Você está na página 1de 12

O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

O Rito Escocês Antigo e Aceito, nasceu na Franca, como "o rito


dos Stuart, da Inglaterra e da Escócia" tendo sido a primeira manifestação
maçônica em território francês (1649), antes mesmo da fundação da Grande Loja
de Londres (1717).

Desde a criação da Grande Loja de Londres em 1717,


apareceram na França dois ramos distintos da Maçonaria.

Um dependente da Grande Loja de Londres e outro (escocês)


autônomo que não estava ligado a nenhum sistema obediencial.

Viviam sob o antigo preceito maçônico de que os maçons


tinham o direito de constituir lojas sem prestar contas de seus atos a uma
autoridade ou poder supremo ("O Maçom Livre na Loja Livre").
As Lojas Escocesas eram maioria, na França. Até 1766, somente
três Lojas, entre as 487 Lojas existentes, tinham patente da Grande Loja de
Londres.
Em 1758 criou-se, no escocesismo, os altos graus (25 graus do
chamado rito de Héredom).

A decadência do Rito de Perfeição, com 25 graus, a partir do


ano de 1771, perdendo caoticamente a sua forma original no hemisfério Ocidental,
fez com que, em 1795, dois franceses, sogro e genro, que chegaram a Charleston,
Carolina do Sul - USA, Alexander Francisco, Conde Crasse de Rouville, Marques de
Tilly e João Batista Noel Maria De La Hogue; tomando como base legal a
Constituição Maçônica promulgada em 1786, pelo rei Frederico II da Prússia,
contando com auxílio de diversos deputados franceses e alemães, criassem os
novos graus do Rito.

Em 12/01/1801, Crasse de Tilly e De La Rogue, fundaram


com um grupo de cristãos católicos a Loja Maçônica LA CANDEUR, que foi a
primeira loja do mundo a funcionar no Rito Escocês Antigo e Aceito.

O Rito Escocês Antigo e Aceito foi anunciado para o mundo


maçônico após a criação do primeiro Supremo Conselho em Charleston, Estados
Unidos, em 31 de maio de 1801.

Em 4 de dezembro de 1802, uma circular levou ao


conhecimento dos maçons, principalmente europeus, a criação do Conselho-Mãe
em Charleston, na Carolina do Sul, denominado Supremo Conselho dos Soberanos
Grandes Inspetores Gerais, 33º e último Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito.

Antes de 1801, fora fundado pelo Conde de Grasse-Tilly, um


Supremo Conselho nas Índias Ocidentais Francesas, com 33 graus.

Entretanto, esse Supremo Conselho foi ignorado e abafado pelo


Supremo Conselho norte-americano, que conseguiu fazer-se constar como o
Supremo Conselho-Mãe do Mundo.

Nos três primeiros anos de vida do Supremo Conselho norte


americano, o Rito Escocês Antigo e Aceito permaneceu sem ritual próprio.

Os Altos Graus funcionaram com os Graus de Perfeição do Rito


de Heredom, acrescentados dos oito novos graus que totalizavam os 33.

Os novos graus não eram Iniciáticos e ganharam conteúdo mais


administrativo que litúrgico.

Os Graus Simbólicos, na época conhecidos como Maçonaria


Azul, foram os da ritualística norte americana.

O segundo Supremo Conselho criado foi o de France, em 1804,


quando também foi confeccionado o primeiro ritual dos graus simbólicos do Rito, o
“Guide des Maçons Écossais”.

Foi idealizado pelos maçons franceses, apelidados de


“escoceses”, que fundaram nesse mesmo ano, 1804, uma nova Obediência
Maçônica em Paris: a “Grande Loja Geral Escocesa”, mais uma Loja-Mãe do Rito
Antigo Aceito, um modelo ritualístico recebido dos maçons integrantes da Grande
Loja dos “Antigos” de Londres.
A Grande Loja Geral Escocesa de Paris uniu particularidades do
Rito Antigo Aceito, de origem operativa, praticado na Escócia, com a natureza
hebraica do Rito de Perfeição e organizou um ritual para os graus ditos simbólicos
do Rito Escocês Antigo e Aceito.

