de 2018.

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