Assim como no presente se associa naturalmente Supremo


Conselho com Rito Escocês Antigo e Aceito, pode-se considerar a mesma
associação no passado entre maçonaria azul e as Lojas-Mãe Escocesas.

Na França, a primeira Loja-Mãe Escocesa foi a de Marselha,


criada em 1751, coincidindo com a fundação da segunda Grande Loja em Londres,
que se declarou dos “Antigos Maçons”.

A segunda Loja-Mãe na França foi a de Avinhão e a terceira, a


Grande Loja Geral Escocesa, já referida, criada em Paris, em 1804, para organizar
o ritual que serviu para os três graus básicos dos 33 da vertente latina do Rito
Escocês Antigo e Aceito.

Rito Escocês Antigo e Aceito nasceu sem graus simbólicos


próprios.

O Supremo Conselho fundado em 1801, nos Estados Unidos,


veio para organizar a maçonaria praticada nos chamados Altos Graus, entre os
quais estavam os do Rito de Heredom, criado a partir de 1758 e usado como
referência para a criação do Rito Escocês Antigo e Aceito.

O novo Rito se constituiu literalmente de 33 graus. Na prática,


dos 33 graus, o Supremo Conselho de Charleston interessou-se em comandar do 4
ao 33, não se envolvendo com os três primeiros para evitar conflito com a
maçonaria norte americana das Lojas Azuis, que praticava o rito de YORK.

Desistiu de qualquer tipo de ingerência nos graus de Aprendiz,


Companheiro e Mestre do Rito Escocês Antigo e Aceito.

E com essa mesma concepção, o Rito chegou na França, em


1804, através do Supremo Conselho fundado em Paris, dentro do Grande Oriente
de France, que tinha o Rito Moderno, ou Francês, como oficial.

Inicialmente, o Supremo Conselho de France manteve o mesmo


modelo de seu precursor americano: deixou os graus simbólicos para a Grande Loja
Geral Escocesa, criada também em 1804, para organizar os graus simbólicos do
Rito Escocês Antigo e Aceito, que funcionou, ao exemplo do Supremo Conselho,
dentro do Grande Oriente de France.

A partir de 1816, com o desaparecimento da Grande Loja Geral


Escocesa, o Grande Oriente assumiu as atribuições do simbolismo escocês antigo
na França e, ao faze-lo, diminuiu a autoridade do Supremo Conselho sobre o
número de graus, criando, sob sua jurisdição, as Lojas Capitulares, que trabalham
dos graus 1º ao 18º do Rito Escocês Antigo e Aceito.

Nessa ocasião, lançou um novo ritual para as Lojas Capitulares,


em 1820, implantando diversas alterações no ritual de 1804.

O ritual de 1804, em linhas gerais, reproduz os procedimentos


praticados pelos maçons da Grande Loja dos “antigos” de Londres.
Algumas diferenças foram inevitáveis para conciliarem a
ritualística da maçonaria azul dos “antigos” com o simbolismo fundamental dos
Altos Graus.

Por isso, o Primeiro Vigilante foi deslocado do centro do


Ocidente, em frente ao Venerável Mestre, para junto da Coluna do Norte e o
Segundo Vigilante trazido do meio da Coluna do Sul para a ponta da mesma
Coluna, ambos lado a lado no Ocidente.

A nova distribuição das Luzes no Templo compatibilizou-as com


a encontrada nos graus acima do 3, os Graus de Perfeição recolhidos do Rito de
Heredom.

A idéia de um rito maçônico originário do movimento de criação


dos Supremos Conselhos a partir dos Estados Unidos da América, que ganhou o
nome de Rito Escocês Antigo e Aceito, se apoiou na certeza de que o importante no
arcabouço do Rito seriam os Altos Graus.

A maçonaria azul teria o papel apenas de base do edifício,


servindo de arregimentadora de pretendentes.

O primeiro Supremo Conselho concebeu o Rito com 33 graus,


mas deu aos três primeiros importância mínima, não lhes revestindo da roupagem
própria do escocesismo.

Aproveitou o que já existia no país e sobre eles montou a


estrutura principal do 4º ao 33º.

Presentemente, considera-se que essa foi a vertente anglo-saxã


do Rito Escocês Antigo e Aceito, que permanece sem rituais próprios para Aprendiz,
Companheiro e Mestre.

Nos Estados Unidos o Rito existe do grau 4º para cima.

Há poucas Lojas especializadas em trabalhos simbólicos do Rito


Escocês Antigo e Aceito nos Estados Unidos.

A existência de duas influências ritualístico-institucionais foi


materializada após a chegada do Rito na França.

Até 1813, as Lojas-Mãe Escocesas lideraram a maçonaria azul


na França e mantiveram a ritualística sem alterações.

A fusão das duas Grandes Lojas inglesas, a dos “modernos” e a


dos “antigos”, na atual Grande Loja Unida da Inglaterra, enfraqueceu a posição das
Obediências que preservavam a ritualística dos “antigos”, como foi o caso das
Lojas-Mãe Escocesas, que desapareceram nos anos seguintes.

Quando o Grande Oriente de France assumiu os Graus


Simbólicos do Rito Escocês Antigo e Aceito e criou as Lojas Capitulares, estabeleceu
um segundo modelo de funcionamento e jurisdição para o Rito.

Os Altos Graus se constituíram do 19º ao 33º sob a hegemonia


do Supremo Conselho e os graus abaixo desses ficaram sob a autoridade do Grande
Oriente.
As divergências entre o Supremo Conselho de France, de um
lado, e os Supremos Conselhos dos Estados Unidos e da Inglaterra, de outro,
dividiram o Rito Escocês Antigo e Aceito em duas vertentes; uma ortodoxa, a
anglo-saxônica, e uma heterodoxa, latina ou francesa.

Foram alterados alguns procedimentos ritualísticos, símbolos e


até a concepção interna do Templo.

Uma das principais modificações ocorridas na França foi a


implantação de um desnível que passou a caracterizar o Oriente como uma região
geográfica delimitada e não mais constituída apenas pelo Venerável Mestre.

A cor igualmente foi trocada. O azul da maçonaria azul (Rito de


YORK nos graus simbólicos) cedeu lugar para o vermelho do Grau Rosa-Cruz, o
mais elevado da Loja Capitular, e os graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre
passaram a fazer parte de uma denominação nova; o simbolismo, que recebeu o
vermelho.

O simbolismo substituiu a maçonaria azul. Assim se formou a


vertente latina ou francesa do Rito Escocês Antigo e Aceito.

Mais tarde, os Supremos Conselhos do mundo inteiro


reivindicaram o retorno para o sistema inicial, ou seja, com poderes sobre o
conjunto de graus a partir do 4º e se estendendo até o 33º, ocasionando o
desmantelamento das Lojas Capitulares.
Havendo necessidade, na segunda metade do século XIX, de
tomar algumas medidas que tornassem consensual a prática do Rito Escocês Antigo
e Aceito, inclusive no que se referia à cor do rito e aos aventais, embora estes, em
todas as instruções anteriores, fossem orlados de vermelho, realizou-se em
Lausanne, em 1875, um Congresso de Supremos Conselhos, que, em relação,
especificamente, ao tema em pauta, resolveu:
1. O avental terá dimensão variável de 30/35 cm. por 40/45 cm.
;
2. O avental do Aprendiz Maçom é branco, de pele de carneiro, com abeta triangu
lar levantada e sem nenhum enfeite;
3. O avental do Companheiro Maçom é branco, com a abeta triangular abaixada,
podendo ter uma orla vermelha;
4. O avental do Mestre Maçom é branco, com a abeta triangular abaixada, orlado
e forrado de
vermelho, tendo, no meio, também em vermelho, as letras M e B;
5. O avental é o símbolo do trabalho e lembra, ao obreiro, que ele deve ter uma v
ida laboriosa;
6. A cor do Rito Escocês Antigo e Aceito é a vermelha.

No entanto, as cores permaneceram as duas, dependendo da


vertente e a ritualística também, pois o simbolismo da vertente latina é diferente
da vertente anglo-saxã.

A divisão também ocorreu no Brasil.

O Rito iniciou-se no Brasil pela vertente latina-francesa, já que


trazida pelos colonizadores da língua latina.

O Grande Oriente do Brasil utilizou as cores vermelhas desde


sua fundação até 1927.
Atualmente as Grandes Lojas e o Grande Oriente do Brasil
adotam um sistema misto, entre a versão anglo-saxonica e a versão latina,
incluindo-se a cor azul, até por influencia dos Supremos Conselhos a que são
filiados (Americano e Inglês)

Os Orientes independentes filiados à COMAB, adotam a versão


integral latina-francesa, também por influencia do Supremo Conselho da França à
qual são filiados.

No Brasil também, foi criado o termo “past master”, um meio


termo entre o mestre e o mestre secreto, pelas Grandes Lojas, tema que será
objeto de estudo em nova oportunidade.

A abordagem sobre o Rito Escocês Antigo e Aceito é demais


conhecida do maçom brasileiro, visto que grandes escritores, tais como: Castellani,
Rizardo Da Camino, Kurt Prober, Alberto Mansur, Assis Carvalho e Nicola Aslan

Quase todos os grandes nomes da maçonaria primitiva eram


escoceses, e o embrião dos altos corpos nasceram da Escócia.

Vejamos alguns registros históricos desse Rito:

JOHN BOSWELL , primeiro maçom especulativo iniciado em 08/06/1600, era


escocês.
LOJA KILWINNING N°0, primeira Loja Maçônica, Loja-mãe do Mundo, era da
Escócia.
REV. JAMES ANDERSON, primeiro copilador de constituição em 1721, era escocês.
CAVALEIRO DE RANSAY, primeiro idealizador dos altos corpos, em 1737, da
Escócia.
WILLIAM PRESTON, primeiro professor de maçonaria, em 1772, era escocês.
LATOS GRAUS DE HEREDON, primeiro corpo de grau, Heredon é uma religião da
Escócia.

Pôr volta de 1840 foi feita a primeira revisão parcial do Rito


Escocês Antigo e Aceito, pelo Irmão Francês Joseph Jean Laffon de Ladebat.

Nos anos de 1870 uma completa revisão foi feita pôr ALBERT
PIKE, soberano Grande Comendador, Sul dos EUA.
O mais notável feito de PIKE foi fazer uma Descristianização
sem que provocasse sobressaltos nos irmãos cristãos americanos.
Ressalta-se que o rito ainda pode ser definido como
eminentemente cristão.
O Rito Escocês Antigo e Aceito tem a constituição de seus graus
na seguinte distribuição:
GRAUS SIMBÓLICOS, 1 à 3:
Aprendiz Companheiro Mestre

1º Grau : APRENDIZ - O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender.


É o primeiro contato com o Simbolismo Maçônico Aprende as funções de cada um
no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos
vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os
graus.

2º Grau : COMPANHEIRO - A fase de Companheiro propicia ao maçom um


excepcional conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e
desenvolvimento do caráter.

3º Grau : MESTRE - É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do


Simbolismo (Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar quaisquer
cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história e objetivos maçônicos.

GRAUS DE PERFEIÇÃO, 4 à 14:

4º Grau : MESTRE SECRETO - Neste grau, além de outros conhecimentos, o maçom aprende as
virtudes do Silêncio Avança, fantasticamente, no conhecimento de símbolos utilizados na
Maçonaria em geral.

5º Grau : MESTRE PERFEITO - Aprende-se no 5o grau a meditação interior. Privilegia este grau,
o princípio moral de render culto à memória de honrados antepassados. Completa o conhecimento
dos graus anteriores

6º Grau : SECRETÁRIO ÍNTIMO ou MESTRE POR CURIOSIDADE - É dedicado à necessidade


de se buscar o conhecimento, sem o qual não há progresso Contudo, adverte para a vã
curiosidade, capaz de gerar malefícios. Investiga-se a miséria social e as maneiras de combatê-
las, dentre outras coisas.
7º Grau : PREBOSTE E JUIZ ou MESTRE IRLANDÊS - Neste grau estuda-se a eqüidade, os
princípios da Justiça, o Direito Natural e alguns princípios éticos da liderança.

8º Grau : INTENDENTE DOS EDIFÍCIOS ou MESTRE EM ISRAEL - Dedica-se a estudar a


fraternidade do homem através de valores como o trabalho e o direito à propriedade. Combate à
hipocrisia, à ambição e à ignorância.

9º Grau : MESTRE ELEITO DOS NOVE - Estuda-se a realidade dos ciclos, as forças negativas e
a força da reconstrução

10º Grau : MESTRE ELEITO DOS QUINZE - Estuda-se a extinção de todas as paixões e as
tendências pouco proveitosas, censuráveis.

11º Grau : SUBLIME CAVALEIRO ELEITO ou CAVALEIRO ELEITO DOS DOZE - Dedica-se à
regeneração

12º Grau : GRÃO-MESTRE ARQUITETO - Estuda o poder da representação popular

13º Grau : CAVALEIRO REAL ARCO - Estuda os magos pontífices do Egito e de Jerusalém
14º Grau : GRANDE ELEITO ou PERFEITO E SUBLIME MAÇOM - É o grau mais alto das Lojas
de Perfeição Proclama o direito inalienável da liberdade da consciência. Defende uma educação
digna para que o homem possa ter governantes que assegure direitos e obrigações compatíveis.

15º Grau : CAVALEIRO DO ORIENTE - Dedica-se à luta incessante para o progresso pela razão

16º Grau : PRÍNCIPE DE JERUSALÉM - Estuda a vitória da liberdade como conseqüência da


coragem e perseverança.

17º Grau : CAVALEIRO DO ORIENTE E DO OCIDENTE - Explora o Direito de reunião.

18º Grau : CAVALEIRO ROSA-CRUZ - É dedicado ao triunfo da Luz sobre as Trevas. É a


libertação pelo Amor.

GRAUS FILOSÓFICOS (CONSELHOS DE KADOSCH) 19 À 30:


19º Grau : GRANDE PONTÍFICE - Fala sobre o triunfo da Verdade, estuda o pontific

20º Grau : MESTRE AD VITAM - É consagrado aos deveres dos


Chefes das Lojas Maçônicas.

21º Grau : NOAQUITA ou CAVALEIRO PRUSSIANO - Estuda os


perigos da ambição e o arrependimento sincero.

22º Grau : CAVALEIRO DO REAL MACHADO ou PRÍNCIPE DO


LÍBANO - Estuda o trabalho como propagador de sentimentos
nobres e generosos.

23º Grau : CHEFE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à vigilância dos


valores propagados pela Ordem e ao combate da superstição
24º Grau : PRÍNCIPE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à
conservação das doutrinas maçônicas

25º Grau : CAVALEIRO DA SERPENTE DE BRONZE - Dedica-se


ao combate ao despotismo

26º Grau : PRÍNCIPE DA MERCÊ ou ESCOCÊS TRINITÁRIO -


Estuda princípios de organização social através da Igualdade e
Harmonia.

27º Grau : GRANDE COMENDADOR DO TEMPLO - Defende


princípios de governo democrático

28º Grau : CAVALEIRO DO SOL ou PRÍNCIPE ADEPTO - Estuda


a Verdade

29º Grau : GRANDE ESCOCÊS DE SANTO ANDRÉ - É dedicado à


antiga Maçonaria da Escócia.
30º Grau : CAVALEIRO KADOSCH - Fecha o ciclo de estudos no
Kadosch. É um grau de estudos profundos a respeito do Simbolismo
e Filosofia Maçônicos.

CONSISTÓRIOS 31 À 32:

31º Grau : GRANDE JUIZ COMENDADOR ou INSPETOR INQUISIDOR


COMENDADOR - Estuda o exame de consciência detalhado Só os conscientes
podem ser justos. Estuda-se História.

32º Grau : SUBLIME CAVALEIRO DO REAL SEGREDO - Estuda o poder militar

SUPREMO CONSELHO 33

33º Grau : SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL -É o último grau. Fecha o


ciclo de estudos. É, em última análise, o maçom mais responsável ( pois todos o
são!) pelos destinos da Maçonaria no país (no que tange ao Filosofismo).É o
guardião, mestre e condutor da Maçonaria.

Ir.: Renan Gomes Silva


M.:M.:
A.:R.:L.: Luz do Universo - 249

Você também pode gostar